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Missy Elliott e Bruno Mars estão trabalhando juntos, e isso soa MUITO grande!


Eita, que por essa nós não estávamos esperando. MESMO!

Missy Elliott, uma das rappers mais importantes da cultura negra e da história desse movimento musical publicou uma foto em estúdio e anunciou que está colaborando com o rei do pop atual, Bruno Mars.


Mesmo sem revelar maiores detalhes da parceria (se é para o sétimo álbum dela ou, quem sabe, até pelo aguardadíssimo terceiro dele), Missy rasgou elogios a Bruninho, além de afirmar que já tinha ouvido, durante essa sessão, quatro músicas novas dele e todas soavam incríveis:


"Grande, Bruno Mars! Tive uma incrível felicidade de estar com ele no estúdio. Foi mágico. Ele é uma pedra preciosa com um espírito muito humilde. Estou tão honrada e grata, Bruno! Nós rimos a noite toda e ainda pude ouvir 4 de suas novas músicas. INCRÍVEL! É muito inspirador poder criar música ao lado de uma mente tão criativa"

O que será que vem por aí? Uma coisa é certa: teremos um novo hit para dominar as paradas vindo dessa parceria.



Em seu atual retorno, Missy já nos colocou para dançar na ótima parceria com Janet Jackson em "BURNITUP!" e em "WTF", enquanto Bruno não aparece em nada desde o arrombo mundial causado por "Uptown Funk", em parceria com Mark Ronson, que lhes rendeu o prêmio de "Gravação do Ano" no último Grammy. Seu terceiro álbum, ainda não-intitulado e sem maiores detalhes, é esperado para lançamento apenas para o segundo semestre (nossa aposta é em outubro).

Do injustiçado Kendrick Lamar à superestimação de Taylor Swift, confira o nosso resumão com tudo que rolou no Grammy


Desde que foram revelados os indicados a Álbum do Ano, muitos acreditaram que o prêmio ficaria entre “Sound & Color” do Alabama Shakes ou “To Pimp a Butterfly” do Kendrick Lamar, mas a academia preparou a maior ~ surpresa ~ da noite pra essa categoria. Levando em conta a alta popularidade e o sucesso comercial, Taylor Swift arrebatou o prêmio com o “1989”, seu disco mais pop (até agora), deixando pra trás ainda The Weeknd e seu “Beauty Behind The Madness” e “Traveller” do Chris Stapleton.


Falar sobre o Grammy 2016 sem comentar o prêmio citado acima é praticamente ignorar uma das discussões mais importantes sobre a premiação. Kendrick Lamar – artista com o maior número de indicações da noite – foi o vencedor do maior número de prêmios, mas também, o maior injustiçado.



O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite. 

Não queremos discutir (nesse momento) o talento da Taylor Swift, mas é importante a gente parar pra pensar se o “1989” realmente merecia o prêmio de Álbum do Ano. Agora a cantora já acumula dois prêmios nessa categoria e artistas tão talentosos como Beyoncé, Bruno Mars, Kanye West e Kendrick Lamar - ah, qual a semelhança entre eles mesmo? - nunca venceram nessa mesma categoria tão privilegiada pelos membros. 



Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.



Agora que a gente já problematizou e discutiu essa questão com vocês, a gente faz um ciclo perfeito e volta à Taylor Swift abrindo a premiação que ocorreu na última segunda-feira e que contou com diversas homenagens e apresentações que representam bem o Grammy desse ano. Confira nosso RESUMÃO com tudo que rolou.


Abrindo a edição 2016 do Grammy, tivemos uma das maiores indicadas da noite, Taylor Swift com seu mais recente hino "Out Of the Woods", numa performance que reuniu Taylor num palco que remetia ao conceito de clipe e num indefectível (e belo) macacão repleto de cristais Swarovski . Apresentação morninha, mas o suficiente pra começarmos bem a noite.



A cerimônia seguiu com a abertura oficial pelo anfitrião, relembrando algumas apresentações históricas da premiação com Adele, Kendrick Lamar & Imagine Dragons e Lady Gaga com Elton John. E como ainda tem muita coisa pra rolar essa noite, o primeiro prêmio da noite já foi anunciado.

