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Tá lindo, tá emocionante e tá tocante. Vem ver 'Fly', novo vídeo da Avril Lavigne para as Paraolimpíadas!

A rainha do rock, Avril Lavigne, parece mesmo querer continuar com um estilo mais tocante em seus singles, não é mesmo? Depois da introspectiva e fofa "Give You What You Like", a mulher lançou seu mais novo trabalho, "Fly", que é a faixa tema das Paraolimpíadas deste ano e conta com algumas das pessoas que participarão da competição em Los Angeles.

A faixa ainda tem como objetivo arrecadar fundos para a Avril Lavigne Foundation, fundação que ajuda jovens deficientes físicos. É ou não é amor demais? <3

Tá lindo, tá emocionante e tá tocante. Assista à "Fly" abaixo:

Avril Lavigne acende umas velas de sete dias no clipe de ‘Give You What You Like’ e prepara lançamento de single inédito beneficente, ‘Fly’!

A cantora canadense Avril Lavigne não se saiu nada bem com a divulgação do seu último disco, “Avril Lavigne”, o que fez com que sua gravadora evidenciasse um desinteresse em investir em outros singles, que acompanhariam faixas como “Here’s To Never Growing Up”, “Rock N’ Roll”, “Let Me Go” e “Hello Kitty” nas rádios, mas quando todos pensavam ter visto o último feito dessa era, a menina mulher reapareceu com um vídeo para “Give You What You Like”, dando aos fãs o que eles tanto queriam, enquanto também angaria alguns dólares com a participação na trilha sonora de “Babysitter’s Black Book”.

Porque seu amor de fã não tem preço: o mal do Meet & Greet


Sem nenhum grande sucesso mundial há algum tempo, a cantora canadense Avril Lavigne tá longe de possuir a mesma relevância de outrora no cenário musical, com exceção da Ásia, onde ainda, assim como várias artistas, rende ótimos números, mas é inegável o fato de que, em palco, a mulher com cara de menina ainda consegue atrair um número absurdo de fãs, mais atraídos por seus trabalhos anteriores do que pelas coisas que coloca nas rádios atualmente.



No Brasil com sua Avril On Tour, Lavigne podia ter deixado o país com as melhores impressões possíveis. Seu último disco rende um repertório bem animado, além dos seus hits também soarem incrivelmente bem com o coro do público, mas o assunto que marcou sua passagem pelos solos tupiniquins foi a polêmica em torno do seu Meet & Greet, aquele momento dos bastidores onde alguns fãs $ortudos têm a chance de chegar perto do artista, tirar uma foto e, levando o nome em questão ao pé da letra, conhecer e cumprimentá-lo. Longe de tornar esse conceito do Meet & Greet algo literal, o que gerou a polêmica foi justamente isso, uma vez que o encontro de fãs com a cantora terminou marcado por uma enorme falta de interação com o público, que chegou a ser proibido de tocá-la durante o encontro — todos foram previamente orientados a não tocá-la, nem para um abraço ou aperto de mão. Rs.

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Os fãs, tanto os que participaram do evento quanto os que só viram as fotos, obviamente, foram contra toda essa onda de críticas e ressaltaram os raros momentos de quem conseguiu abraçá-la, roubar uma pose mais extrovertida ou até mesmo bater um rápido papo, coisas que, de acordo com eles, podiam ser facilmente conquistadas, apenas pedindo para Avril, mas fica bem difícil ficar do lado desses quando, na maioria dos momentos que foram registrados e revelados na internet, o que vimos foi justamente essa distância entre ela e os fãs. Fãs que pagaram nada menos que R$800 para esse singelo encontro.


Não é essa a primeira vez que algo assim acontece por aqui. Com a Femme Fatale Tour, a cantora Britney Spears se tornou motivo de piada na internet por seu afetado catálogo de poses, além do claro desconforto ao lado do seu próprio público, e em um caso mais recente, tivemos o Justin Bieber (que é canadense, assim como a Avril) e sua lamentável passagem pelo Brasil, que rendeu um episódio de desrespeito com os fãs em mais um desses Meet & Greets, onde as fãs, tratadas como gado, eram empurradas por um gargalo, conseguindo, no máximo, olhar para o cara por alguns segundos. 


