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Revelada a tracklist do novo CD da Britney Jean e tem T.I., irmã da cantora, Katy Perry e mais!


Britney Jean não aguentou o tanto de tracklists falsas que ~vazaram~ para seu oitavo álbum, autointitulado, aí foi lá e acabou com a brincadeira, revelando o que REALMENTE teremos no sucessor do "Femme Fatale". A gente bem tenta não julgar as canções por seus títulos, mas fica difícil não começar a imaginar suas favoritas enquanto olha pra lista de faixas e sabe que, entre algumas, nomes como Sia, Orbit, will.i.am, Diplo, T.I., Katy Perry e até a irmã da Jean, Jamie Lynn, marcam presença no material.


Previsto pra sair dia 3 de dezembro, o "Britney Jean" foi inicialmente promovido pela club banger "Work Bitch", mas mudou seu rumo no segundo single, uma baladinha composta pela Brit com a Sia com produção do will.i.am e o título "Perfume". Em seguida, outra canção chegou até nós, chamada "Passenger", e aí que as expectativas voltaram a subir, ou não desperta uma certa curiosidade vendo a Neyde tão fora da caixa do Dr. Luke? A gente tá ansioso DEMAIS! Olhem só a tracklist (com algumas osbervações desnececyrus, rs):

1. Alien (só a gente aposta demais nessa? Mesmo sem a Gaga.)
2. Work Work (é essa mesmo que vocês estão pensando)
4. It Should Be Easy (feat. will.i.am) (será mais fácil se ela não for uma "Big Fat Bass", certo?)
5. Tik Tik Boom (feat. T.I.) (Nicki Minaj vai perder seu recorde de parcerias com esse retorno do T.I., porque olha... rs)
6. Body Ache
7. Til It’s Gone (!!!!!!)
8. Passenger (vocês não podem dormir sem saber: foi composta pela Brit com Katy Perry, Diplo e Sia, aparentemente sendo descartada do "Prism"... Poor Kátia.)
9. Chillin’ With You (feat. Jamie Lynn)
10. Don’t Cry (Me A River)

DELUXE
11. Brightest Morning Star (SIM, NA-DA de Dr. Luke na versão standard do álbum)
12. Hold On Tight
13. Now That I Found You
14. Perfume (The Dreaming Mix)

Eeeeita! Querem saber o melhor disso tudo? Faltam SÓ 20 dias ou pouco mais de 480 horas ou 3 semanas para o cd chegar até nós, no mesmo período em que Jean começa seu espetáculo residente em Las Vegas. Vida longa à Britney Jean! \O/

Novo disco da Britney Spears se chama "Britney Jean" e Lady Gaga pode colaborar em inédita chamada "Aliens"!


Britney FUCKING Spears acabou com o mistério e na última terça-feira (15) revelou o nome do seu oitavo álbum de inéditas, atualmente promovido pelo single "Work Bitch". Prometido como um disco mais pessoal, possíveis títulos para o material mexeram com a cabeça de seus fãs e até brincamos sugerindo 20 nomes com a ajuda de vocês aqui no blog, mas Brini foi lá e *booom* meteu seu nome (outra vez, rs) no cd, agora chamado por "Britney Jean", seu nome real e apelido de infância.



Surpresos? A gente sim. Quando "Work Bitch" foi lançada, duvidamos que esse papo sobre ser um disco mais dela fosse real, até porque a canção é pessoal, mas não da maneira esperada. Porém, aparentemente os rumores são reais, tanto que já garantiram que TODAS as canções do "Britney Jean" serão co-compostas pela Neyde, o que significa que ela não teve total, mas boa parte do controle criativo desse disco em suas mãos, uma grande responsa visto que ela não faz algo do gênero desde o "Blackout".

