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8 atores que são mais do que um rostinho bonito

Fazer cinema para o público teen pode ser um grande acerto financeiramente – principalmente quando falamos em franquias – mas é um tiro no pé para os atores, em especial naqueles que estão iniciando a carreira. Na grande maioria dos casos, essas produções não exploram os talentos dos artistas porque contam com roteiros mais simples (até mesmo, clichês) e com prazo de validade.

Os fãs crescem, a febre passa e aquele rostinho bonito que já estampou milhares de pôsteres colados em paredes cai no esquecimento. Porém, temos alguns exemplos de atores e atrizes que, felizmente, tiveram chances de mostrar o potencial que têm. Vamos então relembrar alguns dos artistas que marcaram a nossa adolescência e seguem firmes e fortes, mostrando, em cada película, o talento que antes lhes foi resguardado.

Kristen Stewart


Apesar de ainda ser mais conhecida por ter interpretado Bella Swan na quadrilogia "Crepúsculo", Kristen sempre se preocupou em se explorar como atriz e buscar longas que fugissem do tradicional pipocão. Dessa forma, ela esteve em produções como “American Ultra” e “Personal Shopper” – mas o lado pipoca da atriz segue firme com “As Panteras”. Com “Acima das Nuvens”, longa com Juliette Binoche, Kristen levou o César (Oscar do cinema francês) de Melhor Atriz Coadjuvante. Nada mal, né?

Robert Pattinson


Como não existe mais Robsten, a gente faz o Robsten acontecer. Por isso, o ex de Kristen é o próximo desta lista. Robert Pattinson teve uma amostra do que é estar em uma grande saga em “Harry Potter e o Cálice se Fogo”, mas só foi perceber a loucura que é ser um ídolo para adolescentes com os hormônios à flor da pele quando viveu o literalmente brilhante Edward Cullen. Assim como a ex-colega de elenco, o astro inglês também apostou em filmes alternativos e saiu bem nessa missão. Com “Bom Comportamento”, por exemplo, ele recebeu inúmeras críticas positivas e foi até cotado para ser uns indicados ao Oscar 2018.

Shailene Woodley


Ela começou a ganhar fama como Amy na série “A Vida Secreta de uma Adolescente Americana”, em que ela interpretava uma jovem que engravidou na adolescência. Seu bilhete dourado veio com o papel em “Os Descendentes”, que em 2012 colocou-a na briga pelo Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois de mais um filme adolescente aqui e outro acolá, como "Divergente” e de “A Culpa é das Estrelas”, Shailene voltou para a televisão em grande estilo com “Big Little Lies”, a seriezona da HBO com Reese Witherspoon e Nicole Kidman.

Ansel Elgort


Vamos de casal de novo, mesmo que esse tenha ficado só na ficção mesmo. Como Augustus Waters em “A Culpa é das Estrelas” Ansel ganhou a admiração de fãs, mas foi com “Em Ritmo de Fuga” que o ator de 24 anos fez com que a crítica arregalasse os olhos para a sua atuação. O papel do peculiar motorista Baby lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro 2018 na categoria de Melhor Ator de Comédia ou Musical.

Zac Efron


O nosso Troy Bolton realmente se ligou no jogo e se aventurou mais num gênero que, no fim das contas, lhe caiu bem: a comédia. Depois de uns romances mais água com açúcar, o nosso ex-wildcat preferido participou de algumas comédias e, para a nossa surpresa (ou não), ele se deu bem nesse gênero. Além disso, em “O Rei do Show”, longa que o coloca em suas raízes musicais, Efron dá um show a parte no papel de Phillip Carlyle.

Jennifer Lawrence


Não é segredo para ninguém que a Garota em Chamas da trilogia “Jogos Vorazes” já se consagrou na sétima arte. Depois do Oscar de Melhor Atriz por “O Lado Bom da Vida”, Lawrence pôde estrelar outros grandes filmes como “A Trapaça” e o superblaster icônico, incrível e mindblowing “mãe!”. Mas quem vê ela mandando todo mundo descer da pia e ir embora de sua casa nem se lembra de quando ela era toda amores por Peeta Mellark.

