A regra é rebolar em “Só Depois do Carnaval”, clipe novo e sem defeitos da Lexa

Arrasou demais, gente!

Lexa prometeu encerrar com chave de ouro a sua trilogia de funks pra ninguém botar defeito, que começou lá me “Sapequinha”, com MC Lan, tendo sequência em “Provocar”, com a Gloria Groove, e após revelar sua música nova, “Só Depois do Carnaval”, mostrou que fez a lição de casa com seu videoclipe, lançado nesta quinta (31).

Com direção d’Os Primos, dupla responsável por clipes como “Problema Seu” e “Disk Me”, da Pabllo Vittar, o novo vídeo da cantora a leva direto para um baile de rua, onde coloca seu batidão pra jogo e deixa o recado claro: ela quer curtir e não vai parar. Namoro, só depois do carnaval. Não poderíamos concordar mais.

Na produção, Lexa também não economiza nos figurinos: ela vai de musa do funk à passista de carnaval. E arrasa em todos, ao som da faixa que passeia do funk em 150BPM às influências da música árabe, autorreferenciando seus dois singles anteriores. Todas as músicas foram produzidas pelo coletivo Hitmaker, também responsáveis por hits como “Boa Menina”, da Luísa Sonza, e “Quer Mais?”, da MC Pocahontas.

Em breve, é esperado que a cantora revele também um vídeo focado na sua coreografia, pra todo mundo fazer bonito no carnaval, tá?

Agora cata esse clipe, que tá lindo demais:


Eu digo “Lexa”, vocês dizem “ícone”.

Desespero coletivo: irmão de Rihanna vai ao Instagram cobrar por um novo álbum da cantora

Socorro???

Estamos há exatos 1.110 dias sem um novo disco da Rihanna e já podemos dizer que vivemos um caso de desespero coletivo. Ninguém aguenta mais essa espera e as redes sociais da artista estão sendo tomadas por comentários de pessoas pedindo pelo R9, entre elas Rorrey Fenty, seu próprio irmão. 

Enquanto Rihanna comemorava o aniversário de 3 anos do "ANTI", lançado em 2016, Rorrey não perdeu tempo e engrossou o coro dos fãs com um comentário no Instagram:

"Quando você vai lançar o R9?"


Se nem o irmão da Rihanna sabe, imagina a gente?

A empresária, atriz, modelo e atual revendedora de cosmético aproveitou o "ANTIversary" para reafirmar que "a música ainda é, e sempre será, seu primeiro amor". Ela ainda relembrou algumas conquistas do projeto e agradeceu muito todo o apoio dos fãs: "sou abençoada por ter vocês todos".


Embora Rihanna não tenha dado nenhuma informação sobre seu novo disco, além de que ele chega esse ano, o produtor The-Dream deixou escapar que seu nono álbum já está praticamente pronto. Rumores dizem até que um novo single deve está entre nós em breve. Nada disso foi dito diretamente pela barbadiana, então não dá pra acreditar cegamente, mas já é alguma coisa, né?

Deixamos aqui o nosso apelo: Rihanna, volta logo, a gente te implora!

Lexa, conte com a gente pra tudo! Vem ouvir “Só Depois do Carnaval”, single novo do ícone brasileiro

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Prepara a raba, porque o hino chegou! 

Lexa começou a era sucessora do disco “Disponível” com o pé direito e, depois dos hits “Sapequinha”, com MC Lan, e “Provocar”, com a Gloria Groove, revelou nesta quinta (31) a canção que conclui a sua trilogia de hinos pra ninguém botar defeito: a maravilhosa “Só Depois do Carnaval”.

Sua aposta para uma das temporadas mais competitivas do ano no pop nacional, “Só Depois do Carnaval” conta com os mesmos produtores de seus últimos singles, o coletivo Hitmaker, e acerta em cheio nas autorreferências, não só pelas menções aos singles “Sapequinha” e “Provocar”, como também pela volta aos 150BPM, que foram um dos fatores mais característicos da sua colaboração com MC Lan. 

