“É O Poder”! Karol Conká anuncia single novo e, outra vez, com produção do Tropkillaz

Ninguém segura mais a Karol Conká, hein? A rapper, que há dois anos lançou seu disco de estreia, “Batuk Freak”, está em um dos melhores momentos de sua carreira e, após colaborar com o Tropkillaz em “Tombei” e Banda Uó em “Dá1LIKE”, sucedendo também as parcerias com o Boss in Drama em “Toda Doida” e “Lista VIP”, se prepara para a estreia de mais uma música nova.


Com os mesmos produtores de “Tombei”, o novo single da Karol se chama “É O Poder” e, literalmente, exala o poder da negrita, que pretende investir numa sonoridade mais próxima do seu disco de estreia outra vez e, nesta canção, mescla trap music e reggae, assim como o Major Lazer faz há algum tempo lá fora.

Falando no Major Lazer, o cabeça do trio, Diplo, é um dos produtores envolvidos no disco novo da brasileira, que deve ser lançado no primeiro semestre do ano que vem. A música ainda não tem previsão de lançamento ou detalhes revelados, mas foi produzida após o cara assistir “Tombei”, quando veio ao Brasil para tocar no Lollapalooza, e pirar com a música da rapper.

“É O Poder”, por sua vez, será lançada no dia 4 de dezembro, mas já tem uma prévia entre nós:

Negritas e negritos, 04 de dezembro é dia de causar na sociedadyy! Lançamento do single É o Poder, produzido em parceria com meus querydos do Tropkillaz ! #EoPoder #SkolMusic #BuuumTrax
Posted by Karol Conka on Quinta, 26 de novembro de 2015

Recentemente, também foi lançado o clipe de “Dá1LIKE”,  parceria da Banda Uó com a Karol Conká, mostrando ainda mais da versatilidade dos dois artistas, vale conferir.

Ansioso para a música nova? A data de estreia coincide com a previsão de lançamento do CD novo da Rihanna, “ANTI”, a caribenha que se cuide...

Quem é Alanis Morissette e por que ela está cantando músicas dos anos 90 em pleno 2015?

Aconteceu no último domingo (22) mais uma edição do American Music Awards, também conhecido pela sigla AMA, e entre suas atrações, a premiação contou com vários artistas da atualidade, da sem graça Meghan Trainor aos interessantes como Ariana Grande, Selena Gomez e Justin Bieber, mas um dos nomes que nos chamou a atenção desde o anúncio de sua apresentação foi de Alanis Morissette.

Já que não lança um álbum de inéditas desde 2012, quando estreou “Havoc and Bright Lights”, a presença da cantora nos fez questionar o que ela apresentaria no palco do evento e as coisas só ficaram ainda mais estranhas quando revelaram que a performance seria para o hit dos anos 90 “You Oughta Know” AND em parceria com a Demi Lovato, mas aos poucos tudo começou a fazer sentido.

Acontece que, há algumas semanas, Alanis Morissette vem se apresentando na TV e com versões bastante inusitadas para seus sucessos. “Ironic”, presente no seu álbum de estreia mundial, “Jagged Little Pill”, por exemplo, já foi apresentada numa versão reformulada para as ironias da vida moderna e, um pouco depois, ganhou também uma performance com ela, Meghan Trainor e Jimmy Fallon vestido de pintinhos e, literalmente, piando a canção. Os resultados são hilários:



Essas parcerias e aparições, entretanto, tem uma razão bastante especial: o álbum “Jagged Little Pill” que, além de “Ironic”, também foi o responsável por “You Oughta Know”, “Hand In My Pocket”, “You Learn”, “Hand Over Feet” e “All I Really Want”, completou em julho desse ano vinte anos desde seu lançamento e, aproveitando o aniversário, Morissette irá relançá-lo, de forma que, antes de levá-lo às lojas novamente, é ideal que ela volte a promovê-lo.