Além do nome do disco, outra coisa foi confirmada: uma música chamada "Aliens". Pouco depois do nome ser revelado, começaram a especular até mesmo uma parceria com a Lady Gaga, que já trabalhou com a Britney no "Circus", sob a produção do will.i.am — nome recentemente confimado no "ARTPOP", terceiro álbum da Gaga, e responsável pelo início dos rumores por conta deste tweet —, mas por enquanto consideramos isso um sonho bem distante. O que vocês acham? Aproveitando, curtiram o nome do disco? Tem como não ficarmos ansiosos pelo "Britney Jean"?

Antes de ser da Rita Ora, "Fall In Love" com will.i.am era "Crimes of Love", na voz da Natalia Kills. Ouçam um trecho!


Onde em toda sua vida você imaginaria Natalia Kills gravando demos para Rita Ora? Sim, isso é bem improvável mas aconteceu. Durante a divulgação do disco "Perfectionist" nos EUA, a dona de "Wonderland" dividiu estúdios com o rapper e produtor will.i.am para um remix de "Free", lançada em terrítório americano, e juntos os dois chegaram a trabalhar em outros materiais, até então nunca revelados.


Um deles, porém, é a canção "Crimes of Love", que teve uma pequena prévia revelada na internet e atualmente conhecemos por "Fall in Love", presente no disco de estreia da Rita Ora. Pra sermos sinceros, não fazemos ideia da razão que fez Natalia não investir na canção (que é, diga-se de passagem, uma das mais legais do álbum da Rita), mas não acharíamos ruim se a versão completa da canção fosse divulgada e o mesmo serve para mashups entre o trecho da demo e a versão oficial da música.

Ouça:



E tá vendo como essa história de vazamento sempre tem uns fins duvidosos? Afinal, por que guardariam essa prévia pra revelarem justamente agora, faltando menos de duas semanas para o lançamento de "Trouble", o segundo disco da Natalia? Hahahah, fazendo o buzz valer a pena. O disco, inicialmente divulgado pelos singles "Problem" e "Saturday Night", será lançado dia 3 de setembro e conta com o mesmo produtor dos últimos álbuns de fun. e Lana Del Rey, Jeff Bhasker. 

Dr. Luke, Jennifer Lopez, will.i.am e Jennifer Hudson são especulados como novos jurados do American Idol!


Se vocês começaram a assistir o American Idol em sua última temporada só pelas brigas (forçadas, bem sabemos rs) da Nicki Minaj com a Mariah Carey, fiquem sabendo que a próxima edição do programa está longe de ser tão animada. Depois de descartarem a ideia de convidar ex-participantes do programa para o cargo de jurado, a produção do programa já começou a buscar novos nomes para sua bancada e manteve um único nome das edições anteriores: Keith Urban!

Entre os especulados, até o momento não temos nenhum nome fantástico, mas algumas coisas interessantes como Jennifer Lopez (feat. Pitbull), will.i.am, Jennifer Hudson e o hitmaker Dr. Luke, que despertaram nossa curiosidade quanto ao que sairia de um reality show com uma bancada como essa, até porquê ultimamente esses programas só têm revelado novos nomes para a música country, algo fora de cogitação quando pensamos em púpilos de will.i.am e Dr. Luke (já trabalharam juntos com Britney Spears, Miley Cyrus, Ke$ha e Robin Thicke).

Pra vocês verem como ficamos animados com a ideia, até preparamos uma amostra de como seria essa bancada na 13ª temporada do reality:


Certo, não conseguimos imaginar onde will.i.am se encaixaria melhor, talvez tenha Jennifers demais nessa bancada (cof! cof!).

Miley Cyrus faz primeira performance de "We Can't Stop" e entra para o TOP 5 da Billboard!


