A Rihanna precisa ouvir “Close Certo”, novo single da MC Mayara, com sample de “Work”

O novo single da MC Mayara é uma das coisas mais legais que você ouvirá nesse ano, gente! A funkeira curitibana lançou no fim do mês passado a sua música nova, que deverá ganhar seu clipe pelas próximas semanas, e com direito à sample de “Work”, da Rihanna, a faixa chamada “Close Certo” é mais um recado necessário e positivo de Mayara, contra o preconceito.

Assim como seus singles anteriores, “Close Certo” brinca com a mistura de hits gringos com o seu funk e sua letra mantém essa genialidade desbocada, bem humorada, que transborda ironia.

A música foi liberada pela cantora para download gratuito e, pelo Youtube, conta com um lyric video muuuito legal, que tem uma ilustração da Rihanna e tudo. Dá só uma olhada:



Que amor, gente! E a música é boa de verdade, né? Temos certeza que, se a Rihanna ouvisse, ia pirar. Quem sabe não conseguimos mostrar pra barbadiana durante a sua próxima vinda ao Brasil?

Esse é o primeiro single da MC Mayara desde a segunda versão de “Ai Como Eu Sou Bandida”, na qual a cantora montou uma verdadeira liga para lutar contra vários tipos de preconceitos e intolerância. Close certíssimo!

Ah, lá no nosso Instagram tem um recadinho dessa linda! Pra quem não viu, está aqui ó:

Um vídeo publicado por It Pop! (@instadoit) em

Editorial: Wanessa Camargo não fará música sertaneja por amor, mas, sim, porque dá dinheiro

A música sertaneja é, sem dúvidas, um dos maiores monstros da indústria fonográfica no Brasil e isso dá muito dinheiro. O gênero, ainda que extremamente segmentado, não concorre com os outros quando o assunto é estar em alta e, enquanto temos tendências momentâneas do funk, pop, rock, samba, entre outros, sabemos que sempre haverá um grande nome sertanejo nas rádios, gostemos ou não.

Uma boa forma de compreender a força desse gênero no Brasil, é relembrar o triste episódio de falecimento do Cristiano Araújo. No dia em que ele se tornou notícia, a imprensa alardeava seus números exuberantes, com recordes de plateias, acessos e vendas, e lidava com um público que simplesmente não fazia ideia de quem era o tão famoso sertanejo. Isso não descartava a sua fama ou valor enquanto artista revelação, mas exemplificava bem o fato desse meio ter um público tão cativo quanto específico, que independe dos sucessos que ultrapassam essas fronteiras, enfim ganhando a grande mídia e um espaço naquela novela daquela emissora ou naquele programa de auditório daquele apresentador.

Dando uma rápida olhada em paradas como os mais acessados da plataforma Vevo, por exemplo, a música sertaneja se mostra forte outra vez, com artistas como a dupla Matheus & Kauan superando os sucessos de Rihanna, Fifth Harmony, Taylor Swift, Justin Bieber e outros nomes fortes lá fora, e quanto mais nos aprofundamos, maiores ficam os números.


Um recente acontecimento que ultrapassou as fronteiras do nicho sertanejo foi a cantora Marília Mendonça. Desconhecida até alguns meses, ela se tornou uma das artistas mais ouvidas pelo Youtube no Brasil, a frente de outras concorrentes de peso internacionais, como Adele, Ariana Grande e, mais uma vez, Taylor Swift. Seu trabalho, entretanto, evidencia outra prática que parece funcionar bem com a música sertaneja, visto que ela foi uma artista preparada há anos, escrevendo para outros que cresceram enquanto ela esperava o seu momento, como Lucas Lucco, Jorge & Matheus e Henrique & Juliano.


Em algum momento, todos esses números são convertidos em retorno financeiro e, no fim das contas, a conclusão não pode ser outra, além do fato de que ninguém pode contra a música sertaneja. E a Wanessa entendeu isso.


