Meu rock tá vivo! Paramore registra nada mais, nada menos do que doze músicas novas

Finalmente, depois de quatro anos, temos novidades do Paramore! O muito esperado comeback da banda pode estar mais próximo do que imaginávamos, já que o grupo registrou recentemente doze músicas novas no site da ASCAP, o órgão responsável por regular composições e escritores. Sim, isso mesmo! Uma dúzia faixas novinhas, o que é uma ótima quantidade para se fazer um álbum, né?




A salvação do rock está chegando!

Todas as faixas foram escritas por Hayley Williams e pelo guitarrista Taylor York, enquanto algumas já tem a colaboração do baterista Zac Farro, que anunciou recentemente sua volta ao Paramore. A banda, no entanto, continua com apenas três membros, já que Jeremy Davis, ex-baixista, saiu ainda em 2015.

Já em se tratando de parcerias, a única canção registrada que conta com a colaboração de alguém de fora é "Idle Worship Outro", que tem a participação do Aaron Weiss, da banda mewithoutYou.

O último álbum do grupo foi o autointitulado "Paramore", de 2013, que contou com o hit "Still The One" e a ganhadora do Grammy de Melhor Música de Rock de 2015, "Ain't It Fun". Desde então, eles entraram em turnê e começaram no início de 2016 a trabalhar no quinto CD, compartilhando no Instagram da banda fotos do processo de criação desse material. Pode entrar, #5more!

Tá liberado cantar com a nossa “Driveokê” agora que o Spotify e Waze se uniram

Dos tantos aplicativos que prometem facilitar nossas vidas, poucos fazem isso tão bem quanto Spotify e Waze, e na melhor definição do ‘unir o útil ao agradável’, eles resolveram se tornar os melhores amigos que a gente respeita e integrarem seus serviços, permitindo que ouçamos músicas enquanto somos guiados no volante e vice-versa.

A parceria entre o Spotify e Waze começará a ser disponibilizada para usuários Android pelas próximas semanas e tem a intenção de facilitar a utilização dos dois serviços numa mesma tela.

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Pra comemorar essa união, a gente já correu no nosso perfil e preparou a “Driveokê”, com váaaarios hits que amamos cantar e, claro, encarnar aquele karaokê, todo trabalhado no James Corden.

Ler na voz da mocinha do Waze: as chances de você ficar preso nessa playlist por algumas semanas são enormes, mas descer até o player abaixo e nos seguir será o seu destino.

Ouça a nossa “Driveokê”:



Vale ressaltar que, numa preocupação com a atenção dos seus usuários no volante, essa integração só permite a navegação entre playlists com o carro parado, tá? Mas toca suas seleções favoritas automaticamente, sempre que uma viagem começar.

Lollapalooza | O synthpop teatral e oitentista da banda The 1975 merece a sua atenção

Sabe aquela banda que você conhece apenas o nome e algumas poucas faixas porque viu na internet um dia desses ou porque seu amigo gosta bastante? Esse é o caso do The 1975. O grupo britânico de sonoridade marcante e letras profundas sofre dos sintomas de falta de reconhecimento, mas nós estamos aqui para ajudar a curar essa doença e te mostrar porque eles merecem (muito) a sua atenção.

Formada em Manchester pelos ingleses Matty Healy (vocalista e guitarrista), Adam Hann (guitarrista), George Daniel (baterista) e Ross McDondald (baixista), o The 1975 lançou 4 EPs antes de chegar ao álbum de estreia. Entre as faixas lançadas nesses EPs, a de maior sucesso é "Sex".


Porém, foi com seu debut autointitulado liberado em 2013 que o grupo apareceu de verdade na cena do rock alternativo, usando e abusando dos riffles de guitarra e de muito synthpop.

O primeiro disco veio mais sombrio e mais fechado, mas com letras muito bonitas e que acertam em cheio na gente. Servindo como um álbum de apresentação ao público, o "The 1975" não conseguiu trazer algo de novo, mas consolidou o estilo do quarteto, o que, mais pra frente, se mostrou essencial para as mudanças que a sua sonoridade do grupo sofreu.

