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Sim, a gente fez uma playlist só com os gemidões do pop (e é claro que tem Britney Spears)

Lá vem aquele amigo que não para de te mandar o gemidão!

Todo mundo já caiu pelo menos uma vez no “gemidão do zap”, que consiste em vídeos e áudios que, ao contrário do que as mensagens sugerem, trazem a voz de uma mulher gemendo. Mas depois de tanto temer cair de novo na brincadeira e passar AQUELA VERGONHA™ em público, você finalmente terá a oportunidade de ouvi-lo por livre e espontânea vontade.

Inspirados por toda essa safadeza, nós preparamos a playlist “Gemidão” no Spotify, com várias músicas cheias de gemidos, sussurros e a atmosfera perfeita pra apertar o play e, se o universo estiver ao seu favor, dar os seus próprios gemidões.

Como não dá pra falar em gemido e música pop sem pensar na Britney, é claro que a cantora aparece mais de uma vez na lista, ao lado de Madonna, Selena Gomez, Ariana Grande, Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga e mais um monte de gente, do MC Livinho a FKA Twigs.

Agora em alto e bom som, sem medo de ser feliz, aperta o play abaixo e não deixa de seguir a gente no Spotify pra conferir nossas outras seleções:


ÃAAAAAAAA

Crítica: você não vai dizer "gimme more" para "Britney Ever After", desastrosa cinebiografia da princesa do pop

Quando estamos assistindo a uma cinebiografia, nossa percepção pela obra é construída de forma diferente. Ao assistir a adaptação da vida de determinada pessoa, você geralmente já sabe os principais acontecimentos – mesmo que a figura midiática não seja extremamente famosa, o panorama geral é conhecido pelo público na maioria dos casos. Há também as cinebiografias que têm como objetivo apresentar personalidades importantes, mas desconhecidas do grande público, como o caso de “Estrelas Além do Tempo”, no entanto, em termos gerais, você conhece a trama na tela.

Por ter essa ciência, as cinebiografias entram num concurso imaginário para ver quem consegue a melhor reprodução do real na tela. Quanto mais parecido o ator escalado para o protagonista ficar com a real pessoa, melhor. Os motivos são óbvios: tanto demonstra ótima produção para a composição do personagem como o básico fato de que a plateia irá se conectar muito mais facilmente se for “iludida” com as semelhanças.

Imagem: Divulgação/Internet
E quem não gosta de ver um ator encarnando uma figura popular de forma tão assustadora que até parece um sósia? Os exemplos do cinema moderno são muitos: Meryl Streep como Margaret Thatcher em “A Dama de Ferro”, Daniel Day-Lewis como Abraham Lincoln em "Lincoln", Salma Hayek como Frida Kahlo em "Frida", Eddie Redmayne como Stephen Hawking em "A Teoria de Tudo", David Oyelowo como Martin Luthe King em "Selma: Uma Luta pela Igualdade" e Natalie Portman como Jacqueline Kennedy no recente “Jackie”, muitos indicados e vencedores do Oscar pela atuação. 

Quando o/a ator/atriz não se parece tanto com a figura, a coisa complica mais, porém há meios de contornar a situação, como o caso de Michelle Willams em “Sete Dias Com Marylin”. A atriz, mesmo caracterizada, não era tão parecida assim com a lendária Marylin Monroe, entretanto, sua composição de gestos, trejeitos e voz conseguiu criar um link para que o espectador, enquanto via a atriz em tela, esquecesse que se tratava de outra pessoa. A magia do cinema está feita.

Imagem: Divulgação/Internet
Mas e quando o ator escalado se parece em NADA com o biografado real? É o caso do telefilme “Britney Ever After”. Produzido pelo canal americano Lifetime, o longa retrata a glória e a queda da princesa do pop Britney Spears, um dos maiores fenômenos culturais do século. A performer ficou famosa por surgir como a encarnação do “sonho americano”, porém, o estrelato e a pressão, além de problemas pessoais, fizeram com que ela caísse em danos psicológicos, protagonizando cenas icônicas na cultura pop.

Natasha Bassett foi a escolhida para encarnar Britney. Uma palavra pode definir bem a atriz: coitada. E nem é pela atuação, bastante fraca, mas por ter sido escolhida para viver um ícone tão grande sem parecer com o mesmo. Quase nenhuma composição de Bassett remete à Britney: alguns trejeitos lembram o da cantora de “Toxic”, mas de resto, a voz com sotaque forçado e a simples e elementar forma física da atriz estão longe do real. É impossível imergir na história quando sua maior estrela não nos faz acreditar no que está na tela.

Imagem: Divulgação/Internet
É bem sabido que, por se tratar de um telefilme, a produção careça de recursos – não há aqui o orçamento das grandes produções hollywoodianas, muitas das que fizeram os bem sucedidos filmes citados anteriormente. Entretanto, encontrar uma atriz que pareça minimamente com o sujeito escolhido para retratar é o básico do básico – a própria Lifetime já conseguiu resultados melhor com "House of Versace", escalando Gina Gershon para viver Donatella. Até a drag queen Derrick Barry parece MUITO mais com a Britney que Bassett. Com essa grande falha, o filme já perde bastante. Tal limitação poderia ser minimizada por uma boa direção, fotografia caprichada e edição coerente, todos os itens inexistentes em “Britney Ever After”. A edição, em especial, que mistura drama com documentário, é um horror.

Outro ponto da produção que esbarrou em dificuldades é que aqui se trata de uma cinebiografia não autorizada, ou seja, nada que envolva a marca Britney pode ser usado. Como ela é figura ligada à música, espera-se que suas canções estejam no filme, afinal, acima de tudo, foram elas que deram o sucesso da cantora, contudo, apenas duas músicas são regravadas pela atriz, “Satisfaction” e “I Love Rock’n Roll”, pois ambas já eram regravações feitas por Britney. Músicas originais (e sem o menor brilho) foram feitas para o filme, outro ponto que corta a conexão do espectador, órfão dos hits “Baby One More Time”, “Oops I Did It Again” e tantos outros. Imagine um filme da Madonna sem "Like A Prayer" ou do Michael Jackson sem "Thriller".

Imagem: Divulgação/Internet
O principal motivo para gerar o interesse em cinebiografias é, claro, as reconstituições dos maiores acontecimentos da vida da pessoa biografada, dando mais ênfase ainda quando este viveu eventos que entraram pro imaginário popular. Muitas vezes tais eventos são de cunho trágico – como vemos JFK sendo assassinado ao lado da esposa em “Jackie” –, o que coloca a obra numa posição delicada: ela tem que tratar tudo de maneira com que não vire mero circo sensacionalista. “Britney Ever After” encontra três eventos tristes da história de Britney: a cena do ataque aos paparazzi com o guarda-chuva, o momento em que a cantora raspa o cabelo e a malfadada apresentação no Video Music Awards (VMA) de 2007.