Filha do Zezé di Camargo, que é um dos pioneiros da música sertaneja, a cantora brasileira já se aventurou por muitos gêneros e, nos últimos anos, parecia ter se encontrado na música pop, ganhando certa notoriedade pelo meio eletrônico, no qual lançou o disco “DNA” (2011), além de suas versões ao vivo e em DVD, com singles como “Worth It”, “Sticky Dough” e sua faixa-título, “DNA”, mas conforme o tempo passou, Wanessa não só perdeu o timing, mas o andar da carruagem como um todo, se prendendo em um segmento muito específico e pouco rentável, enquanto via o pop brasileiro crescer por outras vielas.


Hoje, cinco anos após o lançamento do seu álbum pop em inglês, a cantora ainda tem o reconhecimento entre seus fãs mais fieis, bem como o respeito de cantoras que acreditam ter entrado por portas abertas por ela, mas já não possui a mesma relevância de outrora e muito menos peso para brigar com nomes como a Anitta, que dominou um cenário pop até então inexistente, se mostrando um nome em potencial para alavancar de vez a nossa música no gênero – e em português. De forma que ela tinha poucas opções: se arriscar, com chances de passar vergonha como a última tentativa radiofônica da Kelly Key, ou apelar para uma zona de conforto. E é claro que ela escolheu a última opção.

Mesmo quando era uma cantora pop, Wanessa não conseguiu imprimir uma identidade única. Suas músicas eram claramente inspiradas na música internacional e, de certo, isso não é um problema, mas suas inspirações pendiam para um genérico vazio, sem nada a acrescentar, e, na maioria das vezes, confuso quanto ao lugar que ela pretendia chegar. Para exemplificar isso, podemos falar sobre o pop-dark-pós-Gaga de “Murder”, do álbum “DNA”, e a funk-inspirada “Sticky Dough”, que foi um dos seus poucos acertos no gênero (se ignorarmos a atuação vergonhosa do seu clipe, é claro).

Por mais duvidosa que fosse a sua qualidade, bem como inspirações, Wanessa chegou perto do que víamos lá fora com artistas como Jennifer Lopez e, levando em consideração que a música pop praticamente já não existia no Brasil, enquanto os EUA tinham, nessa época, sucessos de Britney Spears, Lady Gaga, Katy Perry, Kesha e Rihanna nas rádios, o público se conformou bem com o que tinha em mãos e, tão disposta a atirar pra todos os lados, Wanessa abraçou esse mercado – que a manteve por um bom tempo.

Corta pra 2016.

Wanessa adota o sobrenome “Camargo” outra vez e fala sobre compor em português para o seu próximo trabalho. Os fãs cogitam que seja esse o momento em que ela entra para a briga pelas rádios brasileiras, se tornando o primeiro nome grande o suficiente para disputar o topo com a Anitta, que hoje não compete diretamente com ninguém. Sedentos pelo crescimento dessa indústria no Brasil, que ainda não possui uma variedade significativa de artistas pop, alimentamos certas expectativas quanto ao retorno. E ele acontece, mas não como esperávamos.

Se esquivando por completo desse meio, Camargo confirma: “Estou voltando às minhas raízes sertanejas”. E explica que o tipo de música que ela investia não combina com o nosso idioma e que “não é a sua praia”. Segundo a cantora, seu trabalho sempre foi uma mistura de muitos gêneros e, assim como Lady Gaga tocava piano desde os 13 anos, garante que um dos seus maiores sucessos em português, “O Amor Não Deixa”, era uma música sertaneja.



