Meu "Double Dutchess" tá vivo! Fergie anuncia a pré-venda de seu álbum

É UM MILAGRE! Depois de anos de enrolação e do vazamento de uma versão não finalizada, o “Double Dutchess” finalmente vai ver a luz do dia de forma oficial. Fergie anunciou hoje, em seu Twitter, que o seu segundo disco entra em pré-venda no dia 25 de agosto!

No pequeno clipe mostrado pela cantora podemos ouvir um trecho de “You Already Know”, música que, na versão vazada, é uma parceria com a Nicki Minaj, e ainda podemos ver a capa oficial do trabalho. 

FINALMENTE!

Apesar de já termos uma data de pré-venda, ainda não sabemos quando o álbum será realmente lançado. Vale lembrar que Fergie tem apresentação marcada no Rock In Rio, dia 16 de setembro e, por isso, faria muito sentido que seu trabalho saísse o mais perto possível da data, para aproveitar esse buzz.

Tudo ao seu tempo, né? Agora vai, gente! 

Shantay, you stay! RuPaul’s Drag Race ganhará versão brasileira pela mesma produtora de Masterchef

Quem gosta de “RuPaul’s Drag Race”, tem tudo para temer e comemorar. Tudo junto. O reality show que alavancou a cultura drag nos dias atuais, comandado por RuPaul, chegará ao Brasil, sob os cuidados da mesma produtora que também importou o formato “Masterchef”, atualmente exibido pela Band.

No caso de RuPaul, entretanto, ainda não se sabe qual emissora ficará com o programa, que está na fase de procura por investidores e marcas que topem entrarem de cabeça nessa ideia, como conta o Meio & Mensagem.


Pra garantir que a qualidade do show será a mesma da versão americana, é esperado que o próprio RuPaul acompanhe de perto a produção dessa edição brasileira, provavelmente aparecendo em alguns dos episódios, mas não há detalhes quanto aos nomes pensados para o programa, tanto pra apresentá-lo quanto para os postos de jurados.



Nos últimos anos, a cena drag nacional teve um boom significativo, principalmente pela entrada delas no mercado pop brasileiro. O sucesso de cantoras como Pabllo Vittar, Lia Clark, Gloria Groove e Aretuza Lovi popularizaram essa cultura, até então bastante explorada de maneira nichada, em grupos e casas noturnas.


Pabllo Vittar, inclusive, se torna um nome mais que necessário nessa edição brasileira do programa, visto ter se tornado a maior drag queen de todo o mundo no Instagram, onde superou RuPaul e outras estrelas de seu programa, bem como possuir o título de videoclipe mais assistido lançado por uma drag queen para uma música autoral no Youtube, por “KO”.



Enquanto novas informações não chegam, quem você gostaria que fosse jurado desse programa?

Pode entrar, "Despacito" do UK! Little Mix lançará remix de "Reggaeton Lento" com a boyband CNCO

Se "Despacito" está passando sua décima terceira semana no topo da Billboard Hot 100, principal parada dos Estados Unidos, no UK a música já perdeu seu reinado faz tempo, o que significa que a Terra da Rainha está mais do que preparada para receber de braços abertos um novo hit latino. Por isso, Little Mix confirmou hoje, 16 de agosto, que participará do remix de "Reggaeton Lento", da boyband latina CNCO.

Rumores já rondavam a imprensa sobre a parceria, mas as meninas fizeram questão de revelar a novidade em primeira mão através de um vídeo em seu Facebook, que conta ainda com a presença dos membros da boyband. Que hino!


Criada por Simon Cowell no reality show "La Banda", a CNCO foi a primeira boyband do mundo a chegar a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube com o clipe oficial de "Reggaeton Lento". Agora, eles se preparam pra dominação mundial, e ninguém melhor do que Little Mix pra ajudar nessa missão, né?



Os grupos ainda não confirmaram quando poderemos ouvir a versão remix do hit, mas como já escutamos uma pequena prévia da canção no vídeo do anúncio, o lançamento deve acontecer muito em breve. 

A militância de P!nk é artística no clipe de "What About Us"

A situação nos Estados Unidos está caótica e disso todos sabemos. No última fim de semana, a cidade de Charlottesville foi palco para uma manifestação nazista (!) em pleno século XXI, enquanto essa semana descobrimos que o pai de Donald Trump, presidente do país, marchou em 1927 a favor do Ku Klux Klan. Nesse cenário tenso, P!nk levanta sua voz, mas de forma artística, no clipe de "What About Us", lançado hoje, 16 de agosto.

