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Proprietária do cinema e TV, Fernanda Montenegro será homenageada na CCXP

Uma das coisas mais legais que a CCXP nos proporcionou nas três primeiras edições foram as homenagens que rolaram para nomes importantes para a cultura pop brasileira. Mauricio de Sousa, Renato Aragão, e Ivo Holanda foram os homenageados das edições passadas, e agora, na próxima semana, teremos o primeiro nome feminino sendo homenageado no evento.

Fernanda fucking Montenegro é a grande homenageada da vez. A atriz de "Central do Brasil" terá um painel pra lá de especial na sexta-feira (08) para celebrar a sua carreira. Montenegro já estava sendo especulada por alguns após o Omelete ter dito ontem, em um de seus vídeos, que a personalidade deste ano seria um grande nome para a dramaturgia brasileira. Será que amamos?

A CCXP 2017 acontece nos dias 7, 8, 9 e 10 de dezembro no São Paulo Expo e o It Pop já tem check-in garantido por lá. A cobertura acontece em nossas redes sociais, principalmente Twitter e Instagram, e aqui no próprio blog.

Esta teoria poderá mudar a sua opinião sobre Billy Hargrove, de “Stranger Things”

Se você ainda não assistiu a segunda temporada de “Stranger Things” e não é muito fã de spoilers, aconselhamos que pare a sua leitura por aqui.

A segunda temporada de “Stranger Things” já está disponível na Netflix e quem maratonou os novos episódios, provavelmente está entre os que dividem suas opiniões sobre um dos novos personagens da série: o galã babaca e valentão Billy Hargrove, interpretado pelo  Dacre Montgomery.

Ainda pouco explorado na história, Billy é daqueles que nos despertam um ranço instantâneo. O cara é desnecessariamente agressivo com as crianças, cismou com o Lucas, o que despertou discussões sobre sua postura ter algum teor racista, e, principalmente, é violento, machista e abusivo com a filha de sua madrasta, com quem eventualmente precisa bancar a babá, Max.


Um ponto, entretanto, tem mexido com o imaginário dos fãs: qual é a dele com o Steve Harrington?

Logo quando chega na escola e fica sabendo que Steve costumava ser o rei daquele lugar, Billy cisma com o ex-namorado de Nancy e, seja na quadra, vestiário ou no meio de alguma missão muito importante com os mistérios do Mundo Invertido, fica na cola de Harrington, que reage com um misto de medo e aversão.

As teorias sobre esse comportamento, entretanto, vão na contramão do comportamento agressivo de Billy, sugerindo que talvez o cara reaja desta forma para disfarçar uma possível atração por Steve, que terá bastante tempo para ser trabalhada nas temporadas seguintes.

O ator que interpreta Harrington, Joe Kerry, falou sobre o assunto com a Vulture:

“Tem meio que esse clima homoerotico. Especialmente na cena do basquete, que me lembra muito daquela coisa da competição de vôlei em ‘Top Gun’. Não sei se era isso que os Duffers [criadores da série] pretendiam, mas é interessante que as pessoas estejam percebendo isso. Mas eu acho que todas essas coisas dos anos 80 têm esse tipo de influência de certa forma, então não sei, veremos. Acho que talvez nós toquemos nisso no próximo ano.”

Já Montgomery, não tinha pensado sobre o assunto, mas não descarta a possibilidade:

“Nós estávamos falando sobre essa ideia do Billy se sentir ameaçado por Steve ou diminuído de alguma forma. Ele foi arruinado e arrastado para esta cidade. Eu definitivamente concordo com o elemento desta questão, é interessante… Ainda não tinha ouvido sobre isso. Eu acho que ele se sente ameaçado por Steve, mas nós realmente não fomos além disso. É interessante.”

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É importante ressaltar que, no pouco mostrado sobre o cotidiano de Billy, fomos apresentados ao seu pai: outro homem agressivo e que, em um dos diálogos com o filho, o chamou de “v*ado”, apenas por vê-lo preocupado em se arrumar para um encontro.

O histórico de violência em casa não justifica a maneira como ele se comporta com outras mulheres e também com as crianças, mas talvez seja uma razão pra que ele esconda algo sobre sua orientação sexual, por uma provável insegurança e receio de maiores represálias.

Será que as próximas temporadas nos darão mais indícios sobre essa teoria? E Steve, que já contou com uma mudança gigantesca da primeira para a segunda temporada, teria mais uma reviravolta em sua história? 

Já estamos atentos!

Com uma hora de duração, “Stranger Things” leva o SBT de volta aos anos 80 e satiriza jornalismo brasileiro

Todo dia um post diferente enaltecendo uma ação publicitária da Netflix e, mais uma vez, para a segunda temporada de “Stranger Things”, que estreou nesta sexta-feira (27) no serviço de streaming e, definitivamente, ainda causará tanto assunto quanto sua estreia.

Após tomar conta do Spotify, que foi dominado pelo Mundo Invertido, a Netflix também ganhou a TV aberta na madrugada deste sábado pra domingo, com a exibição do primeiro episódio da primeira temporada de “Stranger Things” no SBT, acompanhado do especial “Notícias Estranhas” que, apresentado por Marília Gabriela, levou de volta a emissora de Silvio Santos para os anos 80 (o que não é lá algo tão diferente da realidade, precisamos dizer).

No programa jornalístico fictício, Marília Gabriela noticia o desaparecimento de um menino morador de Hawkins, o pequeno Will Byers, e na sequência, relaciona esse acontecimento com o surgimento de animais feridos e uma suposta criatura que tem assombrado a cidade: Demogorgon ou Chupa-Cabra?



Ao melhor estilo dos jornais brasileiros, inspirado no “SBT Reporter”, comandado pela própria Marília nos anos 90, a reportagem procura por depoimentos de pessoas que teriam visto a tal criatura e, associando o monstro de “Stranger Things” com uma das lendas urbanas mais familiares do imaginário brasileiro, misturam cenas da série com depoimentos de anônimos reais, colocando personagens como Nancy e Jonathan entre os entrevistados.

Durante uma hora ininterrupta, a programação da emissora foi tomada pelo especial, incluindo seus intervalos, com comerciais também ambientados nos anos 80, chamadas para a Netflix, uma plataforma inovadora da rede mundial de computadores, e propagandas como para as bicicletas “Stranger Bikes” e para o walk-talk “Walko Talko”, com ainda mais cenas extraídas das séries.

A audiência durante toda a exibição variou entre 8 e 15 pontos, dividindo a liderança da TV aberta com a Globo, que transmitia o programa Altas Horas no mesmo horário, com participações de Pabllo Vittar e Luan Santana. As hashtags dedicadas ao especial, “BagulhosSinistros” e “StrangerThingsNoSBT”, também lideraram os assuntos comentados pelos brasileiros no Twitter.