Numa disputa entre grandes nomes do rap como Drake, J. Cole, Dr. Dre e Nicki Minaj, o “Melhor Álbum de Rap” foi para Kendrick Lamar, o recordista em indicações dessa edição.  Considerado por muito críticos como o melhor disco do ano, achamos merecidíssimo “To Pimp a Butterfly” levar esse prêmio.


Depois da entrega do prêmio, tivemos a performance conjunta de uma das revelações do ano, o gatíssimo Sam Hunt, com a rainha country Carrie Underwood. Um belo e interessante dueto de duas grandes vozes de um gênero muitas vezes detestado pelos fãs do pop, mas que merece muito crédito por possibilitar coisas como essa.



Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.



Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".



O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.


Homenageando Lionel Ritchie, uma das maiores lendas da música contemporânea e seus grandes sucessos como "Easy", "Hello", "Penny Lover", "You Are", "Brick House" e "All Night Long",  tivemos John Legend, Demi Lovato, Luke Bryan, Meghan Trainor (que agora usa cabelo castanho), Tyrese (moço, seu louco, tu saiu do "Velozes e Furiosos" pra cantar no Grammy?) e, depois, o próprio Lionel. No geral, à exceção de um sempre impecável John Legend e a gritaria de Demi Lovato, foi tudo bem confuso.



Ryan Seacrest foi o apresentador convidado para anunciar mais uma apresentação da noite. Com a maravilhosa canção indicada a Gravação do Ano, o country do Little Big Town, entrou no palco para a apresentação de "Girl Crush". De forma bem intimista e com grandes vocais/harmonias, eles conseguiram se conectar de forma linda com o público.


Depois de uma rápida apresentação de Stevie Wonder acompanhado pelo grupo Pentatonix, os artistas foram os responsáveis por entregarem o prêmio de Música do Ano ao Ed Sheeran. Mesmo com uma concorrência fortíssima, “Thinking Out Loud” levou a melhor e derrubou os hits “Blank Space” (Taylor Swift), “See You Again” (Wiz Kahlifa) e as poderosas “Girl Crush” (Little Big Town) e “Alright” (Kendrick Lamar). Nosso ruivo favorito deve estar bem feliz essa noite, né?


Duas das maiores revelações do ano e indicados à categoria nessa edição do Grammy, deram um showzaço acústico. Assim se desenrolou o encontro entre a maravilhosa Tori Kelly e o também maravilhoso James Bay. E, mais uma vez, o que é a voz de Tori Kelly ao vivo? TAQUEOPARIU, sua linda! <3



Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!


Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.


Na sequência, Bruno Mars apareceu no palco para anunciar a apresentação da nossa maravilhosa Adele. Contrariando todas as expectativas, a britânica escolheu “All I Ask” (música feita em parceria com Bruno Mars) e não “When We Were Young”, seu novo single.

Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano. 



Adele já correu pro Twitter e comentou sobre a falha técnica durante a sua apresentação. Saca só:


#CLIMÃO

Mudando completamente o clima, hora de receber Justin Bieber e seus amigos do Jack Ü. Bieber, com ótimos vocais (se cuida, Adele) performou seu hino solo “Love Yourself” e também a canção premiada como melhor Dance nesse ano, "Where Are Ü Now", ao lado do Jack Ü - ou seria a nova formação do Imagine Dragons?! Hahahaha, foi bem bom, gente!



Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.   

A gente não estava esperando por esse tiro agora, mas do nada, Ed Sheeran subiu ao palco e anunciou a homenagem ao incrível David Bowie comandada pela talentosa Lady Gaga. Dominando o palco, Gaga dançou, cantou, interpretou e parecia bem a vontade. Com um medley de vários sucessos do David Bowie, a cantora e Nile Rogers – diretor artístico da apresentação – passearam pela carreira do cantor e nos fizeram lembrar o tanto que o cara é genial.



Assim, ainda estamos meio sem entender porque falaram tanto da participação da Intel, anunciando que seria um show completamente inovador em tecnologia. Ok. Vimos um elemento aqui e outro ali, mas vamos combinar que não foi tudo isso em inovação, né, gente? Gaga não aprende? Fala menos que assim a gente não cria tanta expectativa.

