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It Pop apresenta: 18 novos artistas para ficarmos de olho em 2018

É hora de fazermos nossas apostas para 2018!
Se tem uma coisa que a gente gosta é de apresentar novos artistas. Nos últimos anos, fomos certeiros em algumas de nossas apostas: no "It Pop Apresenta", falamos para você prestar atenção em Lorde e Tove Lo, e nas nossas listas, citamos , Sam Smith, Bebe Rexha, Troye Sivan, Years & Years, Dua Lipa, Alessia Cara e Anne-Marie como grandes revelações da indústria. Eles não só nos mostraram seu talento, como também conquistaram as paradas de sucesso - provando que, sim, o pop está mais vivo do que nunca.

Voltamos agora com a missão de apresentar mais uma leva de novos artistas que mereçam sua atenção pelos próximos 300 e poucos dias de 2018. Com sonoridades e propostas bem diferentes entre si, todas as 18 apostas desse ano tem muita atitude e personalidade e, mesmo que seja cedo para dizer, apostamos que essa será uma de nossas listas mais bem-sucedidas.

OS 18 NOMES QUE DEVEMOS FICAR DE OLHO EM 2018


ALMA

A finlandesa ALMA faz um pop chiclete e eletrônico, mas nada genérico, enquanto explora da melhor forma sua voz rouca e marcante. Nova queridinha de Charli XCX, ela até participou de "Out Of My Head", música de sua nova mixtape, "Pop 2".

Com seu cabelo verde neon e suas jaquetas punk, ALMA pode ser novata, mas já tem bastante atitude. Seu maior sucesso até o momento é “Chasing Highs”, faixa que se tornou um hit espontâneo na Europa, mas ela tem outras coisas incríveis pra nos mostrar, como o EP "Dye My Hair" e a música “Phases”, com clipe dirigido pela própria Charli.



Ashe

Depois de participar de algumas parcerias na música eletrônica, a americana Ashe passou a lançar suas próprias canções, que apostam em um folk-pop bem original e orgânico. Mesmo com apenas duas músicas próprias, ela já merece sua atenção. 

Ao usar sua voz como instrumento em seu primeiro single, “Used To It”, Ashe nos mostrou algo de diferente, enquanto em “Girl Who Cried Wolf” ela usa banjo para criar uma atmosfera explosiva e provar sua versatilidade. Seu primeiro EP deve sair nesse ano.



Astrid S

Revelada pelo reality show Pop Idol, a versão norueguesa do American Idol, Astrid S segue os passos de Zara Larsson, que surgiu na mesma situação, e está apenas esperando por sua “Lush Life”.

Com um pop que vai dos sintetizadores ao trap, Astrid entrega o melhor da produção encandinava em seu primeiro EP autointulado, e no segundo, “Party’s Over”, lançado em 2017 e que conta com os hinos “Breathe”, “Bloodstream” e “Such A Boy”.

Seu último lançamento, “Think Before I Talk”, explora um pop acústico, mas que funciona tão bem quanto suas outras apostas e, ao que tudo indica, será o primeiro single de seu disco de estreia.



Billie Eilish

Com apenas 16 anos (!), Billie Eilish já é uma das queridinhas do novo cenário do pop alternativo. Seu som passeia por influências que vão de Lorde a Lana Del Rey, mas soa único e muito maduro em momentos como “my boy”, "watch" e "bellyache" – música que ela fez sobre o ponto de vista de um serial killer. 

As faixas saíram do EP “dont smile at me”, que conta com 8 canções, foi lançado no ano passado e mostra muito bem o tipo de artista que a garota já está trabalhando pra ser.



Bishop Briggs

Com seu vozeirão, Bishop Briggs entrega um indie pop pra nenhum fã de Banks, Lorde e Florence + The Machine botar defeito. 

Seu primeiro EP autointitulado, lançado no início de 2017, nos trouxe a explosiva “River” e o trip-hop delicioso de “Dark Side”. Bishop terminou o ano liberando seu novo single, “Dream”, a primeira amostra de seu disco de estreia, que deve ser lançado entre março e junho desse ano.