As faixas de maior destaque do CD são "Girls", "Robbers", "Chocolate" e "Settle Down", mas aqui no It Pop nós destacamos "Heart Out", a nossa favorita pela composição, sonoridade e pelo clipe, que é simples, mas muito fofo.



Ao flertar com o pop, o The 1975 percebeu que eles se encaixam muito bem nesse ritmo. Para se ter uma noção, a faixa "Change Your Ticket", do One Direction, contou com a colaboração de membros da banda, que transformaram a canção em algo muito maduro e diferente em um álbum tão pop como "Four", que marca o crescimento da boyband. Assim, aproveitando que eles tem muito a oferecer nessa área que, a gente bem sabe, gosta muito de uma reinvenção, o The 1975 migrou de vez e migrou bonito.

No primeiro álbum propriamente pop da banda, o "I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It" (sim, é esse o nome), lançado no ano passado, eles conseguiram amadurecer seu som e trazer algo de novo ao brincar com essa proposta oitentista, sem deixar de lado a aura sombria, mas sim equilibrando-a ao apostar em uma sonoridade mais animada e em alguns clipes com cores mais fortes.

Uma das marcas do The 1975 é a teatralidade de suas músicas e vídeos, algo bem visível no próprio vocalista, o Matty, que é o tipo de cantor que faz toda uma performance da música. Essa teatralidade ficou ainda mais aparente no primeiro clipe dessa era, o "Love Me", e nos últimos dois, o "A Change Of Heart" e o "Somebody Else", que se completam ao contar a mesma história.


Entre as faixas já faladas, destacamos a nossa favorita, a mais radiofônica do material e toda pautada no synthpop, "The Sound", que poderia muito bem ser o single de retorno do 1D.



Como resultado, o The 1975 viu seu segundo disco figurar na lista de melhores do ano de grandes revistas especializadas, como Rolling Stones, sendo apontado até como o melhor álbum pop de 2016. Aqui no It nós colocamos o disco entre os 50 melhores do ano passado porque ele é muito bom e merece ser enaltecido, sim! <3



Fazendo o tipo de música que é feita pra gente sentir o instrumental, compreender a letra e entrar na vibe, o The 1975 ainda tem muito a crescer. Se com apenas um álbum assumidamente pop eles já tiveram esse reconhecimento, mal podemos esperar para vê-los lançar o melhor CD de um ano - porque eles tem potencial para isso.

O grupo britânico será uma das atrações do primeiro dia do Lollapalooza, festival que acontece nos dias 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ainda há ingressos a venda e você pode garantir o seu aqui.   

Ela é sedenta! Taylor Swift pode lançar seu próprio serviço de streaming, chamado Swifties

No novo capítulo da novela de Taylor Swift e as plataformas de streaming, a hitmaker de “Out Of The Woods” estaria planejando o lançamento do seu próprio serviço para execução-de-músicas-sem-propriamente-baixá-las, mas, diferente do Spotify, Apple Music ou Tidal, limitado ao seu próprio catálogo.

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De acordo com o TMZ, o serviço de Taylor levaria o nome da sua base de fãs, Swifties, e além das canções disponíveis para audição, mas não-baixáveis, contaria também com a venda de uma linha personalizada de instrumentos musicais, como guitarras, palhetas e baquetas, e a criação de acampamentos educacionais e cursos – ainda não sabemos se musicais – online. As informações partiram de documentos recém-registrados pela artista.



Se confirmada, a plataforma Swifties será um dos passos mais ousados da cantora em sua batalha contra os serviços de streaming que trabalham com planos gratuitos, quais Taylor publicamente se posicionou contra, por não concordar com as porcentagens pagas aos artistas e a possível desvalorização das músicas dentro desse cenário virtual.

Nossa equipe tentou contato com a cantora e sua equipe para maiores informações, mas ainda não tivemos uma resposta, como vocês podem ver no tweet abaixo.