O seu single de retorno, revelado nessa semana, se chama “Coração Embriagado” e, ciente de que networking é algo crucial na música sertaneja, Wanessa Camargo já começou a construir novas amizades, como a dupla Maiara e Maraísa, que será uma das colaborações da brasileira em seu novo trabalho. Nesta nova fase, ela fala muito sobre isso ser algo que ela acredita, ama, se identifica, etc, etc. E isso é lindo – mas seria mais ainda, se fosse verdade. Mas se tem algo que essa sua mudança de rumo prova, é que ela permanece sem identidade nenhuma, se jogando numa tentativa preguiçosa e desesperada de sucesso fácil, embora inteligente, já que, na música pop, ela dificilmente teria outra vez. 

Valeu a tentativa, Wanessa Camargo.

Entrevistamos o Lukas Graham: “Não acho que ‘7 Years’ seja a melhor música do meu CD”

Lukas Graham foi o dono de uma das músicas mais irritantemente bem sucedidas do ano. O cara, vocalista da banda que leva o seu nome, emplacou ao redor do mundo o hit “7 Years”, do seu segundo CD, e por mais que fosse essa uma música cheia de mensagens positivas, como muito do que ele faz e diz, ela tocou tanto, mas tanto, que ninguém aguentava mais ouvir.

O sucesso, por sua vez, é merecido. Principalmente sendo Lukas Graham um dos acontecimentos mais próximos de uma banda de rock nas paradas esse ano, chegando ao #2 da Billboard Hot 100 e atingindo ainda o topo das paradas Mainstream e Adult Top 40.


Foi nessa agitada temporada de sucesso que tivemos a oportunidade de conversar com Graham por telefone e falar um pouco sobre essa figura que, aos poucos, vinha ganhando o mundo. Uma das nossas primeiras impressões é o fato do cara ser fofíssimo MESMO, exatamente como demonstra em suas músicas, e depois descobrimos ainda que, se não fosse músico, ele teria futuro em algum curso de humanas, sendo tão de boa quanto o pessoal que vende artesanato feito com as coisas que a natureza nos dá. Conhecê-lo só nos deixou ainda mais apegados ao seu trabalho. Confira nossa conversa abaixo:

Você já cansou de responder sobre “7 Years”, né? Mas nos conte algo sobre você de sete anos atrás.
Lukas: Como você sabe? (Risos) Há sete anos... Há sete anos eu estava viajando da Argentina para o Brasil, por causa da Semana Santa.

Muitos dos artistas cantam sobre seus pais e relacionamentos quando essas histórias são tristes, cheias de tragédias, mas esse não é o seu caso. O que te motivou a cantar sobre seus pais?
Lukas: Eles me mostraram todas as coisas boas da vida e as ruins também. Pra mim, eles são as maiores inspirações para viver,  porque me mostraram que um casal pode ficar junto para sempre, sem precisar passar por separações, divórcios e todas essas coisas.

Sua música tem uma mensagem muito positiva e, de certa forma, isso contrasta com o seu visual. Acha que isso pode ser uma razão pra que as pessoas ouçam o seu trabalho?
Lukas: Eu não me importo com a maneira que me visto. O que me importo é sobre as músicas serem ou não boas. Quero é que se foda quem está preocupado com isso. (Risos)

Você ainda está longe dos 60 anos, mas você considera essa idade marcante, por conta do falecimento do seu pai. Como você se imagina aos 61?
Lukas: Olha, nós vamos ter que descobrir, porque eu realmente não sei. (Risos) Sabe? Eu gosto que as coisas sejam inesperadas. Então, só trabalho duro e espero conseguir dar sempre o meu melhor para as pessoas.

Sobre suas músicas, você tem uma sonoridade bem diversificada. No seu disco, você vai do soul à folk music em questão de minutos. Você acha que tem alguma música perfeita para suceder o sucesso de “7 Years”?
Lukas: Não acho que “7 Years” seja a melhor música do álbum. Eu gosto de misturar os gêneros, muitos instrumentos, e acho que isso depende muito do que você está sentindo no momento. Se isso vai funcionar [para as rádios], isso vai funcionar. Se não for para funcionar, isso não vai funcionar. Entende?

