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FKA Twigs fala sobre racismo durante namoro com ator de “Crepúsculo”: “me comparavam com macacos”

Em sua passagem pelo podcast Grounded With Louis Theroux, Fka Twigs foi questionada sobre os ataques racistas que recebeu durante o relacionamento com o interprete de Edward Cullen (Saga Crepúsculo). Em resposta, a cantora disse ter sido uma época "profundamente horrível".

FKA e Robert mantiveram um relacionamento entre 2014 e 2017, eles até chegaram a se tornar noivos. Mas, infelizmente, a grande quantidade de ataques racistas que a artista inglesa recebia, sendo a maioria vindo dos fãs dos filmes da saga Twilight,  que o ator protagonizou, acabou sendo um dos motivos do rompimento do casal. 

"Foi realmente, realmente, profundamente horrível, e foi em um momento em que eu senti que não poderia falar sobre isso. Ele era o seu príncipe encantado branco, e acho que eles consideravam que ele definitivamente deveria estar com alguém branco e loiro e não comigo. Qualquer coisa que eu fizesse naquela época, as pessoas encontravam fotos de macacos e me deixavam fazendo a mesma coisa que o macaco. Digamos que se eu estivesse usando um vestido vermelho, eles teriam um macaco com um vestido vermelho, ou se eu estivesse de bicicleta, eles encontrariam um macaco em uma bicicleta", relatou a cantora. 

A interprete de "Two Weeks" contou que teve problemas com a própria imagem: "Acabei de me lembrar que isso teve um efeito dismórfico massivo em mim por cerca de seis meses a um ano, onde toda vez que eu via minhas fotos, eu pensava, 'Poxa, eu pareço um macaco e as pessoas vão dizer que eu pareço um macaco, então eu realmente tenho que tentar esconder essa "macaquice" que eu tenho, porque senão as pessoas vão vir atrás de mim falando disso.'"

Mas a cantora também aproveitou para tranquilizar os fãs, dizendo estar em um lugar melhor onde aprendeu a amar sua aparência depois do ocorrido. 

Na ultima terça-feira (26), a artista lançou o videoclipe em que reflete a luta e o sofrimento do povo negro durante o período da escravidão no Reino Unido.  

Crítica: “O Farol” captura a miserável relação do homem com o natural (e o inatural)

Atenção: a crítica contém spoilers.

Robert Eggers presenteou a humanidade, em 2015, com um dos melhores filmes de terror do século: “A Bruxa”, um conto macabro que atira o espectador diretamente nas lendas sobre bruxaria, satanismo e ritos pagãos do séc. XVII, ou seja, uma delícia. Um sucesso estrondoso de público e crítica, Eggers parecia um talento nato para o gênero e o Cinema como um todo com uma das melhores estreias dos últimos tempos - ele levou o prêmio de "Melhor Direção" no Festival de Sundance 2015.

Sua segunda odisseia é “O Farol” (The Lighthouse), que compartilha algumas semelhanças com o filme anterior. “O Farol” é baseado nas lendas de marinheiros do séc. XIX e seus monstros vindouros das profundezas dos oceanos. Quando dois homens vão para uma ilhota no meio do nada a fim de cuidar de um farol, as coisas começam a caminhar sobre a linha da realidade e loucura.

Assim como o pilar seminal do Cinema, o que primeiro captura o interesse da plateia em “O Farol” é o viés imagético: o longa foi inteiramente filmado em preto e branco e com o ratio 1.19:1, conhecido como “tela quadrada” – outro filme recente famoso por usar a mesma estética é “Mommy” (2014), que literalmente encolhe a tela quando os personagens se encontram encurralados. Essa é exatamente a função da escolha estilística do filme de Eggers: além de, obviamente, evocar os primórdios da Sétima Arte, com fotografias fidedignamente emuladas em “O Farol”, o ecrã quadrado gera uma constante sensação de aprisionamento.

Com apenas dois personagens em cena, a configuração é posta assim: Ephraim Winslow (Robert Pattinson) é contratado por Thomas Wake (Willem Dafoe) quando seu último ajudante vai embora “após enlouquecer”. A função de Winslow é cuidar dos afazeres gerais na ilhota, enquanto Wake é incumbido de vistoriar a lâmpada do farol – a mais importante atividade dali. As regras são bem simples: Winslow deve fazer tudo no seu turno sem reclamar e jamais entrar na sala da lâmpada, trancada no topo da estrutura.

Já nos primeiros dias, Winslow percebe que há algo de estranho na proibição; Wake é visto nu e completamente em êxtase diante da potente luz. Durante os estranhos jantares, o mais velho fala como o último ajudante afirmava que o farol era casa de forças sobrenaturais, despertando uma fagulha dentro de Winslow. Descobrir o que se passa lá em cima viraria uma missão.