Atualização: numa publicação sobre o assunto, a Billboard negou que Taylor Swift esteja lançando uma plataforma de streaming, mas, sim, tenha registrado uma marca que poderá ser usada pra criação de “um software para computadores e dispositivos mobiles, que poderá ser usado para execução e download de áudio, video, apresentações ao vivo e performances (…) ou apresentações ao vivo ‘não-baixáveis’, entrevistas, áudios, vídeos, artigos e blogs, além do serviço de fã-clubes, condução e realização de concursos e sorteios”, o que se aproxima bastante do que vimos com o Tidal que, bem, é uma plataforma de streaming.

Lollapalooza | Conversamos com o BaianaSystem sobre representar o Brasil no Lolla, política, diversidade e mais

Nos últimos anos temos visto resnascer uma música brasileira pautada na discussão de temas cada vez mais importantes em nossa sociedade. A banda BaianaSystem, que tem grande importância em todo esse renascimento, traz consigo a missão de falar sobre política e relações sociais de forma dançante, misturando ritmos tradicionais da Bahia, com os criados com o uso da "guitarra Baiana", com "sound system".

O grupo tem se tornando cada vez mais conhecido em nosso país, seja pelo som experimental, trabalho audiovisual, letras fortes e imponentes e pelos shows, baseados em muito improviso e explosividade. Mas, se você ainda não conhece a banda por esses motivos, existe uma boa possibilidade de você já ter esbarrado com um vídeo bem famoso de um momento incrível que aconteceu no trio elétrico deles nesse Carnaval.

Conversamos com o Beto Barreto, guitarrista do BaianaSystem, sobre o disco "Duas Cidades" e tudo que está por trás do material e, claro, sobre o show que a banda fará no Lollapalooza representando o nosso país.

Primeiramente, muita gente não conhece o trabalho de vocês. Pode contar um pouquinho pra gente que banda é a BaianaSystem?
Beto: A Baiana System é um grupo aqui de Salvador que está na história desde 2009, 2010. Lançamos o disco em 2010 [primeiro álbum, "BaianaSystem"] e estamos agora fazendo um ano do segundo disco, o "Duas Cidades". A gente, na verdade, é um projeto audiovisual que mistura música, com imagens, com fotos, com vidas, música produzida aqui na Bahia que a gente queria que saísse daqui com algumas coisas de fora. O BaianaSystem é um projeto que a gente tá vivendo nesse período e que lida basicamente com experimentação da nossa música, da possibilidade de fazer diálogos com as outras referências que a gente tem e que as pessoas que colaboram com a gente podem ter. A gente é um grupo musical que tá aí produzindo e experimentando.

O ano de 2016 foi muito importante para vocês porque o disco "Duas Cidades" abriu muitas portas para a banda. Esperavam essa recepção? 
Beto: O "Duas Cidades" foi uma grata surpresa na forma que ele saiu. A gente já vinha circulando muito pelos festivais, tocando em São Paulo, já tinha feito umas coisas, mas [o álbum] ainda estava com um pouco de eco do primeiro disco, que saiu em 2010, e ainda era uma coisa muito embrionária. Estávamos tentando entender como valia a pena trabalhá-lo, com DJs, com as outras colaborações dos produtores, a gente foi entendendo isso. O trabalho visual também é algo muito importante na concepção do BaianaSystem. A gente ainda estava querendo lançar um trabalho em áudio, que chegasse no aspecto do que estava acontecendo [no Brasil]. E a gente conseguiu isso com o Daniel Ganjaman, que é de São Paulo e que também ajudou muito nessa tradução do som e do que a gente vinha fazendo para um público maior. A gente está em um processo de criação que é meio que "faz e sai" e não tem muita noção da expectativa, de como isso vai vir, e tivemos uma recepção muito legal. O disco entrou em algumas listas, ganhou alguns prêmios, e isso deu uma visibilidade, fez com que várias pessoas viessem a tentar entender o que era o Baiana, conhecessem um pouco. O disco "Duas Cidades" funcionou muito pra gente dessa maneira. A gente fez muito show em alguns lugares que a gente não estava fazendo, deu uma consolidada tanto no nosso show como no que as pessoas pensavam da gente.