E você tem alguma música favorita no CD?
Lukas: “Strip No More”. Pra tocar ao vivo, é “Strip No More”, essa é uma música muito especial.

Algo que não deixei de perceber é que seu álbum não tem participações especiais. Agora, que ficou mais famoso, suponho que tenha mais oportunidades de trabalhar com outros artistas, há algum que gostaria de fazer isso?
Lukas: Não nos meus próprios CDs. Eu prefiro que meus discos sejam apenas comigo. Não que eu seja egoísta ou algo do tipo, mas tenho a impressão de que, se estiver numa música com outro artista, estarei comprometendo a minha integridade.

Você já falou algumas vezes sobre não fazer música pela fama e dinheiro, mas você já está relativamente famoso e, com isso, ganhando dinheiro também. Já teve tempo de fazer alguma extravagância com o que tem ganhado?
Lukas: Eu já fui estúpido com meu dinheiro e já fui cuidadoso também. Comprei uma casa pra minha mãe e comecei uma companhia, então acho que estou bem. O dinheiro não existe de verdade, somos nós que continuamos inventando-o. O que existe é o amor e a família, isso é real.

Essa é a minha última pergunta. Você canta sobre amor, sua família, etc, e isso te deu a fama do “cara mais legal das paradas” [no auge de “7 Years”]. Não acha que isso pode te atrapalhar de alguma forma, caso pense em mudar a direção dos próximos álbuns? Quero dizer, não consigo te imaginar cantando sobre “make that pussy rain often”, como o The Weeknd, sabe? (Risos)
Lukas: Quando você decide ser artista, você sabe o que quer significar. Eu sou um cara completamente normal. Vim de um lugar que a polícia não gostava de estar, mas, quando estava voltando pra casa, andava pela rua cumprimentando todos e isso é exatamente o que eu sou. 

***

O álbum “Lukas Graham” está disponível nas principais plataformas de streaming e, em seu lançamento, alcançou o topo das paradas dos EUA, Austrália, Canadá e Reino Unido. A última música de trabalho extraída do CD foi a baladinha “You’re Not There”, sucedendo as faixas “Mama Said”, “Strip No More” e o hit que durou “7 Years” nas paradas.


Aproveitamos o espaço pra agradecer a Warner Music Brasil pela parceria e colaboração pra que essa entrevista acontecesse e, mais uma vez, ao Lukas Graham, que foi gente boa demais nessa conversa.

O clipe do MC Guimê para “Viva La Vida” é bem mais foda do que você imagina

Pode ser que MC Guimê não seja um nome que te traga boas lembranças de primeira, mas, prestes a lançar seu disco de estreia, o cara revelou o clipe do seu novo single e, em parceria com o Tropkillaz, além da colaboração do Headmedia na produção, a música “Viva La Vida” tem tudo pra te surpreender.

Sempre de olho nas tendências da gringa, Guimê cai no trap na sua música nova e, em seu videoclipe, aposta numa identidade visual já utilizada por artistas como Snoop Dogg, Azealia Banks e Jack Ü, mesclando a realidade com ilustrações non-senses, enquanto ensaia uma proposta interativa, te colocando dentro da sua festa.

O mais legal é que no final do clipe você ainda... Bem, veja você mesmo:


Amamos? Adoramos? Achamos tudo? 

Curtimos demais. Tropkillaz tá fazendo um trabalho e tanto na música nacional. Ponto para o Guimê! 

Sia destrona Drake e, FINALMENTE, alcança o topo da Hot 100 com “Cheap Thrills”

Se “Cheap Thrills” existe, graças a Deus, por que existe?


Enquanto promovia o disco “This is Acting”, composto por músicas que ela escreveu para outras artistas, a cantora australiana Sia afirmou que via nessas músicas potencial para conquistar as paradas e, com esse CD, provaria estar certa, entretanto, singles como “Alive” e “Bird Set Free” não caíram tão facilmente na graça do público, ainda que sejam músicas realmente incríveis.