CupcakKe

Com cinco álbuns no currículo, sendo eles "Cum Cake", "S.T.D", "Audacious", "Queen Elizabitch" e o recém-lançado "Ephorize", a rapper CupcakKe fala, de forma única e desbocada, sobre os mais diversos aspectos da vida: ela já denunciou um caso de pedofilia que sofreu em "Pedophile", prestou apoio a comunidade e LGBT+ em "LGBT" e falou sobre sexo sem nenhum pudor em muuuuuitas faixas.

Apesar de ter lançado tantas coisas, CupcakKe só começou a aparecer em 2017, ao participar das duas mixtapes de Charli XCX: em "Number 1 Angel", deixou sua marca em "Lipgloss", enquanto em "Pop 2" participou de "I Got It", mesma faixa que conta com a adição de Pabllo Vittar.



Dagny 

Com carinha de anos 70/80, Dagny faz um pop alá Carly Rae Jepsen, dançante e muito divertido. 

“Ultraviolet”, seu primeiro EP, lançado em 2015, mostra apenas influências dessa sonoridade. “Wearing Nothing”, sua música de maior sucesso, fez sua transição para o que podemos ouvir agora em “More More More” e “Love You Like That”, onde ela assume completamente suas referências no pop do passado e se joga em uma onda de sintetizadores. É impossível ficar parado.



Jessie Reyez

Talvez você reconheça o nome de Jessie Reyez de "Hard To Love", música do "Funk Wav Bounces Vol. 1", do Calvin Harris, ou talvez nem reconheça, porque ela é bastante nova na indústria. Canadense e descendente de colombianos, a cantora mistura R&B, urban e até rap em suas músicas, e é perfeita pra quem gosta de Kehlani e SZA.

Seu primeiro EP, "Kiddo", foi lançado em 2017 e conta com 7 faixas, entre elas uma balada poderosa chamada "Figures", e "Gatekeeper", uma denúncia contra o machismo e os abusos da indústria musical.



Julia Michaels

Inicialmente, Julia Michaels conquistou sucesso nos bastidores, como compositora dos hits "Sorry", de Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, mas, tudo mudou. Com o lançamento do smash hit "Issues" e do EP ou, como ela chama, "mini-álbum", "Nervous System", Julia provou o seu valor como cantora, além de se tornar uma das pessoas mais requisitadas da indústria.

Para além do trip-hop de "Issues", Julia nos entregou canções incríveis no ano passado, como a divertida e com carinha de anos 2000 "Uh Huh", a provocante e cheia de sussurros e metáforas "Pink", além da parceria com o Clean Bandit em "I Miss You". É na composição que está o poder de uma das indicadas a "Best New Artist" co Grammy: suas músicas não seguem estruturas convencionais, ao mesmo tempo em que tiram o melhor de quem as canta.



Kali Uchis

Princesinha do R&B latino, Kali Uchis apareceu mesmo em 2017 com “Tyrant”, parceria com a também revelação, Jorja Smith, além de participar em várias faixas, como “She’s My Collar” e “Ticker Tape”, presentes no novo disco do Gorillaz (“Humanz”), “El Ratico”, do Juanes, indicado ao Grammy Latino, e “Get You”, do Daniel Caesar, indicada em Best R&B Performance no Grammy 2018. Ufa! 

Cantando vezes em inglês e vezes e espanhol, a colombiana é bastante influenciada pelos anos 60 e aposta em clipes com um visual colorido, mas também com cores quentes. “Tyrant” é o primeiro single de seu disco de estreia, que deve se chamar “Fool’s Paradise” e sair nesse ano.



Kim Petras

Em 2008, aos 16 anos, a alemã Kim Petras ganhou a mídia ao se tornar a transsexual mais jovem a fazer a cirurgia de mudança de sexo. Na época, ela afirmou que sabia como seria difícil apagar seu passado, mas que esperava que um dia a reconhecem por sua música. O dia chegou.

Influenciada por Charli XCX, com quem colaborou em “Unlock It”, da mixtape “Pop 2”, Kim faz um pop eletrônico e divertido que se assemelha bastante ao apresentado pela britânica em “Boys”, mas que pega influencias da PC Music. “Faded” é um bom exemplo disso.