Só que o caminho a percorrer para fazer desse relançamento algo realmente interessante é árduo. Afinal, não basta se vestir de pintinho com a cantora sem sal do momento ou cantar ao lado de um dos nomes mais promissores do pop atual, uma vez, querendo ou não, todas essas não passam de tentativas dela se apresentar para um público que não faz ideia da sua relevância e importância de outrora. Um público que muito provavelmente dirá preferir Demi Lovato à ela, assim como preferirá esperar por uma versão da ex-Disney para “You Oughta Know” do que escutar a versão original da música, há muito tempo presente na internet, mas nós não os culpamos. Não totalmente.



O grande problema é que Alanis, sim, foi uma grande artista e realmente relevante para a indústria, mas isso não é algo que as pessoas busquem procurar atualmente. 

Só pra você ter uma ideia. Se lembra de quando a Lorde explodiu com “Royals” e ganhou a atenção do Grammy, levando nada menos que dois dos quatro prêmios pelos quais foi indicada, incluindo o tão almejado gramofone de “Música do Ano”? Pois bem, a história foi bem semelhante com Alanis.



No Grammy Awards de 1996, a canadense foi indicada seis fodendo vezes ao Grammy, incluindo as categorias Artista Revelação, Álbum do Ano (“Jagged Little Pill”) e Música do Ano (“You Oughta Know”), e dessas indicações, levou pra casa invejáveis quatro gramofones na sua primeira aparição dentro do evento: Álbum do Ano, Melhor Álbum de Rock (“Jagged Little Pill”), Melhor Performance Vocal de Rock AND Melhor Música de Rock (“You Oughta Know”). 

Antes de Taylor Swift ganhar o Grammy de Álbum do Ano pelo álbum “Fearless”, inclusive, Alanis possuía o título de Cantora Mais Jovem com um Grammy nesta categoria, visto que o venceu quando tinha apenas 21 anos.



No Grammy do ano seguinte, Morissette ainda foi lembrada por seu maior hit até então, “Ironic”, e nomeada nas categorias Música do Ano e Melhor Videoclipe Curto, dessa vez fazendo a Katy Perry e não levando nenhum.

Falando na Katy, a californiana contou em seu filme autobiográfico, “Part of Me”, que Alanis Morissette foi uma das suas maiores influências no início da carreira. O que pode ser perceptível em seu disco de estreia, que é também o melhor de sua carreira e mais levado para o rock do que o pop que a consagrou como uma das maiores cantoras da atualidade, “One of The Boys”.



E fora ter sido uma das principais influências para a cantora de “I Kissed A Girl”, Alanis também pode incluir na sua lista de Feitos Para a Música Moderna um empurrãozinho na nova fase do Justin Bieber, com o álbum “Purpose”, uma vez que a canadense ajudou seu conterrâneo na divulgação do single “What Do You Mean”, com uma imagem promovendo a canção pelo Instagram. Mesmo sabendo que as Beliebers não devem saber nem quantas vezes usamos as letras “s” e “t” em seu sobrenome.

Um vídeo publicado por Justin Bieber (@justinbieber) em
Mas se, até aqui, você já escutou música por música das deixadas no post e não se lembrou de nada, não precisa se desesperar, todo mundo conhece pelo menos uma canção da Alanis, mesmo sem saber que ela já cantou em algum momento de sua existência na Terra. 

Um ótimo exemplo disso é o cover dela para “Crazy”, do cantor Seal, que foi o carro-chefe e único hit da coletânea “Alanis Morissette: The Collection” (2005):



Outras possíveis músicas que você conhece, mas não sabe, são “Offer” e “Empathy” que, respectivamente, fizeram parte da trilha sonora das novelas “Celebridades” e “Amor à Vida”, apresentadas no horário nobre da Rede Globo, assim como “Guardian”, do disco mais recente, “Havoc and Bright Lights”, presente na trilha de “Sangue Bom”, da mesma emissora.