O "Duas Cidades", além de ser um disco muito dançante, também é muito político, e isso está voltando aos poucos para a música brasileira. Ser um artista independente dá mais liberdade para se posicionar sobre esses assuntos?
Beto: Não sei te dizer diretamente, porque eu não sei como hoje em dia o mercado funciona. Pra gente é muito natural e eu não sei como seria diferente disso. A liberdade artística, política e temática que a gente tem é parte da forma como a gente produz e divulga música. A nossa liberdade é o que nos move, é o que faz com que a gente consiga se olhar e achar aquilo verdadeiro e saber que aquilo que a gente está fazendo é natural, pela própria resposta, pela forma que as pessoas reagem a nossa música. Eu acredito que seja uma coisa muito "pergunta e resposta", eu sinto que impacta, que nos nossos shows a música tem a força que precisa ter, a letra também tem. Pra gente isso é tudo parte de um mesmo processo que a gente não consegue separar e dizer se teríamos ou não essa liberdade [estando em uma gravadora], mas eu acho que cada vez mais as pessoas estão se posicionando e colocando isso intrínseco na sua arte.

Vocês vão se apresentar no Lollapalooza! Tá dando um frio na barriga? O que vocês estão preparando para o show?
Beto: Então, a gente está nesse processo de amadurecimento de identidade. A gente já estreou o show "Duas Cidades", mas tocamos diferente do disco. No show de estreia as músicas já não estavam do mesmo jeito, cantávamos a letra na base de outra música, fazíamos uma guitarra que era de uma música na outra. Então, o "Duas Cidades" é um show que tem vida, no sentido de que ele vai se ajustando, e a gente entende muito isso quanto tocamos em festivais maiores. A gente vai tocar no Lollapalooza depois do Carnaval e também lançamos uma faixa agora que se chama "Invisível". Novas imagens, novas coisas que estão saindo, e tudo isso é um caldeirão que de alguma forma vai ser colocado no Lollapalooza. Pra gente é uma honra estar no Lolla. É um dos festivais que tem isso de colocar o Brasil na roda, dar importância, e é onde outros artistas circulam... Então nossa expectativa é muito em cima disso, de poder trocar artisticamente com o que está acontecendo, com o que o Lollapalooza trouxe para aquele ano. No meio do ano a gente já deve viajar de novo para tocar em outros festivais, e [o Lolla] ajuda muito nesse panorama, a gente tocar em um festival no Brasil do porte do Lollapalooza e entender como que a música tá nesse contexto.



Você falou um pouquinho do novo clipe e uma nova faixa. Pode falar mais sobre isso?
Beto: Então, a faixa se chama "Invisível". Que do mesmo jeito que "Duas Cidades" é sobre um tema e abre muitas discussões sobre isso, "Invisível" também é bem isso. É um tema, uma provocação que a gente está trazendo. É uma faixa nova, que é um samba-reggae, e fala muito desse ver e não ver, do que você enxerga e do que você não enxerga, essa fronteira entre o visível, o invisível e todos esses aspectos. É um clipe produzido pela gente, é uma continuação do "Playson", que a gente também produziu, tem uma produção rodada aqui em Salvador, nas ruas do Centro e conta com a participação do B-Negão, totalmente independente, tanto o clipe quanto a faixa. 

A gente está passando por uma fase super diversificada e plural na música nacional, com muitos artistas LGBTs, drags, de várias partes do país. Como vocês se veem nessa nova cena independente em ascensão? Qual a importância de vocês hoje para esse cenário?
Beto: A gente se vê como parte disso. Eu entendo que a música brasileira sempre foi muito diversificada. Na verdade, eu acho que a diversidade é uma característica intrínseca da música brasileira. Temos produções incríveis em todos os estados. O que justamente sempre foi a questão, eu acho, é a distribuição, a visibilidade e o acesso a isso. O que eu acho que aconteceu nos últimos anos, justamente pela forma de se distribuir música, pela tecnologia, é que as pessoas conseguiram conhecer mais. Não necessariamente as coisas vem de cima agora, as coisas vem de uma maneira muito mais natural. E as pessoas também tem se permitido ouvir e interagir muito mais, essa coisa de circular pelos festivais e estar na internet faz com que as pessoas se comportem dessa forma. No caso da gente, a nossa essência é isso. A gente experimenta muito, nosso primeiro disco já era assim, tem frevo, tem samba, tem reggae, tem guitarra, nesse segundo disco, o "Duas Cidades", também tem muito ritmo e a gente não se prende, experimenta e se vê como parte disso, parte desse mercado que tá circulando, tocando música, produzindo e entendendo de que forma pode se comunicar com as pessoas. 