Como contou Silvio Santos no “Teleton”, pouco antes do especial, foi a Netflix quem procurou pelo SBT para a veiculação desse programa e, em sua primeira investida na TV aberta, o serviço de streaming prova não estar limitado apenas à internet, adotando uma linguagem fiel ao contexto e narrativa de sua produção, em tempo que também repete e brinca com elementos quase caricatos da televisão e jornalismo brasileiro. A marca do serviço de séries e filmes, assim como em sua plataforma online, permaneceu na tela do SBT durante toda a exibição.

“Stranger Things” já está disponível em sua primeira e segunda temporada na Netflix.

(Esta publicação foi atualizada com a inclusão do vídeo com o especial completo, disponibilizado pela Netflix no Youtube.)

Racismo, gordofobia e transfobia não deveriam ser motivos de piadas em 2017

Aconteceu na última terça-feira (24) mais uma edição do Prêmio Multishow, a premiação da emissora de mesmo nome, focada na música brasileira, e com performances de nomes como Iza, Anitta, Ludmilla e Karol Conka, o evento teve um grande teor político, mas falhou quanto ao mesmo assunto por conta de seus apresentadores.

Logo no início do evento, Tatá Werneck e Fábio Porchat deram uma alfinetada genial na própria emissora, ironizando sobre serem a cara do Brasil: brancos, ricos e que não pegam transporte público desde 2002. Tatá, entrando na brincadeira, disse não pegar ônibus há ainda mais tempo, e todos riram.

O primeiro tiro no pé, entretanto, rolou quando anunciaram a performance do Nego do Borel, que se apresentaria ao lado da dupla Maiara e Maraísa. Fábio Porchat disse que não poderia falar o nome do cantor inteiro, pra que não fosse acusado de racismo. Causando um momento bastante desconfortável, eles começam uma série de brincadeiras com nomes que façam relações preconceituosas ou não com pessoas negras, incluindo artistas como Criolo, que se apresentou um pouco antes.

Pra fugir então das “pessoas que reclamam por tudo”, anunciaram a apresentação do “...do Borel”, até porque o problema no racismo está em quem o denuncia, não nos que praticam, né? Fizeram parecer que os negros exageram quando apontam falas que os ofendem e, consequentemente, ofenderam, brincaram com o que não deviam.

Empenhado em causar comentários controversos, Porchat não parou por aí: ofendeu mais de uma vez Simone, da dupla Simone & Simaria, com uma piada sobre o seu peso e figurino e, numa fala que quase passou despercebida, também brincou sobre mulheres que teriam dormido com caras de Hollywood pela fama, pouco depois de explodirem as discussões sobre os assédios do diretor Harvey Weinstein.


Apesar de ter mais tato que Fábio e, em alguns momentos, escapado de suas piadas ofensivas, Tatá Werneck também teve sua falha. Mesmo em tom bem humorado e, aparentemente, bem intencionado, falou que não importava de quem vinha a música, mesmo que fosse “homem, mulher, homem que é mulher, mulher que na verdade é um brócolis” e, dando uma amenizada na frase, uma menção ao Fiuk, que é diretamente zoado no final. O papo de “homem que é mulher” e vice-versa cai de cabeça na transfobia, por desrespeitar a identidade de gênero dessas pessoas, incluindo artistas indicados na premiação, como a cantora Liniker. Podia ter saído sem essa.

Com tamanho acesso à informação e discussões cada vez mais frequentes sobre minorias, representatividade e preconceitos, foi-se o tempo em que parecia ser aceitável rir de falas racistas, machistas, gordofóbicas e transfóbicas. E não, não é sobre censura, liberdade de expressão ou o mundo estar “chato demais” e, sim, sobre ter respeito com as pessoas que receberão e poderão ser ofendidas por essas mensagens.

Por anos, inúmeras violências foram naturalizadas por meio da comunicação, fosse ela por filmes, novelas, séries ou grandes eventos televisionados, de forma que, passada a produção de programas como Amor & Sexo e até mesmo a última novela da Globo, que pertence ao mesmo grupo da Multishow, o mínimo que poderiam ter tido era o cuidado de não reproduzirem os velhos discursos preconceituosos, ainda mais em um momento que tanto dependem desses grupos para manterem alguma credibilidade.

Se para arrancar risadas de alguém, você precisa ofender outra pessoa, talvez esteja exercendo a sua profissão da forma errada.

Se o futuro é da internet, como fica a TV tradicional?

No último domingo, “The Handmaid’s Tale” foi a primeira série de um serviço de streaming a vencer na categoria de melhor série dramática no Emmy, o que parece uma virada no jogo da produção audiovisual: os serviços online possuem hoje as séries mais cotadas para as premiações e que geram mais buzz entre as pessoas.

O serviço Hulu, criadora de “THT”, é uma plataforma que em seus primeiros anos de vida (nasceu em 2008) primou por passar episódios de séries que haviam ido ao ar na noite anterior em diversos canais de TV (o serviço é de propriedade de vários grupos de mídia). Percebendo que não poderia crescer dessa forma, e apoiados em estratégias de concorrentes como Netflix e Amazon, o Hulu começou então a produzir séries próprias. 

Há uma produção original no serviço baseada em um conto de Stephen King, “11.22.63”, estrelada por James Franco que teve relativo sucesso, ou comédias como “Difficult People”, apreciada pela crítica, mas “THT” é um marco para o serviço, que passa agora a figurar entre os produtores das séries premiadas. Mais do que isso, o Hulu abre a fronteira da nova era da TV: os serviços de streaming ditam a moda e os principais conteúdos.

Se “House of Cards” e “Orange is the new Black” já haviam quebrado barreiras na Netflix, por alcançarem sucesso internacional já em seus primeiros anos de vida, “THT” mostra como as produções online estão sendo bem recebidas e em conformidade com o que o consumidor espera. “THT” surgiu em um momento crucial nos Estados Unidos e no mundo, onde a série distópica sobre uma ditadura pareceu extremamente necessária nesse contexto de autoritarismo e conservadorismo, o que contribuiu para sua proliferação em rodas de conversa e fóruns da internet.

Sabemos que essas empresas utilizam-se de dados dos usuários para rastrear comportamentos e tendências. “Stranger Things” da Netflix é um exemplo, a série idealizada pelos irmãos Duff foi rejeitada por diversos canais até cair na gigante do streaming, que acreditou no projeto a partir da análise de algoritmos e do entendimento de que poderia ser um sucesso, visto a tendência nostálgica dos jovens nascidos nos anos 1980 e 1990. Se o futuro é da internet e dos algoritmos, como fica a TV tradicional? 

Não, ela não irá acabar, até porque os conglomerados de mídia estão atentos às mudanças. O que estamos analisando aqui não é nenhuma tendência para daqui 20 anos e, sim, o que está rolando agora. A verdade é que os serviços online perceberam que precisam investir em conteúdos próprios, pois o que a TV produz não gera valor e, um dia, será transmitido pelos próprios serviços de streaming desses canais.