Miley Cyrus já havia programado performances no “The Jimmy Kimmel Show” e "Good Morning America", mas andou preocupando os fãs com alguns tweets, aparentemente irritada, dizendo que estava doente e apreensiva com a primeira performance de seu novo single "We Can't Stop":

Sim, ela estava tensa, e até achamos que ia amarelar, mas ao que parece, Miley já está toda boa e na ativa. E mais: arrasou nos vocais durante suas performances, apresentando "We Can't Stop", e para surpresa de muitos, "Fall Down", com a participação especial de will.i.am. A cantora acordou sapeca, toda sexy e linda (e até um pouco vulgar no Jimmy Kimmel), e foi sambar na cara dazinimigas. Confira abaixo as performances da cantora no “The Jimmy Kimmel Show” e "Good Morning America":


Gostaram das performances? A nova fase de Cyrus é um divisor de águas na carreira da cantora. E seja por meio do ódio ou do amor, a loira vem se destacando na mídia e conseguiu mudar sua antiga imagem, e até mesmo seu público. Como já te contamos, "We Can't Stop" é o videoclipe com maior número de visualizações no período de 24 horas da história do VEVO, uma prova de que Miley está colhendo bons frutos depois de sua transformação. 

E como repercussão das apresentações da loira, seu novo single ocupa atualmente a vice liderança nas vendas digitais de singles no iTunes. E tem mais: para a alegria da cantora e de seus fãs, a Billboard anunciou que "We Can't Stop" alcançou a quinta posição em sua principal parada de singles nesta semana! É a sétima vez que uma canção de Miley entra no Top 10 deste chart, sendo "Can't Be Tamed" o último single a alcançar tal feito (#8) e "Party In The U.S.A." o maior sucesso de Cyrus (#2).

Hitômetro: Ke$ha - "Crazy Kids (feat. will.i.am)"



Quando dizem que nosso mundo está cada vez mais plástico e superficial, é de se estranhar. Mas no fim das contas isso pode estar certo. No inferninho da música, tudo o que todos querem é: sucesso. O tão sonhado #1 nos charts da vida. Isso faz com que de vez em quando um determinado artista (e sua gravadora) partam para as medianas drástikas para poder conseguir o tal #1. Inventam um remix farofento para ferver a pista, chamam o Pitbull só pra cantar o batidíssimo "Mr. Worldwide" ou colocam um feat com alguém que possua "nome" suficiente para alavancar a faixa. Foi este último exemplo que aconteceu com Crazy Kids da Ke$ha. A versão no "Warrior" é com ela e apenas ela. Todavia, na hora de escolher a faixa como single, chamaram o pau pra toda obra, também conhecido com will.i.am., para dividir os vocais. Óbvio que o líder do Black Eyed Peas não ia dispensar uma boca livre, então adicionou alguns versos para mostrar seu #willpower e feito, o single estava pronto para ganhar o mundo.

Ke$ha veio com o "Warrior" para mostrar ao mundo que era mais que um rostinho farofeiro com glittler e muito auto-tune. Promessa feita, promessa cumprida. O "Warrior" abrange com louvor diversos gêneros sem (quase nunca) cair na pieguice ou forçação de barra. A faixa que, desde a primeira ouvida, mais me chamou a atenção foi Crazy Kids. "Que Ke$ha é essa? Eu não sei, mas já to amando". Começa com aquele violão delícia kinda Good Feeling do Flo Rida, assobios e os vocais da Ke$ha super manhosos entoando "Olá, onde quer que você esteja. Você está na pista de dança ou bebendo no bar? Hoje anoite nós vamos fazer algo grande e brilhar como as estrelas. Não dão damos a mínima porque é isso que nós somos. E nós somos...", até cair no corpo da música e lá está Ke$ha fazendo quase um rap! Insano.

Depois do, podemos chamar, flop de C'Mon, a gravadora não quis arriscar o mesmo caminho e, como já dizemos, meteram o will.i.am aqui. E, teoricamente, ele é um rapper. Todavia a sua parte hip-hopada na canção é completamente dispensável, ruim (tem até grunhidos inteligíveis, como se a criatividade para o trecho tivesse acabado e ele começa a gemer como uma vaca) e só diminui a faixa ("Ela coloca os seios no meu rosto e estou realmente vendo duplicado. Levo-a para minha casa para voar como um foguete": passo). O mais triste é que a "função" do rapper era elevar a música nos charts, só que isso não aconteceu (a faixa teve peak de #59 no US e #75 no UK), ou seja, will.i.am é um grande nada (abro espaço para o óbvio: chart só é importante para gravadora e ele pode medir tudo, menos "qualidade").