Grandes esforços deveriam ter sido feitos na reconstituição de tais cenas tão famosas na carreira da princesa do pop, mas, com exceção do ataque com o guarda-chuva, as outras não conseguem o devido impacto. A cena em que Britney raspa a cabeça é feita com uma peruca artificial e montada de forma quebrada, talvez em “respeito” ao momento, enquanto a apresentação no VMA é um desastre por 1 não ter a música original, “Gimme More”, pelos motivos já citados, e 2 não ser feita em local minimamente parecido com o palco da premiação (ao que parece, é utilizado o mesmo palco o filme inteiro). Custava nada uma ensaiada com o vídeo original para pelo menos assistirmos e lembrarmos do evento. No fim das contas, o que seria o prato principal do longa foi feito de forma pobre. Resta o quê, então?

Imagem: Divulgação/Internet
A “missão” de “Britney Ever After” pode ser definida como a humanização de Britney Spears, objetivo geral de muitas cinebiografias. O filme tenta dar um enfoque mais pessoal numa figura que sofreu tanto pela mídia, todavia, os eventos roteirizados são bastante mal feitos, sem um arco narrativo que dê sustentação ao colapso psicológico enfrentado pela protagonista. É tudo jogado na tela de forma desleixada, soando ainda mais fraco pelos problemas já explanados – isso quando não esbarramos em cenas constrangedoras, como a “briga” em forma de dança de Britney e Justin Timberlake (interpretado por Nathan Keyes, esse, pelo menos, lembra o real cantor). “As Branquelas” encontrou seu sucessor.

Há vários pontos aqui passíveis de perdão, mas quando todos se unem, depende muito da boa vontade do espectador engolir “Britney Ever After”. Acertando em nenhum dos aspectos que se propôs, perdemos aqui uma obra que poderia retratar os males da era do TMZ e como a mídia sanguessuga pode arruinar a vida de alguém. Esse “Britney Never After” falha como cinebiografia, como produto para os fãs da cantora e, em primeiro lugar, como cinema, conseguindo ser pior que “Crossroads: Amigas Para Sempre” ao fazer algo teoricamente corajoso (contra a vontade da figura retratada) de forma desastrosa – as vezes é melhor não fazer do que fazer mal feito. Quando nem o icônico vestido jeans é feito minimamente parecido (no filme nem vestido é), a coisa está feia. Desculpa, Britney.

Dona dos hits de Bieber, Britney e Selena Gomez, Julia Michaels estreia com o trip-hop de “Issues”

Como compositora, Julia Michaels já nos provou o quão boa é. Ela está por trás de hits como "Sorry", do Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, além de ter contribuído em diversas faixas do "This Is What The Truth Feels Like", da Gwen Stefani, e do "Glory", da Britney Spears. Agora, Julia quer nos provar que também pode segurar uma carreira de cantora e, para isso, lançou seu debut single, "Issues". 

A faixa é pop na medida certa sem deixar de apresentar algo novo e te pega na primeira ouvida pela proposta que foge do comum das rádios, com um pé no trip-hop. Justamente por ser uma canção que não se parece com o que está em alta no momento, acreditamos que ela tem potencial para ser aquele smash que funciona como um respiro em meio a tanta coisa igual.

Pra quem gosta de Lorde, Melanie Martinez e Halsey, é uma ótima pedida:



"Issues" não é o primeiro trabalho de Michaels como cantora. Ela já tentou se lançar independentemente, sem sucesso. Recentemente, após o estouro de "Sorry" e "Hands", ela participou de "Carry Me", do Kygo, que foi tema das Olimpíadas de 2016, chegando a inclusive performar na cerimônia de encerramento no Rio de Janeiro (pra você que não lembra, ela era a moça que apareceu em um macacão brilhante verde fazendo quem não a conhece se perguntar se a Cláudia Leitte teria sido chamada para a festa). 


Encontrar compositoras que querem seguir carreira de cantora não é difícil. Só para citarmos algumas, temos Sia, Bebe Rexha e Bonnie McKee. Mas os resultados variam, e a gente bem sabe. Apesar de situações parecidas e de lançarem trabalhos de qualidade, as três vivem momentos completamente diferentes: Sia se tornou um nome forte no mercado, Bebe está lutando para aparecer seu nenhum feat. e Bonnie McKee ainda não emplacou. Esperamos que, com todo esse apoio da gravadora e essas composições de sucesso, Julia seja mais Sia e até Bebe do que Bonnie. 

Para esse ano, Michaels não confirmou muita coisa, mas considerando que seu selo está apostando bastante em sua carreira, podemos esperar pelo lançamento de um EP. 

Os vocais “escondidos” em “Liar”, da Britney Spears, deixam a música ainda mais épica

É difícil encontrar quem não concorde que o novo álbum da Britney Spears, “Glory”, é uma das produções pop mais completas desse ano e, dentro desse hinário, uma das músicas que mais chamaram nossa atenção desde a primeira audição foi “Liar”, até então não lançada como single.

Não enviar a música para as rádios, entretanto, não impediu que seus fãs apostassem em remixes para a faixa, e numa dessas versões, assinada pelo produtor Neemz, temos uma releitura maravilhosa da música que já era ótima, destacando alguns dos vocais “escondidos” nas camadas de sua edição original e, por conta disso, nos deixando bastante impressionados.

Ouça:


Embora descreva sua versão como uma “stripped”, Neemz conseguiu reestruturá-la de uma forma que a manteve bastante encorpada, ganhando, inclusive, ares mais épicos em seu refrão e final, com ênfase para os solos de Britney e o coro ao fundo.

Na versão do álbum, “Liar” foi produzida por Jason Evigan, que já esteve por trás de músicas como “Ghosttown”, da Madonna, “Heartbeat Song”, da Kelly Clarkson, e “Chains”, do Nick Jonas.


Agora que “Make Me” e “Slumber Party” não vingaram, traz logo esse hino como single, Britney, nunca te pedimos nada!

Conversamos com a Bebe Rexha sobre seu primeiro CD, Britney Spears, MTV e mais


Assim como Sia, Charli XCX e tantas outras cantoras, Bebe Rexha se tornou famosa pelas composições que escreveu. Nascida em Nova York e filha de pais albaneses, a cantora, que na verdade se chama Bleta Rexha, escreveu o hit "The Monster", parceria do Eminem com a Rihanna, "All Hands On Deck", da Tinashe, além de muitas outras canções, como "Hey Mama", do David Guetta com a Nicki Minaj, onde também canta o refrão. Agora, depois de tanto tempo nos bastidores, Bebe está pronta para fazer sucesso usando também sua voz. 

Nessa primeira investida para consolidar sua carreira de cantora, Rexha lançou o EP "I Don't Wanna Grow Up", em 2015, sendo "I Can't Stop Drinking About You" a faixa de maior sucesso desse trabalho. Além dessas músicas, ela participou também de "Me, Myself & I", parceria com o G-Eazy, e de "In The Name Of Love", com o DJ Martin Garrix. 