Eis que, quase cinco meses após o seu lançamento, o segundo single oficial do CD, “Cheap Thrills”, cumpriu a profecia e, em sua versão remix, com o rapper Sean Paul, alcançou o PRIMEIRÍSSIMO lugar da Billboard Hot 100, se tornando o maior sucesso da carreira de Sia. A notícia foi dada agora há pouco pela Billboard e vale para a próxima atualização da parada, que acontece no próximo dia 6.


Por muito tempo impulsionada por seu lyric video, “Cheap Thrills” vem ganhando espaço na parada americana há algum tempo e, nesta semana, ganhou o peso das rádios, destronando Drake e sua “One Dance”, que permaneceram no primeiro lugar da lista por invejáveis 10 FUCKING semanas.


O reinado de Sia e “Cheap Thrills” tem tudo para durar algum tempo e, estando na primeira posição, significa também alguns números que valem ser mencionados. Como o fato da música ser a primeira de uma artista feminina com mais de 40 anos a atingir o topo das paradas desde 2000, quando o #1 foi ocupado por Madonna e a sua “Music” – anteriormente, apenas Cher havia conseguido esse feito, com a música “Believe”, em 1999. Além de ser também o primeiro grande hit com Sean Paul em mais de 10 anos.

Com “One Dance”, Drake se manteve firme no segundo lugar, graças aos números de plataformas como Spotify e Apple Music, enquanto Rihanna e Calvin Harris fecham o top 3 com “This Is What You Came For”, se mostrando um nome em potencial para continuar rumando ao topo. Quem começa a ladeirar é Justin Timberlake e a sua “Can’t Stop The Feeling”, atualmente em #4, e The Chainsmokers segue relativamente estável com “Don’t Let Me Down”, atualmente na quinta posição.


Duas das estreias mais importantes da última semana começaram bem nas paradas. Katy Perry e o seu hino olímpico, “Rise”, debutou na 11ª posição, com seu videoclipe prestes a ser lançado e algumas especulações quanto a uma performance na abertura do VMA 2016, enquanto Britney Spears e o rapper G-Eazy conquistaram o 17º lugar com “Make Me”.


A corrida pelo título de hit do verão americano está mais agitada do que nunca.

PARABÉNS, SIA! <3

MTV anunciará os indicados ao VMA 2016 amanhã e já fizemos as nossas apostas

Esse ano foi maravilhoso para a música pop e continuará sendo, com a volta de artistas como Britney Spears, Lady Gaga, Christina Aguilera e Katy Perry, além dos atuais trabalhos de Beyoncé, Rihanna, Ariana Grande, entre outros nomes, e se tem uma premiação que sabe usar bem todos esses nomes, é o Video Music Awards, da MTV.

A próxima edição do VMA está marcada para o dia 28 de agosto (logo logo, gente!) e sem mais tempo para esperar Lady Gaga, a MTV confirmou que, na próxima terça (26), irá revelar quem são os seus indicados.

Levando em consideração o lançamento do disco “Lemonade”, bem como o sucesso do “ANTI”, da Rihanna, e o sucesso de artistas como Fifth Harmony e Ariana Grande, já dá para imaginar algumas principais nomeações e, como somos ansiosos, aproveitamos o anúncio da emissora pra fazer as nossas apostas para as principais categorias. Será que acertamos? Dá só uma olhada:

Clipe do Ano

Beyoncé, “Formation”
Drake, “Hotline Bling”
Kanye West, “Famous”
Rihanna, “Work (feat. Drake)”

Teve algum clipe melhor que “Formation”, da Beyoncé, nesse ano? Deixa que a gente responde: não. Nesse meio tempo, rolaram outras produções de tirar o fôlego, entretanto, o mais provável é que a MTV aposte nos hits e, claro, na polêmica. No caso, essa última explica bem uma provável indicação ao chocante “Famous”, do Kanye West.