Aliás, a Globo adora a Alanis. Tanto que tocou “Ironic” em várias temporadas de “Malhação”. A última vez que a música foi utilizada pela novela foi em 2014, como tema dos personagens Fatinha e Bruno.

Mas não foi só na TV que Alanis tocou bastante. Em 1998, a cantora lançou a canção “Uninvited”, para a trilha sonora do filme “Cidade dos Anjos”, e ainda que não tenha sido lançada como single, a música foi enviada às rádios americanas e conquistou uma audiência significativa. Dando também outros dois Grammys para a moça: Melhor Música de Rock e Melhor Performance Vocal Feminina de Rock. A faixa ainda havia sido indicada para Melhor Canção Original Para Mídias Visuais, perdendo para “My Heart Will Go On”, da Celine Dion, para “Titanic”.



Em 2005, Morissette voltou a cantar pra as telonas em “As Crônicas de Nárnia”, com a canção “Wunderkind”, e cinco anos depois, em 2010, foi a vez de apresentar “I Remain”, escrita para “O Príncipe de Pérsia”.



Coisa pra caramba, hein?

Mas você chegou até aqui e ainda não se lembrou de nada? Então calma, porque a gente espera que você pelo menos tenha gostado de algo, né? Não? Certo, talvez o problema seja um pouco mais sério.

Você mudaria de ideia se a gente contasse que Madonna foi uma das principais responsáveis pela estreia de Alanis, visto que a gravadora responsável pelo lançamento do álbum “Jagged Little Pill” era da Rainha do Pop? Numa entrevista desse ano para o programa do Howard Stern, a cantora relembrou de quando a até então novata esteve em seu escritório, cantando e tocando violão para ela e o produtor Guy Oseary: “Ela é incrivelmente talentosa. Eu fiquei muito orgulhosa”, disse a rainha.

E se a gente contasse que Alanis Morissette também foi uma importante influência para a Avril Lavigne que, antes de ascender em 2002, viu algo de genuíno na forma de cantar e compor da cantora de “Ironic”? Num daqueles episódios maravilhosos em que o fã e ídolo se encontram, as duas até chegaram a dividir o mesmo palco algumas vezes:



Nós também podemos te mostrar a Kelly Clarkson fazendo um cover para “Perfect”, do álbum “Jagged Little Pill”, que, segundo ela, é uma das suas “músicas favoritas de todos os tempos”:



Até a Beyoncé se rendeu ao “Pill”, mesclando “You Oughta Know” com o hit “If I Were A Boy”, do álbum “I Am... Sasha Fierce”:



E ninguém menos do que Britney Spears também já apresentou a faixa ~ao vivo~ váaaarias vezes:



Sim, esse é o Jagged Little Pill’s impact, gente!

E para o caso de nada disso ter te convencido, a gente tem uma jogada final e, acredite, desta vez vamos jogar bem sujo.

Acontece que, talvez planejando essa volta com o relançamento do “Jagged Little Pill”, bem como essa apresentação de seus trabalhos para um público que não dá uma foda para o que ela já foi no passado (o que dói só de escrever), Alanis Morissette também deu a honra de Taylor Swift recebê-la em um dos shows da 1989 World Tour e, olha só, com uma apresentação de “You Oughta Know”:



E há alguns anos, em 2011, a mesma Taylor também havia feito um cover de “You Learn”, DO. MESMO. ÁLBUM.

Agora deu pra notar o quão importante é a cantora, não?

Ainda que seus outros discos tenham sido engolidos pelo hype de “Jagged Little Pill”, essa estreia deu a Alanis Morissette uma visibilidade e legado que não é para qualquer artista, transformando-a em uma das maiores influências para muitas cantoras que a sucederem nas rádios, e com isso, ter um relançamento do disco, que sobrevive na memória e coração de seus fãs há duas FUCKING décadas, é algo que não deve ser passado despercebido, principalmente quando vivenciamos uma indústria que não garante uma longevidade de nem um ano para seus novos nomes.