Na solidão e tédio massacrantes, os dois homens se aliviam sexualmente de formas distintas, mas igualmente desconcertantes: enquanto Wake se masturba banhado na luz, Winslow usa como estimulante uma pequena estátua de uma sereia, deixada para trás pelo último ajudante. É bastante necessário perceber as dinâmicas sexuais dos dois, afinal, o sexo é elemento determinante na condição psicológica de ambos – com ênfase em Winslow.

Além da área sexual, outro complexo textual que colide para gerar o combustível da trama é o quão supersticioso é Wake. Para ele, a existência humana está simbioticamente alinhada com a natureza, sem deixar de esquecer que os deuses e forças divinas são quem controlam todo esse jogo. Uma gaivota de um olho só insiste em perseguir Winslow, que eventualmente a mata – a cena é sensacional quando o personagem expurga um lado reprimido em cima da ave. Imediatamente, a fabulosa fotografia nos eleva até o topo do farol, nos mostrando que os ventos mudaram e, assim, uma tempestade é iminente. Wake culpa Winslow: para ele, gaivotas são marinheiros reencarnados, e sua morte é má sorte garantida.

Em diversas entrevistas de promoção da obra, Eggers sempre repetia uma mesma frase: “Nada de bom pode dar certo quando dois homens ficam presos em um prédio fálico”. Além da tirada cômica, o diretor entrega uma enorme fatia do simbolismo costurado pelo roteiro quando aqueles machos vivem para preservar um falo gigante de pedra enquanto não conseguem satisfazer verdadeiramente seus apetites sexuais – até mesmo em um rápido momento os personagens estão à beira de se beijarem.

Enfim chega o dia que Winslow poderá ir embora, só que o barco que viria buscá-lo não aparece. Convencido por Wake, os dois embarcam no álcool e o entorpecimento prega peças que muitas vezes não se revelam como verdadeiras ou meras ilusões - com exceção das manipulações mentais feitas por Wake, que faz Winslow nem saber mais quantos dias já se passaram. Winslow encontra uma sereia nas rochas perto do oceano, e a voluptuosa criatura se entrega deliciosamente ao homem – houve até mesmo um estudo para criar o órgão genital da sereia, o que remete ao polonês “A Atração” (2015), dono das melhores sereias do Cinema moderno. Aqui, a película abre uma ruptura definitiva sobre a veracidade de seus acontecimentos, embarcando na polpa do navio em uma narrativa onírica que se recusa a ser desvendada. Não dá para afirmar o que é real ou não (a sereia realmente esteve ali ou foi uma criação de Winslow após sua fixação com a estátua?) - e o charme não é tentar apontar o dedo para as ilusões, e sim se deixar levar por elas.


Se em algum momento pairar a dúvida sobre o bom andamento da sessão – afinal, é um filme em P&B e com apenas dois personagens falando sem parar –, qualquer receio é dissipado quando as duas atuações são tão lendárias. Willem Dafoe é um dos melhores atores do nosso tempo e realiza uma performance irretocável como o caricato ex-marinheiro violentamente apegado em suas crenças. Para ele, deus é o mar. Seus monólogos shakespearianos, sejam com sussurros ou berros, são dignos de qualquer premiação e uma das mais refinadas atuações de 2019. Robert Pattinson, que há um bom tempo já comprovou seu talento (se você ainda está em 2008 na era “Crepúsculo”, favor assistir a “The Rover: A Caçada”, 2014, “Bom Comportamento”, 2017, e "High Life", 2018), não deixa o palco ser roubado por Dafoe quando incorpora uma persona tão complexa, desafiadora e que não tem pudores em cenas cruas e difíceis. Ele sua, sangra, vomita e goza de maneira animalesca. Não é exagero apontar sua performance de a melhor do seu currículo, digna de Oscar.

Um dos mais belos aspectos repetidos de “A Bruxa” em “O Farol” é o contato humano com o meio. No universo de Eggers, a natureza é cruel e impiedosa, uma força poderosíssima que é capaz de nos matar com uma facilidade ridícula. Presos numa pedra com o mar incessantemente socando o que estiver pela frente, com os ventos rasgando a pele, a composição da película – locações, fotografia, figurinos, trilha sonora, design de produção – é genial no intuito de gerar uma atmosfera miserável, bem refletora da época em que se passa, quando a vida era sinônimo constante de sofrimento, de mazelas, de enfermidades. Parece que Eggers condena seus personagens, e o algoz é a própria natureza, o que faz seu cinema ser mitológico: somos servos do meio, e, quando tentamos domá-lo, sua ira é como os castigos vindos do Olimpo. Tão verdade que esses castigos não são somente físicos, mas também fantásticos.