E tem mais: a gente havia comentado a possibilidade do Adam Lambert participar dessa homenagem e sério, eles erraram feio em deixar o cara de fora. Acompanhando o que ele faz com o Queen, temos certeza de que ele subiria ao palco, daria um recado muito bem dado e traria mais pra apresentação. Imaginem Gaga e Adam cantando “Under Pressure”?

Lirous, calma, a gente sabe que a Gaga é talentosíssima, amamos ter ela de volta e sabemos que a apresentação foi ótima. É que a gente gosta de dar palpite mesmo. 

CADÊ A RIHANNA, GENTE?

Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?

Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs. 


De volta à realidade. Indicados ao prêmio de Disco do Ano e ainda desconhecidos pela maioria do público, Alabama Shakes mostrou o seu talento no palco do Grammy. Na sequência, foi a vez da banda Hollywood Vampires apresentar o seu show. Aproveitamos esse show pra comer alguma coisa e dar uma relaxada, tá?

Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.



E foi isso que rolou no Grammy 2016. Sem dúvidas, Kendrick Lamar fez a melhor apresentação da noite. Lady Gaga com seu tributo ao David Bowie e Justin Bieber + Jack Ü também fizeram apresentações que irão deixar seus fãs bem orgulhosos. Adele poderia ter nos proporcionado (mais) um momento épico no palco, mas os problemas técnicos atrapalharam a sua apresentação.  

No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmo que deu sono do começo ao fim.


Já comentamos que a ideia da produção em mudar o Grammy pra a segunda-feira é uma tentativa de driblar a queda na audiência, mas a gente está com a impressão de que o dia em si talvez não seja o maior dos problemas. Tudo bem que é uma premiação formal e tem lá seus protocolos que devem ser respeitados, mas a produção está precisando dar ritmo à cerimônia. Está faltando personalidade. Está faltando conexão com o público. E assim, de que adianta um número gigante de performances se elas não conseguem empolgar?

Agora estamos ansiosos pelos próximos lançamentos que poderão concorrer na cerimônia do ano que vem. Até o momento, já temos os retornos de Adele, Rihanna, Beyoncé (que está caminhando pra isso) e Kanye West. Nomes como Bruno Mars, Lady GaGa, Lorde e Katy Perry (a gente ainda acredita nela) também devem fazer seu comeback a tempo de disputar no ano que vem.

Que venha 2017 e um Grammy diferente (em muitos sentidos).
Hora de enrolar e guardar o tapete vermelho: 



Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3

Aquecimento Grammy: 5 apresentações incríveis dos últimos 5 anos


É amanhã, gente. Acontece nessa segunda-feira, 15, a cerimônia do Grammy Awards 2016 e, além de conhecer os artistas que serão reconhecidos por seus trabalhos, vamos poder assistir uma série de apresentações que prometem ser inesquecíveis.

Pra fã nenhum colocar defeito, a produção do Grammy já confirmou shows de Adele, Carrie Underwood, Demi Lovato, Ellie Goulding, Hollywood Vampires, Jack U, James Bay, John Legend, Justin Bieber, Lady Gaga, Luke Bryan, Kendrick Lamar, Meghan Trainor, Rihanna, Taylor Swift e The Weeknd para essa edição.

E pra você já entrar no clima da premiação, fizemos uma festinha reunimos nossa redação e selecionamos 5 apresentações incríveis que rolaram nas últimas 5 edições do Grammy. De Beyoncé a Paul McCartney, tem muita boa nessa lista. Vamos relembrar esses momentos incríveis?

2011 - LADY GAGA – BORN THIS WAY



Depois de dominar o cenário pop com hit atrás de hit e por causar nas premiações com figurinos extravagantes, a chegada da Lady Gaga era sempre um momento muito esperado por todos nós. Lá em 2011, Gaga chegou ao Grammy dentro de um ovo e não deu as caras no tapete vermelho. Muita gente ficou sem entender, mas logo no começo da cerimônia, tudo foi explicado.

Lady Gaga saiu do ovo e fez o seu “nascimento” no palco da premiação. Tudo isso para uma apresentação destruidora de “Born This Way”, single que a cantora tinha acabado de lançar. Com figurino monocromático e ossos saltados nos ombros e no rosto, a popstar soltou a voz e dançou muito na performance.