Agora, Bebe está preparada para lançar o disco que vai, finalmente, apresentá-la para o mundo todo. Animada com os planos para essa nova fase, a cantora foi super simpática e divertida e nos contou um pouquinho sobre como é trabalhar com grandes artistas (e se tornar amiga deles!) e o que podemos esperar desse primeiro álbum. No final, saímos com aquela sensação de que Rexha é "gente como a gente" mesmo e que, se pudéssemos, com certeza seríamos amigas.

Oi, Bebe!
Bebe: Como você está?

Eu estou bem! E você?
Bebe: Eu estou ótima!

Então, meu nome é Nathalia, eu sou do It Pop, um blog brasileiro de música. Podemos começar a entrevista?
Bebe: Sim!

Ok, vamos falar sobre o EMA! Você foi a apresentadora e arrasou! Foi incrível! Me conte tudo sobre a premiação: como você recebeu o convite para ser apresentadora, como foram as performances...
Bebe: Foi, honestamente, uma experiência incrível! Performar "In The Name Of Love" com o Martin (Garrix), performar "I Got You", encontrar amigos... Eu encontrei o Shawn Mendes e a Zara Larsson... Vi o Bruno Mars cantar e o DNCE também. Eu cresci vendo MTV e querendo ser parte disso, eu me lembro de assistir ao VMA com a minha mãe e com meus familiares. Foi uma experiência incrível, fico muito feliz e honrada de ter tido essa chance.

Você cantou seu novo single, "I Got You", no EMA. Quando vós vamos assistir ao vídeo da canção?
Bebe: Assim que eu terminar de editá-lo, na verdade, deve sair nas próximas semanas.



Estou animada! Você já escreveu músicas para alguns artistas... como foi trabalhar com eles?
Bebe: Eu escrevi para a Rihanna e o Eminem, David Guetta e Nicki Minaj, Martin Garrix... Sabe, eu adoro trabalhar com a Nicki Minaj, ela é uma pessoa incrível, tão talentosa e doce, e o mesmo vale para o Martin Garrix, tão humilde e muito novo. E David Guetta! Eu acho que esses artistas são tão apaixonados, eles trabalham duro. É muito divertido colaborar com outros artistas.

Quando você decidiu cantar suas próprias músicas e não só compor para outros artistas?
Bebe: Ah, eu acho que eu sempre fui uma artista! É só que toda vez que eu escrevia uma música era muito mais fácil entregá-la para outros artistas porque eu não tinha nenhuma conexão que me ajudasse a lançar essa música. Então, eu tive que entregar essas canções, porque elas tinham mais chance de sucesso com outras pessoas. Eu acho que tudo aconteceu de forma orgânica e agora é a hora de lançar minhas próprias músicas e eu sou muito grata por poder fazer isso.

Como você recebeu a notícia de que a Britney gravaria uma nova versão de "Me, Myself & I"?
Bebe: Na verdade eu descobri no VMA, quando eu estava lá. Eu não tinha nem ideia!

E você gostou dessa versão?
Bebe: Sim, eu cresci ouvindo Britney Spears e ela é uma grande inspiração para mim, uma grande entertainer. Eu estava muito animada, então eu a conheci e ela é muito gentil. Nós ficamos juntas e ela colocou uma foto no Instagram e eu estava nervosa, fiquei vermelha de timidez e isso foi demais. Eu acho que foi incrível... espero cantar músicas dela.



Falando em inspirações, quem são suas maiores inspirações?
Bebe: Acho que minhas maiores inspirações na música são Kanye West, One Shell, Alanis Morissette, Tracy Chapman e Bob Marley.

Estamos esperando há muito tempo para ouvir seu primeiro álbum! Quando vai sair?
Bebe: Meu álbum vai ser lançado no próximo ano, fevereiro de 2017, nos dois primeiro meses do ano. Se chama "All Your Fault" e vai ter participações muito legais como Ty Dolla $ign, G-Eazy e Nicki Minaj, para falar de alguns, e eu estou muito animada para lançá-lo. É sobre decepções amorosas e sobre como superá-las, aprender a se amar e a se tornar uma mulher forte e independente. É um álbum muito real e honesto. Pega inspiração de situações passadas e é bastante promissor. Eu espero que o mundo o queira.

Você está planejando vir para o Brasil? As pessoas aqui te amam! Talvez ano que vem?
Bebe: Eu ouço! Eu ouço! Eu ouço! O Brasil é incrível e os meus fãs estão sempre dizendo "Venha para o Brasil! Venha para o Brasil! Venha para o Brasil!". Eu com certeza vou ao Brasil, ainda não sei quando, mas vai acontecer no próximo ano, com certeza!

Fiquei muito animada agora!
Bebe: Quando eu fizer um show aí, você tem que ir!



Eu vou! Eu vou! Pode deixar uma mensagem para as pessoas que nunca ouviram suas músicas antes e estão descobrindo você com essa entrevista?
Bebe: Oi, meu nome é Bebe, eu sou da cidade de Nova York, sou uma garota filha de pais muito trabalhadores. Eu sempre fui obcecada por música, eu amo criar arte e eu espero que a minha música ajude outras pessoas a não se sentirem tão sozinhas ou que lhes sirva para dançar ou cantar junto por 3 ou 4 minutos. Se eu fizer as pessoas felizes ou não se sentirem tão sozinhas, eu sei que fiz meu trabalho bem!

É isso! Obrigada, Bebe, foi ótimo!
Bebe: Muito obrigada!

E eu espero te ver no Brasil ano que vem, hein!
Bebe: Estou animada!

***

Olha só, gente! A Bebe me convidou para o show dela. Quem vamos? Estamos no aguardo! Como a própria disse, seu primeiro CD estará disponível entre os dois primeiros meses de 2017 (tá chegando!). Até lá, a gente fica com o EP "I Don't Wanna Grow Up" e com todas as deliciosas faixas extras que a cantora tem lançado, na torcida para que essa voz marcante seja a dona de muitos hits do ano que vem. 

O clipe de “Slumber Party” é o que os fãs da Britney pediram a deus, com a participação da própria, Tinashe

Foi difícil engolir o clipe de “Make Me”, primeiro single da Britney com o CD “Glory”? Foi. Mas pode acalmar os ânimos, porque a cantora voltou pronta pra mostrar que não está para brincadeiras e muito bem acompanhada da Tinashe em “Slumber Party”.

O segundo single do “Glory” marca algo inédito na carreira de Britney: a música ganhou uma versão remix que simplesmente substituiu a canção original no disco, sem seguir o tradicional lançamento do single avulso, sabe? E depois desse tiro, Britney e Tinashe já começaram essa sexta-feira (18) com seu videoclipe, no qual só querem saber de dançar e sensualizar bastante, numa festa tão luxuosa que parece mais um jantar do Temer para senadores do que uma festa do pijama, como sugere seu título.