O público brasileiro é caloroso e sempre motivo dos mais desmoderados elogios. A gente não quer só ver o artista ali, fazendo seu trabalho. Queremos gritar, suar, cantar junto cada uma das canções e, em oportunidades como essas que deveriam ser dadas em Meet & Greets, abraçá-lo, fazê-lo sentir que realmente é amado, idolatrado, deixar nele aquela vontade de voltar para sentir toda aquela febre nem que só por mais alguns instantes. Mas isso, assim como nos destaca quando os artistas pensam em falar sobre os shows que mais gostaram de fazer ou qual foi seu público mais insano, também nos afeta de maneira negativa quando nos deparamos com eventos assim, onde tudo o que queremos é uma ação que comprove que o sentimento, o tal amor de fã, é recíproco, e recebemos como resposta essa postura de quem só está ali por obrigação, porque faz parte dessa agenda em turnê e ajuda a cobrir os gastos não compensados com o lançamento de álbuns.


Como para tudo há uma exceção, temos que reconhecer uma grande leva de artistas que tiram de letra isso do Meet & Greet, indo de divas pop como Miley Cyrus, Rihanna e Lady Gaga à bandas de rock, como Paramore e Metallica, que fazem desse momento algo realmente válido para o valor cobrado e, o principal, especial para os fãs presentes e em qualquer parte do mundo, mas em um caso como esse, nos esforçamos ao máximo para não culpar Avril Lavigne, tanto pela merda já ter sido feita, quanto pela decisão de limitar o contato com o público não ter partido dela, que até cedeu a simpatia de alguns quanto assim insistiam.

Pra não perder a prática, Meet & Greet da canadense também virou meme.

A internet e boa parte da mídia, obviamente, vão extrair disso o máximo que puder e até esse artigo, ainda que tenha um propósito, aproveita do oportunismo em falar deste assunto justamente agora, no auge da polêmica, mas os que realmente deveriam reclamar foram os fãs que desembolsaram quase mil reais pra sorrir na frente de um fundo vermelho, posando para uma foto que poderia até ter saído melhor com alguns truques em casa mesmo, e esses se mostraram bem satisfeitos com a chance que tiveram de conhecer seu ídolo, ainda que dessa maneira tão fria e exploradora. 


Entretanto, apenas reclamar enquanto continua topando e pagando por eventos assim é tão útil quanto tentar combater o racismo se assumindo macaco e comendo bananas, pois enquanto houver público que aceite esse abuso, haverão esses Meet & Greets abusivos e, bem, é assim que o capitalismo funciona. Só esperamos que você, sendo ou não um fã da Avril Lavigne, tire disso alguma lição, pensando duas, três ou até quatro vezes antes de desembolsar um só centavo para o que é, de fato, apenas mais uma chance dos grandões das gravadoras lucrarem em cima de você e seu lindo amor de fã.

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Avril Lavigne lança clipe para o smash hit "Hello Kitty", mas ele é só fofo!


Prestes a desembarcar no Brasil com sua The Mrs. Kroeger Show World Tour, a hitmaker de "Let Me Go", Avril Lavigne, cumpriu com sua palavra e estreou na noite desta segunda-feira (21) o videoclipe para seu novo single com o álbum "Avril Lavigne" (review) na Ásia e primeiro single promocional do mesmo disco no resto do mundo, "Hello Kitty".

Amantes incondicionais da canção que, ainda que seja bem trash e mais eletrônica do que estamos acostumados a ouvir com a Avril, é uma das mais divertidas do seu último disco, além de contar com uma letra tolamente genial, ficamos tão ansiosos pelo clipe que há pouco preparamos até mesmo uma listinha com cinco coisas que encontraríamos nele e, de fato, essas coisas estavam lá, mas não falamos só por nós quando dizemos que o clipe não foi nem metade do que poderia ter sido, certo?