A produção nos lembrou bastante "Try", da própria, e até "Nights With You", vídeo mais recente da , e traz bailarinos dançando de forma contemporânea enquanto sofrem com os rumos que os Estados Unidos estão tomando. É um protesto artístico e um pedido de paz.

Legal também notarmos que, além de mostrar pessoas sofrendo, como uma família tradicional, P!nk também deu um enfoque bem interessante para as minorias e trouxe um casal de homens dançando separadamente, duas mulheres abraçadas de forma a pedir conforto uma na outra e um menino negro aparece sob as luzes de um veículo, como se estivesse sendo perseguido, além de muitas outras referências que vale observar. 



Essa vai especialmente pra quem disse que a cantora não merece o prêmio "Michael Jackson Video Vanguard" que ela receberá no VMA, dia 27 de agosto. Vai ter muito pano e cabo de aço, sim!

O novo disco de P!nk, com colaborações de Max Martin, Shellback, Jack Antonoff, Julia Michaels e Greg Kustin, "Beautiful Trauma", chega no dia 13 de outubro.

Sem apoio da gravadora, Iggy Azalea não poderá lançar single com Azealia Banks

A rapper, cantora, compositora, atriz e empreendedora Azealia Banks usou suas redes sociais para avisar que, seja lá como ficou a sua parceria com a Iggy Azalea, ela nunca verá a luz do dia.

Os culpados por isso, obviamente, são os responsáveis pelo trabalho da australiana na Def Jam, gravadora que tem prejudicado significativamente o lançamento de seu segundo álbum, “Digital Distortion”, uma vez que ela não emplacou nenhum grande hit desde que começou a promovê-lo, com o single “Team”.

“A parceria com Iggy Azalea definitivamente não acontecerá, porque a Def Jam diz que não lançará mais nenhum single para ela”, disse a rapper.


Antes de entrar em estúdio com Azealia, Iggy havia lançado um videoclipe para “Mo Bounce” e a parceria com Anitta, “Switch”, mas daí em diante enfrentou uma dificuldade atrás da outra, também usando seus perfis pela internet para afirmar que seu selo se recusava a investir em outra música de trabalho com esse álbum.

Como Azealia Banks não afirmou que a música deixaria de ser single e, sim, que ela sequer será lançada, fica a dúvida quanto ao futuro de Iggy Azalea com o álbum “Digital Distortion”, que tem boas chances de ter seu lançamento cancelado.

Parece que a Iggy SZN chegou ao fim.

Postagem diária sobre a Dua Lipa: o clipe de “New Rules” chegou aos 100 milhões no Youtube

Não é só no Spotify que a Dua Lipa vem bombando com “New Rules”. A britânica conseguiu uma nova marca com seu hit no Youtube e, nesta semana, seu videoclipe bateu 100 milhões de visualizações - se tornando seu segundo trabalho a atingir esse número, ao lado de “Be The One”.


Nesta semana, Dua Lipa se prepara para disputar o topo da principal parada de singles do Reino Unido com P!nk, que retornou ao som da faixa “What About Us”. Mesmo se não chegar ao topo da lista, a voz de “No Lie” já poderá considerar “New Rules” o maior hit de sua carreira; anteriormente, sua principal colocação na UK Charts aconteceu com “Be The One”, que alcançou a 9ª posição da lista em 2015.


No Spotify, “New Rules” chegou ao primeiro lugar no Reino Unido, rumo às dez faixas mais ouvidas de todo o mundo, atualmente em 11º lugar.

A faixa faz parte do álbum de estreia da Dua Lipa, autointitulado, lançado em junho desse ano. Leia a nossa resenha aqui.

Lexa continua em busca do seu lugar ao sol e revelou uma prévia do seu novo single, “Movimento”

Será que agora vai?

Lexa está prestes a lançar seu novo single, cinco meses depois da faixa “Vem Que Eu Tô Querendo”, e inspirada pelo reggaeton, que está cada vez mais forte no Brasil, a cantora segue em busca de seu lugar ao sol. Coisa que acreditamos que ela já deveria ter ganhado faz tempo.

A música nova da brasileira se chama “Movimento” e, em seu Instagram, teve um trechinho revelado, provavelmente do seu refrão. A música tem estreia prevista pro dia 25 de agosto.

Ouça:


Bastante prejudicada pela rivalidade criada pelo público e imprensa com Anitta, várias vezes negada pelas próprias artistas, Lexa custa a conquistar o seu espaço no pop nacional, mas não deixa de lançar trabalhos super interessantes.