Por isso Amazon, Netflix e Hulu estão sempre buscando séries inovadoras e diferentes: eles precisam encontrar a linguagem que funcione com seus públicos, para fidelizá-lo num futuro – próximo – com muito mais concorrentes. Amazon já conseguiu com “American Gods” e “Transparent”, Netflix com incontáveis sucessos, e agora Hulu com “The Handmaid’s Tale”. A TV tradicional, por sua vez, tende a tirar seus conteúdos dessas plataformas e monetizá-los à sua maneira. Já existe o Fox Play no Brasil, que nos deixou órfãos de “How I Meet Your Mother” na Netflix, a Disney está criando o seu próprio (mesmo sendo acionista do Hulu), a FX terá o seu também e até a ESPN, introduzindo os esportes no mundo online, o que pode fazer o jogo mudar mais uma vez. Enfim, as empresas estão espertas. 

Para nós consumidores, o bom é que essa concorrência toda gera séries cada vez menos ordinárias, e cada vez mais complexas e direcionadas a todos os públicos. Tem conteúdo demais, e tem conteúdo segmentado, com produções para todos os gostos, com todos os tamanhos e o melhor: com muita representatividade. Já tem série pra usuário da cannabis, pra donas de casa religiosas, pra adolescente nostálgico, para pessoas LGBT; um par de coisa a nosso dispor, como nunca antes.

O horário nobre vai acabar, e a TV precisará de conexão com a internet. A grande revolução que estamos vendo é, na realidade, sobre novos atores que entendam a importância da plataforma na hora de ver TV, e que se preocupem em passar a melhor experiência, com liberdade, facilidade e análise de tendências, do que uma dança das cadeiras no poder e prestígio. Afinal, não vamos conseguir assinar a tantos serviços de uma vez. Prêmios a TV continuará ganhando, mas quais canais continuarão relevantes num mercado volátil como esse? 

Shantay, you stay! RuPaul’s Drag Race ganhará versão brasileira pela mesma produtora de Masterchef

Quem gosta de “RuPaul’s Drag Race”, tem tudo para temer e comemorar. Tudo junto. O reality show que alavancou a cultura drag nos dias atuais, comandado por RuPaul, chegará ao Brasil, sob os cuidados da mesma produtora que também importou o formato “Masterchef”, atualmente exibido pela Band.

No caso de RuPaul, entretanto, ainda não se sabe qual emissora ficará com o programa, que está na fase de procura por investidores e marcas que topem entrarem de cabeça nessa ideia, como conta o Meio & Mensagem.


Pra garantir que a qualidade do show será a mesma da versão americana, é esperado que o próprio RuPaul acompanhe de perto a produção dessa edição brasileira, provavelmente aparecendo em alguns dos episódios, mas não há detalhes quanto aos nomes pensados para o programa, tanto pra apresentá-lo quanto para os postos de jurados.



Nos últimos anos, a cena drag nacional teve um boom significativo, principalmente pela entrada delas no mercado pop brasileiro. O sucesso de cantoras como Pabllo Vittar, Lia Clark, Gloria Groove e Aretuza Lovi popularizaram essa cultura, até então bastante explorada de maneira nichada, em grupos e casas noturnas.


Pabllo Vittar, inclusive, se torna um nome mais que necessário nessa edição brasileira do programa, visto ter se tornado a maior drag queen de todo o mundo no Instagram, onde superou RuPaul e outras estrelas de seu programa, bem como possuir o título de videoclipe mais assistido lançado por uma drag queen para uma música autoral no Youtube, por “KO”.



Enquanto novas informações não chegam, quem você gostaria que fosse jurado desse programa?

Merecidíssimo! P!nk será homenageada com o prêmio ‘Michael Jackson Video Vanguard’ no VMA



Ao longo dos últimos anos, a MTV criou toda uma expectativa em torno da categoria ‘Michael Jackson Video Vanguard Award’, do VMA, que premia artistas anualmente por sua contribuição e impacto visual na música e cultura pop e, depois de Britney Spears, Timberlake, Beyoncé, Kanye West e Rihanna, chegou a vez do prêmio cair nas mãos de P!nk.

De volta com o single “What About Us”, a cantora foi confirmada nesta terça-feira (15) como uma das atrações musicais do Video Music Awards 2017, que acontece no próximo dia 27, e não apenas para cantar sua música nova, como também receber o tão importante prêmio.

Em seu anúncio, a MTV destaca clipes como “Don’t Let Me Get Me”, “Try”, “Fuckin’ Perfect” e “Trouble”, também reconhecendo a versatilidade de P!nk, que canta do pop ao rock, passando ainda pelo R&B, seus hits, timbre vocal e apoio a causas sociais.


Merecido? A gente achou demais!

Prestes a lançar seu sétimo disco, “Beautiful Trauma”, P!nk estreou na música em 2000 e, daí em diante, acumulou uma série de hits, sempre com uma proposta alheia ao que estava em alta nas rádios, quase como uma anti-popstar.


Com esse retorno em vista, o reconhecimento da MTV é um baita empurrão pra que essa fase comece com o pé direito, favorecendo-a em um período que grandes cantoras pop têm encontrado cada vez mais dificuldades para emplacar novos materiais.

O Video Music Awards 2017 acontece no dia 28 de agosto e, além de P!nk, contará com performances de Katy Perry, Miley Cyrus, Kendrick Lamar, Lorde, The Weeknd, 30 Seconds to Mars, Fifth Harmony e Shawn Mendes.

“Belaventura”, a nova novela da Record, será uma versão brasileira de “Game of Thrones”

A gente não acredita que a Record inventou o remake! A emissora, conhecida por suas fanfics inspiradas na bíblia, decidiu se inspirar em uma das maiores produções da HBO, “Game Of Thrones”, para a sua nova novela: “Belaventura”

O primeiro trailer da trama foi revelado na última segunda (05) e, sem adiantar muitos detalhes, nos mostra apenas uma disputa por um trono (!) entre os atores Kadu Moliterno e Floriano Peixoto, enquanto Eri Johnson surge como um narrador, vestido de bobo da corte. O roteiro é do Gustavo Reiz, com direção de Ivan Zettel.

Olha só:



S-O-S!

Com estreia prevista para o mês de julho, “Belaventura” terá algumas mudanças significativas em relação a produção da HBO, como a ausência das cenas de sexo e violência, mas só por esse trecho, já deu pra catar a referência, né?

No Facebook, a página Mestre Geek até fez essa brincadeira aqui:



O meme veio pronto.

O trailer da nova temporada de RuPaul’s Drag Race tá cheio de cor e discurso político!

Tempos drásticos pedem medidas “dragtásticas”. Assim é anunciada a nona temporada de RuPaul’s Drag Race. Com um tom político, as letras garrafais em preto e branco logo se transformam numa explosão de cores, etnias e muito glitter.


Depois de uma campanha repleta de teasers através do instagram stories, foi revelada nesta quinta-feira (03) o elenco completo da nova temporada. Além de queens vindas de diversas partes dos Estados Unidos, a programa mais uma vez quebra barreiras com a adição de uma inglesa. 