Gravado em Tóquio, reforçando o fato de ser uma homenagem de Avril Lavigne para um dos poucos lugares onde ainda possui uma relevância significativa, na Ásia, o clipe de "Hello Kitty" acompanha a cantora pelas ruas japonesas, enquanto dança com suas escudeiras dos olhos puxados, se veste de cupcake e ainda come um sushi, mas tudo isso em meio a uma edição ora frenética, ora confusa, além de uma forçação de barra que faz com que desejemos outra depressão à la "Let Me Go" para um próximo vídeo.

Levando em conta todo o contexto em que o single foi gravado, além da tal homenagem para os asiáticos, Avril Lavigne bem podia ter contado com uma inspiração nos clipes de k-pop e produzido algo maior e quem sabe até com um destaque para a coreografia, por se tratar de uma música mais animada, mas fica pra próxima. Olha só:



Matem e substituam de novo, pfvr! Pelo menos fofo o clipe conseguiu ser. Ka-ka-ka-kawaii!

Se não rolar da gravadora mudar seus planos e "Hello Kitty" encerrar os trabalhos da canadense com esse álbum, ainda contamos com o lançamento de "Give You What You Like" como single, além de algo mais radiofônico como "Bitchin' Summer" e a inusitada parceria com o Manson em "Bad Girl", mas pra isso acontecer tanto nós, quanto a própria Avril, teremos que contar muito com a sorte. Até o momento, o álbum já contou com clipes para "Here's To Never Growing Up", "Rock and Roll" e a parceria com o marido dela, Chad Kroeger, em "Let Me Go".

5 coisas que você precisa saber sobre "Hello Kitty", o novo clipe e single da Avril Lavigne!


A proprietária do heavy metal, rainha do punk-rock e atual cantora mais badass da história do hardcore, Avril Lavigne, está pronta para retomar a divulgação do seu mais recente disco, autointitulado (review), e depois de promover os singles "Here's To Never Growing Up", "Rock and Roll" e a colaboração com seu marido em "Let Me Go", prepara o lançamento de "Hello Kitty", o novo single da cantora com o disco em território asiático, servindo também como um lançamento promocional para o resto do mundo.

Como um momento desse, em que a estrela canadense lança uma das nossas músicas favoritas do seu disco como um single, de fato, é uma rock emergency, preparamos uma lista com cinco coisas que você precisa saber sobre o novo lançamento, já adiantando que o lançamento do seu videoclipe deve acontecer, *rufem os tambores*, nesta segunda-feira (21)!

1) O clipe de "Hello Kitty" foi gravado em Tóquio!

Enquanto algumas cantoras pop custam a ter algum controle criativo dos seus lançamentos, Avril Lavigne parece ter sua carreira sob seu comando. Desde quando falou pela primeira vez sobre "Hello Kitty", ela disse que era uma homenagem aos fãs asiáticos e que desejava um clipe em Tóquio, então foi o que a gravadora deu à ela.

2) Vai ter cupcakes!

"Someone chuck a cupcake at me!", canta Avril Lavigne em "Hello Kitty" e, bem, alguém decidiu tornar isso algo literal em seu videoclipe. Segundo um release da Sony Music japonesa, parte do clipe é gravado numa loja de doces, ainda em Tóquio, e as ruas que serviram como cenário para a produção também estava repleta de cupcakes. Imagine só!

3) E sushis!

Aproveitando mais um pouco da culinária asiática, além dos cupcakes, Avril Lavigne também passará, durante o clipe, por um restaurante onde só servem sushis. As cenas foram gravadas na última sessão para o clipe, logo pela manhã.

4) Tá pronto pra tê-la dançando?

Cupcakes, muitas cores, doces e, tcharan!, até coreografia. Algo nos diz que Avril conseguirá superar "Rock and Roll" que, sim, é nosso clipe favorito desta era. Também de acordo com a gravadora, se baseando no que conferiram nos bastidores do vídeo, o clipe contará com longas cenas de coreografia, o que parece bom demais se pensarmos na canção e todas as possibilidades de dança dadas por ela.