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O BaianaSystem será uma das atrações do primeiro dia do Lollapalooza, 25 de março, e promete representar bem o Brasil, fazendo a gente dançar e pular muito, sem deixar de colocar o dedo na ferida e levantar questões extremamente importantes. Enquanto o Lolla não chega, aproveite para escutar o segundo disco dos caras, "Duas Cidades", que mistura muitos ritmos brasileiros com letras cheias de significado, e já chegar com tudo na ponta da língua no Autódromo de Interlagos. 

DEUSA! Octavia Spencer virá ao Brasil para promover a estreia de “A Cabana”

Mamãe de um Oscar, Octavia Spencer abriu a edição do SNL pós-premiação, e brincou com o fato dos norte-americanos estarem assustados ao se depararem com três produções protagonizadas por artistas negros, fazendo com que eles confundissem os nomes dos filmes porque era muita coisa para acompanhar: pode entrar, "Hidden Fences"! Porém, a atriz ressaltou que seus papéis nunca foram tão grandiosos, interpretando inúmeras vezes o mesmo personagem.

Mesmo que de modo simplório, a diversidade de seus personagens interpretados foi aumentando. Em "Estrelas Além do Tempo", que rendeu uma indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz neste ano, a atriz foi uma matemática foderosa da Nasa. Agora ela será um ser divino na adaptação do livro "A Cabana", que chega ao Brasil no próximo mês, e virá ao país dar toda a sua graça na pré-estreia do longa no Rio de Janeiro (!).

*PAUSA PARA RESPIRAR*

Dirigido por Stuart Hazeldine, a produção traz a história de Mack (Sam Worthington), um homem que teve sua filha desaparecida após uma viagem em família, e mais tarde foi encontrada morta em uma cabana no deserto de Oregon Desolado, Mack recebe uma carta, convidando-o para voltar ao local onde sua filha foi encontrada. No caminho, ele conhece Papai (Octavia Spencer), um ser que lhe ajudará a seguir em frente.



Além dos nomes citados, o longa-metragem conta com Alice Braga, filha da proprietária do cinema, Sônia Braga, Radha Mitchell e Graham Greene. A produção chega aos cinemas no dia 6 de abril, e Octavia Spencer virá nos abençoar uma semana antes, participando da pré-estreia do filme no Rio de Janeiro. Que hino!

Não sabemos vocês, mas já estamos na fila para receber sua benção. Amém, Octavia!

Exclusivo | Ouça uma prévia de “Love”, o novo single do brasileiro Yann com a atriz Mariana Ximenes

Yann tá pronto pra lançar seu novo EP, “Entre o fim e o recomeço”, e depois do videoclipe para “Até Te Encontrar”, o brasileiro se prepara para a estreia do single “Love”, que contará com a participação de ninguém menos que a atriz Mariana Ximenes.

Acompanhada do EP completo, que também contará com as inéditas “Futuro Ex” e “A Sombra”, a música nova de Yann será lançada nesta sexta-feira (17) e, após ouvi-la me primeira mão, podemos garantir que realmente está muito boa.

Apesar da introdução quase cinematográfica, algo à la Lana Del Rey, “Love” cresce sob um arranjo todo levado pelo synthpop com um pé no funk, mesclando as batidas eletrônicas com muitas cordas, no que facilmente remete ao trabalho de artistas como Daft Punk, Disclosure e o último disco do The Weeknd.

Toda em português, sua letra é aquele pedido por mais uma noite de amor, com uma quebra na narrativa para a entrada de Mariana. “Enquanto doer, eu vou ser seu”.

Abaixo, você pode conferir uma prévia com a introdução da faixa:


Soa promissora, não soa?