Sob a direção de Colin Tilley, “Slumber Party” cumpre o que Britney prometeu: é sexy, misterioso e obscuro, e não podemos, é claro, deixar de falar das coreografias – já vai escolhendo quem fará a Britney e a Tinashe na balada desse fim de semana – além da forma como as duas demonstram uma química enorme. Será que amizade foi além das gravações?

É hoje que ninguém dorme:



Agora sim, hein? É bacana ressaltar que, com a chegada de “Slumber Party”, o disco “Glory” volta a ser visto como um lançamento e, além do single, deve ganhar uma impulsionada nas plataformas de streaming, que será refletida pelos próximos dias nas paradas.

Além disso, é maravilhoso perceber que a gravadora manteve um timing certeiro entre os trabalhos de Britney com Tinashe, que lançou há apenas duas semanas a mixtape “Nightride”, como uma amostra do que está por vir em seu novo disco, até então intitulado “Joyride”.

Quem é fã da Tinashe, sabe o perrengue que essa menina passa desde que começou a tentar lançar seu segundo disco e, com essa parceria, ficamos na torcida pra que os números sejam bons o suficiente ao ponto do selo decidir dar mais atenção para seus próximos passos. Até hoje não superamos o flop de “Superlove”:



Obrigado por se unir a nós na campanha #JusticeForTinashe, Britney!

Pega seu pijama e vem ouvir “Slumber Party”, single novo da Britney com a Tinashe


Quem pensou que a divulgação do "Glory" iria parar em "Make Me (Ooh)" se enganou. Tá tendo segundo single do novo álbum da Britney Spears sim, e a música escolhida foi uma das nossas favoritas, a reggae-pop "Slumber Party". Mas, para dar um up na canção e chamar aquela atenção para o lançamento, Britney apelou para o bom e velho remix, e trouxe ninguém menos que a Tinashe.

Na versão lançada hoje (16), podemos ver como a voz de Tinashe, que é uma grande fã da Britney e tem se mostrado bastante emocionada em poder colaborar com a cantora, combina bastante com a de Spears. E é justamente pelas vozes das cantoras se parecem tanto que o remix de "Slumber Party" soa, de fato, como uma colaboração, e não somente um featuring, uma participação.

E não é que a nova versão ficou até melhor que a antiga? 



Além do lançamento dessa "Slumber Party" 2.0, Britney anunciou também a chegada do clipe, que contará com a participação de Tinashe, para essa sexta-feira. A gente só espera que o resultado seja menos versão oficial de "Make Me (Ooh)", e mais versão descartada da mesma. Já que o vídeo foi dirigido pelo Colin Tilley, responsável pelos clipes de "Anaconda", da Nicki Minaj, e "M.I.L.F. $", da Fergie, podemos ter essa esperança. 

Por falar em Tinashe, a moça anda bem enrolada com o lançamento do seu álbum, o "Joyride", que já já vira lenda urbana. Problemas com gravadoras a parte, a garota lançou a mixtape "Nightride" para compensar a demora e, olha, tá valendo muito o seu play:

Segura esse hit: "Slumber Party", da Britney Spears, ganhará versão com a cantora Tinashe



Depois de alguns semanas de rumores, foi confirmado que "Slumber Party", faixa do mais recente álbum de Britney Spears, "Glory", ganhará uma nova versão com ninguém menos que Tinashe, para então ser lançada como single! Quem fez a confirmação foi a própria princesinha do pop, ontem (25) pelo Twitter, com uma foto das duas no estúdio onde elas estão gravando um vídeo para a música.


Os vizinhos dizem que estamos causando uma comoção.

Tinashe é uma grande fã de Britney e não nega sua inspiração quando perguntada sobre sua diva em muitas de suas entrevistas. Além de várias demonstrações de admiração, a intérprete de "Party Favors" foi vista indo à loucura recentemente em um show da Piece Of Me em Las Vegas.



Este é um grande momento para ambas as partes: Tinashe que realiza o sonho de trabalhar com sua grande influência, e para os fãs de Britney, que desde "Make Me...", parceria com G-Eazy, ainda não tiveram um segundo single/vídeo.

Rock in Rio 2017: Lady Gaga e Fergie deverão ser confirmadas; Britney queria

Hoje o dia está cheio de emoções para os fãs de Lady Gaga! A cantora lançou na madrugada desta sexta (21) seu novo disco, “Joanne” (que, inclusive, rendeu uma compilação MARAVILHOSA por aqui), e, logo pela manhã, surgiu a notícia de que ela será uma das headliners do Rock in Rio 2017. EITA.

“Desconstruindo Joanne”: 50 músicas para conhecer a nova fase de Lady Gaga

O anúncio oficial deve acontecer na noite de hoje, durante o “Jornal Nacional”, mas quem adiantou a novidade foi o site do jornal O Globo, que não se estendeu a maiores detalhes.



Se confirmada, Lady Gaga deve cumprir a cota pop do festival, ao lado do Maroon 5, uma das primeiras atrações confirmadas, e da cantora Fergie, que ainda deverá ser anunciada.



Fora eles, o Rock in Rio 2017 já confirmou a escalação de Aerosmith e Red Hot Chili Peppers, e, segundo rumores, deu cartão vermelho para Britney Spears, que tinha interesse em trazer o disco “Glory” para o palco do evento.

Na edição de 2017, o Rock in Rio acontecerá nos fins de semana dos dias 15 à 17 e 21 à 24 de setembro.

Atualização: o festival desmentiu a vinda de Gaga, assim como fez com Katy Perry, Elton John e Rihanna, na edição em que, sim, eles marcaram presença no evento.

A Britney dançando “Me Too”, da Meghan Trainor, é tudo o que você tem que ver hoje

A influenciadora digital, Britney Spears, usou o seu Instagram no último domingo (18) para divulgar e enaltecer a coreografia que resolveu arriscar nesse fim de semana. Só que, no lugar do seu disco “Glory”, recém-lançado, Britney queria mesmo era dançar ao som de Meghan Trainor e, sendo mais específicos, da canção “Me Too”, do CD “Thank You”.


Coincidência ou não, essa faixa da hitmaker de “I Won’t Let You Down” foi bastante comparada com “Trouble for Me”, do “Femme Fatale”, desde o seu lançamento, o que talvez explique o fato de Britney ter gostado tanto dela.


A gente até imagina a cantora escutando a música no Spotify e falando: “que legalney! Realmente legal e excitante! É muito divertida”, até que alguém chega nela e fala, “Brini, cê fez uma dessas antes, amore”.

Como quer que tenha terminado esse diálogo, a coreografia ficou realmente muito boa:

Um vídeo publicado por Britney Spears (@britneyspears) em


Meu amor, eu sou professora de dança!