5) "Hello Kitty" é sobre a vagina de Avril Lavigne

Ainda que traga um teor bem infantil, com a cantora te chamando pra brincar com ela, "Hello Kitty" fala, em suas entrelinhas, sobre a vagina de Avril, a sua Hello Kitty. Sendo assim, o seu convite para brincadeiras pode ser tudo, menos bobo ou inocente. Ka-ka-ka-kawaii!


EN-FIM, só para reforçar, o videoclipe de "Hello Kitty" tem previsão de lançamento para essa segunda-feira (21) e, por mais que não vejamos no single qualquer chance de Avril emplacar outra "Girlfriend", finalmente fazendo seu disco acontecer, ficamos felizes em vê-la escolhendo como single algo que, ainda que soe comercial, gosta e faz realmente por seus fãs. Que venha Hello Kitty!

"Breakaway", sucesso da Kelly Clarkson, cai na rede na voz de Avril Lavigne!


Avril Lavigne é uma boa compositora, não à toa, os maiores hits de sua carreira foram compostos pela própria. Porém, o que pouca gente sabe (acredito que apenas os fãs) é que um dos maiores hits do ano de 2004 era, originalmente, seu. O hit em questão, é a linda "Breakaway", que virou um verdadeiro hino na voz da Kelly Clarkson para seu segundo álbum em estúdio, que leva, justamente, o título da faixa.

O single, composto em 2002 por Avril para seu marcante álbum de estreia, "Let Go", acabou preterido da edição final pela gravadora. Como sabia que tinha uma música com muito potencial descartada, Lavigne e sua equipe oferecem para Kelly em 2004, que prontamente aceitou. E o resto da história, todos nós já sabemos: tema do filme "O Diário da Princesa 2",  mais de 2 milhões de cópias vendidas apenas nos EUA, onde também foi #6 na Billboard Hot 100, além de atingir paradas mundo afora, colocando o nome de Clarkson ainda mais forte no mercado.


Agora, mais de dez anos depois, a versão original do single, na voz da Avril Lavigne caiu na internet. E podemos dizer que soa bem legal também. Embora menos intensa que a de Kelly, consegue cumprir muito bem seu papel. Ouça abaixo:

Yasss! Novo single da Avril Lavigne com seu quinto CD é "Give You What You Like"!


A cantora canadense Avril Lavigne foi um tanto injustiçada com seu quinto álbum (review), primeiro lançado desde seu contrato com a Epic Records, e depois dos singles "Here's To Never Growing Up", "Rock N' Roll" e "Let Me Go (feat. Chad Kroeger)", a hitmaker de "Hello Kitty" confirmou em seu Twitter que seu próximo single mundial será a nossa faixa favorita do seu último álbum, "Give You What You Like".

Particularmente, se estivéssemos por trás da princesinha do pop-punk, teríamos definido uma agenda de singles bem diferente da proposta pela gravadora, o que, na nossa cabeça, até soaria mais coeso e funcional, mas não rolou, então só nos resta agradecer quando eles acertam um desses singles que imaginamos dar um ótimo single.

"Give You What You Like" foi composta pela própria cantora com seu marido, Chad Kroeger, além do parceiro David Hodges, e é um dos momentos mais funcionais do disco, onde a canadense consegue transmitir uma certa vulnerabilidade, sem que soa piegas ou adolescente demais para uma mulher que já beira a casa dos trinta. Melhor que isso, só o anúncio de que "Hello Kitty" será single na Ásia e também ganhará um videoclipe — sim, isso é real. Ouça "Give You What You Like" abaixo:



No próximo mês, Avril Lavigne desembarca no Brasil com a turnê do seu novo álbum. Os primeiros shows, nos dias 29 e 30 de abril, acontecem em São Paulo, sucedendo a apresentação no Rio de Janeiro, dia 2 de maio, e Belo Horizonte (dia 3).

E tem outra coisa: os novos singles da Katy Perry e Avril Lavigne, os números da Lorde, Pharrell Williams e etc!