Emma Watson


Ela começou pequenininha nas telonas, já mostrando lá em 2001 que tinha potencial pro negócio quando nos ensinou que não é “Leviosá”, e sim “Leviôsa” em “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Depois de 10 anos no papel de Hermione Granger, Emma deixou a varinha de lado e se jogou em “The Bling Ring: A Gangue de Hollywood”, “Noé” e “As Vantagens de Ser Invisível”. Seu último grande filme foi o live-action do clássico Disney “A Bela e a Fera” e agora substituirá sua xará Emma Stone em “Little Woman”, filme de Greta Gerwig.

Dakota Johnson


Se Kristen Stewart já ficou marcada pelo papel de Bella em "Crepúsculo", imagine como ficaria a atriz que protagonizou o filme inspirado no livro que surgiu de uma fanfic erótica da saga? Sim, Dakota Johnson não conseguiu escapar do julgamento negativo que, convenhamos, não foi tão injusto assim. Depois de umas mornas comédias e do fim da trilogia de “Cinquenta Tons de Cinza”, Dakota surpreendeu muito no recém-lançado trailer de "Suspiria", um thriller sinistraço com Tilda Swinton. Já estamos ansiosos para vê-la num papel mais dark e desafiador!

Crítica: "Em Ritmo de Fuga" é uma evocação pop que derrapa na própria velocidade

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Mais de 100 anos depois do surgimento do Cinema, às vezes parece que tudo já foi contado na telona, como se estivéssemos apenas consumindo auto-reciclagens. Existem dois tipos de originalidade: contar uma história realmente inédita ou contar uma história já conhecida de forma nova. "Em Ritmo de Fuga" se encaixa perfeitamente na segunda opção em diversos aspectos.

O novo longa de Edgaw Wright, diretor do genial "Scott Pilgrim vs. o Mundo" (2010), conta a história de Baby (Ansel Elgort), um jovem viciado em música que é motorista de uma gangue de assaltantes. Ao conhecer a garçonete Debora (Lily James, a Cinderela do live-action de 2015), o rapaz se apaixona e decide largar o mundo do crime, sendo que esse só faz parte da sua vida por ele precisar pagar uma dívida com Doc (Kevin Spacey, proprietário na empresa Netflix ao estrelar "House of Cards"). Mas seu novo rumo amoroso não será só flores pois, uma vez envolvido com Doc, não há mais volta.


A premissa é, para dizer o mínimo, batida. O cara que trabalha pra bandidos, conhece uma mulher (garçonete então, a apoteose do clichê) e, ao tentar sair dessa vida, é ameaçado pelos bandidos. Você já assistiu a esse filme. O que "Em Ritmo de Fuga" faz para se diferenciar de toda obra que você deva ter lembrado ao ler a sinopse é tanto a gama de referências como seu próprio estilo.

Sendo bem direto, o longa é uma mistura de "Drive" (2011) + "Whiplash: Em Busca da Perfeição" (2014) + "La La Land: Cantando Estações" (2016). Com "Drive" temos o protagonista calado que se divide em ser motorista e piloto de fuga de assaltos; de "Whiplash" tiramos o jovem ator conhecido anteriormente por filmes menores despontando em grande papel (nesse temos Miles Teller) numa montagem frenética; com "La La Land" vemos os planos musicais em sequência com o personagem interagindo diretamente com o cenário (e vice-versa). De uma forma bem estranha, essa colcha de retalhos funciona - sendo que os citados já são sopas de referências.


Baby, graças a um acidente na infância, sofre com um zumbido nos ouvidos constante, que ele abafa ouvindo música praticamente em todos os segundos que permanece acordado. O cara é um Spotify ambulante, com uma biblioteca gigantesca de canções que costuram todo o filme. Porém, aqui, a música não é algo acessório que ajuda a compor as cenas, e sim a personagem principal. A forma como todo o som é trabalhado da produção é excepcional, solidificando de forma efetiva sua importância para a trama ao ser peça preponderante no roteiro, com os personagens interagindo diretamente com ela - há momentos em que a música entra e sai da zona diegética. Isso sem falar que temos uma trilha sonora espetacular, que passeia de Beck, Queen até Sky Ferreira (que faz uma ponta como a mãe de Baby).

Uma das melhores sacadas de composição de personagem é que Baby grava diálogos cotidianos por onde vai para, ao chegar em casa, remixá-los e transformar em música. É algo bastante evidente para alguém que, além de ser excêntrico, vive, se alimenta e respira música. O roteiro, para dar ainda mais importância nessa característica que poderia ser só mais uma alegoria, utiliza-a como ponto chave de situações em determinado momento.