Ter o disco e todos seus hits relembrados, entretanto, não significa que Alanis não tenha outras coisas interessantes dentro de sua discografia, de forma que, com a ajuda dos fãs da cantora, nos demos ao trabalho de reunir no player abaixo algumas das músicas essenciais para conhecer o seu trabalho. Como se trata de uma playlist no Spotify, segui-la e salvá-la para ouvir quando e onde você quiser também é uma opção.

You oughta know:




E agora ficamos com aquela sensação de dever cumprido. Obrigado aos envolvidos.

Sério, você precisa assistir ao clipe novo do Leandro Buenno, para a viciante “Essa Noite”

Pela primeira vez em muito tempo, podemos afirmar com certeza absoluta que o pop nacional está em uma de suas melhores fases. Ainda que o gênero continue sem muito espaço nas rádios, a menos que você seja Anitta ou MC Biel, nossa música ganha cada vez mais força pela internet e é justamente com ela que esperamos ver um novo nome crescendo cada vez. E você deve guardá-lo: Leandro Buenno.

Conhecido após participar do The Voice Brasil, Leandro já passou pelo blog outras vezes, com singles como “Sei Lá” e “Nem Por Um Segundo”, e no que depender de nós, será lembrado muitas outras vezes, principalmente se nos trouxer mais de “Essa Noite”, que é seu atual single.

A gente também falou dessa música aqui, lembra? E até a associamos com alguns outros artistas. Mas agora é a hora de falar do cantor.

Acontece que o clipe de “Essa Noite” foi lançado nesta quinta-feira (26) e, com direção do Pedro Pitanga, cumpre com o esperado por conta de seus teasers e identidade visual adotada dentro de sua divulgação, vindo todo trabalhado na popart.

Com muitas cores e referências a cultura pop, o clipe novo do Leandro Buenno traz ele e outros caras tentando uma chance com uma mulher, só que ela é tão confiante de si mesma, que passa boa parte da produção não dando a mínima pra nenhum deles. E olha que eles fazem de tudo, de dançar e sensualizar à apelar para os aspectos físicos.

De primeira, dá pra associar o clipe ao recente lançamento da Anitta, “Bang”, que também aposta bastante na popart, mas segundo o diretor do clipe, a ideia deles já vinha sendo construída bem antes da cantora apostar nos mesmos aspectos, o que não desmerece de forma alguma nenhum dos dois trabalhos.

Dá só uma olhada:


Que clipe maravilhoso, gente! E o que era aquele cachorrinho? Fofo demais.

“Essa Noite” e “Nem Por Um Segundo” foram produzidos pelo Ruxell, que também é brasileiro, e marcam uma importante fase na carreira de Leandro, que tem conquistado uma visibilidade e tanto desde então. As duas músicas, acompanhadas de “Sei Lá”, devem integrar o material de estreia do cara, ainda sem data de lançamento ou título revelados. Tudo pode ser conferido pelo Spotify.

O que você achou do clipe novo do cara? 

Banda Uó e Karol Conká trabalhados no seapunk e vaporwave no propositalmente pedante clipe de “Dá1LIKE”

A Banda Uó tá mesmo apegada às décadas passadas. O trio já tinha deixado isso bem claro no seu último clipe, “É Da Rádio?”, e depois trouxe muito da década para o seu novo álbum, “Veneno” (leia nossa review), mas foi no clipe do segundo single do disco que a gente oficializou a viagem no tempo.

Atendendo aos pedidos, a nova música de trabalho dos goianos é “Dá1Like” (a próxima tem que ser “Cremosa”, nunca te pedimos nada), em parceria com a rapper Karol Conká, e seu clipe é simplesmente uma das coisas mais legais que a banda já lançou desde “Shake de Amor”, nos convencendo bem mais que a produção anterior e, mais uma vez, pegando para o lado propositalmente trash, só que ainda melhor.