Tempos difíceis pedem por medidas drásticas. Enquanto ninguém REALMENTE revoluciona o pop, nós seguimos com o nosso "E tem outra coisa...". Vamos ver o que perdemos?

 Nós reunimos vários covers de "Dark Horse", da Katy Perry, aqui no blog, mas a Dawn Richard chegou tarde e ainda assim surpreendeu. (Original Tune)

 Para promover "Dark Horse" na Ásia, Katy Perry também lançou um remix com o rapper Tee. (Youtube)

 O novo single da Avril Lavigne com seu disco de mesmo nome é "Hello Kitty". Faixa será inicialmente lançada apenas na Ásia. Podemos exigir um videoclipe? (FansBR)

 Para aonde você levaria a Taylor Swift em um primeiro encontro? A melhor resposta leva um kit com camiseta, cd autografado e livro da cantora! (Poplândia)

 "Birthday" é o novo single da Katy Perry com o disco "Prism" nos EUA e resto do mundo, com exceção da Austrália, que recebeu o hino "This Is How We Do" em suas rádios. (Youtube

 O rapper Kanye West levará a megalomania do seu último álbum, "Yeezus", para os cinemas! (Portal It Pop)

 Jennifer Lopez anuncia "Luhh Ya", seu novo single, e lança remix de "Girls" com o rapper Tyga (Rap-Up)

 Nicole Scherzinger já trabalha em seu novo álbum, que terá lançamento pela Sony/RCA, mas uma canção descartada do "Killer Love", intitulada "Part of Me", resolveu ver a luz do dia. (POPLine)

 Novo clipe da Iggy Azalea com a Charli XCX, "Fancy", sai nesta semana! (Don't Skip)

 "Happy", do Pharrell Williams, atinge a marca de 1 milhão de cópias vendidas apenas no Reino Unido. (Portal Famosos Brasil)

 A cantora neozelandesa Lorde vendeu a mesma quantia de cópias citada acima com seu disco de estreia, "Pure Heroine", nos EUA! (Veja)

 "Louder", o álbum de estreia da Lea Michele, está entre nós. (Portal It Pop)

 "Empire", o novo hino da Shakira, também está entre nós. (Portal It Pop)

 O clipe de "Do What U Want", da Lady Gaga, ainda não está entre nós. (Youtube)

 Novo single do Fall Out Boy com o álbum "Save Rock and Roll" será "Young Volcanoes", que já possui clipe. (Portal It Pop)

Por fim, temos o clipe novo do cantor George Ezra (who?), "Cassy O'":

Ka-ka-ka-kawaii: Fãs lançam vídeo com letra para "Hello Kitty", da Avril Lavigne!


Se a Avril Lavigne não divulga, seus fãs o fazem por ela. Atualmente trabalhando com o single "Let Me Go", uma colaboração com o cantor, compositor e seu marido, Chad Kroeger, a cantora recebeu dos seus fãs uma produção muito legal para vídeo com letra da canção "Hello Kitty", uma das mais aguardadas pra que seja single em seu quinto disco (review).

Numa pegada mais eletrônica, "Hello Kitty" é uma homenagem safadinha de Avril para seu público asiático e, pra nós, daria um primeiro single controverso o suficiente pra que o disco "Avril Lavigne", que também contou com clipes para "Here's To Never Growing Up" e "Rock N' Roll", tivesse se saído melhor nas vendas, principalmente pelo fator polêmica, de todos aqueles que perguntariam o que essa louca pensa que está fazendo lançando música com dubstep em pleno 2013. Mas agora já foi, né?

Seja como for, continuamos aguardando por um clipe da canção, que ainda é uma das mais divertidas do disco, e de preferência, um clipe com gatinhos frenéticos usando óculos 3D, igual nesse lyric video:



Ao contrário do que tem sido noticiado, o vídeo acima não se trata de nada oficial, sendo apenas uma produção de fãs. Ainda assim, bem que a gravadora poderia aproveitá-lo de alguma forma, não é mesmo? KA-KA-KA-KAWAII!