Mas vamos falar de coisa boua: o mais impressionante em Crazy Kids, além do "novo som" da cantora, é a recepção daquelas que NÃO gostam de pop e/ou não gostam da Ke$ha. Vejo amigos "indies" que amam a faixa, simplesmente por ela ver tão libertina quanto às regras do estilo pop - óbvio, não temos uma revolução do estilo, mas temos uma pequena revolução interna dentro dos próprios pilares musicais da Ke$ha. O modo electropop que ela (e somente ela com seus produtores - Dr. Luke, oi -, will.i.am é arroz de festa aqui) fala (canta) sobre a libertação do "eu" é exemplar, e termina como a melhor faixa de todo o álbum. Sucesso ou não Crazy Kids é uma daquelas faixas que estão livres dos nossos neolíticos charts que medem "o quão boas ou ruins" elas são, que não passam pela nossa fria escala de "hit" ou "flop" por simplesmente serem: incríveis.

P.S. sobre a escala do Hitômetro: se o single fosse na versão original da faixa, bateria na Adele.

Lyric 145 lança versões (incríveis) para Maroon 5, will.i.am, Justin Timberlake, PSY e One Direction!


Finalistas da segunda temporada do reality X-Factor nos EUA, que teve Tate Stevens como vencedor e ainda revelou nomes como Fifth Harmony, CeCe Frey e Paige Thomas, o trio Lyric 145 tem investido no bom e velho cover para se promover pela internet, e a proposta tem dado super certo.

Nesta semana, o grupo revelou no Soundcloud uma parceria com a Jennel Garcia, que dividiu com eles o mesmo painel de finalistas do X-Factor, num cover de "One More Night", da banda Maroon 5. A canção foi um dos maiores hits de Adam Levine e sua trupe com o álbum "Overexposed" e na versão do Lyric 145 temos mais ênfase em sua vertente reggae, além da pegada mais urbana. Se assim como a gente vocês não imaginavam que a música pudesse ficar mais interessante, se surpreendam:



O cover de "One More Night", porém, foi só nosso pretexto pra mostrar também um cover que eles fizeram para "Scream and Shout", revelado há alguns dias. Esse, por sua vez, conta com a colaboração do Diamond White (do mesmo X-Factor, estão todos em família, hahah!) e consegue ser ainda mais legal que a versão do grupo para o hit do Maroon 5. Em seu cover, o trio faz um mashup da versão pop e hip-hop de "Scream and Shout", do will.i.am com a Britney Spears, e fica dificil escutar sem querer apertar o play de novo e de novo. Ouçam:



No Soundcloud deles ainda encontramos uma versão para "Live While We're Young" do One Direction, além do single de estreia lançado de forma independente, "R.E.S.P.E.C.T.". Cadê esses lindos lançando um disco de estreia? Cadê gravadoras investindo? Cadê Grammys? Pfvr, providenciem o quanto antes!

Todos os covers divulgados pelo trio até o momento integram a mixtape "The L.O.F.F. Tape", que também traz versões para "Can't Hold Us" do Macklemore & Ryan Lewis, "Suit & Tie" do Timberlake e até "Otis", da dupla Jay-Z e Kanye West. Ouçam na íntegra abaixo:

Veeem gente! Saiu o clipe de "Crazy Kids", da Ke$ha com o will.i.am!


Depois de tanta espera, podemos finalmente ver o novo clipe da Ke$ha com o will.i.am! Produzida por Dr. Luke, Cirkut e Benny Blanco, Ke$ha apostou na canção "Crazy Kids" como novo single, depois do sucesso moderado de "C'mon". O video começa atendendo à proposta da letra da canção e, de repente, vemos Ke$ha se transformando em uma diva do hip-hop, com direito a um "trono" e cachorros desfilando pelo clipe, além da iluminação estratégica utilizada para dar um toque "golden" às cenas da cantora. Tá riqueza, tá guetto!