Album Review: “Glory” nos traz a maior Britney Spears que você respeita

Britney Spears, “Glory” (2016)

Sem pensar duas vezes, esse é o seu melhor trabalho desde “Circus” e, enfim, soa como o retorno que tanto queríamos ouvir.




Todo disco novo de Britney Spears é a mesma história: ela finalmente está voltando e em sua melhor forma. A impressão deixada é de que a credibilidade dela é tanta, que os fãs e público simplesmente não deixam de confiar no seu potencial, mas são então decepcionados por um amontoado de hits em potencial armados por grandes produtores do momento e, shiii, fica pra próxima. E é bem assim, mesmo.


Embora muitos fãs possam discordar disso, o único álbum que eu acredito fugir dessa regra foi o “Britney Jean” (2013), que não é lá de seus melhores discos e peca em ficar tão preso ao líder do Black Eyed Peas, will.i.am, mas é um bom material e entrega o que tanto gostariam: uma Britney fora da sua zona de conforto.

O problema do “Britney Jean”, além dos baixos números, que também influenciaram a reação do público, é deixar Britney TÃO distante da sua área, ao ponto de sequer soar como ela em alguns momentos, e por mais que hajam músicas fodas, como “Alien”, “Body Ache” e “Don’t Cry”, se perde nas lembranças dos que torceram o nariz para “Work Bitch” e “Perfume”, os únicos singles do CD.

Corta pra 2016. Britney Spears anuncia seu grande retorno com uma performance no Billboard Music Awards e, sem tempo a perder, protagoniza mil e uma declarações sobre uma nova fase. “Ela tá bem inspirada no The Weeknd”, eles disseram. “Será algo divertido, sexy, diferente de tudo o que ela já fez”, fala outro fulano. E o disco “Glory” chega até nós.

Um fato importante sobre “Glory”, é que will.i.am, que comandou as produções do “Britney Jean”, sequer sabia da existência do álbum até que ele se tornou notícia. Outro é que, por mais que conte com muitos colaboradores, esse é o disco em que Britney parece ter assumido o controle do que faria e como isso soaria, apostando, inclusive, em novos produtores do momento para reinventar o seu próprio som. E já aproveita pra guardar essa conversa sobre “reinvenção”, essa é a palavra.

A primeira faixa de “Glory”, funciona, na verdade, como uma introdução. “Invitation” é contida, mas já entrega o primeiro feito do disco: Britney Spears está explorando seus vocais como nunca antes. Seu arranjo mescla samples e sintetizadores com uma coisa meio trap, sexy pra caralho, numa linha que vai da Ellie Goulding ao disco “Revival”, da Selena Gomez. Te deixa animado para continuar.



Um erro de Britney nesta nova fase foi a escolha para parcerias e, depois de Iggy Azalea na agora esquecida “Pretty Girls”, ela apareceu com o tal do G-Eazy em “Make Me”. Não tenho nada contra o rapper branco, até tenho amigos que ouvem, mas sejamos sinceros, como essa música soaria sem ele? Exatamente da mesma forma. O importante é que sua participação é tão “não fede, nem cheira”, que também não atrapalha a música. Um R&B pop chicletão, que soa como aquela semi-nude que você envia para seduzir o crush, sem se mostrar por completo.

“Private Show” já traz uma Britney mais safadinha. Ela tá no comando do seu show fechado, numa alusão à residência em Las Vegas, e brinca mais uma vez com os seus vocais, enquanto propõe uma apresentação só para o cara que, neste momento, já deve estar babando pra ela. A música flerta com uma coisa levada para o hip-hop, até por seus momentos mais falados, mas tem como destaque o puxado “I put on a privaaaaate show”. É boa, mas soa um podia ser menor.

O começo de “Man On The Moon” faz uma viagem, dando a impressão de que abre um novo momento no disco. Quando chega o seu arranjo, somos levados direto para a Britney dos anos 90, que revive também em seus vocais, agora mais limpos e menos esforçados que na faixa anterior. No pop romântico, ela consegue se desenvolver entre os sintetizadores de forma bem contida, com uma sonoridade que cresce nos pequenos detalhes e letra que fala sobre dormir para sonhar com o seu amado.

Com produção do Cashmere Cat (Ariana Grande, The Weeknd), “Just Luv Me” assume uma posição menos pop, embora também possua um fator radiofônico. A música é um R&B meio AlunaGeorge, com um pé no alternativo à la Ellie Goulding, carregando uma das melhores letras do disco, na qual Britney afirma que não precisa de muito, só quer que ele a ame. Um dos versos que eu mais gosto é quando ela, aparentemente, faz referência a crise de 2007, cantando: “se você acha que eu estou dizendo isso porque estou passando por uma fase difícil, como se estivesse mascarando os problemas que venho enfrentando, você está errado, porque eu não preciso de ninguém quando estou despedaçando”. Mais forteney do que ontem.

Abre o cabaré, porque a fase Burlesque chega pra todas. “Clumsy” é a música mais divertida do “Glory” e, logo em seus primeiros segundos, dá uma nova cara para o disco. Ela é eletrônica, mas bastante orgânica. É bagunçada, mas com tudo no seu lugar. E traz uma Britney toda rainha da EDM, pra depois colocá-la cantando sob um coro e palminhas. Isso sem falar no memorável “oops”, que, é claro, nos lembra de um dos seus clássicos. Não tem como ficar parado.

E agora a gente entende que o negócio é pra dançar. “Do You Wanna Come Over” é a prova de que, quando os fãs de Britney pediam uma sonoridade diferente nos seus novos trabalhos, eles simplesmente não sabiam o que queriam, justamente porque essa é a música mais “Britney” de todo o registro e, gente, não tinha como funcionar melhor. Com cordas mescladas à potentes sintetizadores, a faixa encarna a melhor Britney Spears que você respeita, com a pergunta entoada no tom mais sexy-Spears possível: cê quer dar uma voltinha? Nossa Britney tá viva.



Cê já tá cansado, suado de tanto dançar e, definitivamente, nada sexy – como Britney provavelmente estaria, daí tem a chance de dar uma descansada com “Slumber Party”. Primeira investida da cantora nas tendências atuais, “Slumber” é um reggae-pop, que nem “Side to Side”, da Ariana Grande, e traz mais alguns experimentos da cantora com os seus vocais – aqui mais graves. O que mais me chama a atenção, além do arranjo infalível, é a sua letra, nada repetitiva e com ganchos muito certeiros. “Nós temos as velas penduradas no teto e usamos nossos corpos para fazer nossos próprios vídeos. Coloca aquela música para nos deixar loucos. Vamo ficar loucos. Que nem numa festa do pijama”.

Versatilney Spears vem acústica em “Just Like Me”, com um arranjo que abre espaço para seus vocais crescerem, mais uma vez, até que explode em outra dose de reggae no seu refrão. Na letra dessa, Britney não consegue acreditar que o cara quis traí-la com uma mulher exatamente igual a ela. Daí ela canta: “não, eu não posso acreditar. Ela parece muito comigoney”.