O single que antecedeu seu último lançamento, “Se Eu Mandar”, é um baita acerto na sua breve carreira e tinha tudo pra ter sido um hit, se não fosse essa subestimação que a persegue desde que lançou seu primeiro CD.


As coisas podem ser diferentes agora, principalmente nesta fase em que Anitta tanto tem valorizado as parcerias e importância de esclarecer que, juntos, os nomes femininos da nossa música são mais fortes. Vamos dar uma chance pra moça, gente!

Vamos tentar mais uma vez: o novo single de Bonnie McKee, "Thorns", chega nessa sexta

Se tivéssemos que fazer uma lista com todas as atuais cantoras pop injustiçadas, ficaríamos aqui por um dia inteiro, mas uma certeza que temos é que nessa lista o nome de Bonnie McKee não faltaria. Compositora de grandes hits de Katy Perry como "Teenage Dream" e "Roar", ela tem tentado a sorte como cantora, mas as coisas não tem dado muito certo. Nessa sexta, 18 de agosto, com o lançamento de seu novo single, "Thorns", entretanto, tudo isso pode mudar.

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Inegavelmente talentosa, Bonnie apareceu em 2015 com o EP "Bombastic" que trouxe uma sonoridade anos 80 do jeitinho que a gente gosta e foi bastante promovido, já que todas as suas quatro músicas ganharam um clipe. E não foram vídeos qualquer coisa não, tá? Mesmo com pouco reconhecimento, o que provavelmente também deve ter afetado seu investimento, todos os clipes foram super bem produzidos e contextualizados, nos fazendo pensar no quão incrível seria se a americana tivesse a verba da própria Katy.


"Thorns", sua nova música de trabalho, promete ser tão boa quanto todas já lançadas pela americana. A faixa já ganhou uma prévia beeem animadora e, por esses poucos segundos, parece que Bonnie vai continuar bebendo da fonte anos 80 que funcionou tão bem em seu último trabalho. 

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Vocês também sentiram uma vibe "Stranger Things"?

Ainda não sabemos se a canção será o primeiro single de um álbum, ou até de um novo EP, mas não custa sonhar, né? Boa sorte, Bonnie!

"Orphan Black" é uma série incrível sobre mulheres lutando por sua liberdade


O fim de uma série é sempre um momento de várias emoções, que podem variar a partir da escolha dos diretores e produtores envolvidos. No caso de "Orphan Black", que terminou em sua quinta temporada no último sábado (12), fomos surpreendidos com um final que concilia a adrenalina de todas as temporadas, mas também uma calma nunca vista antes no show. Apesar de ser uma das melhores produções da década, recebeu pouca atenção de premiações, e mesmo com milhares de fãs é possível que algumas pessoas nunca tenham dado a devida atenção. E quem ainda não a conhece pode estar se perguntando o que tem de tão bom. Vamos dar aqui os motivos pra fazer maratona de "Orphan Black", que está fácil no catálogo da Netflix. 

A premissa do show tem como base a clonagem humana. Sarah (Tatiana Maslany), uma rebelde sem causa tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando vê o suicídio de uma mulher que é exatamente igual a ela. Não parecida ou semelhante, mas como gêmeas. O ocorrido mexe muito com Sarah, e ela decide tomar o lugar de Beth Childs (Tatiana Maslany), para começar uma vida nova com sua filha Kira (Skyler Wexler) e seu irmão adotivo Félix (Jordam Gavaris). Mas essa troca de identidade não é tão simples, e quando percebe Sarah está em meio à uma conspiração envolvendo clonagem humana, e se depara com diversas outras clones suas (tem muitas espalhadas por aí). Daí em diante, a série toma forma com muito drama, violência, conspirações internacionais e questionamentos acerca da posse de propriedade privada, a ética científica e os interesses corporativos acima da sociedade.

Todas as clones são interpretadas por Maslany, que dá vida a um número sem fim de personagens. A atriz é um show à parte, e levou o merecido prêmio de Melhor Atriz em Série de Drama no Emmy em 2016. Cada clone, com uma história de vida diferente, criadas em outras culturas por pais adotivos (daí o Orphan) é vivida de maneira brilhante por Maslany. Ficou até clichê dizer isso, mas nem parece que é a mesma atriz para todos os personagens. Cosima, Alison e Helena, as irmãs clones de Sarah, são personagens extremamente bem construídas e complexas, e cada uma possui sua função no arco da história, como a inteligente que lida com questões científicas, o alívio cômico e a estranha sempre pronta pro combate, sem servirem de apoio apenas para a protagonista, pelo contrário, dividindo a atenção (e nossos corações) com Sarah.