Então chegamos no clímax, o derradeiro momento que Winslow consegue ver o que reside no farol. Assim como “O Bebê de Rosemary” (1968), “Pulp Fiction: Tempo de Violência” (1994), “A Bruxa de Blair” (1999) e tantos outros, “O Farol” não permite que o público veja o que o personagem (aos gritos) vê, deixando no campo imaginário. É um fato que isso vai irritar muita gente, tão acostumada a ver em detalhes os demônios e espíritos que aterrorizam o terror, todavia, é um acerto não revelar o que causou tamanha reação em Winslow (um dos melhores finais do ano, de longe) assim como era muito mais interessante imaginar como seria o filhote do Satanás do que graficamente vê-lo.

O final é deveras enigmático e nada narrativamente explicado: quando se depara com a luz, Winslow despenca escada abaixo. O último frame é o personagem ensanguentado ao lado do farol enquanto gaivotas comem seus órgãos. Muito mais que o gore, o simbolismo do momento requer conhecimento de um lado histórico pincelado no roteiro: a mitologia romana e grega, mais especificamente as histórias de Ícaro e Prometeu.


Ícaro sonhava em sair de Creta pelos céus e, voando perto demais do Sol, acabou caindo para sua morte. Prometeu – que não possui um conto tão conhecido como o de Ícaro – era um titã que roubou o fogo sagrado a fim de dividir com os humanos. Zeus, revoltado e temeroso com as consequências de tamanho poder na mão do homem (nem dá para julgá-lo), decide punir Prometeu: ele ficaria eternamente preso a uma rocha enquanto aves comiam seus órgãos.

Os dois mitos são abraçados pelo roteiro: Wake representa um guardião divino – até mesmo seu visual evoca tal sensação –, e proíbe Winslow de se aproximar da luz que rege suas vidas. Este, ganancioso, chega próximo demais do farol, que o derruba e, graças ao acidente, é devorado vivo pelas aves. A ilha é quase um purgatório, um espaço de condenação de Winslow (que possui um passado manchado) enquanto o farol é a maçã proibida do Jardim do Éden: chegar perto demais é uma sentença trágica. Claro, tais interpretações são especulativas e com o intuito de tentar encaixar as peças dadas pela obra, talvez a maior diferença entre “O Farol” e “A Bruxa”.

“O Farol” se debruça muito mais no simbolismo, nas construções no campo abstrato, enquanto “A Bruxa” é mais expositivo e empírico – e, admito, isso dá uma leve pontada de descontentamento, com uma sensação de que poderia haver mais orquestrações do horror (algo que também acontece com “Midsommar”, 2019). É bem mais difícil, por isso, vislumbrar a plateia chamando “O Farol” de um filme de terror; se em “A Bruxa” o capeta em pessoa dá o ar da graça, “O Farol” tem gêneros bem mais predominantes que os elementos de horror: é um filme dramático com ares de mistério e fantasia. “O Farol” é tão terror quanto “Cisne Negro” (2010), "Demônio de Neon" (2016)“A Região Selvagem” (2016): todos são filmes-pesadelos e importantes solidificadores de um gênero bastante fluido e que ainda é posto em caixinhas (até presente data eu vejo pessoas declamando o impropério de que "A Bruxa" não é terror por "não dar susto"). Mesmo não tendo o terror como prato principal, os exemplos executam seus elementos brilhantemente, não diferente de "O Farol".

Robert Eggers mais uma vez coloca o pé na Sétima Arte com imenso talento, domínio e pretensão – exatamente por isso que suas histórias são tão fortes. “O Farol” é um sucessor à altura de “A Bruxa” ao mais uma vez quebrar o paradigma de que o ser humano é o que há mais poderoso sobre a face da terra: é a própria terra quem domina nossa existência. O filme não tem problemas em fotografar essa existência como algo decrépito, fadado ao insucesso quando estamos tão preocupados em saciar nossos egoístas desejos. Somos de uma fragilidade tão aparente que, às vezes, a natureza nem precisa se esforçar para nos destruir. Nós mesmos nos encarregamos disto.

Sim, Robert Pattinson é uma ótima escolha para viver o Batman nas telonas

Ontem (16), a Variety pegou todo mundo de surpresa anunciando que Robert Pattinson, nosso eterno Edward Cullen ("A Saga Crepúsculo"), será o Batman no filme auto-intitulado do morcegão, que deve estrear em 2021. Entretanto, o site desmentiu a escolha, afirmando que as negociações ainda não se enceram, porém que o ator é o favorito para o papel.

De qualquer forma, a rede mundial de computadores foi contra a escalação, mas já está na hora da gente esquecer sua má performance em "Crepúsculo", não?

Nós poderíamos muito bem levantar já a carta Heath Ledger, que teve uma péssima recepção quando anunciado como o Coringa em "O Cavaleiros das Trevas" do Nolan, ou até mesmo a carta Ben Affleck que, apesar de não ter a mesma aclamação que Ledger, conseguiu entregar uma boa performance mesmo que por pouquíssimo tempo.

Gente, só para começar, o Pattinson já cumpre dois dos requisitos principais visuais para interpretar o Batman: ter cara de amargurado e um queixo bonito para ficar de fora quando ele botar a máscara. Como vocês podem ser contra isso?