Fora as bizarrices já esperadas, "Crazy Kids" consegue ser um bom clipe, mesmo que will.i.am não tenha comparecido ao set de filmagens. Foi utilizada então uma estratégia bem parecida com a do clipe de "#thatPower", parceria dele com o Jus10 Bieber, mas aqui, inserindo sua imagem digitalmente. Achamos a participação de will.i.am totalmente desnecessária para a qualidade da música, mas enfim, vem dar uma olhada na produção com a gente:


E aí, acham que a Ke$ha divou de novo? Sim ou claro?

Não tem "Bang Bang" nem grandes tecnologias no clipe novo (e retrô) do will.i.am!


Muitos assistiram quando vazou, na sexta-feira (17), mas a gente esperou pela versão final (pois não acreditávamos que um dia veríamos will.i.am tão humano outra vez) e eis que saiu hoje, pelo VEVO, o videoclipe de "Bang Bang", novo single promocional do cantor e produtor will.é.ele com o disco "#willpower" (nossa resenha), atualmente promovido pela parceria com Jus10 Bieber em "#thatPOWER".

De fato, o clipe realmente é aquilo que saiu há alguns dias e não estamos achando ruim, só simples demais pra quem fez sua própria Tóquio em Los Angeles pra gravação de um novo video. Na produção, que é mais um oferecimento "O Grande Gatsby" (que também teve Lana Del Rey com "Young & Beautiful"), will.i.am canta em um cenário todo retrô, com direito à uma orquestra ao fundo e toda aquela coreografia que ele também apresentou no American Idol. Olhem só:


Vocês curtiram? Sucedendo o single com Justin Bieber, é esperado que a nova música de trabalho do will seja "Fall Down", com a Miley Cyrus, por conta de seu ótimo retorno no iTunes desde que foi divulgada como buzz-single do novo CD. Ouçam abaixo:

Saíram as primeiras fotos dos bastidores de "Crazy Kids", clipe novo da Ke$ha e... vejam vocês mesmos!


Ke$ha não esperava uma recepção tão fria das paradas/rádios para seu último álbum, "Warrior", e após não fazer nenhum esforço aparente para que os singles "Die Young" e "C'Mon" alcançassem o sucesso de seus hits anteriores, ela resolveu trabalhar de verdade para a divulgação do terceiro single do disco, "Crazy Kids", que dando início ao marketing, ganhou uma versão para as rádios com a participação do cantor e produtor will.i.am.


Ainda sem detalhes quanto ao seu roteiro, o videoclipe de "Crazy Kids" já começou a ser rodado e, depois das primeiras fotos do video serem reveladas, não sabemos o quão ansiosos devemos ficar. É parceria com will.i.am ou Snoop Dogg/Lion? Ke$ha desistiu de vez da imagem limpa-barra-sensual? E essa moça nas fotos, é mesmo a cantora ou uma sósia, v1d4 l0k4, amiga da Kathy Beth Terry?! Olhem só:


Criança louca.

Robin Thicke une suas forças com 2 Chainz, Kendrick Lamar e will.i.am no single "Give It To Me"!


Tem parceria mais inusitada que essa? (Sim, Timberlake com Banda Uó, Cine com Lady Gaga, entre outras.) Promovendo seu novo disco, que deve ser lançado ainda esse ano, o cantor Robin Thicke lançou no programa de rádio Sway In The Morning sua nova música de trabalho, "Give It To Me".