Avril Lavigne virá ao Brasil neste ano com a The Mrs. Kroeger Show World Tour, segundo jornal


She'll be singing Radiohead at the top of her lungs...

Segundo o jornal Destak, a cantora canadense Avril Lavigne deve voltar ao Brasil, sendo esta sua primeira visita desde 2011, com a turnê que promove seu quinto e autointitulado álbum, carinhosamente apelidada por The Mrs. Kroeger Show World Tour pela equipe do nosso blog.

Sem apresentar fatores que comprovassem, de fato, a vinda da cantora que vive seus 17 anos eternamente (na verdade, há uma teoria sobre ela ter sido morta e substituída, mas tentamos não brincar com isso na medida com que acreditamos na veracidade de toda essa história, pois faz sentido), o jornal deu como certa a passagem de Avril pelo Brasil em maio deste ano, mas sem saber qual será o trajeto da cantora de "Rock N' Roll" pelos solos tupiniquins — em sua última visita, Lavigne escolheu as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.



Como correr o risco é bobagem, nunca é tarde pra começar a guardar Dilmas pra conferir de perto essa possível vinda da cantora ao país, mas para o caso da situação financeira não estar lá muito boa, nossa amiga Demi Lovato tem um ótimo conselho:

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— Se prostitui, amiga.

Avril Lavigne emplaca novo cd nas paradas japonesas e agradece com performance de "Rock N' Roll"


O novo álbum autointitulado da Avril Lavigne (nossa review) foi beeeeem subestimado pelos americanos e depois de não emplacar nenhum grande hit e não se sair muito bem em sua estreia na Billboard Hot 200, provou que nem o marketing da Epic Records serviu pra salvar a canadense do mau gosto dos EUA. Por sorte, Avril sabe que faz um bom trabalho e, além dela, quem também reconhece isso são os japoneses, que fizeram do "Avril Lavigne" um grande sucesso em seu território.

Pra vocês terem uma noção, lá o disco estreou em #2 na Hot 100 japonesa e promete seguir estável na parada, visto que a cantora correu pra lá para promover "Rock N' Roll", que teve pico #5 na lista de singles locais. Os números realmente são animadores, hein? A performance da Avril, televisionada por lá e exibida na última sexta-feira (15), não fica atrás. Bacanuda também. Olhem só:


E o carinho da canadense por seus fãs asiáticos só aumentam. Isso porque, ao que tudo indica, é "Hello Kitty" quem sucederá "Let Me Go" como single do novo cd. A música, mais dançante desse novo álbum, foi uma homenagem da cantora para seus fãs de lá e tem tudo pra fazer algum barulho nos EUA, visto que deverá causar um choque sucedendo a baladinha emotiva dela com seu marido, Chad Kroeger. Vamos só acompanhar, rs.

Review: o curioso caso de Avril Lavigne e a despretensão pop do seu novo disco!


Avril Lavigne ainda tem sua cara de 17 anos e talvez por isso seja subestimada por muitos, que a todo momento esperam por sua próxima "My Happy Ending" ou "Sk8ter Boi", mas nesse ano ela nos trouxe um novo álbum, autointitulado, e com ele firmou a resposta para algumas de nossas questões. Agora casada e beirando os trinta anos, a canadense nunca mais será aquela skatista que cantava sobre ser o oposto do sonho americano, Britney Spears, mas também pudera, de lá pra cá se passaram mais de 10 anos, e obviamente sua mente mudou. Mas até aonde as mudanças são boas?



Por seus primeiros singles, "Here's To Never Growing Up" e "Rock N' Roll", o quinto álbum de estúdio da canadense promete tudo o que não é. Aparentemente, se mostra um disco genérico, talvez o mais enlatado e preso numa zona de comodismo de toda sua carreira, mas só quem parou pra escutá-lo por completo sabe que essa não é a realidade. Talvez seja cedo pra elegê-lo o melhor da Avril, isso é título que se conquista depois de toda a euforia pós-lançamento, após muitas audições e o mesmo amor por muitas das canções, mas de certo podemos afirmar que é uma grande produção, além de vir com o bônus de ser um material totalmente despretensioso, mesmo que acompanhado da pressão em tornar a loira atraente para as rádios outra vez. Mas vamos ver o que temos de bom por lá?