Brincadeiras a parte, Robert Pattinson é um excelente ator, uma pena que pouquíssimas (mesmo) sabem disso. Depois da produção baseada nos livros de Stephenie Meyer, o cara se enfiou em um ou outro filme menor onde pôde mostrar suas habilidades de atuação e não tem como não reconhecer seu talento. Parem de ser chatos.



O melhor longa-metragem para exemplificar a boa atuação de Robert é "Bom Comportamento", dirigindo pelos irmãos Safdie. A produção segue a história de Constantine Nikas (Pattinson) que após tentar assaltar um banco vê o seu irmão mais novo ser preso. Então, Nikas se vê obrigado a tentar resgatá-lo.

O cultzinho é tão bom que nós o elegemos em 2017 como um dos melhores daquele ano na lista do Cinematofagia. E para as loucas do Rotten Tomatoes, o filme tem aprovação de 91% dos críticos de cinema e 80% do público. Não iremos avançar nos argumentos, só assistam.

Talvez a recepção negativa quanto a escolha do ator para o papel a ponto de criar uma petição contra (!) seja "realmente" necessária para que o ator surpreenda aquém daquilo que todos estavam esperando. Talvez, "The Batman" seja a merecida redenção de Pattison para o grande público. Talvez seja a vez das pessoas verem mais uma vez que um único papel ruim não é o suficiente para se manchar uma carreira.

Em Robert Pattinson nós acreditamos.

Lista: nos 10 anos da franquia “Crepúsculo”, nosso ranking dos filmes, do pior para o melhor

Era 21 de novembro de 2008 quando chegou aos cinemas o primeiro exemplar de uma das maiores franquias da história: "Crepúsculo". Sucesso absoluto de bilheteria, os cinco filmes arrecadaram mais de $3,3 bilhões de dólares, levando milhões de fãs à loucura, o que, em contrapartida, marcou o nome da saga como uma das mais odiadas que se tem notícia.

Foi assim desde o nascimento: ou você amava ou odiava "Crepúsculo". Eu nunca me enquadrei em algum desses extremos. Conseguia assistir aos filmes sem amar ou odiar, levando-os como entretenimento momentâneo com suas qualidades e defeitos - até porque tem coisa VERDADEIRAMENTE ruim na Sétima Arte, principalmente voltado para o mesmo nicho: adolescentes.

É fato que "Crepúsculo" está longe de um "Harry Potter" ou "Jogos Vorazes" - citando as maiores franquias como o mesmo público alvo que funcionaram -, mas, vamos lá, não precisa olhar torto para os vampirinhos que brilham no sol - obrigado, Stephenie Meyer, pela bagunça na biologia vampira - pois dá pra tirar algo de bom entre eles. É por isso que eu, nesse aniversário de 10 anos do lançamento do primeiro filme, cá estou para listas meu ranking com os cinco longas, do pior para o melhor - ou do pior para o menos pior, dependendo da sua filosofia de vida.


#5 Eclipse

Direção de David Slade.
O terceiro filme da franquia serve, basicamente, para nada - ele começa e termina no mesmo lugar. O longa é inteiramente sobre um aborrecido triângulo amoroso, com Bella enrolando tanto Jacob como Edward - mesmo estando noiva do vampiro. Para não ficar só no lenga-lenga, o plot gira em torno de Victoria, a vampira do primeiro filme, querendo vingança pela morte do amado - bom pontuar que a escalação de Bryce Dallas Howard aqui foi péssima. São duas horas intermináveis com a protagonista passando de mão em mão, clímax com uma batalha morna e, sinceramente, toda a mitologia dos lobisomens é desinteressante. Uma tortura.

#4 Crepúsculo

Direção de Catherine Hardwicke.
É bem provável que a Summit, produtora de "Crepúsculo", não imaginaria a dimensão do sucesso comercial que tinha em mãos lá em 2008, quando ainda era uma independente companhia. Então não é de se espantar que muita coisa na obra seja, digamos, "amadora". É clara a falta de requinte em diversos aspectos do filme, que abusa de um filtro pesado para dar uma atmosfera visual. A história carrega seu charme, com uma Síndrome de Estocolmo absoluta, porém, falta uma equipe melhor para sair do básico - o clímax, a construção dos vilões e, sim, Robert Pattinson, são fracos.

#3 Lua Nova

Direção de Chris Weitz.
Depois dos cofres lotados, o salto da produção entre "Crepúsculo" e "Lua Nova" é gritante. Os efeitos especiais não podiam permanecer no mesmo patamar já que os lobisomens entraram na história - com um CGI aceitável agora. Edward, percebendo o perigo que Bella corre ao estar rodeada de vampiros, coloca a segurança da amada acima do relacionamento e vai embora, deixando-a em profunda depressão - mas com Jacob e todos os seus músculos para consolá-la, claro. "Lua Nova" tem algumas escolhas visuais bastante inspiradas - a sequência da passagem dos meses e o momento em que Bella vê Edward na água são destaque -, que compensam as forçações. E o melhor: tem a introdução dos Volturi.