A nova corte de rainhas competirá pelo prêmio de 100 mil dólares, bem como o título de America’s Next Drag Superstar. Ainda sem data definida, o reality show vencedor do Emmy promete uma das estreias mais chocantes da herstory de Drag Race. 

Novo reality russo será um “Jogos Vorazes” da vida real e permitirá até assassinatos

Quando você pensa que já viu de tudo, a Rússia anuncia uma espécie de “Jogos Vorazes” da vida real, que será transmitido em tempo real pela internet e com passe-livre, literalmente, para coisas como estupros e assassinatos.

Esse vale tudo da era virtual se chamará “Game2: Winter” e tem estreia marcada para julho do ano que vem pela TV e internet, sendo que, até lá, os participantes serão escolhidos por meio de votação pública. Para se inscrever, entretanto, é preciso pagar uma taxa de US$161 mil (aproximadamente R$530 mil).

Após selecionados, os trinta participantes receberão um treinamento de sobrevivência por ex-agentes da GRU Spetnaz, uma força ligada ao serviço de inteligência russo, e serão então enviados para um período de nove meses na Sibéria.


Numa entrevista ao Siberian Times, o empresário e idealizador do projeto, Yevgeny Pyatkovsky, explicou que todos os participantes deverão assinar termos de responsabilidade sobre as próprias vidas e quaisquer acidentes ou ação que venham a acontecer durante o reality, e garantiu que a produção “recusará qualquer reclamação (...) mesmo que sejam assassinados ou estuprados”. A única saída será apertando uma espécie de “botão do pânico”, que acionará a equipe do programa, resultando na eliminação imediata.

Os registros da competição acontecerão de duas formas: por meio de câmeras, que rodearão o espaço com mais de 900 hectares, e filmadoras individuais, que estarão sob a responsabilidade dos participantes.

Se tratando de um jogo de sobrevivência, eles não restringem a formação de grupos ao longo da competição, mas, caso haja mais de um vencedor, o prêmio de US$1,6 milhões (aproximadamente R$5 mi) deverá ser dividido.
Você provavelmente já assistiu isso na série ‘Lost’, mas sobreviver num clima tropical é bem diferente de tentar se manter vivo na floresta boreal da Sibéria, abaixo de -40ºC”, explicou numa entrevista ao site Sputnik News. “Você também precisa ter em mente que será uma floresta de verdade, com animais selvagens perigosos e insetos venenosos. Claro que terão algumas precauções de segurança, mas levariam pelo menos meia hora pra chegar na área em que teremos um helicóptero.
Que loucura, hein?


Assim como em “Jogos Vorazes”, os participantes contarão com a ajuda dos telespectadores para se manterem e, mensalmente, poderão pedir doações. Sendo uma das poucas proibições, o envio ou utilização de armas de fogo – de outras naturezas, como facas, estão permitidas – além da especificação de que todos deverão estar de acordo com as leis locais, podendo as autoridades intervir caso seja necessário.

Atualmente, o programa está recebendo inscrições de todo o mundo por seu site oficial e, para participar, apenas exige que a pessoa tenha mais de 18 anos e esteja em perfeita saúde mental.

Por trás de toda a porralouquice do projeto, entretanto, Yevgeny garante: “Será um projeto muito divertido e educacional”.

Faltou bom senso: jornalista imita Chewbacca ao noticiar falecimento de Carrie Fisher

As redes sociais foram tomadas nesta terça-feira (27) por homenagens e mensagens de apoio aos amigos, fãs e familiares da atriz Carrie Fisher, que infelizmente faleceu, após sofrer uma parada cardíaca, e embora o respeito tenha prevalecido entre o público e famosos que se manifestaram sobre a triste perda, houve quem encontrasse uma oportunidade de atravessar a linha do bom senso.


Numa transmissão ao vivo do programa “Em Pauta”, da emissora Globo News, a notícia foi dada por meio de uma conferência com correspondentes de São Paulo, Brasília e Nova York, e, diretamente dos EUA, quem julgou ser uma boa hora para brincadeiras foi o jornalista Jorge Pontual, que constrangeu e arrancou risos de seus colegas de trabalho.

Em tom sério, o jornalista afirmou que muitas pessoas se manifestaram sobre o falecimento de Carrie, famosa por sua atuação em “Star Wars”, e acrescentou que a declaração mais emocionante partiu de um personagem da franquia, Chewbacca, imitando-o na sequência.

A reação inicial é de constrangimento, entretanto, os outros jornalistas não tardam a rirem sobre a brincadeira, enquanto Jorge Pontual mantém a postura, como se nada tivesse acontecido. Sérgio Aguiar, que apresenta o programa, ainda afirma: “Eu não acredito nisso”.

Assista ao vídeo abaixo:



Embora falar sobre falecimentos nunca seja uma tarefa fácil, existem formas de abordarmos o assunto com leveza, sem que ninguém seja desrespeitado. A emissora não se manifestou sobre o assunto desde a transmissão do programa, mas lamentamos, desde já, tamanha falta de bom senso e profissionalismo.

“Hora de Aventura” chegará ao fim após sua nona temporada, em 2018

Não, gente! Por quê? :( 

Ao que tudo indica, a nona temporada de “Adventure Time” (Hora de Aventura), da Cartoon Network, será a última aventura de Finn e Jake nas telinhas, após oito anos desde a sua estreia, em 2010.

Segundo o site Deadline, a emissora planeja o fim da série, criada pelo animador Pendleton Ward, para o ano de 2018, quando exibirá a sua nona temporada, dando fim às histórias que influenciaram toda uma nova geração de personagens da Cartoon, como os protagonistas de “Steven Universe” e “Clarêncio”.

“Adventure Time”, embora seja um desenho animado, está longe de ser um programa dedicado ao público infantil unicamente, trazendo discussões e questões facilmente debatidas entre adultos, mas com uma linguagem contextualizada no universo pós-apocalíptico em que a sua história se passa, na mágica Terra de Ooo, com os protagonistas Finn, o humano, e Jake, o cachorro.

No Brasil, a animação chegou a ser exibida em TV aberta pelo SBT, mas possui mais reconhecimento pela transmissão da filial brasileira da Cartoon.

Fará falta. </3
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Catfish Brasil estreia nesta quarta, na MTV, e a gente bateu um papo com seus apresentadores

Mais vale um crush na mão do que um fake nos enganando, né? E quem se passa por outras pessoas pela internet pode começar a ficar esperto, porque estreia nesta quarta-feira (31) o Catfish Brasil, na MTV, e nunca se sabe quando você será a pessoa desmascarada, né?

No formato americano, “Catfish” é uma série comandada por Max e Nev, uma dupla de stalkers formados, que buscam por histórias inusitadas de amores pela internet e vão atrás das pessoas por trás dos monitores, no intuito de saberem se eles realmente são quem dizem ser.