"Deixem-os saber que continuamos mandando ver", é esse o primeiro verso do quinto cd da Avril Lavigne. O trecho, talvez não tão animador o quanto deveria soar, pertence ao segundo single do álbum, "Rock N' Roll", e começa então com a parte coxinha do disco. Quem ouviu o "Goodbye Lullaby" deve ter escutado canções como "What The Hell" e "Smile", então logo já estão familiarizados com toda essa pegada. O mesmo serve para a temática, com Avril cantando sobre continuar a mesma menina ~badass~ de antigamente, o que é uma grande mentira. Mantendo o clima, a próxima da tracklist é o primeiro single, "Here's To Never Growing Up", e nossa preocupação com ela só aumenta. As batidas radiofônicas, a conversa sobre estar aqui para nunca crescer. A ideia é não se levar a sério enquanto escuta Radiohead. É tudo bem controverso visto que integra justamente o disco em que Avril Lavigne se desprenderia das coisas que a obrigaram a cantar no RCA, mas alguém parou pra pensar na hipótese dela realmente se sentir bem cantando coisas assim?

Reforçando tal pensamento, a música que vem na sequência é "17" e com ela as coisas se tornam ainda mais pop. Avril Lavigne É uma cantora pop. Mais nostálgica que a faixa anterior, algo nos diz que essa funcionaria melhor como primeiro single do álbum. "Se eu ao menos pudesse voltar no tempo". FI-NAL-MEN-TE apresentando alguma novidade, logo chegamos em "Bitchin' Summer", uma das nossas favoritas do disco. O pop rock bonitinho continua em alta, mas aqui com um flerte na música indie. É como se os Lumineers resolvessem cantar Colbie Caillat e funciona. Caso queiram mais, no fim ainda temos a cantora fazendo rap. Mas não é nada que precise preocupar Nicki Minaj, Iggy Azalea ou qualquer outra rapper, obviamente, rs.



"Let Me Go" é a quinta faixa do disco e a primeira ~triste~ da produção. Chad Kroeger, marido da Avril, teve uma grande participação em todo o álbum, mas é aqui que aproveita pra soltar a voz. Para a discografia dela, a música só tem a acrescentar, é seu primeiro dueto lançado em um álbum, além de ser uma produção impecável, com letra e arranjo de encantar olhos e ouvidos, mas para o Chad deve ter sido fichinha, ou não acham que a música cabe em qualquer disco da banda dele, Nickelback? Um ponto a ser destacado é o fato do casal ter se unido pra cantar uma música sobre separação. Vai ser triste pra ela escutá-la se um dia eles terminarem, hein? Principalmente por ela ser imortal e ele não. Rs.



"Se você me der o que eu quero, eu te dou o que você gosta". Mais uma vez respirando ar fresco, em "Give You What You Like" Avril Lavigne mantém o climão de "Let Me Go", mas aqui parece estar mais confortável com o material que tem em mãos. Mesmo tímido, o instrumental da canção também merece seu destaque, e nele temos a canadense brincando de ser alternativa outra vez. A gente não sabe bem porque, mas a música também lembra um pouco a banda brasileira Pitty. Tem alguma música parecida que deveríamos lembrar o nome? Bom, que essa conversa fique pra depois, pois agora nosso foco é "Bad Girl", segunda parceria do disco e com ninguém menos que o medonho Marilyn Manson. 