Muito Alice SIM! Rihanna curte montagem de fã sobre o clipe de “Love On The Brain”

Nunca fomos tão iludidos por uma mulher como estamos sendo por Rihanna. A barbadiana está indo muito bem com o último single do disco “Anti”, a baladinha “Love On The Brain”, entretanto, só as boas colocações nas paradas não bastam: os fãs querem é um videoclipe.

Desde o ano passado, foram muitas as vezes que parecíamos estar perto de assistir ao clipe da faixa, como quando a MTV americana postou uma montagem com o visual do “Anti” em seu Instagram, mas até o dia em que escrevemos essa publicação, nada aconteceu.

Eis que, em seu Instagram, Rihanna deu um ‘amei’ nessa foto abaixo, uma montagem feita por um fã, na qual ele brinca de estar por trás da versão explícita do seu lendário clipe:

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Rihanna pode só ter curtido e, ah, toma meu like! Mas tem quem acredite ser esse o indício de que o vídeo de “Love On The Brain” ainda está por vir. Estamos sendo Alices demais com esse amor subindo à cabeça ou realmente é uma possibilidade? Esperamos que seja a segunda opção.

Mesmo sem qualquer divulgação, “Love On The Brain” alcançou o sexto lugar da Billboard Hot 100, podendo alcançar o top 5 da parada nesta semana. Pela ausência de um videoclipe, o sucesso da canção se assemelha ao que vimos com Drake e “One Dance”, que se tornou um dos maiores sucessos do álbum “Views”.

Para de nos iludir e lança logo esse clipe, mulher!

Os dias de Ed Sheeran estão contados! Drake lançará o álbum “More Life” neste sábado

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Os dias de Ed Sheeran nas paradas podem estar contados. Isso porque, ainda que o britânico tenha garantido não ter ninguém com quem competir neste ano, talvez ele não esperasse que o rapper Drake surgisse tão cedo com o sucessor do disco “Views”, seu esperado “More Life”.




Assim como fez no ano passado, em que lançou duas mixtapes e o bem-sucedido disco, o rapper canadense já preparou novos lançamentos para esse ano e, no próximo sábado (18), lançará seu novo disco, provavelmente com exclusividade para a Apple.



“More Life” foi anunciado no último mês de outubro e, até aqui, já contou com os singles promocionais “Fake Love”, “Sneakin’” e “Two Birds, One Stone”, disponíveis nas principais plataformas de streaming.

Com o álbum “Views”, do qual extraiu hits como “Hotline Bling” e “One Dance”, Drake estreou no topo da Billboard Hot 100, com cerca de 852 mil cópias na sua primeira semana, além de 245 milhões de streams.



Ao que tudo indica, dentro de alguns dias Ed Sheeran precisará aprender a dividir. 

Camila Cabello, Pitbull e J. Balvin lançam o clipe do hino latino-americano, "Hey Ma"

O rapper Pitbull, o cantor colombiano J. Balvin e a cubana Camila Cabello se juntaram para criar um hino para a America Latina e conseguiram. Divertida e caliente, a versão em espanhol de "Hey Ma", carro-chefe da trilha do novo "Velozes e Furiosos", saiu hoje (10) e, sem tempo a perder, os três resolveram divulgar o videoclipe da canção.

Como não poderia ser diferente, o vídeo é toda pautado na latinidade e em uma temática cubana, já que "Velozes e Furiosos 8" se passará nesse país. O clipe ainda conta com algumas cenas do filme, muita dança e, claro, muitos carros. Confira:



Essa é a primeira música lançada por Camila Cabello com uma temática latina e toda em espanhol. A cantora, nascida em Cuba, contou a Billboard que ouvir músicas em espanhol a ajudou a se conectar com sua terra natal e a lidar de forma melhor com sua saída do Fifth Harmony. Essa sabe como aproveitar um buzz latino, né?

A trilha-sonora de "Velozes e Furiosos 8" ainda vai contar com a participação de G-Eazy e Kehlani em "Good Life", 2 Chainz e Wiz Khalifa em "Gong Up", o trio Migos em "Seizer The Block", além de uma versão em inglês de "Hey Ma".

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