Melhor Clipe Masculino

Drake, “Hotline Bling”
Justin Timberlake, “Can’t Stop The Feeling”
Nick Jonas, “Close (feat. Tove Lo)”
ZAYN, “Befour”

Quando se tratam dessas categorias próprias para artistas masculinos e femininos, a gente entende como um “seu clipe é bom, mas não é um clipe do ano”, sabe? Daí rolam algumas indicações que não podem ficar de fora. Nosso principal critério aqui foi “hit”, seguido da ideia de artistas com fãs que estejam dispostas a passar horas se dedicando à votações. Ficamos na dúvida sobre incluir ou não “Sorry”, do Bieber, que perdeu o prazo do VMA passado, assim como o Drake, então também é um nome em potencial.

Melhor Clipe Feminino

Beyoncé, “Formation”
Rihanna, “Kiss It Better”
Ariana Grande, “Dangerous Woman”
Sia, “Cheap Thrills”

A gente sabe que “Work” e “Into You” são melhores que “Kiss It Better” e “Dangerous Woman”, então vamos torcer pra sermos surpreendidos. Todos preferem o lyric video de “Cheap Thrills” ao clipe, mas o hino não deve ser esquecido. Outra aposta seria “Hands to Myself”, da Selena Gomez.

Melhor Clipe Pop

Grimes, “Kill V Maim”
Fifth Harmony, “Work From Home”
DNCE, “Cake  By The Ocean”
Years & Years, “Desire (feat. Tove Lo)”

Mais uma vez, levamos em consideração os números nas paradas, streamings, etc, com exceção da Grimes, que vem pela qualidade e hype justificável. Se estivermos perto da lista final, o prêmio já é do Fifth Harmony. Com o mesmo pensamento da categoria masculina, “Sorry” faria um bom trabalho aqui também. 


Música do Verão

Beyoncé, “Sorry”
Rihanna, “Work”
Fifth Harmony, “Work From Home”
The Chainsmokers, “Don’t Let Me Down”
Justin Timberlake, “Can’t Stop The Feeling”
Mike Posner, “I Took A Pill In Ibiza”
Zara Larsson, “Lush Life (Alternate Video)”
DNCE, “Cake By The Ocean”
Calvin Harris, “This Is What You Came For (feat. Rihanna)”
Sia, “Cheap Thrills”

Essa categoria é um pouco confusa, já que conta com vários indicados e a votação costuma ocorrer durante a premiação, mas aí não tem jeito: só entra se for hit – consolidado ou em potencial. Levando em consideração que “Cold Water”, do Major Lazer, e “One Dance”, do Drake, ainda não ganharam clipes, esse é um panorama aceitável.


Prêmio Michael Jackson

Taylor Swift (apresentado pelo Kanye West, provavelmente)

Uma versão alternativa dessa previsão seria “Katy Perry (apresentado pela Taylor Swift, provavelmente)”. Outra opção era homenagear a Beyoncé de novo. Vamos acompanhar.


E aí, concorda com a gente? Discorda completamente? Conta pelos comentários!

Vale destacar que nem todos os clipes citados são, de fato, nossos favoritos do ano (“MILF $”, pode entrar!). Estamos apenas tentando prever quais serão os escolhidos pela própria MTV. Além de ser importante ressaltar também que a emissora pode priorizar alguns lançamentos do ano passado, que não passaram por sua última edição, como os lembrados “Sorry” e “Hotline Bling”, além de “Bitch Better Have My Money”, da Rihanna.

Os indicados ao VMA 2016 serão oficialmente revelados amanhã (26). Faça suas apostas! 