Se a trilha é a estrela da parte técnica de "Em Ritmo de Fuga", a montagem é aquela coadjuvante que, sem ela, a protagonista não brilharia. Não seria leviano afirmar que a produção é um filme feito na sala de montagem: são seus cortes, suas sobreposições e suas escolhas de edição que dão um ritmo alucinante para a película, principalmente nas cenas de perseguição. No entanto, os momentos intimistas, como quando Baby entrega os cafés recém comprados, que dão uma cara indie de encher os olhos.

Isso sem falar no design de produção, meticulosamente arquitetado - a cena na lavanderia, com as máquinas girando roupas em cores primárias, é lindíssima; e na fotografia, que faz balés ao redor dos personagens. Conseguimos sentir que há uma coreografia entre os atores e as câmeras, para, de forma proposital, extrair o melhor que cada quadro tem a oferecer. A parte técnica do filme não há do que se queixar.


Ansel Elgorl, que praticamente carrega o longa nas costas, é a prova de que começar por baixo é preciso. O garoto, que um dia desses estava no horroroso remake de "Carrie: A Estranha" (2013), na tentativa (pífia) de distopia teen "Convergente" (2014) e no fenômeno melodramático "A Culpa é das Estrelas" (2014), parece que se encontrou e entrega uma performance louvável. Sua composição de personagem, forçadamente criado para ser uma figura descolada, o blasé de óculos escuros que ouve músicas que quase ninguém conhece, funciona pelo carisma do ator e boas pontuações no texto.

Enquanto o roteiro orquestra sequências empolgantes, não dá para se dizer o mesmo de seus personagens. Come exceção de Baby, todos os outros possuem superficialidade e/ou incongruência latentes. Doc de Spacey, por exemplo, dá um giro maior que o corte do osso de "2001: Uma Odisseia no Espaço" quando sai de vilão badass que só se importa consigo mesmo para ter um final trágico ao morrer em prol da salvação de Baby e Debora. Sim, o personagem que algumas cenas antes ameaçou matar a garçonete caso Baby não voltasse a dirigir morreu para salvar os pombinhos em nome do amor.


Mas nada é tão desconcertante quanto Debora. O lugar-comum da garçonete é até perdoado pela introdução do seu local de trabalho na trama, porém o que temos aqui? Uma garota que tem uma paixonite por um cara que aparece na lanchonete algumas vezes. Do mais absoluto nada, quando ela descobre com o que Baby trabalha, esse inclusive dando um tiro em uma pessoa na sua frente, a mocinha decide abandonar tudo para fugir com o protagonista.

A personagem, que possui tanta profundidade quanto uma colher de chá, não recebe desenvolvimento algum para largar toda sua vida em prol de um criminoso que ela mal conhece. Não há um amor avassalador que justifique esse disparate - o roteiro até introduz a vontade dela em largar o trabalho, entretanto, não há emprego ruim no mundo que dê para achar lógica a resolução desse "Bonnie & Clyde" contemporâneo (e pobre). É ainda pior ver desenvolvimentos femininos tão rasos quando estamos falando de um filme "pra macho" - carros tunados, perseguições, tiros e mulheres gostosas.

"Em Ritmo de Fuga" possui três atos bastantes evidentes. O primeiro retrata a introdução de Baby e seu contexto, além de dar o gatilho para os pormenores da história; o segundo se passa na tentativa de saída do garoto das garras de Doc para tentar levar uma vida normal; e o último revela como todos os seus planos foram frustrados. Enquanto o primeiro deles é magnífico, os outros dois vão perdendo fôlego em coesão. Se no meio temos verborragias gangsters atiradas na tela - o personagem de Jamie Foxx é particularmente irritante do tanto que fala, o terceiro ato é uma verdadeira lambança.


Wright, que dirige o longa à base de muito entorpecente musical, possui domínio cinematográfico para entregar imagens e movimentos, porém não há a mesma competência em seu roteiro, que não abre mão de estereótipos, obviedades e situações nonsense, quase soando como a franquia "Velozes & Furiosos" (2001-). Na parte final são corridas, tiros e a criação de uma luta de Baby, o anti-herói, contra o vilão, no mesmo estilo corrida-gato-e-rato, com o vilão levando tiros, mas ainda assim no pé do protagonista.