No Brasil, o programa será comandado por Ciro Sales e Ricardo Gadelha e, por seu primeiro episódio, qual assistimos com exclusividade, podemos garantir que o formato seguiu bem fiel ao original. Em tempo, batemos um papo com os apresentadores nesta segunda (29) e conversamos bastante sobre essa estreia do Catfish Brasil, suas expectativas e mais um pouco.

It Pop (Gui Tintel): Eu assisti agora há pouco ao primeiro episódio do “Catfish Brasil”, tivemos acesso à estreia. 

Ciro: Aaaaah! (Risos) Você também já assistiu? Não dá spoiler pra gente, porque não vimos ainda, hein!

It Pop: Não, pode deixar. Não vamos.

Sou muito fã da versão original de “Catfish”, acompanhei e pirava com várias ideias, e queria saber se vocês também assistiram, chegaram a fazer uma maratona para pegar pontos importantes nessa releitura ou algo do tipo?

Ciro: Na verdade, eu não conhecia o programa quando fui chamado pro teste. Mas depois eu fui me inteirar e, na verdade, eu achava que não conhecia, pois eu já tinha visto e gostado bastante. Me lembro que, quando eu assisti, não sabia que era um programa, algo que pudesse acompanhar, sabe? E fiquei muito impactado com esse primeiro episódio. Depois, quando soube o que tava rolando, de fato, eu comecei a ver vários episódios americanos e aí o interesse também vem para assistir ao filme.

Sobre a sua pergunta, se a gente assistiu muito ou fez uma maratona, o nosso processo de preparação para fazer [o programa] é engraçado, porque muita gente acha que tem um formatinho, todo engessado, e que a gente tem que ficar assistindo ao americano pra fazer exatamente igual, e, na verdade, o processo de preparação para isso é muito mais pra gente apurar o nosso faro e dominar as ferramentas que estão ao nosso alcance, do que exatamente estudar os episódios da versão americana. Óbvio, dentro disso, a gente assiste alguns episódios, pra ver as histórias desenrolando e também por questões de produção, enfim, mas é muito mais... Como a gente tá falando de um reality, de histórias reais, pessoas que estão ali com todo o seu sentimento e apostando muito naquilo, é muito mais uma preparação de como lidar com isso, sabe?

Ricardo: Eu também não conhecia o programa. Até a primeira etapa do teste, nunca tinha visto um episódio. A partir do momento em que fui permanecendo nessas etapas, foi que eu comecei a assistir e, claro, depois que confirmaram minha participação, vi alguns episódios, tanto do colombiano como do americano. Mas é como o Ciro te falou, a nossa preparação não exigia essa intimidade com as versões anteriores.

It Pop: Vocês falaram sobre ser um “reality show”, até aonde do que a gente assiste é realidade? Existe uma preparação, algo pré-discutido, ou o momento em que vocês revelam as descobertas é justamente aquilo que vemos na TV?

Ricardo: É absolutamente verdade. Sempre é gravado na primeira. Na verdade, existe um esforço contrário, pra que a gente concentre [neste momentos de revelações]. Nos momentos, por exemplo, em que você vai trocar a pilha de um microfone, a direção pode pedir “poxa, esperem um pouco, não se falem agora”, sabe? Tô eu e o Ciro, de frente pro computador, descobrimos que o “Joãozinho” não é o “Joãozinho”, ele é o “Fernando”. Automaticamente, a gente quer falar disso, é um impulso natural, né? Queremos falar sobre o que vimos. Mas se é uma cena mais delicada, a orientação é justamente pra que usemos o “ação!”, o “gravando!”, como o espaço do nosso trabalho. De maneira nenhuma existe algo pré-citado, acho que uma das grandes virtudes desse programa é isso: tudo está acontecendo em ordem cronológica, sequencial.

Ciro: Isso é o que confere essa capacidade que o Catfish tem de envovler quem está assistindo, porque, de fato, Ricardo, eu e a pessoa que está procurando o programa, a gente vive aquela história ali, em tempo real. Nem eu, nem o Ricardo sabemos nada sobre o que vai acontecer. Pra você ter uma noção, você vê que a gente viaja, mas a produção só nos manda assim “preparem uma mala com roupas de tantos à tantos grays”. A gente não sabe [para onde vão], porque a ideia é justamente que a gente vá descobrindo. Por exemplo, sei lá, se a gente vai para uma cidade do norte, no meio da Amazônia, é muito importante pro programa ter a nossa descoberta disso. Porque estaremos pesquisando e aí descobrimos que, na real, o cara não está em lugar X, ele está em lugar Y, e encontrar alguma pista que confirme isso, até que possamos dizer “então vamos pra tal lugar”, isso somos Ricardo e Ciro descobrindo em tempo real. Isso é um trunfo do Catfish.

It Pop: Eu percebi também que, fora a gravação da própria MTV, com o que vai para a TV, vocês também fazem algumas gravações entre vocês mesmos. Isso será utilizado em algum material posteriormente, pra internet, quem sabe?

Ciro: A gente faz o que chamamos de “self recorded”, como se fosse um diáro de bordo. Confesso que, sobre a utilização desse material, ainda não tenho muita certeza do que será feito, mas deverá se tornar um conteúdo exclusivo.

Ricardo: A gente produz ambas as coisas, Gui. Tem momentos que fazemos essa gravação de nós mesmos, como um diário de bordo, para uso do próprio episódio, tem momentos que é usado para veicular em mídia digital, para web, ou para assinantes. A gente gera muito conteúdo e pode, de repente, ir só para o aplicativo, só para o MTV Play, pra poder estimular que as pessoas passem por lá. A gente também grava cenas extras, o episódio termina e depois tem uma entrevista com o Catfish, para entender melhor porque aquela pessoa fez aquilo, como que ele, enfim, são coisas que não necessariamente estão no episódio, mas que existem esses materiais gravados e vamos explorá-lo. Quando formos reapresentar a temporada, acrescentando cenas extras... Enfim, tem aí um mundo de oportunidades.

It Pop: Bacana. Quantos programas foram gravados? Vocês podem adiantar isso?

Ricardo: A gente já gravou oito episódios da primeira temporada.

It Pop: E essa primeira temporada será composto apenas por esses?

Ciro: Isso, infelizmente. E a gente depende de você, pra que essa primeira temporada seja um sucesso, bombar no Brasil...

It Pop: Ah, vai ser, com certeza, gente! E pode deixar, vamos divulgar e enaltecer. (Risos) E sobre esses episódios da primeira temporada, não dando spoilers, mas teve algum caso que vocês ficaram super chocados, aconteceu alguma coisa inusitada ou reação que vocês não estavam esperando?

Os dois rindo: Cara, muitos!