Em “Love Me Down”, ela tá cansada de sofrer por homem e só pede pra ele calar  a boca e amá-la. A pegada reggae tomou conta do disco, mas a conversa volta a ficar meio eletrônica, ao estilo “Sorry”, do Justin Bieber, e “On My Mind”, da Ellie Goulding. É uma delícia e grande candidata à single do disco, eu espero A levantadinha que ela dá nos vocais em seus últimos segundos é muito #livechanging.

De volta ao pop em sua mais pura fórmula, “Hard To Forget Ya” é aquela confissão de que o cara realmente não sai da sua cabeça. A música funciona bem, ainda que não seja grandiosa, e retoma a fórmula dos versos falados, agora sem pender para o hip-hop. Seu arranjo é minimalista, com um sample em looping da sua própria voz, sendo catapultada antes do seu refrão, que conta até mesmo com riffs de guitarra. “Algo em você é difícil de esquecer. Nós estamos presos aqui para sempre”.

Em seu Twitter, Britney Spears disse que gravar “What You Need” foi “divertido”. E ao ouvir a canção, duvido que ela tenha mentido. Essa faixa é bem funky, trazendo de volta o cabaré que ela abriu em “Clumsy”, mas aproveita a linearidade da sua marcante percussão pra que seus vocais cheguem ainda mais longe, embora a letra seja bem limitada. Será daquelas que podem ser tocadas durante a troca de figurinos no show.

Desde o sucesso do tropical house do Justin Bieber e dancehall do Major Lazer, Rihanna, Drake, etc, se tornou uma regra que todo disco trouxesse uma canção com essa pegada meio “Lean On” e “Sorry”, e é claro que Britney também pegou esse bonde andando. Por mais batida que seja a fórmula, “Better” acerta na ausência de exageros, repetindo o que ela fez bem em todo o disco, mas aplicada ao receitão pronto de Bieber, Diplo e companhia.

“Change Your Mind” é certeira e estranha na mesma medida. A música é meio “Circus”, meio Selena Gomez, tem uma Britney sedutora, toda trabalhada no flerte, daí de repente traz umas falas em espanhol (!), e tudo isso com um arranjo ora contido, no violão, ora explosivo, todo radiofônico. Daquelas que devem dividir os fãs.

“Pode ligar, que eu nunca vou atender. Chora, bebê, você não tá enganando ninguém. Você sabe que eu sei que você é um mentiroso”, canta Britney no refrão “Liar”. Coisa de fã ou não, todo disco dela e do Justin Timberlake tem uma música que parece ser uma resposta para o outro e, no “Glory”, diria que “Liar” é a faixa que perpetua essa teoria. A parte boa é que, se o público estiver certo, Britney finalmente saiu com a melhor nesta aqui, deixando claro que tá pouco se fodendo para todo o chororô dele. Cê não tinha nem que tá aqui, Justin.

“If I’m Dancing” é um funk-pop, que nem a produção do Diplo para a Nicola Roberts em “Beat of My Drum”, e desta vez troca os papéis, com um arranjo grande pra caralho, enquanto os vocais de Britney ficam num plano de fundo. Essa proposta musicão-pra-ninguém-reclamar é refletida em sua letra, com a cantora afirmando: “se eu estiver dançando, é porque sei que a música é boa”. A música é boa.



E se é pra deixar os fãs mais saudosos chorando depois de tanto tiro, é claro que Britney Spears trouxe de volta o seu clássico “Blackout”, só que no formato do manifesto pop francês “Coupure Électrique”, monamour! A música funciona como uma faixa de encerramento e repete o feito alternativo da sua introdução, aqui acompanhado de sintetizadores mais crus, agressivos, que constroem toda uma áurea na qual podemos a imaginar partindo, sob grandes estruturas que se fecham e, enfim, se despedem dessa gloriosa festa.

***

Quando falo que “reinvenção” é a palavra, ressalto o fato de que, embora traga certa influência de artistas da atualidade, Britney Spears não está fazendo mais do que trazendo o que sempre fez para um contexto atual, ajeitando uma coisa aqui e ali para as rádios atuais, enquanto soa como a boa e velha, digo, experimente Britney Spears.

“Glory” é um disco glorioso, com o perdão do trocadilho, e confirma em seu conteúdo a benção presente no seu título, que quase o intitula como o novo testamento da cantora. Sem pensar duas vezes, esse é o seu melhor trabalho desde “Circus” (2009) e, com ou sem o apreço do público sendo refletido nas paradas, tem tudo para, enfim, acabar com toda essa história de que ela está sempre voltando, já que soa como o retorno que tanto queríamos ouvir. It’s Britney, bitch – e isso é maravilhoso.

Buzzfeed prova que Timberlake tem se aproveitado do nome de Britney por mais de uma década

O Buzzfeed expôs ele e divulgou que expôs ele.


Todos se lembram do namoro da Britney Spears com o Justin Timberlake e, consequentemente, da tão comentada separação do casal, mas se tem alguém que, mesmo passados 14 FODENDO anos, nunca a superou, foram os fãs de Britney e, claro, o próprio Timberlake.

Ao longo de sua carreira, Justin Timberlake vem usando o relacionamento com Britney Spears e todas as especulações em torno do mesmo e seu término como uma forma de se autopromover e, para provar que isso não é nenhum exagero de fã, o site Buzzfeed reuniu em uma lista diversos momentos em que Timberlake simplesmente não soube tirar Britney do seu pensamento, usando-a de uma forma significativamente misógina.

Quem assina o artigo original é o editor Matt Stopera, sob o título “Querido Justin Timberlake, pare, por favor”, e em seu texto, ele relembra que tudo começou em 2002, quando o cantor aproveitou o término com a Britney para promover a sua saída do N’Sync e, após não ter a atenção esperada com o single “Like I Love You”, passou a usá-la como uma maneira de ser assunto.



As coisas começaram com o vazamento de fotos inéditas do casal, além de especulações sobre a cantora ter ou não traído Timberlake, enquanto ele comprava o papel de vítima sem o mínimo arrependimento. Britney foi pega como o “monstro” de toda essa história, enquanto ele se aproveitava de toda a situação.


Na primeira entrevista relembrada, o Buzzfeed ressalta o fato dele se fazer difícil, mas, no fim, entregar o que a mídia queria. “Eu prometi para ela [Britney] que eu não diria especificamente porque terminamos”, diz Justin, que termina expondo o relacionamento em detalhes nos momentos seguintes. Em outro momento, ele nega que tenha qualquer música sobre a cantora em seu disco e, no piano, convenientemente apresenta a canção “Horrible Woman”, que dizia em sua letra: “Eu pensei que nosso amor fosse muito forte / Eu acho que estava completamente errado / Mas para ver isso de uma forma positiva, olha garota / Pelo menos você me deu outra música sobre uma mulher horrível”. Homem horrível.