Como esquecer o break e essa coreografia incônica? Impossível assistir o vídeo e não dançar junto. Que saudades dessa Lady Gaga, gente! <3

2012 - ADELE – ROLLING IN THE DEEP


Em 2011, vivenciamos a dominação mundial da Adele com o seu excelente disco “21” e como era de se esperar, a cantora foi a grande vencedora do Grammy no ano seguinte, arrebatando seis prêmios na noite.



E como não poderia ser diferente, a britânica foi convidada para uma apresentação do seu smash hit “Rolling in the Deep”. Todo mundo estava super ansioso por essa performance e apostando que Adele faria algo sensacional. E adivinhem só? Ela fez mais do que isso.

Adele se colocou no centro do palco e, acompanhada por sua banda, arrebentou nos vocais e mostrou porque foi a grande estrela da noite. O mais legal é que a cantora fez uma apresentação memorável com pouquíssimos recursos de palco. Tem que ser muito foda pra segurar uma apresentação dessas e colocar todo mundo aplaudindo de pé.

M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!

2013 - BRUNO MARS – BOB MARLEY TRIBUTE


Se você não sabe, a gente te conta: Bruno Mars é um dos artistas mais talentosos da nossa geração e, por isso, quando o cara sobe ao palco, já imaginamos que vem coisa (muito) boa por aí. E claro que ele não fez diferente no Grammy 2013.

A apresentação começou com a ótima “Locked Out Of Heaven” e já colocou a energia lá em cima. Com iluminação e elementos do palco nas cores vermelho, amarelo e verde, a gente já imaginava que o reggae poderia aparecer na apresentação. E foi exatamente isso que aconteceu com a entrada de Sting e uma levada reggae para o sucesso do cantor.

Depois disso, Ziggy Marley, Damian Marley e Rihanna subiram ao palco para homenagear Bob Marley num tributo incrível. Que energia, que encontro, que delícia. Tudo o que a gente queria era estar naquela plateia, se jogar nesse show e mandar esse movimento:  


2014 - BEYONCÉ  – DRUNK IN LOVE



No finalzinho de 2013, Beyoncé fez história e lançou um álbum visual de surpresa, com clipe para todas as faixas do disco. Não é exagero dizer que Queen B quebrou a internet naquele ano e, por isso, a expectativa era muito alta quando anunciaram sua performance para o Grammy logo no início de 2014.

Com os cabelos molhados, sentada numa cadeira no centro do palco e cercada por muita fumaça, Beyoncé já dava os indícios de que faria uma apresentação destruidora no palco do Grammy. Sensualizando muito, Beyoncé soltou a voz e foi nos envolvendo em sua apresentação que trouxe uma iluminação épica.



Se isso já não bastasse, Jay Z subiu ao palco para acompanhar sua esposa e terminar a lacração no palco do Grammy. Com essa apresentação, nós ficamos com uma sensação: se você não deseja a Beyoncé, você certamente gostaria de ser a Beyoncé.

RAINHA!

2015 - RIHANNA, KANYE WEST & PAUL MCCARTNEY - FOURFIVESECONDS



Quando rolou o Grammy 2015 no comecinho do ano passado, os fãs da Rihanna estavam super empolgados com o retorno da cantora, afinal, ela havia acabado de lançar “FourFiveSeconds”, sua parceria com dois monstros da música.

Naquela época, a gente nem imaginava que demoraria mais de um ano pra que a gente pudesse ouvir o novo disco da Rihanna (ANTI) e que a música nem entraria na track list final, mas pra esse momento, isso não importa. Rihanna subiu ao palco e nos mostrou sua nova versão como artista.

Com Paul McCartney no violão, Rihanna e Kanye deram um show de interpretação e dominaram o palco do Grammy. Com um palco apenas com cortinas e um telão branco, a artista optou pela simplicidade – assim como o arranjo da música – e fez uma apresentação que fez todo mundo aplaudir de pé.

Tem como não amar esse final a capella com todo mundo de pé, batendo palmas e cantando junto? Que coisa linda!


Gente, estamos até sem fôlego depois de rever essas apresentações incríveis.
Que venha o Grammy 2016 com muitas apresentações sensacionais.