Todo gravado em chromakey toscão, o clipe de “Dá1Like” é tão exagerado que chega a ser pedante, com um visual que grita pela aceitação alternativa seapunk vaporwave dos usuários de Tumblr (porque Facebook é muito mainstream) e, associando isso ao tema da canção, não vemos como eles poderiam ter representado isso melhor, uma vez que o vídeo termina nos lembrando daquele amigo que. insiste. em. deixar. bem. claro. o. quão. diferentão. ele. é.

É claro que tem o outro lado da história, já que as referências visuais ficaram realmente bem legais e, aos esquecidos, até remetem ao clipe de “Atlantis”, da Azealia Banks, ou então aquela apresentação de “Diamonds”, que a Rihanna fez no SNL, só que a proposta é mesmo inspirada em uma época que o chromakey era a última novidade da tecnologia.

Amamos? Adoramos? Achamos sensacional? Sim, sim, SIM!

Dá um like logo aí:



Passado algum tempo desde o lançamento de “Tombei”, a rapper Karol Conká segue trabalhando no seu novo disco, sucessor do “Batuk Freak”, e, para a nossa felicidade, continua colaborando com o coletivo Tropkillaz.


Falando sobre o material, nossa negrita já adiantou que a sonoridade se assemelhará mais aos seus primeiros trabalhos do que o pop do seu último single, entretanto, um dos produtores envolvidos no álbum é ninguém menos que o Diplo, então dá pra esperar mais coisas radiofônicas sim.

A Banda Uó, por sua vez, aproveita a divulgação do álbum “Veneno” para dar início a sua nova turnê, que teve como destino de suas últimas paradas São Paulo e Recife.

Chris Hemsworth e outros 5 atores que se transformaram em seus papéis no cinema


No dia 22, acordamos com uma foto de Chris Hemsworth descamisado e todo magricela, dizendo ser o resultado de sua dieta para viver Owen Chase no filme "No Coração do Mar", que chega aos cinemas no próximo mês — aliás, precisamos falar sobre esse filme um dia, viu?


Okay, o ator não está tão magricela como falamos no primeiro parágrafo, mas se formos comparar o ator nesta foto com outras, a diferença é bem grande, tá? Mas o importante é que, com esta foto, acabamos lembrando de alguns atores que se transformaram em seus papéis do cinema, emagrecendo, engordando e fazendo o que for preciso para distanciar-se da imagem de sempre e mostrar uma face única para o personagem. Alguns ganharam até indicações e prêmios devido a isso, ofuscando até a atuação.


1) Jared Leto
O ator e cantor Jared Leto, hoje conhecido como Coringa, lá em 2006, comeu um pouco mais do que devia, talvez muito, e engordou 30 quilos para viver o assassino de John Lennon em "Capítulo 27". Anos depois, vimos Leto só em carne e osso para interpretar uma transexual com HIV em "Clube de Compras Dallas". Aliás, nesse filme, temos outro ator que também emagreceu, calma aí.


2) Hilary Swank
Lá em "Menina de Ouro", a atriz teve de fazer uma dieta e exercícios para conseguir o porte de uma lutadora de box. Anos antes ela também passou por uma pequena transformação para interpretar um transexual em "Meninos Não Choram". Ambos os filmes lhe renderam estatuetas do Oscar.


3) Matthew McConaughey
Conhecido antes pelas comédias românticas, Matthew McConaughey fez o jogo virar a seu favor ao perder 20 quilos para "Clube de Compras Dallas", dando adeus ao corpo malhado desejado por muitos. E quem diria que muitos quilos a menos resultariam um prêmio na categoria de Melhor Ator no Oscar no ano passado, hein?