Foi em dezembro desse ano que ele lançou o single “Cry Me A River”, com a participação de uma atriz parecidíssima com a cantora em seu videoclipe. MAS ELE JURAVA QUE NÃO ERA UMA MÚSICA SOBRE ELA. “O vídeo é sobre mim”, ele disse. RS. E essa se tornou uma das perguntas que ele mais respondeu durante a sua carreira.


Um pouco mais tarde, ele não se preocupou em comentar sobre o beijo dela com a Madonna, no VMA 2003. “Eu não fiquei triste com isso [o beijo], só não estava impressionado”, contou para Sharon Osbourne. AHAM. Numa outra entrevista, com a rádio Hot 97, perguntaram se ele já havia feito sexo oral em Britney (!) e ele podia ter recusado responder, é claro, mas, obviamente, ele não o fez. “Eu fiz. Sou safado.”

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Em 2006, quatro anos após o término com Britney e enquanto namorava Cameron Diaz, o cantor usou o nome dela para se promover mais uma vez. Numa entrevista com a GQ, afirmou: “Eu acho que ela teve várias oportunidades de meio que me defender [publicamente] e ela não fez isso. O que é bom. Mas naquela época, você sabe, eu me defendi. E essa foi a maneira como me defendi: usei minha mente e vim com canções”. E eis que ele lançou a quase sequência de “Cry Me A River”, “What Goes Around Comes Around”. “A verdadeira Taylor Swift”, diz o texto do Buzzfeed.


Em 2008, SEIS-ANOS-APÓS-O-TÉRMINO, Timberlake introduziu a Madonna ao Rock and Roll Hall of Fame e, adivinha? É claro que ele falou sobre a Britney Spears. “O mundo sempre esteve cheio de ‘wannabes’ da Madonna, eu até namorei algumas dessas.”



O site ainda lista declarações sobre ela em 2011, 2013 e, enfim, sua recente entrevista à Vanity Fair, 14 ANOS APÓS A SEPARAÇÃO, em que ele fala sobre “Cry Me A River” e, olha só: “No passado, o sofrimento me ajudou a compor canções. ‘Cry Me A River’ foi escrita num período doloroso, como todos sabem...”.

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No fim, o texto conclui: “Justin Timberlake é a verdadeira Taylor Swift. Ele sentiu a necessidade de ressaltar o nome de Britney de algum jeito por mais de uma década. E nós nem falamos sobre o ‘caso do mamilo’” [dele com a Janet Jackson, no Super Bowl, que, literalmente, fodeu com a carreira dela, mas não o afetou significativamente].

Para de passar vergonha, Justin!
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Novo álbum da Britney Spears tem uma música chamada “Blackout”, mas em francês

Britney Spears revelou nessa sexta (19) a tracklist completa do seu novo disco, “Glory”, e trouxe uma grata surpresa aos fãs que tanto pedem pela volta da sua sonoridade de trabalhos anteriores, com uma faixa chamada “Coupure Électrique”, que é a tradução do francês para “Blackout” (!).


A música, que ainda não teve seus produtores revelados, é a última canção do álbum, que será lançado dia 26 de agosto, e uma das que mais chamam a atenção, por conta da possível referência. Seria uma releitura de alguma faixa do antigo álbum? Contaria com algum sample, talvez? Ou foi apenas uma coincidêncianey? Não sabemos.

De certo, o álbum “Glory” ainda nos reserva boas surpresas.

Com um total de 17 faixas, o álbum vai contra as especulações, contando apenas com a participação do rapper G-Eazy, na já conhecida “Make Me”, e traz as canções “Private Show”, “Clumsy” e “Do You Wanna Come Over”, além de títulos bem convincentes, como “Liar” e “If I’m Dancing”.

Confira a tracklist completa:

1. "Invitation" 
2. "Make Me... (Feat. G-Eazy)" Britney Spears letras
3. "Private Show"
4. "Man On The Moon"
5. "Just Luv Me"
6. "Clumsy"
7. "Do You Wanna Come Over?"
8. "Slumber Party"
9. "Just Like Me"
10. "Love Me Down"
11. "Hard To Forget Ya"
12. "What You Need"
13. "Better"
14. "Change Your Mind (No Seas Cortes)"
15. "Liar"
16. "If I'm Dancing"
17. "Coupure Életrique" <<< SMASH HIT!

Falta pouco, gente, mas estamos cada vez mais ansiosos.

“Do You Wanna Come Over” é a melhor música do novo CD da Britney até aqui


A divulgação do novo disco da Britney Spears, “Glory”, está PESADA e, até que o disco seja lançado, a cantora prometeu singles semanais, que funcionam como uma espécie de contagem regressiva para o álbum completo. Até aqui, tivemos o lead-single “Make Me”, com o G-Eazy, além de “Private Show” e “Clumsy”, chegando agora à uma das músicas mais interessantes desse CD até aqui: “Do You Wanna Come Over”.

Na madrugada desta quinta-feira (18) “Do You Wanna Come Over” foi lançada no iTunes, acompanhando a pré-venda de “Glory”, e, sob a produção de Justin Tranter, Julia Michaels e Mattman & Robin que, entre outras coisas, estiveram por trás de músicas como “Sorry”, do Justin Bieber, “Run Away With Me”, da Carly Slay Jepsen, e “Hands to Myself”, da Selena, parece resgatar um pouquinho de vários discos da cantora, sem soar mais do mesmo.

Logo em seus primeiros segundos, o que nos vem em mente são os sintetizadores do seu aclamado “Blackout” (!), quebrados por cordas que nos levam direto para “I’m A Slave 4 U”. Em seu refrão, estamos certos de que temos uma clássica música da Britney Spears entre nós, soando imensamente mais interessante do que qualquer coisa que ela tenha nos mostrado até aqui – e olha que nós curtimos bastante todas as outras canções.

Essa sim é a Britney para dançar que todo mundo gosta. Do you wanna come over?



Na próxima semana, Britney ‘Britney’ prepara a grande chegada do disco “Glory” em grande estilo: no dia 25, a cantora participará do divertido “Carpool Karaoke”, do James Korden, e, dois dias após o lançamento do álbum, fará a primeira performance televisionada de “Make Me”, no palco do MTV Video Music Awards. É O RETORNO, VIU!

O novo single da Britney Spears vem dos mesmos produtores de “Run Away With Me” e “Sorry”

Britney ‘Britney’ Spears ‘Spears’ está perto de lançar o seu nono álbum de inéditas, “Glory”, e lançará nesta semana mais uma canção, dando sequência a contagem regressiva que já contou com “Private Show” e “Clumsy”, que deverá manter seus fãs animados quanto às mudanças de seu novo trabalho.