Mostrando ser mais versátil do que imaginávamos, a música puxa Robin pra fora de sua área de conforto e mete o rapaz entre os rappers 2 Chainz e Kendrick Lamar, numa produção pra lá de radio friendly, produzida pelo will.i.am. O interessante nisso tudo é que, mesmo sendo nomes que não imaginaríamos juntos nem nos melhores sonhos, a parceria funciona e a única vontade que temos após ouví-la é escutar de novo e de novo. Outra coisa que vale ressaltar é a forma com que todos conseguiram deixar sua marca na canção, o que significa que temos um pouquinho do will.sou.ele, a pegada do 2 Chainz, as rimas ritmicas do Kendrick e os timberleiscos falsetes do Thicke. É pra amar ou amar, ouçam:

Review: will.i.am não inova, mas impressiona no in.crí.vel "#willpower"!


Quatro anos, esse foi o tempo que o produtor will.i.am levou para compactar os seus poderes em um disco com 18 faixas. Inicialmente intitulado “Black Einstein”, o quarto álbum do líder da banda Black Eyed Peas passou por diversas mudanças antes de chegar aos nossos ouvidos e foi com essas mudanças que algumas parcerias como “The Hardest Ever” (com a Jennifer Lopez e o Mick Jagger) e “Hoola Hoop” (com o alter-ego da Nicole Scherzinger, Nicci Sundae) foram cortadas do material, enquanto outras que “se encaixariam” melhor na proposta do disco ocuparam seus lugares.


Agora chamado “#willpower”, o disco finalmente foi lançado e resume bem o que will.é.ele nos mostrou durante os últimos anos, indo do lado humano do “Songs About Girls” aos exageros tecnológicos do “The Beginning” — último disco lançado por ele ao lado dos Black Eyed Peas. Mas vamos lá, vale a pena ir na loja comprar uma cópia? É muito bom ou teve propaganda demais para coisas de menos? E o mundo, vai se dividir em “a.#willpower” e “d.#willpower”?! Acompanhem com a gente, nesta resenha faixa-à-faixa!

1) “Good Morning”

A primeira faixa abre o disco de uma forma bem literal ao que seu título sugere, nos dando bom dia. Com ares épicos, os vocais de will contam com uma suave base de apoio, que parece acordar uma nova criatura aos poucos, dizendo o que ela encontrará neste mundo. “Bem-vinda à essa coisa chamada luz [...] Bom dia, se levante e viva sua vida, mas não se esqueça de sonhar”. Achei Xuxa, só que high tech.

2) “Hello”

Agora que já acordamos pra vida, will.i.am mostra que é um rico educado e nós cumprimenta com um “olá!”. Essa é a primeira farofa do disco e lembra bastante “This is Love” e “Great Times (Are Coming)”, que escutamos ano passado, mas ainda temos uma surpresa mais que boa: o primeiro contato com o hip-hop. Na primeira vez que ouvi o CD, essa foi a única inédita que eu senti vontade de ouvir outra vez.

3) “This is Love (com a Eva Simons)”

Falando em “This is Love”, olha ela aí! Todos já conhecem, sabem de cantar de cor, amam, mas continuam desconhecendo a ruivinha do cabelo legal, né? Foi #1 nas paradas e, por mais que eu não leve em consideração os números quando o assunto é qualidade, é um reconhecimento mais que merecido. Hit sem prometer e sem samplear hits antigos pra facilitar a aceitação do público.

4) “Scream and Shout (com a Britney Spears)”

Releiam a última linha sobre “This is Love” e depois retorne para essa parte do texto. “Scream and Shout” é genérica e a quantidade de efeitos na voz da Britney quase a deixa irreconhecível, mas will.i.am é um produtor esperto e por isso aproveitou a presença da loira pra samplear a frase icônica de “Gimme More”, facilitando a aceitação do público apelando pela sonoridade familiar. Quando lançada, soou como a pior coisa que eu já havia escutado desde [coloque aqui o nome de uma música ruim], mas deu pra aprender a gostar.

5) “Let’s Go (com o Chris Brown)”

Ainda nas farofas, “Let’s Go” é uma das vertentes mais genéricas e “eu já ouvi isso antes” do disco. Com a participação do Chris Brown, a música é uma daquelas que qualquer outro DJ poderia lançar e você nem notaria diferença. Will.i.am, por sua vez, aparece não só nas batidas como também mandando algumas rimas, mas é tudo bem chatinho e repetitivo. Próxima!