Preparados? Conta pra gente aquela performance que você está mais ansioso pra ver.

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016

O último ano foi marcado por grandes estreias e artistas revelações, além de retornos mais interessantes do que imaginávamos, e se em 2015 conseguimos dar uma segunda chance até para Justin Bieber, nesse ano o que não faltarão são voltas que causarão uma verdadeira reviravolta na indústria.

Enquanto o novo disco da Rihanna, “ANTI”, é nossa inegável prioridade, 2016 ainda nos reserva o retorno de nomes como Lady Gaga, Katy Perry e Britney Spears, sucedendo um ano em que as artistas pop mais interessantes em atividade foram Carly Rae Jepsen, Taylor Swift, Ariana Grande e Meghan Trainor, além da provável chegada de álbuns que estão beirando o título de lendas, como “SWISH”, do Kanye West, e “Boys Don’t Cry”, do Frank Ocean.

O hip-hop, inclusive, continuará em alta, com os novos trabalhos de M.I.A., Kanye, Drake, Iggy Azalea e Macklemore & Ryan Lewis, além de muito R&B com Tinashe e Bruno Mars, pop com Tove Lo e Sia, e por aí vai.

Nós listamos os 30 discos que você realmente precisará escutar em 2016. 

Confira a lista a seguir:

PARTE 1 / PARTE 2 / FINAL


1. Rihanna, “ANTI”

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A tradição foi quebrada da pior maneira possível. Por muito tempo, Rihanna foi motivo de piada pelo lançamento anual de discos, quase como se ela temesse que um tempo longe dos holofotes fosse o suficiente pra que ela caísse no esquecimento, mas o mesmo não aconteceu desde “Unapologetic”, último disco da cantora, lançado em novembro de 2012.

Passados mais de três anos desde o CD, seus fãs ficam cada vez mais ansiosos por seu oitavo registro, “ANTI”, que já conta com os singles “FourFiveSeconds” e “Bitch Better Have My Money”, além do promocional “American Oxygen” e uma verdadeira série de especulações em torno da demora para a chegada da produção, que conta com a supervisão do rapper Kanye West.



2. Kanye West, “SWISH”

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E assim como não rolou Rihanna, não tá tendo Kanye também. O produtor executivo do “ANTI” está em estúdio há mais de um ano, lapidando seu sétimo álbum de inéditas, sucessor do controverso “Yeezus”, de 2013.

Anteriormente chamado “So Help Me God”, o novo álbum de Kanye West agora leva o nome de “SWISH” e já conta com o single “All Day”, em parceria com Paul McCartney, além dos promocionais “Only One” e “FACTS”, que seguem aquecendo os que creem no poder do rapper para seu tão aguardado retorno. Algumas das participações esperadas no disco são de Rihanna, Jennifer Lopez, Sia e o rapper apadrinhado por Yeezy, Vic Mensa.



3. Frank Ocean, “Boys Don’t Cry” 

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Se está difícil para os fãs de Rihanna, o que dizer do Frank Ocean? Também levando mais de três anos desde seu último disco, o álbum de estreia “Channel ORANGE”, o cantor havia anunciado que já possuía duas versões do seu novo CD, “Boys Don’t Cry”, mas nenhuma foi revelada ao público até o exato momento em que finalizamos esse post.

Em seu disco de estreia, Ocean conseguiu uma enorme visibilidade, graças a canções como “Thinking About You”, “Pyramids” e “Lost” (que até ganhou uma versão do Major Lazer no ano passado), e apresenta uma sonoridade que deve ganhar ainda mais espaço em 2016, com um R&B alternativo, aos moldes do que as rádios tocaram até se cansar com The Weeknd no ano passado. Alguns dos nomes envolvidos no projeto são Pharrell Williams, Tyler The Creator, Hit-Boy e Darkchild.



4. M.I.A., “Matahdatah”


“O mundo continua na mesma desde que eu lancei meu primeiro CD há 10 anos, não queria cantar sobre isso outra vez, não podem simplesmente escutar o primeiro disco?”, perguntou a rapper M.I.A. em seu Twitter, no auge das discussões sobre os ataques terroristas em Paris e a relação desses com a chegada de novos refugiados em território francês. Só que ela não aguenta e, pouco depois, surgiu com o videoclipe para “Borders”, onde lidera um grupo de refugiados e, como ninguém, nos faz refletir enquanto estamos rodeados por meios de comunicação que só nos deixam se sensibilizar com uma única bandeira.