A sigla, pra quem não sabe, se refere ao número de batidas que uma canção tem por minuto (beats per minute ou, em português, batidas por minuto). No funk, os “150BPM” são aqueles batidões acelerados, incluindo hits como “Tu Tá Na Gaiola”, do MC Kevin, O Chris, e a recente “Coisa Boa”, da Gloria Groove.

Fora o batidão, “Só Depois do Carnaval” ainda carrega influências emprestadas da música árabe, aqui fazendo referência a “Provocar”, e resulta num compilado que, como a própria já adiantou, garantirá uma coreografia que não deixará ninguém parado.

Ouça a faixa abaixo:



A canção chegou às plataformas de streaming na madrugada desta quinta (31) e, logo mais, ganhará também seu videoclipe, com direção da dupla Os Primos.

Alguém duvida que ouviremos MUITO Lexa neste ano?

5 músicas que não podem faltar no show do Clean Bandit em SP

Todo artista tem aquela música que você ama e, quando chega o dia de ir ao show, não vê a hora de vê-lo cantar, né? E com o trio britânico Clean Bandit, que se apresenta em São Paulo nesta sexta (01), não é diferente. 


Mas precisamos confessar: com tantos hits e hinos já lançados mesmo antes do disco “What Is Love?”, é quase impossível chegar a um consenso sobre qual é aquela música especial que não pode faltar. Por isso, aproveitamos a oportunidade pra listar as nossas cinco imperdíveis. E já estamos cruzando os dedos pra que nossas preces sejam ouvidas.

Cata a nossa lista e vê se você concorda com a gente:

“Rihanna (feat. Noonie Bao)”

Quem conhece o trio desde essa aqui, provavelmente entende todo o valor sentimental que envolve ouvir “Rihanna” ao vivo. A música foi um dos primeiros sucessos do trio e, também pelo nome da cantora barbadiana no título, ajudou a colocá-los no mapa. De quebra, ainda traz a participação da cantora e compositora sueca Noonie Bao, que transforma tudo o que toca em ouro.

“New Eyes (feat. Lizzo)”

A Lizzo tá arrasando com seu single novo, “Juice”, e conquistando cada vez mais fãs o som e visual da cantora. Então é uma boa oportunidade deles relembrarem da vez em que tiveram a participação dela nesta que foi a faixa-título do seu primeiro CD, lançado em 2014.

“I Miss You (feat. Julia Michaels)”

Impossível falar nas músicas imperdíveis do Clean Bandit sem falar também em seus hits, né? Por isso a gente abre essa ala com a maravilhosa “I Miss You”, que traz a participação da também incrível Julia Michaels. A faixa foi uma das que resgataram a mistura do trio de música eletrônica com instrumentos como violino e piano e, sob os vocais de Michaels, soa como um verdadeiro clássico que merece ser cantado a plenos pulmões.


“Tears (feat. Louisa Johnson)”

Outra que soa como um clássico instantâneo, mas que já não teve o mesmo efeito em números, “Tears” é daquelas canções que, se pudéssemos, cantaríamos em todo karaokê. Imagina ouvi-la ao vivo, com centenas de pessoas nos ajudando no coro e dividindo as partes da talentosíssima Louisa? Por favor, nos dê esse momento, Clean Bandit!

“Rockabye (feat. Anne-Marie & Sean Paul)”

E, pra fechar, a gente não conseguiu escolher outra. “Rockabye” é grandiosa, chiclete, dançante e emocionante. Tudo numa tacada só. Sendo um dos principais hits do grupo, inclusive aqui no Brasil, a canção em parceria com Anne-Marie e Sean Paul deverá reservar um dos momentos mais épicos da apresentação, com direito à muita gente gritando e caprichando nos stories.

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Mas e aí, qual música do repertório do trio é imperdível pra você? Os ingressos para o show ainda podem ser adquiridos antecipadamente no site da Tickets for Fun. Não perde tempo, não!