4) Charlize Theron
Charlize Theron é uma daquelas atrizes que acaba por ser superestimada devido a sua beleza, né? Mas a sul-africana resolveu deixar o rosto bonitinho de lado lá em "Monster - Desejo Assassino", tornando-se uma pessoa completamente diferente, seja na aparência e até mesmo nos trejeitos com a personagem. Vale lembrar também de "Mad Max: A Estrada da Fúria", em que a atriz raspou sua cabeça para interpretar a Furiosa.


5) Christian Bale
Fechamos a lista com ator mais famoso em tal quesito. Engorda, emagrece, engorda, emagrece: tudo em um pequeno intervalo de tempo. O ator de "Psicopata Americano" emagreceu cerca de 27 quilos para o seu papel em "O Operário", ficando irreconhecível e, em pouco tempo, retornou para o seu peso real, e ainda engordou 10 quilos para o seu papel em "Batman: Begins", em 2005. No ano de 2010, tornou a emagrecer, para interpretar Dicky Eklund no filme "O Vencedor". Anos depois, em 2013, engordou mais 13 quilos para o seu papel em "A Trapaça". Sanfona do cinema.

***

Então é isso, por ser curta a lista, sabemos que alguns atores e atrizes acabaram ficando de fora. Então deixem aí nos comentários quem deveria ter entrado nesta lista e quem sabem não fazemos uma segunda parte?

Não é a Miley, mas vocês deveriam conhecer melhor Cyrus, o campeão do X Factor Australia 2015


Como sabem, há duas temporadas, cobrimos o X Factor UK aqui no blog, mas nunca escondemos nossa admiração pela franquia australiana do programa, à qual sempre chamamos de "a melhor". E são vários fatores que nos fazem assumir essa posição. Desde a qualidade dos acts, passando pela sincronia do painel, até mesmo a forma absurdamente coerente como o espectador aussie encara a competição. Tudo funciona. E ontem, foi só mais uma prova disso.

Levada ao ar na noite (manhã aqui do Brasil) de ontem (24), a final do X Factor Australia foi mais uma vez impecável e, de novo, seguiu os rumos que sempre marcaram o programa nas últimas cinco temporadas: premiando o melhor e mais comercial participante do ano.
 

Desde sua audição, o jovem descendente de filipinos e radicado na Austrália, Cyrus Villanueva, de apenas 19 anos, chamou os holofotes pra si. Que se tornaram ainda maiores, quando ele emocionou a todos, na brilhante releitura de "Dancing On My Own", hit da Robyn, durante o 5 Seat Challenge.
 

Carismático, dono de um timbre cativante e extremamente radiofônico, que deixou Simon Cowell e Rita Ora (convidados do mentor Chris Isaak durante as Judges House) encantados, Cyrus foi construindo sua vitória semana à semana e ganhando o apoio de uma fanbase incondicional ao longo da jornada.
 

Talentoso, imprevisível e apostando em sua versatilidade: canta com voz de peito, falsete, dança, toca violão e piano – tudo isso apresentado no programa, entre down, mid e uptempos no pop ou R&B –, Cyrus fez performances ESPETACULARES, do início ao fim.
   


E mesmo enfrentando a, também maravilhosa, Louise Adams, numa final acirradíssima, definida apenas nos décimos percentuais...
 

... o jovem Cyrus confirmou o favoritismo e levou o título, coroado pelo hit "Stone", winner single inédito (outro fator que chama muita atenção pra franquia) e que logo após a final, já havia desbancado "Hello" da Adele, "Sorry" e "What Do You Mean?" do Justin Bieber, além de "Hotline Bling" do Drake, do topo do iTunes australiano (onde ainda permanece, enquanto esse post é escrito).
 

Radiofônico e, de novo, apostando na versatilidade do cantor, o single é um delicioso pop soulful com sintetizadores, melodia, vocais e letra cativantes, perfeito para as rádios e, claramente, mostrando um caminho bem consistente que o moço deve traçar pelos próximos anos em seu continente, que acaba de ganhar uma nova e maravilhosa estrela \o/
 

Versão em estúdio:


O single é o único inédito em seu pseudo-álbum de estreia, autointitulado, que sairá em 4 de dezembro e contará com as versões em estúdio de suas melhores performances no programa (algo bem comum por lá).