"Em Ritmo de Fuga" consegue ser uma evocação do cinema pop pela embalagem de primeiríssima qualidade, sabendo usar seus recursos técnicos de maneira a serem elementos de poder narrativo e apelo ao público, todavia, ao dar mais apreço a tudo que diz respeito a Baby, o roteiro se esquece do que há ao redor e entrega fracos desenvolvimentos até derrapar na própria velocidade. Como disse o The New Yorker, a aclamação parece que vem bem mais da nossa ânsia por um produto hollywoodiano que nos lembre um lado da maior indústria cinematográfica do mundo que não existe mais, do que, de fato, dos atributos da própria obra - que, sim, existem e são estupendos, mas não o suficiente para os capotamentos serem deixados de lado. Porque nem todas as cores, a trilha retrô e os personagens marrentos conseguem esconder a falta de substância em vários momentos desse bebê motorista.


Entrevistamos a aposta para o pop desse ano, Dua Lipa: “Quero surpreender vocês”


Dua Lipa é mais uma dessas novas cantoras com a missão de salvar a música pop (e com o potencial para isso). Enquanto grandes artistas apostam cada vez mais em trabalhos conceituais, Dua vem na contramão, com uma proposta dance-pop divertida e honesta que não deixa ninguém ficar parado.

Filha de albaneses, a britânica de apenas 21 anos não só canta como também compõe, mostrando toda a sua atitude em suas letras. E é essa atitude que está fazendo a garota crescer rapidamente e ocupar ótimas posições na parada oficial de singles do UK, chegando ao #15 com "Hotter Than Hell" e #30 com "Blow Your Mind (Mwah)". 



Depois do ótimo desempenho com suas canções, Dua Lipa se prepara para lançar seu primeiro disco. O álbum, que leva o mesmo nome da cantora, chega logo em fevereiro e já é um dos mais esperados de 2017. E foi assim, cercada de expectativas, animada com o lançamento desse trabalho e, principalmente, muito surpresa com todo esse reconhecimento, que batemos um papo com a garota. 

Oi, Dua! Como você está?
Dua Lipa: Eu estou bem, obrigada!

Meu nome é Nathalia e eu sou de um blog brasileiro de música chamado It Pop. Para começar, eu gostaria de dizer que eu sou uma MUITO sua fã! Sério, estou muito feliz de poder te entrevistar!
Dua Lipa: Ah, obrigada, muito obrigada!

Podemos começar?
Dua Lipa: Sim, podemos!

Ok, vamos lá! As pessoas estão começando a ouvir suas músicas agora, ver seus vídeos, conhecer e curtir o seu trabalho... Como tem sido pra você receber todo esse reconhecimento?
Dua Lipa: É incrível, é tudo que eu poderia ter desejado! É o melhor reconhecimento que você poderia sonhar em receber, principalmente quando você é um novo artista, você nunca sabe como as pessoas vão receber o seu trabalho, e tudo acontece de uma forma que você só consegue ficar grata por isso. 

O que podemos esperar do seu primeiro álbum?
Dua Lipa: É uma junção de vários momentos. Ainda é um álbum pop, mas eu quero surpreender vocês. Eu quero levar vocês para esses momentos. 



Estou animadíssima para escutá-lo! Vamos ver alguma colaboração no CD?
Dua Lipa: Não que eu saiba... ainda. 

Ainda?! Quando eu penso em artistas com os quais você poderia colaborar, eu sempre penso no Years & Years e na Tove Lo. Você gosta desses artistas? Gostaria de colaborar com eles?
Dua Lipa: Eu amo eles! Seria muito divertido. 

Eu gostaria muito de ver isso! Vamos ouvir mais uma música nova antes do álbum ser lançado?
Dua Lipa: Ah, possivelmente... Pode ser que vocês escutem mais uma nova canção. Estou animada porque é uma música que eu quero muito lançar e vocês podem ter a oportunidade de ouvi-la.

Pode nos contar alguma coisa sobre essa canção?
Dua Lipa: É mais uma música pop up-beat. É sobre nunca querer voltar com seu ex. É sobre aquela situação onde você continua voltando para a mesma pessoa que não é a pessoa certa... Vai ser sobre isso... Ok, não posso falar mais!