“Borders” integra o projeto “Matahdatah Scroll 2”, que sucede a introdução de “Matahdatah Scroll 1: Broader Than A Border”, abrindo os trabalhos de M.I.A. com seu mais novo disco, sucessor do incrível “Matangi”, e, outra vez, a colocando a frente de assuntos que nenhuma outra rapper ousaria falar.



5. Drake, “Views From The 6”

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O ano passado foi maravilhoso para o Drake, que se tornou um dos maiores artistas da atualidade, lançou duas mixtapes e, de quebra, fechou 2015 com o hit “Hotline Bling”, mas o processo de dominação mundial está apenas começando para o canadense.

Enquanto seus fãs pareceram bastante satisfeitos com “If You’re Reading This, It’s Too Late”, Drake continuou em estúdio e, nesse ano, deve finalmente lançar seu novo CD, “Views From The 6”, sucessor do “Nothing Was The Same”, de onde ele extraiu singles como “Started From The Bottom”, “Worst Behavior” e um dos seus maiores sucessos, “Hold On, We’re Going Home”.



6. Santigold, “99¢”

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A rapper, cantora, compositora e produtora, Santigold, pode não ser dos nomes mais familiares para você, mas, com dois discos já lançados, tem tudo para conquistar um espaço ainda maior com a chegada do seu novo CD, “99¢”.

Previsto pra ser lançado no dia 22 de janeiro, o terceiro álbum de Santigold sucede o disco “Master Of My Make-Believe” (2012), onde ela colaborou com nomes como Diplo, Greg Kurstin e Karen O (Yeah Yeah Yeahs), e já conta com dois singles: “Can’t Get Enough Of Myself” e “Who Be Lovin’ Me”. Sendo essa última uma parceria com o americano ILoveMakonnen.



7. Major Lazer, “Music Is The Weapon”

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O álbum “Peace Is The Mission” foi responsável por catapultar a carreira do Major Lazer, que emplacou no ano passado o hit “Lean On”, parceria com a dinamarquesa MØ e o DJ Snake, detentora do título de “música mais ouvida de todos os tempos” no Spotify, e nesse ano eles voltam com mais alguns tiros em “Music Is The Weapon”.

Inicialmente planejado para novembro do ano passado, o novo disco do trio, formado por Diplo, Walshy Fire e Jillionaire, deve contar com participações de Tinashe, Iggy Azalea, Gwen Stefani, Usher, Sia e vários outros nomes. O que significa que estamos prestes a presenciar mais alguns longos meses com eles tomando conta das rádios.



8. Tinashe, “Joyride”

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O album de estreia de Tinashe, “Aquarius”, foi o suficiente pra que a cantor se tornasse a mais nova aposta do R&B. Com hits como “Pretend” e “All Hands On Deck”, a moça se mostrou uma nova Ciara em potencial, mas com alguns fatores cruciais para seu acontecimento: a vertente alternativa, levando sua música para algo melhor descrito como “alt-R&B”, e a clara sensação de estarmos ouvindo algo realmente novo.

Seu segundo CD, “Joyride”, já teve alguns lançamentos promocionais, como “Party Favors”, mas entrou mesmo para o jogo com “Player”.



9. Bruno Mars, “TBA”

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A parceria com Mark Ronson em “Uptown Funk” foi um esquenta e tanto para o novo disco do Bruno Mars, sucessor do incrível “Unorthodox Jukebox”, e além de manter o nome do cantor em exposição, reforçou também a volta do funky para as rádios, quase como se fosse a nova “Get Lucky” (Daft Punk).

Sem muitos detalhes revelados, o novo álbum de Mars também traz participações de Mark, com quem ele também havia trabalhado em músicas como “Locked Out Of Heaven”, do seu último CD, e Jeff Bhasker, que também esteve por trás desse disco, incluindo as faixas “Young Girls”, “Gorilla” e “Moonshine”.