#2 Amanhecer: Parte 2

Direção de Bill Condon.
Depois da adaptação de "Harry Potter e as Relíquias da Morte", virou moda dividir o último livro em dois longas. O macete não voltou a ser tão bem usado como no mundo bruxo - a divisão do último "Jogos Vozares" piorou o saldo final -, todavia, em "Amanhecer" se mostrou justificável. O último exemplar finalmente transforma Bella em vampira, e promete o embate final dos Cullen contra os Volturi. A verdade é que o filme se transforma num "X-Men", com vários vampiros e seus superpoderes, de manipulação dos quatro elementos até ilusões visuais, e eu não estou reclamando. Contudo, nada se compara com a mudança brilhante no clímax: no livro, nada acontece, enquanto no filme há uma reviravolta que consegue chocar e empolgar. Entre acertos, o cinema vai sempre ser assombrado por aquele bebê de CGI.

#1 Amanhecer: Parte 1

Direção de Bill Condon.
E o melhor filme da franquia é, de longe, "Amanhecer: Parte 1". A película já começa sem rodeios e em 10 minutos Bella já está casando. Da lua de mel no Rio de Janeiro até a noite de núpcias dos pombinhos - quebrando a cama -, "Amanhecer 1" carrega o melhor plot da franquia: Bella fica grávida de Edward, e o bebê - ou seja lá o que for essa cria de uma humana com um vampiro - está matando-a de dentro pra fora. Pela primeira vez o roteiro faz com que tememos o desenrolar da situação, fincando arcos narrativos interessantes e colocando coadjuvantes que serviam de enfeite para o palco principal. Obrigado, Bill Condon, por trazer dignidade e compor um filme sólido.

***

Caso você queira maratonar - como eu tive que fazer para montar esta lista -, boa sorte.

8 atores que são mais do que um rostinho bonito

Fazer cinema para o público teen pode ser um grande acerto financeiramente – principalmente quando falamos em franquias – mas é um tiro no pé para os atores, em especial naqueles que estão iniciando a carreira. Na grande maioria dos casos, essas produções não exploram os talentos dos artistas porque contam com roteiros mais simples (até mesmo, clichês) e com prazo de validade.

Os fãs crescem, a febre passa e aquele rostinho bonito que já estampou milhares de pôsteres colados em paredes cai no esquecimento. Porém, temos alguns exemplos de atores e atrizes que, felizmente, tiveram chances de mostrar o potencial que têm. Vamos então relembrar alguns dos artistas que marcaram a nossa adolescência e seguem firmes e fortes, mostrando, em cada película, o talento que antes lhes foi resguardado.

Kristen Stewart


Apesar de ainda ser mais conhecida por ter interpretado Bella Swan na quadrilogia "Crepúsculo", Kristen sempre se preocupou em se explorar como atriz e buscar longas que fugissem do tradicional pipocão. Dessa forma, ela esteve em produções como “American Ultra” e “Personal Shopper” – mas o lado pipoca da atriz segue firme com “As Panteras”. Com “Acima das Nuvens”, longa com Juliette Binoche, Kristen levou o César (Oscar do cinema francês) de Melhor Atriz Coadjuvante. Nada mal, né?

Robert Pattinson


Como não existe mais Robsten, a gente faz o Robsten acontecer. Por isso, o ex de Kristen é o próximo desta lista. Robert Pattinson teve uma amostra do que é estar em uma grande saga em “Harry Potter e o Cálice se Fogo”, mas só foi perceber a loucura que é ser um ídolo para adolescentes com os hormônios à flor da pele quando viveu o literalmente brilhante Edward Cullen. Assim como a ex-colega de elenco, o astro inglês também apostou em filmes alternativos e saiu bem nessa missão. Com “Bom Comportamento”, por exemplo, ele recebeu inúmeras críticas positivas e foi até cotado para ser uns indicados ao Oscar 2018.

Shailene Woodley


Ela começou a ganhar fama como Amy na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”, em que ela interpretava uma jovem que engravidou na adolescência. Seu bilhete dourado veio com o papel em “Os Descendentes”, que em 2012 colocou-a na briga pelo Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de mais um filme adolescente aqui e outro acolá, como "Divergente” e de “A Culpa é das Estrelas”, Shailene voltou para a televisão em grande estilo com “Big Little Lies”, a seriezona da HBO com Reese Witherspoon e Nicole Kidman.

Ansel Elgort


Vamos de casal de novo, mesmo que esse tenha ficado só na ficção mesmo. Como Augustus Waters em “A Culpa é das Estrelas” Ansel ganhou a admiração de fãs, mas foi com “Em Ritmo de Fuga” que o ator de 24 anos fez com que a crítica arregalasse os olhos para a sua atuação. O papel do peculiar motorista Baby lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro 2018 na categoria de Melhor Ator de Comédia ou Musical.