10 anos depois de último show, Lily Allen voltará ao Brasil pra apresentação única em SP

Respira aí! Porque você não leu errado: 10 anos desde a sua segunda e última vinda ao país, a cantora Lily Allen retornará neste ano ao Brasil para apresentação única em São Paulo, planejada para o mês de junho, como apurou o Popload.

Sem aparecer por aqui desde a era “It’s Not Me, It’s You”, foram dois os discos lançados pela britânica até essa volta aos solos tupiniquins, o controverso “Sheezus”, de 2014, e o reflexivo “No Shame”, no qual buscou se reencontrar após uma crise de identidade e algumas divergências criativas quanto às intenções do seu selo na gringa. É esse o disco que encabeça a nova tour.


A fim de conversar com seu público, neste meio tempo rolou ainda o livro “My Thoughts Exactly”, no qual ela fala sobre seu processo de amadurecimento, fim de casamento, dependência em drogas e maternidade. Sinceridade sempre foi seu forte.

Até junho, pode ser que outros shows entrem na agenda. Tudo depende da demanda. Por agora, ficamos felizes em sabermos que em breve ela estará por aqui. Os fãs brasileiros agradecem.

A gente não consegue parar de ouvir “Pink Money”, o single novo da drag maranhense Frimes

“Baby, cê fica esperta, em estado de alerta. Ser POC é a nova sensação!”, canta a drag queen Frimes logo nos primeiros versos do seu novo single, “Pink Money”. 

A música, inspirada na sonoridade da PC Music, foi composta e produzida pela própria artista, sucede o single lançado pela cantora no ano passado, “Fadinha”, e traz uma dose de ironia para as discussões sobre “pink money”: o dinheiro de pessoas LGBTQs intencionado por artistas e marcas que se aproximam dessas bandeiras a fim de lucrarem por seus discursos.

Crítico e bem humorado, o single ostenta o poder aquisitivo da drag e incentiva seu uso consciente quanto aos lugares e pessoas com quem pretende gastá-lo, caindo como uma luva quanto ao timing das tantas discussões atuais envolvendo artistas héteros que se beneficiam do consumo de LGBTQs, mas se omitem em momentos que pedem por algum posicionamento político. 

Frimes vem da mesma terra que Pabllo Vittar, Maranhão, e tem como diferencial a estética e sonoridade inspiradas na PC Music, de artistas como SOPHIE, Hannah Diamond, A.G. Cook e Charli XCX.

“Pink Money” tá disponível nas principais plataformas de streaming.

Crítica: “Boy Erased” demanda a sessão ao expor as insanidades da terapia de cura gay

"Boy Erased: Uma Verdade Anulada" é um daqueles filmes que chegam com um timing perfeito. Apesar de estarmos na apoteose do Cinema LGBT, com nomes imersos na temática sendo cada vez mais produzidos e indo parar nas maiores premiações do mundo, estamos, também, embarcando em uma era da intolerância. Um dos pontos mais falados do lado conservador é a "cura gay".

Nem precisa ser um PhD em Psicologia para saber que a tal da cura gay é uma balela completa, porém, falar essa obviedade ainda é necessária. "Boy Erased" conta a história real de Jared (Lucas Hedges, indicado ao Oscar por "Manchester À Beira Mar"), um garoto de 18 anos que é mandado pelos pais, Nancy (Nicole Kidman) e Marshall (Russell Crowe), a uma clínica de terapia de reabilitação sexual. Jared é filho de um pastor e já nasceu rodeado pela religião, sem saber como equilibrar seus anseios e sua fé.


Um filme contemporâneo, é irônico como, logo no início, o enquadramento foca numa placa dizendo que os Estados Unidos é a "terra das oportunidades" - mas as oportunidades são só para algumas pessoas. Mas a ironia se torna pavor ao cair a ficha de que tudo o que está na tela é real e está acontecendo agora. A fita se utiliza de uma estrutura não-linear, indo e vindo na linha temporal numa tentativa de fugir do óbvio.