Apesar de algumas “barrigas” ao longo das temporadas, principalmente entre a segunda e terceira, "Orphan Black" acerta o tom ao gerar reflexões super atuais, além de ser protagonizada por mulheres fortes que buscam sua independência. A conspiração que toma conta da vida das clones é tamanha que elas vivem observadas e inconscientes de sua situação. Quando acordam, declaram guerra em nome de sua liberdade. A cada temporada cavamos mais fundo nos mistérios que envolvem o caso, descobrindo novos vilões e camadas no estilo “quem manda mais”. Sem cair para a teoria cansativa, a série é bem preparada cientificamente e cheia de ação, mas os criadores do show Graeme Manson e John Fawcett fazem bem ao deixar o foco nas relações humanas que as clones são capazes de ter, como qualquer humano, que de fato elas são, apesar de subjugadas diversas vezes por instituições poderosas que mandam e desmandam em seus destinos. A mitologia entorno do tema clonagem humana não fica caricata ou desgastante, e sim cada vez mais interessante. 

Outros destaques ficam para o irmão adotivo de Sarah, Felix, numa interpretação gostosa de Gavaris, que deixou muita gente com crush no ator por aí e Siobhan (Maria Doyle Kennedy), mãe adotiva de Sarah que tem uma relação difícil com a filha, mas nem por isso menos protetora. Ao longo das temporadas Sra. S, como é chamada, é um mistério em pessoa, ajudando à causa das clones das maneiras mais subversivas possíveis. 

O final da série em sua quinta temporada foi emocionante, aprofundando relações e desvendando mistérios há tempos colocados. Se está pensando em começar uma série nova, "Orphan Black" é uma ótima pedida no gênero de ficção científica, sendo uma das melhores produções para a TV da década e com um final satisfatório. 

Princesa do cinema, Jennifer Lawrence completa 27 anos hoje


Jennifer Lawrence presenteia a sétima arte com sua atuação desde 2008. Mas foi só dois anos depois que a atriz se destacou no meio cinematográfico através de "Inverno da Alma". A produção lhe rendeu sua primeiríssima indicação ao prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal no ano seguinte. Porém, a inventora do choro feio e sofrido não parou por aí, recebendo outras três indicações nos próximos anos. Atura ou surta.

Princesa do cinema, a atriz não viveu apenas de produções feitas para nichos específicos, cults que cheiravam a tentativa de Oscar. Na verdade, ela passou a cair no gosto popular com farofões que merecem sua atenção caso você ainda não tenha os conferido. Já em 2011, J-Law deu sua versão questionavelmente icônica para a personagem Mística em "X-Men: Primeira Classe". Mais tarde, em 2012, deu vida a já eterna Katniss Everdeen, da quadrilogia "Jogos Vorazes" que rendeu filmes incríveis até 2015.

Por falar em "Jogos Vorazes", naquele mesmo ano ela dividiu tela com Bradley Cooper em "O Lado Bom da Vida". Foi com este filme que a atriz ganhou seu primeiro prêmio Oscar de Melhor Atriz Principal. Com este filme, ela ganhou também seu primeiro Globo de Ouro na mesma categoria. Mais tarde, em 2014 e 2016, ganhou novamente dois globos, um de Atriz Coadjuvante por "Trapaça" e outro de Atriz Principal por "Joy".

Porém, se até Jesus não agradou a todos, não seria Jennifer Lawrence quem iria fazer o contrário.Seja por suas escolhas duvidosas de certos projetos — pode entrar, "Passageiros" — , o jeitão moleque que lhe faz cair em toda edição que participa do Oscar ou até mesmo a sua versão heroica da Mística — que, na verdade, nem é sua culpa —, Lawrence conquistou haters, mas ninguém é mais poderoso que deus e ela.

Aclamadíssima pela crítica, a fada parece ter finalmente escolhido bem um novo projeto. Ela se une ao incrível diretor Darren Aronofsky, o mesmo de "Cisne Negro" e "Requiem Para Um Sonho". O filme: "Mãe!". A produção para falar verdade continua mais que misteriosa, mysterious, e a gente não sabe muito bem do que se trata. Entretanto, só pela junção foda do ícone surtado com a princesa pop do cinema este filme já merece ganhar nossa atenção.



ENFIM! Fica aqui nossa pequena homenagem e nossos parabéns a princesa e futura CEO do cinema. Que um dia seus faves da sétima arte cheguem onde a carismática norte-americana chegou. Ícone da geração que veio para ficar, só resta aceitar.

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