Quando noticiaram que o cara estaria nesse cd, ficamos sem acreditar. Avril e Manson? Quer mistura mais inusitada? O engraçado é que tudo terminou bem e no fim foi Lavigne quem ofuscou MM e não o inverso. Pra nós, que questionamos o que Avril Lavigne atualmente entendia por rock and roll, é uma boa resposta. "Bad Girl" é um rock sujo à la Holy e Joan Jett, mas perdido pela rebeldia e sintetizador dos dias atuais. Aceitamos e doeu menos, musicão! Esquisito é ver a canção antecedendo "Hello Kitty" na tracklist do álbum. Onde fica a credibilidade agora? Mas esperem, não julguemos a farofa pelo break dubstep, uma das letras mais legais do "Avril Lavigne" vem justamente da música que deve ter dado menos trabalho pra ser composta.



Flertando com o pop coreano, "Hello Kitty" foi a forma que Avril encontrou pra agradecer seus dedicados fãs asiáticos. Na música, ela canta sobre a curiosidade que matou o gato e se diverte entre os synths e auto-tune, que em momentos parecem ter saltado de algo da Ke$ha. A gente queria ver sendo single, é uma tosqueira proposital e do bem, talvez resultasse na nova "Girlfriend", ou talvez não. Seja como for, o choque pós-batidão logo faz com que esqueçamos da depressão musical que rolou há alguns minutos e ficamos então prontos pra mais uma leva de pop rock bonitinho. Voltando ao básico, "You Ain't Seen Nothin' Yet" poderia facilmente ser algo da Demi Lovato. "Se você tá amando isso, apenas me beije outra vez, porque você ainda não viu nada". Toda a felicidade está de volta, como preveu "Hello Kitty", e o fator chiclete se dá por conta do "yeah yeah, not yet". Não ficaríamos surpresos se mandassem pras rádios. "Sippin' On Sunshine" mantém o padrão Disney, mas agora soa como algo que talvez fosse lançado pela Bridgit Mendler (o que não é uma relação pejorativa, "Ready or Not" e "Hurricane" são singles incríveis) ou pela Cher Lloyd. Como temática principal, temos essa paixão adolescente, daquelas que nos deixam bobos ao ponto de achar tudo uma maravilha. É bonitinha. 

Tudo estava lindo e ensolarado, mas eis que Avril Lavigne começa a cantar coisas como "adeus, meu amigo. Olá, mágoa. Não é o fim, não é a mesma coisa". Parece que alguém partiu o coração e constatamos isso em "Hello Heartache". Nela os vocais de Avril Lavigne estão incríveis e a falta de intervenções nos ajudam a notar a vulnerabilidade dos versos. Como se isso e todo o arranjo não fossem o bastante, a música ainda traz um coro ao fundo, o que deixa tudo mais emotivo, e é assim que seguimos até o fim do disco. Nesta relação agridoce, em "Falling Fast" ela confessa uma paixão quase incontrolável, enquanto torce pra que o sentimento dure o bastante pra satisfazer os dois. "Eu digo 'vamos dar uma chance, aproveite enquanto pode', sei que também sente o mesmo". Sem um final feliz, "Hush Hush" encerra o disco e ganha o título de uma das melhores baladinhas de todo o material. Aqui, Avril Lavigne tem seu ápice de fragilidade, numa canção que, mesmo com um instrumental em tom crescente, dá margem pra que ela possa "brincar" com seus vocais. A letra com temática de despedida nos lembra de "When You're Gone" e todos adoram essa, certo? Com certeza, fecha o disco com chave de ouro. 



Em suma, SIM, "Avril Lavigne" é um bom disco. Com toda a sinceridade do mundo, talvez a canadense não tire dele nenhum grande hino para sua carreira, mas a impressão que temos ao escutá-lo é que foi essa a última coisa que ela pensou ao começar a gravá-lo, se é que pensou. Se comparado aos seus discos anteriores, esse não apresenta nenhuma enorme evolução, mas é justamente de toda essa pressão que ela foge quando investe em algo tão despretensioso e canta sobre estar aqui para nunca crescer. Dar seu nome para o disco talvez tenha sido a grande sacada da coisa toda, afinal, o que é Avril Lavigne se não essa muleca que, mesmo casada, continua alimentando sua menina interior, com seus momentos tristes e superdivertidos, como qualquer outra!?

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