Ricardo: É impressionante, porque a cada episódio, a gente fica “cara, esse episódio foi foda!”, desculpa falar assim, mas “esse episódio foi incrível e nada vai superar”. Aí a gente vai gravar um outro episódio e, “MEU DEUS DO CÉU! O que foi isso? Isso é verdade!? Não acredito”. Enfim, a gente teve, realmente... Tivemos uma demanda muito grande de histórias reais acontecendo no Brasil, foram 1.301 histórias, então você imagina que a MTV fez um filtro das mais interessantes. Esse primeiro episódio que você assistiu, não me conta o que acontece, esse primeiro é um episódio muito interessante. Mas aí o segundo vai vir e você não vai acreditar no que vai acontecer.

Ciro: O episódio mais inusitado é aquele que você está fazendo naquela hora, pra gente. Porque é um envolvimento muito forte, assim, a gente sai do set e o nosso set é diurno, então a gente começa a gravar muito cedo, cinco, seis horas da manhã a gente já tá acordado, e ficamos até o pôr-do-sol. Quando chegamos no hotel, eu preciso de umas duas horas sozinho, pra digerir o dia, sabe? Você volta pro Rio depois de seis, sete dias de filmagens, e fico um dia inteiro na cama, em casa, então são histórias que te consomem muito. A gente é tragado pra dentro de uma “DR” enorme de pessoas que nunca se viram, estamos juntos ali, numa crise afetiva de proporções tsunâmicas, entendeu? Dentro da vida daqueles caras. Não é como se fosse um amigo pedindo ajuda, se fosse, ok, mas eu nunca vi aquela criatura na vida, então existe um esforço nosso de estar numa maneira muito empática, compassível com quem está nos procurando e com a pessoa que está por trás, do outro lado da história, que não necessariamente é um vilão ou cara mau caráter.

Ricardo: O que eu acho mais inusitado, que me prende sobre isso, é justamente a possibilidade das pessoas serem muito mais do que a gente vê a princípio. O Catfish tem me ensinado a olhar de forma mais compassível mesmo, se colocar no lugar do outro, é uma coisa de empatia. Eu não consigo receber uma história que diz “ai, falo há não sei quanto tempo com fulano” e pensar “AH, NÃO É POSSÍVEL!”, porque a gente está tão comprometido em entender o que está por trás, que não há espaço para julgamentos dessa natureza, sabe? Então isso muda a gente como pessoa, nos coloca numa posição muito positiva, que é essa de poder ajudar alguém a superar algo. E sobre o que mais nos surpreendeu, particularmente, é perceber quando o amor prevalece. Quando alguma coisa é revelada ou, de repente, a pessoa não era aquela, contou algo que não era verdade, mas eles construíram algo tão forte, tão concreto, que vale a pena dar uma chance para continuar.

Ciro: Tava aqui pensando, o que há de mais inusitado pra mim nesses casos, mais do que escolher um, é o fato dessas pessoas realmente estarem envolvidas. As expectativas, os sentimentos, são exatamente o que eu e você temos em nossas vidas amorosas. As pessoas que sofrem por amor presencialmente (risos), sem ser por meios virtuais, compartilham exatamente as mesmas dores do que o cara que está numa relação virtual. Isso, pra mim, foi uma surpresa. Talvez por ignorância, por não conhecer muito desse mundo, e acho que é um senso que paira um pouco pela opinião pública. Acredito que o programa tenha um papel importante de colocar esse pingo no “i”, sabe? Não é por ser um relacionamento online, que será um peguete, um crush, só uma transada. Tem gente que vê na internet um meio de encontrar seu grande amor, mesmo. No próprio Tinder, você lê as inscrições e tem algumas, tipo, “Cara, se você quer só me comer, não dê like, estou em busca de uma relação”. Então, eu acho que o programa qualifica um pouco isso, traz uma pegada mais madura, mais humana, mesmo.

Ciro: Nessa linha, mudou muito o meu olhar sobre a questão do relacionamento à distância. Eu e o Ricardo somos muito parecidos nisso. Sou uma pessoa muito ligada à presença, ao toque, se a gente tivesse fazendo essa entrevista pessoalmente, eu ia te dar um abraço no final, por essa coisa do toque, mesmo, do olhar. Então tem essas pessoas envolvidas nos casos, elas mostram que essa noção da presença é muito relativa. Um garoto, por exemplo, não tô dando spoilers, tem as fotos da garota impressas e coladas na parede do armário, e ele acorda toda manhã e dá “bom dia, meu amor”. Ele sente que ela está ali, ele grava áudios todos os dias. Ela tá tão presente na vida dele, que eu não consigo dizer que, “ah, não tem a presença”, sabe? São outras formas de se fazer presente e, às vezes, é uma presença muito mais qualitativamente rica do que uma pessoa que dorme contigo e você sai da cama sem dar bom dia – não que eu já tenha feito isso (risos).

It Pop: Se entregando! Hahaha! Gente, só pra fechar, eu quero saber o que vocês esperam da reação das pessoas num geral, tanto pra quem já conhecia o reality quanto pra quem terá agora o seu primeiro contato.

Ricardo: a nossa expectativa é que seja “CARACA QUE PARADA INCRÍVEL, VOU VER TOOOODOS!”.

Ciro: a nossa expectativa é... Você conhece a banda nova do Chay Suede, que ele lançou agora, Aymoreco? A nossa expectativa é que seja uma “Chuva de Like”. (Risos)

***

Eles são uns fofos, gente! Só não parecem tão legais enquanto estão desmascarando todo mundo, né? Chegaram pra expor a gente na internet. O Catfish Brasil estreia às 22h desta quarta (31), na MTV, e contará com episódios inéditos semanalmente. A gente divulga e enaltece porque vale a pena SIM.

Americano chama o “Catfish”, porque acreditava namorar com a Katy Perry há SEIS ANOS

Todo mundo conhece o programa “Catfish”, da MTV, né? Nele, a dupla Max e Nev buscam por casos de romances pela internet e desvendam se as pessoas por trás das telas realmente são quem dizem ser e, na maioria das vezes, o desfecho não é dos melhores, com vários casos de namoros fakes mundo afora.

Eis que, no programa da última semana, um caso bem inusitado chegou à emissora: um cara americano, chamado Spencer, acreditava namorar com a Katy Perry há SEIS ANOS. SEEEEIS ANOS.

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Ao entrar em contato com o programa, Spencer afirmou que protagonizaria “o melhor programa de todos”, por conta do romance com a cantora pop, e disse que tinha certeza de realmente se tratar de um relacionamento com a cantora de “Dark Horse”, ainda que eles nunca tenham se visto pessoalmente.

O que motivou o cara à procurar o programa foi o sumiço de “Katy Perry”, que deixou de responder aos seus contatos após recusar se encontrar fora da internet. Spencer conta que gastou 25% das suas economias em um anel de noivado para a cantora e que, acompanhando os noticiários, não temia que pudesse ser passado para trás por Orlando Bloom, qual chamou por “aquele elfo de ‘Senhor dos Anéis’”.