Mais #girlpower nas telonas! Brie Larson está confirmada como a “Capitã Marvel”


Depois de ganhar vários prêmios (incluindo o Oscar) por seu ótimo desempenho em "O Quarto de Jack", Brie Larson caiu nas graças do povo. A atriz, que próximo ano poderá ser vista no reboot "Kong: Skull Island", foi anunciada durante o painel da Marvel na Comic-Con 2016 como a intérprete da Capitã Marvel, a primeira super-heroína do estúdio a protagonizar um filme solo.

De acordo com o produtor Kevin Feige em uma entrevista ao canal "ComicBook", um dos fatores decisivos para a escolha de Brie foi o seu interesse pelo papel. Há muito em rumores de negociação, a atriz já era vista como a favorita, mas nada havia sido oficializado até o evento. A primeira aparição da personagem será na primeira parte de "Vingadores: Guerra Infinita", cujas gravações começam ainda este ano. O filme solo, por sua vez, está previsto para chegar em 28 de fevereiro de 2019 no Brasil.

Nos quadrinhos, a Capitã Marvel, alter-ego de Carol Danvers, é uma piloto da Força Aérea dos EUA que, após ser salva pelo Capitão Marvel de uma explosão radioativa, torna-se uma híbrida genética e ganha habilidades sobre-humanas, como super-força e capacidade de voo. Sua primeira aparição foi em 1967, e logo a heroína passou a integrar o time de Vingadores.

Ainda sem direção definida, especula-se que o cargo ficará para Elizabeth Wood, que estreia nos longa-metragens de ficção com o filme "White Girl" ainda esse ano. O roteiro está sendo produzido por Nicole Perlman ("Guardiões da Galáxia") e Meg LeFauve ("Divertida Mente"). Abaixo, a primeira logo do filme, também divulgada na Comic-Con:


Lollapalooza Brasil 2017 está confirmado para os dias 25 e 26 de março, em São Paulo

Nosso corpo está pronto, gente!


O Lollapalooza usou suas redes sociais para anunciar nessa segunda-feira (25) que faltam exatos oito FUCKING meses para a sua edição de 2017, confirmada para os dias 25 e 26 de março, mais uma vez, no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo.

Um pouco mais cedo que a edição desse ano, que rolou em abril, o novo Lollapalooza mal chegou e já está repleto de expectativas, incluindo, é claro, suas possíveis atrações, principalmente após um ano em que a música alternativa revelou inúmeros novos nomes que fariam um trabalho e tanto nos palcos brasileiros do festival.

Em suas edições anteriores, o Lolla já trouxe ao Brasil artistas como Marina and The Diamonds, Florence + the Machine, The Killers, Ellie Goulding, Lorde, Halsey, Muse, Of Monsters and Men, Alabama Shakes, Tame Impala, entre outros nomes. 


Algumas das nossas apostas (e favoritos) para a line-up de 2017 são The Strokes, Grimes, Sia, Troye Sivan, AlunaGeorge, Alessia Cara, Years & Years, Flume, The 1975 e Kendrick Lamar.

Pare o que você está fazendo agora e vem conferir o trailer FODA de "Rei Arthur: A Lenda da Espada"


Com a San Diego Comic Con 2016, diversos trailers e informações sobre os próximos lançamentos foram liberados, e olha, isso não podia ser mais maravilhoso. Não foi diferente com o novo filme do do Rei Arthur, que ganhou um trailer foda pra caralho!

Charlie Hunnam (Círculo de Fogo), vive Arthur, um jovem criado nas ruas que controla os becos de Londorium. Ele desconhece sua predestinação, até o momento em que entra em contato pela primeira vez com a Excalibur. Sem mais delongas, vamos ao que interessa, o trailer:



MARAVILHOSO, NÉ?

O filme era para ter sido lançado em julho deste ano mas acabou ficando para fevereiro de 2017. O elenco conta também com Jude Law, Dijimon Hounsou e Astrid Bergès-Frisbey. Já a direção fica por conta do talentoso e ex-marido da Madonna, Guy Richie.

Ansiosos?

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