Zac Efron


O nosso Troy Bolton realmente se ligou no jogo e se aventurou mais num gênero que, no fim das contas, lhe caiu bem: a comédia. Depois de uns romances mais água com açúcar, o nosso ex-wildcat preferido participou de algumas comédias e, para a nossa surpresa (ou não), ele se deu bem nesse gênero. Além disso, em “O Rei do Show”, longa que o coloca em suas raízes musicais, Efron dá um show a parte no papel de Phillip Carlyle.

Jennifer Lawrence


Não é segredo para ninguém que a Garota em Chamas da trilogia “Jogos Vorazes” já se consagrou na sétima arte. Depois do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, Lawrence pôde estrelar outros grandes filmes como “A Trapaça” e o superblaster icônico, incrível e mindblowing “mãe!”. Mas quem vê ela mandando todo mundo descer da pia e ir embora de sua casa nem se lembra de quando ela era toda amores por Peeta Mellark.

Emma Watson


Ela começou pequenininha nas telonas, já mostrando lá em 2001 que tinha potencial pro negócio quando nos ensinou que não é “Leviosá”, e sim “Leviôsa” em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Depois de 10 anos no papel de Hermione Granger, Emma deixou a varinha de lado e se jogou em “The Bling Ring: A Gangue de Hollywood”, “Noé” e “As Vantagens de Ser Invisível”. Seu último grande filme foi o live-action do clássico Disney “A Bela e a Fera” e agora substituirá sua xará Emma Stone em “Little Woman”, filme de Greta Gerwig.

Dakota Johnson


Se Kristen Stewart já ficou marcada pelo papel de Bella em "Crepúsculo", imagine como ficaria a atriz que protagonizou o filme inspirado no livro que surgiu de uma fanfic erótica da saga? Sim, Dakota Johnson não conseguiu escapar do julgamento negativo que, convenhamos, não foi tão injusto assim. Depois de umas mornas comédias e do fim da trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota surpreendeu muito no recém-lançado trailer de "Suspiria", um thriller sinistraço com Tilda Swinton. Já estamos ansiosos para vê-la num papel mais dark e desafiador!

Assista à poderosa (e primeira) performance de 'Two Weeks', da FKA Twigs, em solo americano!


A cantora FKA twigs fez terça-feira, 4, sua primeira apresentação em solo americano, no programa The Tonight Show, do Jimmy Fallon.

Daniel Radcliffe é o jovem mais rico do Reino Unido !

Depois de Miley Cyrus se tornar pela segunda vez consecutiva a jovem mais rica do mundo, a revista "Heat" pesquisou e deu a primeira colocação ao ator da saga "Harry Potter", Daniel Radcliffe, como o jovem mais rico do Reino Unido, segundo a revista, Daniel possui uma fortuna estimada em cerca de 60 milhões de euros. Em segundo vem a atriz, Keira Knighttley, a Elizabeth Swann de os "Piratas do Caribe", com estimativa de 55,8 milhões de euros.
Outro que têm motivos para comemorar é o ator da saga "Crepúsculo" Robert Pattinson que pulou da quinta para a terceira colocação, e a estimativa da fortuna do ator é de 24,9 milhões de euros; 30,9 euros a menos que Keira.
A atriz Emma Watson perdeu sua medalha de bronze para Pattinson, e teve que se contentar com o quarto lugar, e seu companheiro de cena Rupert Grint ficou com o quinto lugar.
E como todo ano a indústria do entretenimento tem suas perdas e seus ganhos, nessa edição não foi diferente. Temos a estreante Adele, que ficou com o décimo-sexto lugar (16), e temos três artistas que saíram da lista, sendo elas: a cantora de ópera Katherine Jenkins e a modelo Kelly Brook, que excederam o limite de 30 anos de idade, e a cantora Amy Winehouse, que ocupava o 15º lugar no ano passado e faleceu no mês julho.

Veja a lista completa:
1. Daniel Radcliffe
2. Keira Knightley
3. Robert Pattinson
4. Emma Watson
5. Rupert Grint
6. Leona Lewis
7. Cheryl Cole
8. Katie Melua
9. Craig David
10. Charlotte Church
11. Emily Blunt
12. Joss Stone
13. Alex Turner
14. Mika
15. Coleen Rooney
16. Adele
17. Sienna Miller
18. Natasha Bedingfield
19. Duffy
20. James Morrison
21. Lily Allen
22. Paolo Nutini
23. Gemma Arterton
24. Kimberly Walsh
25. Nadine Coyle
26. Sarah Harding
27. Nicola Roberts
28. Taio Cruz
29. Florence Welch
30. Jamie Bell



OMG: Após beijar Taylor, Robert Pattinson escuta sermão de Kristen Stewart!