No desfecho do episódio, descobriram que, obviamente, o amor de Spencer não era a cantora. A inglesa, na verdade chamada Harriet, se desculpou e explicou que simplesmente não conseguia desmentir toda a história, pois se sentia bem conversando com ele e passou por momentos difíceis ao longo desses seis anos, incluindo o falecimento do seu pai, em 2014.


No dia 31 de agosto, às 22h, estreia a versão brasileira do “Catfish”, na MTV Brasil, repetindo o formato original, sob a apresentação de Ciro Sales e Ricardo Gadelha. O programa teve seu primeiro trailer revelado no começo desse mês:

Versão brasileira do X-Factor já tem Rick Bonadio, Di Ferrero e Alinne Rosa em sua bancada

Não é que a Band fugiu do óbvio, na medida do possível? Nessa segunda (04), a emissora, que já provou seu talento com reality shows após o certeiro “Master Chef”, confirmou dois novos jurados para a bancada do seu X-Factor Brasil, que tem previsão de estreia para o mês de agosto.

Os nomes anunciados nessa semana foram do cantor, compositor e vocalista do NX Zero, Di Ferrero, ao lado da cantora e ex-integrante do Cheiro de Amor, Alinne Rosa. Juntos, eles podem oferecer uma proposta diferente dos formatos já apresentados no Brasil, ainda que estejam ao lado do Rick Bonadio, que já esteve por trás de programas como o “Popstar”, que revelou os grupos Rouge e Br’Oz.

Pelas próximas semanas, é esperado que a emissora anuncie o quarto e último nome dessa bancada, mas qualquer aposta segue incerta, devido à surpresa dos jurados anunciados até então. Amaríamos que fosse a Anitta, que já chegou a ser especulada, mas é quase impossível, devido a sua agenda internacional atual.

Nesta semana, estarão encerradas as inscrições para o programa, que podem ser feitas por seu site oficial, e, além dos três jurados, tudo o que sabemos é que o reality será apresentado pela maravilhosa Fernanda Paes Leme. Promissor.

A quinta e última temporada de "Orphan Black" foi confirmada e já temos seu teaser!


"Orphan Black" é uma das nossas séries favoritas dos últimos tempos, parte do mérito disso vem da maravilhosa atuação de Tatiana Maslany em seus mais de dez papéis. A trama, cheia de reviravoltas e momentos que te fazem gritar de emoção, está na sua quarta temporada que, inclusive, terá sua season finale exibida nesta quinta, 16.

Foi divulgado hoje que a ficção científica foi renovada, o que já nos deixou de pernas bambas. A parte chata disso é que essa será a última temporada. Os co-criadores John Fawcett e Graeme Manson comentaram sobre:

Estamos animados para entregar a épica conclusão da história de Sarah e suas irmãs. As últimas quatro temporadas foram uma aventura fenomenal e estamos eternamente gratos pelos nossos fãs leais que amam as reviravoltas e nossa seriezinha estranha.

A BBC America também publicou um teaser lindão anunciando a quinta temporada de "Orphan Black", prevista para 2017.


Por mais que nos doa dizer adeus ao Clube dos Clones, é bom ver a série acabando enquanto está em seu auge, diferente de outras que se estendem por mais dois ou três anos, com uma história repetitiva e pouco conteúdo a ser acrescentado. E a gente escreve isso enquanto secamos nossas lágrimas.

Entenda porque a Logo TV vai “censurar” todo o seu conteúdo LGBT

Enquanto o momento que o Brasil tem passado não é nada bom para os LGBTs, com pautas retrógradas no Congresso, deputados conservadores, pessoas usando a religião como desculpa para destilar seus preconceitos e um cenário político catastrófico; lamentamos o atentado que aconteceu em Orlando e suas 50 mortes, causadas apenas pela intolerância.

Motivados pelos projetos anti-minorias que tramitam pelo Congresso dos EUA e pelo lastimável fato da intolerância ainda existir, a Logo TV, uma emissora gay de lá, também responsável pela produção e exibição de "RuPaul's Drag Race", vai censurar seu conteúdo LGBT no chamado Day of Disruption (ou Dia de Interferência, em português), como parte do Global Ally Project.

A programação dos caras nesse dia começaria logo às 10h00 com uma maratona de "RuPaul's", mas, ao invés dos episódios normais, teríamos as roupas de todos os gays, lésbicas, transexuais e travestis pixelados, seus rostos com tarjas e os discursos pró-minorias substituídos por beeps. O conteúdo seria censurado de maneira similar no site da emissora, em suas redes sociais e no NewNowNext.com.



Ao longo do dia, haveriam debates sobre tolerância e a vida em países extremistas, como a Rússia. A programação seria fechada pelo documentário "Out of Iraq", que mostra um soldado iraquiano e um tradutor de curdo (língua oficial do país) a serviço dos EUA que se apaixonam, em meio à discriminação, violência e mortes.

A parte chata disso é que a Viacom decidiu adiar o projeto, para que a Logo foque no massacre de Orlando, trazendo notícias e programas para confortar os atingidos pela tragédia. De qualquer maneira, entendemos o motivo da mudança de data e estamos ansiosos para conferir o Dia da Interferência.

Por fim, ainda falando sobre a Pulse, gente queria destacar o discurso da ganhadora da última temporada de "RuPaul's", Bob The Drag Queen, em memória às vítimas do atentado e em nome do orgulho LGBT:


No discurso feito no Capital Pride, em Washington, Bob fala que as pessoas terem ido ao evento, mesmo com medo, já representa uma vitória. No trecho, ela ainda defende que devemos nos divertir e celebrar o orgulho, ao invés de se abater. É bacana lembrar que a drag sempre foi uma grande ativista, até já tendo sido presa por isso.

“Tá no Ar”, da Globo, ironiza os spoilers em paródia de “Royals”, da Lorde, com Marcelo Adnet

Na mesma semana de estreia do BBB 16, a Rede Globo deu início, na terça-feira passada, à terceira temporada do humorístico “Tá no Ar: A TV na TV”, sob os cuidados de Marcelo Adnet e Marcius Melhem, e repetindo fatores que garantiram ao programa tanto tempo no ar, eles voltaram com a mesma ousadia e acidez de outrora.

Com esquetes que distribuem críticas da política à religião, passando ainda pela elite brasileira e personagens marcantes da TV nacional, a edição ágil faz de “Tá no Ar” um dos maiores acertos da emissora neste gênero, se distanciando bastante de formatos defasados, como “Casseta & Planeta” e “Zorra Total”, e se aproximando, por sua vez, de um formato conhecido nos EUA, por programas como o Saturday Night Live, e também corriqueiro pela internet, como o também brasileiro, Porta dos Fundos.

Uma das melhores partes do programa, entretanto, fica para seus minutos finais, que é quando Marcelo Adnet, revivendo muito do que explorou na programação da MTV Brasil, faz a paródia de uma canção, com alguma crítica bastante bem humorada.