6) “Gettin’ Dumb (com 2NE1 e apl.de.ap)”

Quem te viu e quem te vê, hein will? Essa é a aguardada parceria do cara com a girlband sul-coreana, 2NE1, e conta ainda com a participação do ~Black Eyed Pea~, apl.de.ap. Aqui, a pegada mais hip-hop volta a marcar presença, mas em momentos parece que resumiram as 2NE1 num só vocal, deixando de lado qualquer toque de k-pop que tenhamos esperado. A letra é um detalhe a parte, pois vocês sabem, o will é o Shakespeare da nossa geração.

7) “Geekin’”

Desta vez sozinho, will.i.am faz com que a gente se sinta um Albert Einstein negro, enquanto canta sobre ser um geek-rico-f*dão. A letra é um tanto repetitiva e a vibe hip-hop continua em alta, mas a parte mais legal é, sem dúvidas, um sample que rola perto do fim da música. Todos ~geekando~, pfvr!

8) “Freshy (com o Juicy J)”

Esse Juicy J já fez parcerias com Deus e o mundo, mas ainda não consigo ver graça nele. O bom é que o cara só aparece aonde tem um bom produtor por perto e “Freshy” não é uma exceção. Às vezes parece que na verdade estamos ouvindo um daqueles ringtones monofônico, mas a coisa melhora quando a música vai chegando ao fim. Enfim, já pode mudar?

9) “#thatpower (com o Justin Bieber)”

Esse Justin Bieber já fez parcerias com Deus e o mundo, mas ainda não consigo ver graça nele. Depois de “Scream and Shout”, esse foi um dos erros mais fatais do will com o “#willpower”, por motivos de: 1) essa música não acontece; 2) Justin Bieber não sabe voar; 3) levando em conta que essa é a única música com “power” no nome, ela se torna quase que a faixa-título, ou seja, a única que obrigatoriamente PRE-CI-SA ser incrível no disco. Que dessepçãun.

10) “Great Times Are Coming”

Botando o disco nos trilhos outra vez, “Great Times Are Coming” nos leva de volta para o climão de “Good Morning”. Antes de escutá-la, eu tinha certeza que iria ouvir aquela farofa que foi single promocional do cantor aqui no Brasil, mas não, é uma versão digievoluída bem boa, em que will diz que bons tempos estão pra chegar e cumpre com a previsão até o fim da música. Farofa sem apelar e tinha tudo pra fazer aquelas trilhas-sonoras de olimpíadas, sabem?

11) “The World Is Crazy (com o Dante Santiago)”

“Eu acho que todos no mundo estão perdendo suas cabeças”, canta will no primeiro verso de “The World Is Crazy”. Longe das farofas que abriram o álbum ou as gangstá/trap que deram sequência para o mesmo, a faixa mantém esse climão wannabe épico e traz um instrumental quase que acústico, enquanto will conta com o apoio de um coro ao fundo e auto-sample de seus próprios vocais fazendo um “uh uh uh uh”. Dá até pra se lembrar que dentro dele ainda bate um coração humano.

12) “Fall Down (com a Miley Cyrus)”

Cheios de gente louca ou não, will.i.am sabia que o mundo ainda estava disposto a escutar suas músicas e principalmente se fossem músicas boas, por isso ele chamou a Miley Cyrus para “Fall Down”. Se assemelhando muito à “Die Young” e “Crazy Kids”, do último CD da Ke$ha, a parceria retorna pra proposta das faixas iniciais do disco, fazendo uma mistureba de pop-farofa com hip-hop... e funciona como uma perfeita club-banger! Com produção do hitmaker Dr. Luke, a canção tem tudo para se tornar um hit tão grande quanto “Scream and Shout” e é, inclusive, bem mais interessante que a parceria com a Britney *BOOOM*. Quanto aos vocais da Cyrus, ela nunca foi uma Adele, mas eles estão uma delicinha, principalmente no trecho em que ela canta “always on my membrane I love you so I give it up”.