Kristen e Robert ganharam mais uma vez o prêmio de Melhor Beijo no Movie Awards. Mas invés de beijar Kristen, Robert beijou seu colega de trabalho Taylor Lautner. Mas isso você já viu aqui no It Pop.

Muitos fãs ficaram de boca aberta, inclusive as pessoas presentes na premiação. Já Kristen ficou revoltada. Segundo o "Mirror", a atriz se sentiu esnobada e brigou com Robert nos bastidores.

"Você me fez parecer uma completa idiota lá!", resmungou a atriz.

O moço (ou moça, como você preferir) tentou se defender mas Kristen não quis ouvir o pobre coitado e teria mandado ele " falar com a sua mão".

Kristen está muito revoltada filha, é melhor fazer terapia. Achávamos que você já estava ciente da relação do casal "Tayttison".

OMG: Robert Pattinson beija Taylor Lautner no MTV Movie Awards 2011

Era uma vez em uma premiação, aparentemente Robert Pattinson, nosso galã da saga Crepúsculo, estava bêbado. Tudo corria bem, Robert e Kristen ganhavam o prêmio de "Melhor Beijo" e de repente Robert desce do palco e vai em direção do seu verdadeiro amor. Adivinhem quem é ?! O lobo mais cobiçado de todos os tempos: TAYLOR LAUTNER. OMG OMG! E o que ele faz ?! Meu bem, ele tasca um beijo na boca do garoto Taylor. Tem um video, assista:

Reese Witherspoon diz que cena de sexo com Robert Pattinson foi a pior de sua carreira!

Depois de trocarem vários elogios em uma entrevista a Entertainment Weekly, parece que Reese Whiterspoon começou a enxergar alguns defeitos em Pattinson que a incomodaram bastante. 
Em entrevista a In Touch, a atriz disparou várias críticas a cena de sexo que fez com Robert para o longa "Água Para Elefantes" e disse que essa foi a pior cena de sexo de sua carreira.
“Rob foi o ator com o maior e mais horrível resfriado com quem eu contracenei numa cena de sexo em toda a minha carreira (...) Ele ficava fungando, pingando todo segundo. Eu estou falando de coisas verdes, infecciosas, repugnantes. Sem brincadeira”
O ator de "Crepúsculo" estava resfriado durante as gravações e isto deixou Reese muito incomodada, a atriz deixou claro que a cena não foi nada sexy. Então tá, né ? O longa "Água Para Elefantes" chega as telonas brasileiras no fim de Abril.

Vazam supostas imagens da cena de sexo em "Amanhecer"

Caíram na internet nesta quinta-feira (31) algumas imagens que poderiam fazer parte da cena de sexo entre Edward Cullen e Bella Swan em "Amanhecer", entre as imagens surgiu também uma que poderia ser Bella Swan em sua forma vampira. Veja as fotos:




 As fotos foram divulgadas por um blog fã da saga. A primeira parte do filme "Amanhecer" chegará as telonas dia 18 de novembro, ainda este ano.

Mais fotos de Robert Pattinson e Reese Witherspoon para Entertainment Weekly!

Recentemente nós divulgamos que o ator Robert Pattinson e a atriz Reese Witherspoon estavam na capa da nova edição da Entertainment Weekly, lembra ? Então, divulgaram novas fotos do ensaio que tem até um elefante, gente! Veja as fotos:


 Reese Witherspoon e Robert Pattinson irão estrelar juntos nas telonas o longa "Água Para Elefantes" dia 22 de Abril.

Robert Pattinson e Reese Witherspoon na capa da nova edição da Entertainment Wekly!


Os atores Robert Pattinson e Reese Witherspoon que estrelarão o longa "Água Para Elefantes" estampam a capa da nova edição da revista Entertainment Wekly [veja mais fotos do ensaio aqui] e numa entrevista para a revista mostraram que se deram muito bem.
"Ela é simplesmente uma pessoa realmente agradável." diz Pattinson sobre Reese e continua: "Eu não sei se ela se esforça para criar uma aura agradável, mas seu humor dissipa-se sobre todo o conjunto. Quando ela não estava lá, o ambiente mudava. Todas as crianças e os animais foram simplesmente atraídos por ela. Foi ela que tornou incrivelmente fácil de eu fazer a minha parte (..) Ela é muito legal e ela nunca, jamais, irritante. Meu Deus, esta foi a pior descrição, né ?!"
A atriz Reese Witherspoon também não dispensou elogios para Robert:
"Ele é uma pessoa extremamente esforçada com um incrível trabalho ético. Ele não reclamou. Nem uma única vez. O que é difícil entre os atores. Eles estão sempre reclamando. Principalmente os homens!"
Na entrevista, Pattinson ainda falou um pouco sobre o fim da saga "Crepúsculo", o ator que interpreta o vampiro Edward Cullen, revelou que o último filme será o mais obscuro da série e que será uma tarefa difícil classificar o filme para menores de 13 anos. Assista abaixo um trailer de "Água Para Elefantes":