E a galera achando que o melhor que a Austrália poderia mandar pro X Factor era o Seann Miley Moore...

Motivacional e lindo, é assim o clipe de "Broken Arrows", novo hino do Avicii!


Seguindo a divulgação de seu segundo álbum, "Stories", o DJ e produtor sueco Avicii lançou o clipe para "Broken Arrows".

A faixa que é uma ótima escolha, além de favorita dos fãs, perfeita para as rádios e com muito potencial de hit, ainda traz os vocais não-creditados de Zac Brown, que brilham intensamente dentro de uma característica produção de Avicii.

O clipe, dirigido por Julius Onah, mostra de forma motivacional e muito bonita, a relação entre um frustrado, alcoólatra e nadinha focado atleta olímpico de salto em altura, com sua filha, que quer seguir a rotina do pai, mas não vê motivação nele mesmo. Até que... assistam:
 

De surpresa, rainha Ciara lança "Oh Baby" e "Special Edition", duas faixas inéditas e maravilhosas


Aparentemente, a rainha Ciara abandonou a divulgação de "Jackie", seu último álbum em estúdio, lançado no começo do ano e que rendeu as excelentes "I Bet" e "Dancing We're Making Love".

E, meio que sem qualquer aviso prévio, CiCi liberou ontem DUAS faixas inéditas e maravilhosas.

A primeira, se chama "Oh Baby", foi produzida por Dr. Luke e aposta num delicioso misto pop/R&B que vimos em seu último álbum, criando um ambiente sexy, mas ainda assim intimista.
 

Já a segunda, aparentemente idealizada para o Natal e produzida por A.C., é um misto urban e divertido, que poderia bem ganhar uma divulgação maior.
 

Gostaram?! 

Dona do cinema, Jennifer Lawrence mandou avisar que vai dirigir um filme


Linda, rica, talentosa, premiada e cada vez mais poderosa; essa é Jennifer Lawrence, meus amigos. A guria que começou a querer colocar a cara no sol lá com "Winter's Bone", hoje dominou o mundo do cinema, com o fenômeno que está sendo a franquia "Jogos Vorazes", e não pense que ela é uma atriz para o público teen por isso, até porque ela é ganhadora do Oscar de Melhor Atriz por "O Lado Bom da Vida", e mãe de dois Globos de Ouro, um pelo mesmo filme, e outro por "A Trapaça".

Agora que a franquia que lhe rendeu vários dinheiros chegou ao fim, a atriz está aberta para outros diversos projetos e por que não arriscar algo por trás das câmeras? Na direção, talvez. J-Law revelou o desejo em entrevista à EW, e ainda contou que há um projeto ganhando vida. Determinada a ter o mundo do cinema todinho para si, hein? Confira a declaração.

"Eu assinei contrato para dirigir algo chamado de 'Projeto Delirium,' que é baseado em um artigo sobre ataques mentais nos anos 60, quando um experimento com ácido dá terrivelmente errado. É engraçado, eu quero dirigir desde os meus 16 anos e eu sempre pensei que deveria começar a correr atrás disso. Se eu tivesse tentado antes, não estaria pronta. Agora eu realmente me sinto preparada. (...) Eu sempre quis dirigir tanto quanto atuar. Eu apenas preferi não comentar muito sobre isso", contou.

Ainda não há maiores informações sobre esse "Projeto Delirium" — estamos sabendo da existência de tal projeto só agora, com J-Law falando mais do que devia, ou não. A gente só espera que o longa-metragem não seja qualquer coisa, porque mesmo sendo qualquer coisa, o público irá vangloriar — é fucking Jennifer Lawrence, galera. 

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