A maior parte da duração é dedicada para o que acontece dentro da clínica. Desde o momento em que Jared põe o pé no local, uma atmosfera de tensão paira quando as incontáveis regras são proferidas. Para resumir, há uma perda absoluta da privacidade, com os jovens não podendo nem ao mesmo ir ao banheiro sozinhos. Não é exagero chamá-los de "internos", afinal, a clínica mais parece uma prisão carcerária. Inclusive, a reabilitação é chamada de "Programa de Refugiados".


É impossível não lembrar de outro filme com a mesmíssima temática e lançado no mesmo ano: "O Mau Exemplo de Cameron Post" (2018), que retrata a vida de uma garota lésbica indo parar em um campo de conversão sexual. Também baseado em uma história real, as comparações entre "Cameron Post" e "Boy Erased" são inevitáveis. A grande diferença além do gênero das produções - "Cameron" é totalmente feminino, dirigido por uma mulher, Desiree Akhavan -, é que "Cameron" foca nos aspectos emocionais de sua protagonista diante da conversão, caindo bem mais no coming of age; "Boy Erased" coloca ênfase em explorar as narrativas construídas pela terapia.

Todo o desenrolar se inicia com o embate de Jared com o pai, um aspecto que aflige qualquer filho: o peso das expectativas dos pais. É fato que "Boy Erased" nunca chega num nível de sutileza ou requinte de um "Pária" (2011), só para citar outro longa LGBT com a mesma discussão, todavia, o filme de Joel Edgerton - que também atua, como Victor, o "líder" da clínica - sabe da importância de pontuar como LGBTs sofrem ainda mais no seio de famílias religiosas. O pai de Jared chega a dizer que, caso o garoto não aceite entrar na terapia, será expulso de casa - e dói saber que a realidade pode chegar a ser bem mais cruel do que isso.

A estratégia básica da terapia é colocar dois pólos que jamais podem entrar em contato: a homossexualidade é o oposto absoluto da religião, um caminho aberto pelo próprio Satanás. Assim como a religião em si, o processo é moldado à base do medo. O próximo passo é construir uma árvore genealógica onde cada indivíduo deve explorar todos os "defeitos" familiares, que vão desde abuso de drogas, aborto e associação ao crime, afinal, na lógica deles, Jared é gay porque um tio era alcoólatra (?).


Essa é uma lógica retirada do próprio livro que rege a vida religiosa extrema. Com um gráfico, Victor fala como a homossexualidade está irremediavelmente ligada aos pecados do estupro, assédio, AIDS e solidão, tudo o que não cabe no antro da heterossexualidade. Escolher o caminho contrário a deus é um beco sem saída, o que nos traz a outra máxima: homossexualidade é uma escolha.

Sempre me assombro quando ainda preciso dar esse discurso sobre a "opção sexual": você, oh hétero, conte-me como foi a emocionante aventura que o levou a escolher gostar do sexo oposto. Sabemos que não existe uma resposta para isso, porém, mesmo se existisse, mesmo se a sexualidade fosse passível de escolha, não seria uma escolha válida e legítima? O ato de escolher não invalida coisa alguma, matando a lógica absurda dos discursos reacionários.

O que é martelado na cabeça de quem se submete à terapia é que eles devem ter vergonha da própria natureza, um crime humano sem tamanho. "Deus não te ama assim", diz Victor para um garoto gay que não aceita a reabilitação, levando a sexualidade para o campo moral. Não satisfeitos, o próximo nível é físico, como um intensivo militar: eles devem manter uma pose de "macho", não podendo nem cruzar as pernas. Qualquer traço feminino é repudiado, nada diferente do que está em todos os lugares da vida real; o machismo sufoca. Para tais terapias, o homem de "verdade" é o homem de deus, afogado em masculinidade tóxica.