"Não me use para inventar histórias" diz Robert Pattinson para Justin Bieber


Parece que as coisas não vão muito bem para Justin Bieber, o cantor em uma entrevista a People revelou que teria conhecido o ator Robert Pattinson e que este encontro rendeu inclusive brincadeiras sobre cabelo, mas a versão de Pattinson é bem diferente.
Em resposta a todo esses boatos, Robert revelou que não conhece Justin Bieber e deixou claro que não quer que Bieber use seu nome para inventar histórias, porque Justin não precisa disso.
“Eu não conheço essa pessoa (...) Eu pensava que fosse muito famoso cara, o que está fazendo?! Você não precisa me usar para inventar histórias!"
E aí, Bieber ? Como vai se explicar agora ?!
- Éer, não gosto de tocar nesse assunto e... ♪ When you smile, I smile

"AMANHECER": Filme poderá ter première no Rio!

Segundo o presidente da Rio Filme, Sérgio Sá, o filme "Amanhecer" que é o quarto da série de livros de Stephenie Meyer adaptado para as telonas poderá ganhar uma première no Rio de Janeiro.

Em novembro do ano passado, Kristen Stewart e Robert Pattinson passaram por lá para gravar algumas cenas do filme.

WTF ?! Justin Bieber é comparado com Robert Pattinson em foto !

O cantor Justin Bieber postou em seu Twitter uma foto dos bastidores de um ensaio fotográfico em que na foto o cantor aparece com seu cabelo arrepiado e tem quem diga que ficou a "cara" do Robert Pattinson, o vampiro Edward de "Crepúsculo". Veja a foto:

E aí, achou parecido ?!

"É o fim de uma era para mim." diz Robert Pattinson sobre o fim da saga "Crepúsculo"

O ator Robert Pattinson e a atriz Kristen Stewart com certeza serão lembrados por um bom tempo como o vampiro "Edward" e a humana "Bella", mas não somos só nós que nos mostramos emotivos com o futuro fim da saga. 

O ator Robert Pattinson numa entrevista a OK Magazine contou que tem sido muito difícil gravar os dois filmes, mas conta que vê o fim da saga como o fim de uma era.
“Está sendo muito difícil gravar os dois filmes ao mesmo tempo. Mas é o fim de uma era.”
A última parte da saga inspirada nos livros de Stephenie Meyer foi dividida em duas partes, a primeira parte de "Amanhecer" chegará aos cinemas ainda este ano.

"AMANHECER": É divulgada primeira foto do filme e vaza suposta foto de Kristen e Robert com roupas íntimas !

Os fãs da saga "Crepúsculo" não aguentam mais esperar pelo quarto filme da saga "Amanhecer". Mas por enquanto, eles teremos que nos contentar com as fotos que vem surgindo. A primeira foto oficial divulgada, veio da Entertaiment Weekly que divulgou esta foto que seria da cena de sexo de Edwar e Bella, veja:
E recentemente vazou esta foto na internet em que supostamente aparece Robert Pattinson e Kristen Stewart no banheiro. Veja:
O produtor do filme já tem revelado alguns detalhes de "Amanhecer" para mídia.


Robert Pattinson e Kristen Stewart passarão o Natal em continentes diferentes !

O casal Robert Pattinson e Kristen Stewart que não se desgrudaram no set de gravações de "Amanhecer" não passarão o Natal juntos, nem no mesmo continente. Uma fonte confirmou para o Showbizspy que Pattinson irá comemorar a data ao lado de sua família e amigos em Londres, e Kristen Stewart voltará para Londres.

Tem quem diga que o casal está passando por uma crise, e que mau aturam olhar um para o outro, mas uma fonte confirmou ao E!Online que tudo está bem entre os dois, que eles tem gravados muitas cenas juntos e que com certeza "Amanhecer" será o melhor filme da saga "Crepúsculo".

CINEMA: Assista ao trailer do novo filme com Robert Pattinson !


Estrelado por Robert Pattinson "Água para Elefantes" ganha seu primeiro trailer. Seguindo a mesma linha do filme, o trailer é narrado em flashback mostrando muitas cenas do circo que é o cenário principal da história. 

O filme é uma adaptação para as telonas do best-seller homônimo escrito por Sara Gruen, sobre a Grande Depressão dos EUA em 1929. Irônicamente ou não, Pattinson viverá um rapaz chamado Jacob, um estudante de veterinária que abandona os estudos após a morte de seus pais e se junta ao circo dos Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.
Lá ele vive todas as experiências daquele lugar, inclusive o mau trato a animais, e se apaixona pela estrela do circo que será interpretada por Reese Witherspoon que é casada com o bruto treinador interpretado por Christoph Waltz.
“Água para Elefantes” estreia em 15 de maio nos EUA. No Brasil, no dia 15 de abril.

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