Na sua semana de reestreia, por exemplo, o que tivemos foi o “jeitinho brasileiro” exposto ao som de “O que é, O que é?”, do Gonzaguinha, e, nesta terça-feira (26), chegou a vez do público das séries pagar o pato, numa sátira aos amantes e críticos de spoilers, cantada sobre “Royals”, da Lorde.

O melhor é que, assim como a produção musical, o clipe também ficou super bacana e com todo o carão alternativo mesmo, fazendo referência, em sua letra, a séries como “Ru Paul’s Drag Race”, “Game of Thrones” e “Lost”, além dos filmes “Star Wars”, “Psicose”, “Titanic” e “Harry Potter”, só pra citar alguns. Confira a paródia no GShow.

“Tá no Ar: a TV na TV” é exibido todas as terças-feiras, logo após o Big Brother Brasil.

Não seja o chato que estará reclamando da estreia do BBB 16 nesta noite

É hoje, gente! Nesta terça-feira (19) estreia mais um Big Brother Brasil, que já está na sua 16ª edição, e, com isso, podemos dar início também aos “diferentões” que, pelas redes sociais, estarão reclamando sobre o quanto devem ser os únicos que não aguentam mais o programa ou, melhor, são os únicos que não tem amigos que estejam falando sobre ele.

A novidade nesse ano, entretanto, é a mesma dos anteriores: você não precisa assistir ao programa, ler sobre ou ficar comentando, caso você não goste. Exatamente da mesma forma que você faz com qualquer outro assunto que não seja do seu interesse, seja algum artista ou música, outro programa de TV, novela, futebol, aquela série que todo mundo adora e você não vê graça nenhuma, e por aí vai.

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É claro que as coisas não são tão fáceis assim, né? Afinal, sendo o BBB um dos maiores realities da TV brasileira, você possivelmente passará por notícias com o rosto do Bial estampado ou, pior, COM IMAGENS E NOMES DOS PARTICIPANTES (!), mas não vai dizer que gosta, aprova e concorda com tudo o que rola na timeline do seu Twitter e Facebook, né? De forma que, exatamente como faz com essas coisas, você também pode fazer com o programa. No caso do Facebook, há até uma ferramenta que permite “ocultar” conteúdos semelhantes ou de alguma página específica. Vai em frente!

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Com o Facebook, Twitter, Snapchat e outras redes sociais, como o site dos textões em ascensão, Medium, temos uma possibilidade muito bacana de expormos nossa opinião e debatemos sobre tudo com nossos amigos ou seguidores, principalmente quando dominamos bem esse assunto, de forma que, sim, não vão faltar comentários, críticas e elogios acerca do novo BBB, mas se você já está com a mão tremendo pra começar a falar que não gosta do programa, que “é por isso que o Brasil não vai pra frente” (essa é clássica) e que se orgulha de não ser um dos seus telespectadores, faça um favorzão pra você mesmo: para de perder tempo indo atrás do que você não gosta. É exatamente por isso que todas essas redes sociais te dão a chance de acompanhar coisas de acordo com o seu gosto.

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Em sua 16ª edição, a gente concorda que o Big Brother pode estar um tanto ultrapassado, mas, a começar pelas chamadas, temos a impressão de que nesse ano teremos algumas novidades e, com ou sem elas, nos permitimos assistir e comentar o que acharmos viável também, assim como qualquer outra pessoa pode fazer. Chato mesmo é saber que tem gente tão disposta a se dedicar em diminuir ou criticar um formato e seus telespectadores, só por não gostar — e se achar superior de alguma forma por conta disso. 

Você sabia que, só na TV aberta, haverão cerca de 15 outros programas pra você assistir enquanto o show é exibido na Globo? Na TV paga, as opções ultrapassam a casa dos 200, e, se você tiver Netflix, tem AINDA MAIS alternativas.

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Com apresentação do Pedro Bial, o BBB 16 estreia na noite desta terça-feira (19) na Rede Globo, após a novela “A Regra do Jogo”, com transmissão de momentos especiais pelo Multishow e outras plataformas, como o BBB Play e seu pay-per-view. Quem quiser, pode assistir com a gente. Quem não quiser, bola pra frente, há toda uma grade de canais a ser explorada pela frente. :)

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Corre pra assistir ao trailer foda de “Supermax”, nova série da Globo que mistura de “Jogos Vorazes” e “AHS” ao “BBB”

Se o povo não é bobo, a Globo é menos ainda. Por muito tempo vivendo na base dos torrents, os fãs brasileiros de séries parecem cada vez mais dispostos a consumirem conteúdo de qualidade, seja pelo Netflix ou TV paga, e após abocanhar uma parcela desse público com a exibição de séries inéditas na TV aberta, como “Lost”, “Glee” e “Pretty Little Liars”, a emissora está prestes a testar contato com um novo público na inédita “Supermax”.

Com direção do José de Alvarenga Jr. e texto de Marçal Aquino e Fernando Bonassi (mesmos por trás de “Força Tarefa”), a nova série da Globo deve contar com 12 episódios + um piloto e, numa tentativa arriscada que será 8 ou 80, passeia entre o distopia, terror, suspense e ficção científica, mas apostando em um dos pontos mais fortes da emissora: reality show.


Pra entender melhor qual é a proposta de “Supermax”, tenha em mente o esquema de nomes como “Jogos Vorazes”, “Lost”, “American Horror Story”, “The Walking Dead” e “Big Brother”. Na série, um reality show acontece e, numa jogada genial, com apresentação do Pedro Bial (!), só que a busca pelo prêmio de R$2 milhões é bem mais complicada que do BBB, isso porque, no lugar do casarão no Rio de Janeiro, os participantes ficam confinados num presídio de segurança máxima na Amazônia e, em vez de simples provas e festas aos fins de semana, o que temos é uma verdadeira caçada pela vida, em que eles lutarão entre si e contra seu próprio passado.

Contando com um elenco que inclui Cléo Pires e Mariana Ximenes, o “Supermax” terá 12 jogadores, mas todos tem algo em comum no seu passado, que irá assombrá-los ao decorrer dessa luta pela sobrevivência. Pra piorar, em determinado momento a emissora perderá o contato com os participantes e é aí que as coisas melhoram, já que eles começam a passar necessidade e, como se isso já não fosse ruim o suficiente, lidam com supostos acontecimentos sobrenaturais. Taquepariu, Globo!

Dizendo bastante sobre o público que pretendem alcançar com essa nova produção, a emissora liberou um trailer de “Supermax” na Comic-con Experience, em São Paulo, que você pode conferir logo abaixo:



Mas que caralhada de trailer, hein?

Fora os nomes citados, o elenco de “Supermax” é composto por atrizes e atores que foram selecionados durante os últimos seis meses ao redor do Brasil, boa parte mais familiarizada com o teatro. Para os diretores e roteiristas envolvidos, a produção é uma série brutal e que resulta numa combinação nunca vista antes na TV aberta. Sua estreia está prevista para o primeiro semestre de 2016.

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