O nível extremo das estratégias do local chega quando a violência sai da opressão emocional e parte para a física. Um dos jovens sofre um crime gigante quando a clínica monta um funeral e chama sua família, que o espanca com uma bíblia em cima de um caixão. Até a irmã caçula, se debulhando em lágrimas, é obrigada a bater no irmão com a palavra do altíssimo. Deus deve estar orgulhoso do bom trabalho do homem de bem. Victor, no dia seguinte, fala com um belo sorriso: "Me sinto revigorado".

É interessante a dinâmica que o longa aborda sobre as estratégias de sobrevivência daqueles que estão obrigados ali. Os personagens de Troye Sivan e Xavier Dolan, dois ícones gays da música e cinema, respectivamente, desenvolvem planos particulares e bem diferentes para enfrentar aquele inferno: o de Dolan evita todo e qualquer contato com homens e o de Sivan engole a frase "fake it till you make it", apenas fingindo que tudo está funcionando para ir embora.

Todas essas discussões de "Boy Erased" são postas de maneira competente na tela, entretanto, a fita não vai além de um molde elementar nem gera uma carga emocional acima da média. É tudo legal, mas nada fora de série - nem mesmo as atuações, apesar de Hedges, Kidman e Crowe estarem bem confortáveis nos papéis. A parte técnica segue a "normalidade", sem inovações ou momentos que sejam memoráveis. Não dá para saber se é uma acomodação ou medo de arriscar - com exceção da já citada montagem temporal.

"Boy Erased" demanda a necessidade de sua sessão quando expõe as insanidades das criminosas terapias de conversão sexual. O filme demonstra o quanto a opressão e marginalização da identidade sexual só gera problemas, apesar de não conseguir seu lugar no panteão das obras-primas do Cinema LGBT. Bem mais voltado para os que acreditam que a religião é capaz de curar algo que não é uma doença, a produção mostra sádicos sendo alimentados pelo dinheiro de cristãos e expurgando seus ódios em cima de cabeças fáceis, tudo em nome de deus. A mensagem final é de suma importância: a verdade não pode ser anulada.

Desinteressado em festivais, Drake teria recusado proposta de US$3 milhões do Rock in Rio

Um dos maiores nomes do hip-hop nos streamings, o rapper canadense Drake tá zero interessado em vir ao Brasil como atração de festival. Pelo menos foi essa a justificativa que ele teria dado ao recusar as várias investidas do Rock in Rio, que teria oferecido até US$3 milhões pela presença do hitmaker de “Don’t Matter to Me”.

Como conta o site do jornal O Dia, Drake foi sondado mais de uma vez pelo festival de Medina, mas alegou que cantar num evento com outros artistas não agrega valor ao atual momento de sua carreira. Se surgir a opção de vir como artista solo, a conversa pode ser outra.


De acordo com a mesma publicação, o rapper também teria sido cogitado pelo Lollapalooza, que recuou ao saber das negociações mal sucedidas com o evento carioca. Um dos headliners da edição deste ano do festival em São Paulo é o rapper Kendrick Lamar.

Atualmente, Drake trabalha o disco lançado em 2018, “Scorpion”. Foi dele que o canadense extraiu hits como “God’s Plan” e “In My Feelings”.

Lenda à frente do tempo, Normani vive num universo futurista e solitário em “Dancing With a Stranger”

Lenda viva, a cantora Normani revelou na última terça-feira (29) o videoclipe de “Dancing With a Stranger”, música esta que, em parceria com Sam Smith, deve consolidá-la como um dos grandes ícones da indústria atual, seguindo os passos de seus outros lançamentos, como “Love Lies”, com Khalid, e “Checklist”, com Calvin Harris.

No videoclipe, a ex-integrante do Fifth Harmony e o hitmaker de “Midnight Train” vivem numa realidade solitária e futurista, na qual fogem da sensação de estarem sozinhos dançando com o holograma de pessoas desconhecidas. Nem Black Mirror faria.

Primeira canção do ícone harmonioso lançada neste ano, “Dancing” abre o 2019 de Normani com o pé direito, reforçando o porquê dela ser uma das maiores apostas como um dos próximos grandes acontecimentos da música.

Nos agradeça depois.

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