10. Missy Elliott, “Block Party”

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Katy Perry emprestou o palco do Super Bowl pra que Missy Elliott mostrasse cultura para esse povo e, ainda que com um timing horrível, a rapper voltou definitivamente com a energética “WTF (Where They From)”.

Assim como esse primeiro single, o disco de retorno de Missy Elliot, sucessor do álbum “The Cookbook” (2005), conta com produções de Pharrell Williams, além de seu parceiro inseparável, Timbaland, e uma provável participação de Diplo e Skrillex, com quem ela também colaborou no remix de “Take Ü There”, do álbum de estreia deles como a dupla Jack Ü.



Leia a segunda parte da lista →

Casal do pop! Barack Obama revela que música de Kendrick Lamar foi sua favorita do ano, mas Michelle prefere Bruno Mars

Não basta ter um dos melhores álbuns do ano, não basta ser um dos poucos negros que conseguem a atenção pública, ainda que decida debater assuntos que preferem ignorar, não basta ter liderado as indicações do próximo Grammy Awards, tem que ser também o favorito do presidente dos EUA, consolidando seu nome como um dos maiores de 2015.

Kendrick Lamar continua alavancando cada vez mais seu nome com o disco “To Pimp A Butterfly” e, depois de provar ser o favorito do Grammy, o rapper conquistou também Barack Obama que, numa entrevista à revista People, revelou que uma das músicas do novo CD do rapper, a faixa “How Much A Dollar Cost”, é a sua canção favorita de 2015.


Nessa entrevista, tanto Obama quanto sua esposa, Michelle Obama, confessaram quais foram seus lançamentos favoritos do ano e, enquanto Lamar é o preferido de Barack, a primeira dama dos EUA fica com Mark Ronson e Bruno Mars, afirmando que não consegue enjoar de “Uptown Funk”. É ou não o casal do pop?


Falando sobre cinema, eles também não concordam um com o outro. Michelle Obama disse que seu filme favorito do ano foi a animação “Divertida Mente”, dos estúdios Pixar, enquanto o voto de Barack fica para “Perdido em Marte”, protagonizado pelo Matt Damon.

Que maravilhoso esses dois opinando sobre os gostos deles desse jeito!

Mas e então, você concorda com o casal dos EUA? Eles têm bom gosto? Seus favoritos do ano estão mais para o Obama ou Michelle? Já queremos uma edição brasileira dessa entrevista, com Dilma nos dizendo se preferiu o “Bang” da Anitta ou “Veneno” da Banda Uó.

Não tem CD novo do Coldplay no Spotify, mas teremos a banda no próximo Super Bowl... Talvez com Beyoncé e Bruno Mars!

Nada de Britney Spears, nem Taylor Swift e muito menos 50 Cent. A atração no show de intervalo do Super Bowl, que acontece em fevereiro do ano que vem, será a banda Coldplay, que lançou nesta semana o seu CD novo, “A Head Full of Dreams”, contando com os singles “Adventure of a Lifetime” e “Everglow”.

A novidade ganhou a internet horas antes de seu anúncio oficial e foi confirmado nesta sexta-feira (04) pela própria banda, acompanhado da notícia de que seu novo álbum, sétimo em toda a discografia, seguirá os exemplos de Taylor Swift e Adele, não sendo disponibilizado no Spotify e outras plataformas de streaming que ofereçam qualquer forma de consumo gratuito.


A participação do Coldplay no Super Bowl, entretanto, vem acompanhada de rumores ainda mais animadores: pode ser que a banda divida o palco com Beyoncé e Bruno Mars. Os dois são artistas que já passaram pelo mesmo evento, em 2013 e 2014, respectivamente, e, pelo menos no caso da hitmaker de “Why Don’t You Love Me”, há muitas chances dos rumores serem reais, uma vez que ela participa de várias faixas do novo CD da banda.

Ansiosos? Os 10 bilhões de “b-armys” que aguardavam um anúncio da Britney Spears e se afogaram na areia não estão.

Throwback Review: Bruno Mars e sua dominação mundial com a máquina de hits 'Doo-Wops & Hooligans'!