Hahaha, tudo bem! Quando pensamos na sua sonoridade, nós pensamos que é aquele pop que não se leva tão a sério, que é divertido, que é refrescante. É isso que você quer passar com as suas músicas?
Dua Lipa: Não, eu acho que é pop, mas é honesto. Eu me levo um pouco a sério, não muito, tipo aquela seriedade a todo o momento... Eu não sei, eu acho que quando você escuta as minhas músicas percebe que elas são muito honestas e eu sou muito séria com relação a isso. Quando o álbum sair, ele vai mostrar um outro lado meu, eu acho. 

Entendi. Como foi gravar com o Ansel Elgort para a nova versão de "Be The One"?
Dua Lipa: Foi muito bom trabalhar com ele! Ele é incrível e tão esforçado. Foi inspirador ter a oportunidade de trabalhar ao lado dele. 



Nós amamos "No Lie"! Como foi trabalhar com o Sean Paul?
Dua Lipa: Ele é maravilhoso e um amor. Ele é muito pé no chão e muito legal, e trabalhar com ele foi uma experiência muito divertida. Ele é uma pessoa que eu escuto desde que eu era muito pequena e ter a oportunidade de trabalhar com ele foi muito legal.

E nós estamos ouvindo alguns rumores sobre uma colaboração com o The Chainsmokers. É verdade? Isso vai rolar?
Dua Lipa: Nada que eu possa confirmar. 

Você tem feito turnê com o Troye Sivan. Pretende fazer sua própria turnê, de repente vir ao Brasil em algum momento...?
Dua Lipa: Eu adoraria ir ao Brasil! Eu com certeza amaria ir e espero ter a oportunidade de fazer isso. Mas eu não sei... Eu ainda vou ver para onde vou ano que vem e o que vai acontecer, mas eu estou muito animada para tudo isso. 

Última pergunta! Pode deixar uma mensagem para aqueles que não conheciam você e suas músicas e estão descobrindo você agora com essa entrevista?
Dua Lipa: Bom, eu sou uma cantora e compositora de Londres, lancei algumas músicas que as pessoas deveriam dar uma olhada, como "Be The One", "Blow You Mind" e "Hotter Than Hell" e pode parecer que tudo aconteceu do dia para a noite, mas eu tenho trabalhado muito e por muito tempo. Eu faço música pop e a principal mensagem que eu quero passar é de que todos nós estamos passando pelas mesmas coisas. Eu quero que minhas canções representem as pessoas, que sejam honestas, que sejam 100% eu e isso é tudo que eu tenho para oferecer. 

É isso. Muito obrigada, Dua, foi ótimo!
Dua Lipa: Obrigada, muito obrigada!

***

Simpática, fofa e pé no chão, né? O primeiro CD da Dua chega dia 10 de fevereiro de 2017 e pelas músicas lançadas até agora promete ser pop na medida certa e, como ela mesma disse, recheado de memórias e situações com as quais podemos nos identificar. Enquanto ainda não temos o "Dua Lipa" para escutar em looping, ficamos com os ótimos singles lançados até aqui e a certeza de que ainda vamos ouvir falar muito dessa garota. Mwah!



Aproveitamos para agradecer a Warner Music Brasil pela colaboração para que essa entrevista acontecesse e também a Dua Lipa, que fez com que tudo parecesse uma conversa entre amigas e até soltou umas novidades pra gente. 

A brisa futurista da Dua Lipa com Ansel Elgort, d’A Culpa é das Estrelas, no clipe de “Be The One”

Sabe quando a gente espera ansiosamente por um single novo e o artista vai lá, traz aquele single antigo de volta e ainda libera outro clipe pra ele? A mais nova cantora a seguir o bonde do relançamento é a Dua Lipa que, depois de "Blow Your Mind (Mwah)", #1 no nosso coração, escolheu "Be The One" como música de trabalho e já até lançou um segundo vídeo.

Se no primeiro videoclipe a inglesa apostou em algo mais simples, naquele estilo "dando voltinhas pela cidade", no novo Dua traz um relacionamento conturbado em meio a um deserto e a muito jogo de luz, onde coisas estranhas, psicodélicas e alienígenas acontecem. E já que é pra relançar e hitar de uma vez, Lipa trouxe o ator Ansel Egort, conhecido por seus papéis em "A Culpa É Das Estrelas" e "Divergente", para fazer seu boy problemático. 