Mudanças porque, assim como nos singles anteriores, Britney ‘Britney’ trará novos produtores na música nova, chamada “Do You Wanna Come Over”, dessa vez se unindo aos hitmakers Justin Tranter, Julia Michaels e Mattman & Robin, que são ninguém menos que os nomes por trás de músicas como “Sorry”, do Justin Bieber, “Make Me Like You”, da Gwen Stefani, AAAAND “Run Away With Me”, da Carly Slay Jepsen.

Essa é daquelas músicas que, no primeiro segundo, já estaremos gritando “que hinooooo” e ninguém poderá nos julgar – até porque é isso que ela será.

How is life real?!? @imjmichaels @mattmanswe @mrfredriksson @britneyspears 💙💎💙

Uma foto publicada por justin tranter (@tranterjustin) em



“Do You Wanna Come Over” será lançada na próxima quinta-feira (18) e, parafraseando o incrível Justin Tranter em seu Instagram, “isso é real???”.

Glorioso.

Uma nova música da Britney Spears, chamada “Clumsy”, será lançada quinta-feira

Britney Spears finalmente se lembrou da sua nova era, esquecida num churrasco, e após revelar o título, capa e data de lançamento do CD “Glory”, além do clipe do lead-single “Make Me” e a música promocional “Private Show”, dará inicio a uma contagem regressiva para o álbum, que será lançado dia 26 de agosto, revelando músicas inéditas semanalmente (!).

A primeira amostra promocional do “Glory” foi “Private Show”, que dividiu opiniões mas, pelo menos por aqui, foi muito bem vinda, e a segunda, com lançamento marcado para a próxima quinta (11), se chama “Clumsy”.

Como ama causar expectativa em seus fãs, Mrs. Extra! Extra! liberou a música com exclusividade ao americano Popcrush, que foi só elogios à canção, afirmando que ela é uma das melhores músicas dançantes de Britney desde “Till The World Ends”, do “Femme Fatale”, além de tê-la explorando outros lados dos seus vocais, de maneira divertida. Hm.

Se seguir os passos de “Private Show”, a música nova de Britney deve chegar simultaneamente ao iTunes, Apple Music e Spotify, antecedendo a chegada de outras duas, até que, enfim, tenhamos entre nós o seu novo álbum. Tá difícil segurar a ansiedade, mas esse gosto de areia não sai da nossa boca.

O momento que a Britney descobre que o Ryan Seacrest não é gay é tudo o que você precisa ver hoje

Britney Spears lançou o clipe de “Make Me” na última sexta-feira (05), faltando pouco mais que duas semanas para a estreia do seu novo álbum, “Glory”, mas voltou a ser assunto por conta de uma entrevista dada em 2013, quando ainda promovia o álbum “Britney Jean”.

A entrevista em questão aconteceu com o Ryan Seacrest, ao lado do produtor will.i.am, e viralizou por conta de um momento bem inusitado: a Britney descobre que o Ryan não é gay e simplesmente não consegue esconder o seu choque com isso.

O momento rolou quando will.i.am faz uma pergunta ao Seacrest e menciona “a sua garota”, daí Britney vira, chocada, e parece questionar em silêncio: “garota?!”. Ela vai e volta com a cabeça, enquanto eles parecem não perceber o seu choque e seguem com a conversa normalmente.

Definitivamente, esse é um dos melhores vídeos de toda a internet.


Pra quem quiser, o vídeo com a entrevista completa pode ser assistido abaixo:

Katy Perry que roubou o clipe de “Make Me”, da Britney, no novo episódio de “Disk Duny”

O mistério por trás da primeira versão do clipe de “Make Me”, da Britney Spears, que terminou descartado e substituído por aquele comercial da Riachuelo que assistimos ontem, finalmente foi solucionado e, mais uma vez, com a ajuda de Duny, da websérie “Disk Duny”.


A personagem de “Girls In The House”, que já resgatou a Sia do cativeiro de Beyoncé e acabou com a confusão entre Kanye West, Kim Kardashian e Taylor Swift, foi atrás de Britney Spears pra saber o que houve com o seu videoclipe e a verdade deverá chocar muitos. De primeira, já adiantamos que a “bad blood” da vez foi Katy Perry e, como sempre, o que não faltam são referências, que vão do pênis do Orlando Bloom à “Pokemon GO”. Falam até da Marina Joyce! Hahahahah.

A gente quer comentar mais coisas, mas sem dar spoiler, então assiste primeiro, por favor:



Que sensacional, gente! De onde o Raony, que é o criador da série, tira tanta criatividade em tão pouco tempo?

Não sabemos do que gostamos mais, mas a Britney parando a conversa pra fazer um merchan e precisando de algo pra tocar o playback das suas falas foi MUITO BOM. Será que conseguem levar o vídeo até ela, como fizeram com a Sia? Ficamos na torcida pra que sim.

Pra quem ainda não conhecia (o que já consideramos bem difícil), “Disk Duny” é uma spin-off de “Girls In The House”, uma websérie toda feita em The Sims, que já possui duas temporadas completas disponíveis no Youtube. Saiba mais neste post.


Katy, libera o clipe original, nunca te pedi nada!

Os fãs querem que a Britney Spears apague o clipe de “Make Me”

Deu ruim pra Britney Spears!

A cantora acabou de lançar o clipe do primeiro single do CD “Glory”, para a parceria do G-Eazy em “Make Me”, e os fãs não querem saber de nada, senão da suposta primeira versão do vídeo, que teria sido descartada por conta do excesso de cenas sensuais.

Quem acompanhou a produção do clipe, deve se lembrar que Spears aparecia em cenas com um trator, além dos trechos vazados com coreografias e tudo mais, entretanto, nada disso aparece no clipe que foi lançado nessa sexta-feira (05).


Os fãs mais esperançosos têm uma teoria: o vídeo mostra Britney e suas amigas realizando uma audição, em busca de um boy que protagonizará o seu clipe, né? Daí as cenas que não estão nesse virão numa segunda edição, com toda aquela safadeza de cada dia. Achamos otimismo demais e já aceitamos que a era acabou aqui.

QUIZNEY: Descubra se você está por dentro da nova era da Britney Spears

O diretor do primeiro clipe de “Make Me”, David LaChapelle, sequer foi mencionado em seu lançamento, visto ter sido substituído por Randee St. Nicholas, e isso explica a mudança de rumo de toda a produção, que não tá agradando o público.








Tanto nos comentários do Youtube quanto pelas redes sociais, os fãs estão implorando pra que a cantora tire o clipe do ar e revele a primeira versão. E até uma petição eles já criaram, pra organizar todo esse momento de insatisfação. Mas, definitivamente, isso não deve acontecer.

Seja como for, o novo álbum de Britney Spears, “Glory”, segue agendado para o dia 26 de agosto, devendo contar com uma performance especial no palco do VMA 2016, que acontece dois dias mais tarde.

O que você achou do vídeo?

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