Atualmente, Bruno Mars é, sem sombra de dúvidas, um dos grandes nomes (senão "O") do pop masculino, emplacando hits atrás de hits nas rádios e paradas do mundo todo. Enquanto seu segundo álbum, "Unorthodox Jukebox" (2012) serviu para consolidá-lo ainda mais no mercado, seu debut "Doo-Wops & Hooligans" (2010) foi o grande responsável por fixar seu nome em nossos radares, após parcerias de sucesso com B.o.B e Travie McCoy, além de ter escrito "Fuck You" para Cee-Lo Gren, e lançar um EP aclamado ("It's Better If You Don't Understand") em 2010.

It Charts: O maior reinado de Bruno Mars no Hot 100 e Drake consegue seu quarto topo na Billboard 200


Booooooa noite, senhoras e senhores! Está começando mais um It Charts via satélite para todo o Mundo -nn. Parece que as coisas mudaram nesta semana. Quem deveria hitar, não hitou. Quem estava hitando, não aguentou certos forninhos e desabou. Sem mais delongas, vamos ao que interessa.

It Charts: 'Uptown Funk' chega a sua terceira semana de reinado no Hot 100 e Meghan Trainor debuta no topo da Billboard 200!

Sejam muito bem-vindos a segunda edição do It Charts! Na última semana, Mark Ronson e Bruno Mars se consolidaram em primeiro lugar e uma guerra entre "Uptown Funk" e "Thinking Out Loud", do Ed Sheeran, era iminente no Hot 100! Taylor Swift chegava a sua nona semana não consecutiva reinando na Billboard 200 com "1989". O que será que mudou nesta semana? Quem subiu, quem desceu?

Billboard 200

Taylor Swift deu adeus ao primeiro lugar (pelo menos por enquanto) e Meghan Trainor ocupou a antiga posição de "1989". "Title", álbum de estreia da cantora, debutou na Billboard 200 com a medalha de ouro da semana. Foram 238 mil unidades equivalentes a streamings e vendas tradicionais, um número impressionante para uma estreia em Janeiro, mês que geralmente é o menos aquecido do comércio. 

It Charts: Mark Ronson e Bruno Mars se consolidam no topo do Hot 100 e Taylor domina novamente a Billboard 200!

Ano novo, quadro novo, e agora o It Pop agora fala de charts! Toda semana nós traremos um resumo do que houve de mais importante nos principais charts do maior mercado fonográfico do mundo, os EUA! Será que o disco da sua cantora favorita estreou no topo da Billboard 200? Será que a parceria daquelas duas divas chegou ao primeiro lugar no Hot 100? Quem flopou? Quem subiu? Quem desceu? 

Senhoras e senhores, sejam muito bem vindos a primeira edição do It Charts! Nesta semana, vocês ficam sabendo da mais recente atualização dos charts dos EUA, divulgada nesta quarta-feira (14). 

Billboard 200

Vamos começar pela parada de discos mais famosa do mundo, a Billboard 200. Dou um doce pra quem adivinhar quem dominou as vendas de discos na última semana na terra do Tio Sam. A resposta não é mais surpresa pra ninguém. "1989', de Taylor Swift, está em sua nona semana não consecutiva com a medalha de ouro dentre os 200 discos mais populares dos EUA. 

Com direito a flash mob, Mark Ronson e Bruno Mars arrasam na performance do smash hit 'Uptown Funk', na Ellen DeGeneres!


Maior hit do planeta no momento, a parceria entre Mark Ronson e Bruno Mars para "Uptown Funk" segue sendo um arraso por onde quer que passe. Mesmo com uma divulgação não tão forte em termos de performances televisionadas, tanto no UK, quanto nos USA, o single se mantém no topo. Por outro lado, quando eles se reúnem para performá-lo na tv, o resultado é sempre espetacular, como a mais recente performance, hoje, na Ellen DeGeneres.

Mark Ronson e Bruno Mars fazem primeira performance na televisão do hino 'Uptown Funk'!


O ano de 2014 nos revelou muita coisa interessante e hits atrás de hits, que serão lembrados por muito tempo. Porém, seu final, guardou uma surpresa e tanto. Anunciada há algumas semanas, "Uptwon Funk", parceria entre o multipremiado produtor Mark Ronson e o multipremiado e queridinho Bruno Mars, finalmente ganhou vida e soando espetacular.

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