13) “Love Bullets (com a Skylar Grey)”

Já que confessei preferir “Fall Down” à “Scream and Shout”, acho válido dizer que nenhuma das duas é a melhor parceria do disco, uma vez que esse cargo é de “Love Bullets”, com a Skylar Grey. Deixando de lado, outra vez, as farofas de cada dia, a canção tem um ar melancólico-com-dubstep, com will cantando sobre amor e Skylar clamando por um tiro de amor do rapaz. “Atire em mim com seu amor e não sentirei dor alguma”.

14) “Far Away From Home (com a Nicole Scherzinger)”

Fiquei com um pouco de dó da Nicole Scherzinger. Como disse no início do post, sua participação com o alter-ego Nicci Sundae em “Hoola Hoop” foi cortada do disco, mas em compensação will a manteve em duas outras canções, sendo elas “Far Away From Home” e “Smile Mona Lisa”. O problema é que Scherzinger não tem nenhum verso principal que possa cantar sozinha, servindo mais de backing vocal do que featuring em si. Ainda assim, a música é uma delícia e uma das minhas favoritas do álbum.

15) “Ghetto Ghetto (com a Baby Kaely)”

Ué, outra parceria com o Justin Bieber e desta vez com ele cantando sem auto-tune?! Ah não, na verdade é uma jovem (jovem, BEEEEM jovem) rapper de 8 anos, chamada Blue Ivy Baby Kaely! A menininha prodígio causa buzz na internet desde os cinco anos (essa já nasceu cantando, gente) e como will.i.am não perde a chance de pagar de inovador, tratou de colocar a mocinha no seu catálogo de parcerias. A música, por sua vez, é uma das mais bonitinhas do CD e lembra o will humano de “Where Is The Love?” do BEP (SDDS).

16) “Reach For The Stars (com Lil’ Jon)”

Essa foi aquela lançada em Marte, se lembram? Parece que o will sentia falta de um fator x na música, aí a mandou para que os hitmakers do planeta vermelho dessem um trato final e eles fizeram. Ao retornar, a música voltou como está no disco, chiclete, farofa, genérica, dizendo que o céu não é o limite e super gostosinha. Só fica complicado compreender a existência do Lil’ Jon no mundo, pois às vezes parece que ele só participa de músicas para berrar algumas palavras. A vida tá difícil assim?

17) “Smile Mona Lisa (com a figuração Nicole Scherzinger)”

Se em “Far Away From Home” a participação da Nicole foi pequena, aqui é menor ainda. Com samples de “Manhã de Carnaval”, canção conhecida na voz de nomes como Maysa e Clara Nunes, a faixa mostra o lado cult do will, enquanto ele canta para sua Mona Lisa interior. Já Nicole Scherzinger, fica fazendo uns “la lari, laah, lari [...] whoa, iiih, uuuh” durante a música. É, não tá fácil.

18) “Bang Bang (com a Britney Spears)

Fechando o disco, will.i.am mostra que atirou para todos os lados com “Bang Bang”. Com um toque latino + faroeste, seu refrão é tão chiclete que pode causar diabetes, mas isso não a torna ruim. Uma coisa curiosa a ressaltar é que os vocais femininos que aparecem durante os principais momentos da música são mais parecidos com a voz da Britney Spears do que a participação da própria em “Scream and Shout”. “Love him down, I shot my baby with a bang, bang” é melhor que "We No Speak Americano".

Resumindo: 

will.i.am foi inteligente em lançar dois singles ruins após "This is Love", fazendo com que a gente esperasse bem menos do disco e tivesse, desta forma, uma surpresa ao ouví-lo. Não é um CD que vai dividir a história da humanidade num antes/depois, mas é bem melhor que qualquer coisa que tenhamos imaginado, sendo assim, ir à uma loja e adquirir sua cópia é algo válido, mas que seja em sua versão deluxe por motivos de "capa".

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