Já em se tratando de atitude, Kim traz um pouquinho de Marina & The Diamonds e sua “Electra Heart”, um pouco de “Legalmente Loira” e até de Paris Hilton, que ela venera no clipe de seu principal single, a deliciosa “I Don’t Want It All”.



Maggie Lindemann

Maggie tem poucas músicas em seu currículo, mas já pode dizer que tem um hit. Na Europa, “Pretty Girl” fez um grande sucesso, tanto em sua versão original, quanto no remix com o Cheat Codes e o CADE, que chegou ao Top 10 do Reino Unido. 

Desde então, a menina lançou o pop chiclete “Personal” com o The Vamps e a poderosa “Obsessed”. Para esse ano, é esperado um disco de estreia, ou pelo menos um EP. Nada mal pra quem começou no YouTube, hein?



Pale Waves

A banda Pale Waves faz um indie-rock-synthpop perfeito pra quem curte Bleachers, CHVRCHES e, claro, The 1975. Aliás, é Matty Healy, vocalista do The 1975, o responsável por dar o empurrão que faltava para o Pale Waves lançar, oficialmente, suas músicas: ele quem produziu os primeiros singles do grupo, "There's a Honey" e "Television Romance", e dirigiu o vídeo da última música citada.

Pra fechar 2017, o grupo lançou "New Year's Eve" e "My Obsession", singles do EP "New Year's Eve", que será lançado no dia 16 de março.



PRETTYMUCH

Tá sentindo falta de uma boyband? O Simon Cowell, responsável pelo One Direction, sabe disso e agora aposta em um novo grupo: PRETTYMUCH. 

Apesar de terem o mesmo mentor, a boyband não tem nada a ver com 1D. Eles dançam, misturam influências latinas, como em "No More", e apostam ainda mais em harmonias, como em "Would You Mind". Uma boyband com a cara de 2018.



Sabrina Claudio

Como Lana Del Rey soaria se cantasse R&B? A resposta está em Sabrina Claudio, outra revelação do ritmo. Com sua voz suave e delicada, a cantora, descendente de cubanos e porto-riquenhos, consegue misturar o soul com elementos de dance para criar um R&B contemporâneo bem sensual e, acima de tudo, belo.

Apenas em 2017, a garota lançou dois trabalhos: o EP "Confidently Lost", que contou com o envolvente single de mesmo nome, e a mixtape "About Time", com destaque para a sexy "Belong To You" e as dançantes "Used To" e "Wait".



Sigrid

Uma das maiores apostas de 2018, se não a maior, a norueguesa Sigrid tem apenas 5 músicas em seu currículo, mas seu som é tão particular e os elogios que recebe da crítica são tão calorosos que parece que ela tem muito mais.

Com o EP “Don’t Kill My Vibe”, Sigrid fez o pop de qualidade que sentimos falta em 2017, enquanto seu último lançamento, “Strangers”, que deve ser o primeiro single de seu disco de estreia, vai além e deixa a cantora explorar novos rumos enquanto faz aquele synthpop que é a cara da escandinávia. A perfeição pop.



Stefflon Don

Você provavelmente conhece Stefflon de “Instuction”, a parceria de Jax Jones e Demi Lovato, ou até do remix de "Bum Bum Tam Tam", com J Balvin e Future, mas ela é muito mais do que a rapper convidada de alguns feats. 

Stefflon já está fazendo seu nome na Europa e, depois de lançar alguns singles e participar de remixes, ela agora tem um smash em mãos com “Hurtin’ Me”, onde soa como uma perfeita pop star.



Tayá

O som de Tayá lembra bastante o que vimos nos dois primeiros discos de Ariana Grande: algumas vezes, parece que estamos em uma playlist dos anos 90, enquanto em outras estamos de volta aos dias atuais, escutando o melhor do R&B contemporâneo.

O primeiro EP de Tayá, autointitulado, saiu em 2017 e conta com músicas ótimas como "Deeper" e "When Ur Sober", onde a voz dela soa como uma mistura perfeita da própria Ariana com a SZA.



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E agora segue uma playlist especial com todos esses novos nomes pra você ouvir durante o ano inteiro. De nada. 

disqus, portalitpop-1

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