Não que a gente não goste de "Be The One", porque a gente adora e acha a proposta interessante. Mas relançamento? Sério?

Vale lembrar que o primeiro álbum da garota está marcado para 10 de fevereiro de 2016 e a gente confia que vai vir cheio de hinos.  

Assista ao trailer de 'Men, Women & Children', filme com Ansel Elgort e Jennifer Garner!

O advento da internet trouxe consigo a ascensão dos smartphones, tablets e notebooks. Agora, a vida social dos indivíduos se resumem em mensagens de texto, Facebook, Twitter e outras redes. Partindo daí, vem "Men, Women & Children" trazendo diversas histórias e mostrando como a internet afetou a vida destas pessoas.

No elenco temos: Adam Sandler, Rosemarie DeWitt, Jennifer Garner, Judy Greer, Kaitlyn Dever, Dean Norris, J.K. Simmons, Timothée Chalamet, Olivia Crocicchia e Emma Thompson.

O primeiro trailer lançado é na verdade um teaser com generosos dois minutos, seguindo sem diálogos e com direito à uma versão de "Future Lovers", da Madonna, mas sem a proprietária do pop.

Overdose | O que você precisa saber sobre o romance de 'A Culpa É Das Estrelas'!


John Green é dono de um dos livros mais vendidos nos anos de 2012 e 2013. Com sua linguagem nada complexa e seu enredo (pouco) melodramático, "A Culpa é das Estrelas" conquistou todos, em especial os adolescentes, garantindo sua adaptação cinematográfica. E os fãs agradecem!

Assista ao segundo trailer de "A Culpa é das Estrelas"!


Depois de vazado, enfim temos o segundo trailer (com três minutos, para fã nenhum reclamar) de "A Culpa é das Estrelas"! O novo trailer traz todo o sneak peek lançado durante o MTV Movie Awards e está recheado de cenas novas. E cada vez mais estamos aceitando os atores mesmo com a cara de choro de Shailene Woodley.


E alguém explica para gente o que que What You Wanted do OneRepublic está fazendo no trailer? A música servirá apenas para os trailers, mas será realmente descartada da trilha-sonora oficial?

Baseado no best-seller do escritor John Green, "A Culpa é das Estrelas" conta a história de Hazel e Gus, que se conhecem em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, desencadeando em um romance recheado de surpresas.

"A Culpa é das Estrelas" chega aos cinemas brasileiros no dia 05 de Junho!

Confira o sneak peek de "A Culpa é das Estrelas" lançado ontem no MTV Movie Awards!


Ontem rolou o MTV Movie Awards (tendo cobertura do It lá no twitter), e no comecinho da premiação, foi divulgado um sneak peek exclusivo de "A Culpa é das Estrelas". O trecho mostrado é do "começo" do livro, com Gus explicando sua metáfora em relação ao uso de um cigarro apagado para Hazel. E cada vez mais que vemos esses dois juntos, mais somos conquistados e mais esperanças temos em em relação ao filme.


E aquele gostinho de quero mais gente?

"A Culpa é das Estrelas" conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas.

"A Culpa é das Estrelas" chega aos cinemas brasileiros no dia 05 de Junho!

Assista ao primeiro trailer de "A Culpa é das Estrelas"!


Nesse ano teremos quatro adaptações cinematográficas que não devem passar despercebidas. Temos "A Menina Que Roubava Livros", agora no dia 31 de Janeiro, "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1" em Novembro, "O Hobbit: Lá e de Volta Outra Vez" em Dezembro e "A Culpa é das Estrelas" (em Agosto), baseado no livro de mesmo nome que vendeu como água no ano passado. Nem precisa dizer que o livro virou febre mundial né?

Depois do vazamento, no inicio da semana, do trailer (em péssima qualidade) do filme, eis que o lançamento oficial do mesmo é adiantado e o vídeo foi divulgado ontem. O trailer está lindo Okay? Okay. Tem uma atmosfera bem teen, não como algo apresentado no livro, mas bem próximo. E sim, sabemos que o casal não está ao pés do que foi ~ imaginado ~ pelos leitores, mas percebemos uma química boa dos dois. Até que Shailene Woodley está nos convencendo como Hazel Grace.


O longa traz no elenco: Ansel Elgort de "Carrie - A Estranha" (2013), Nat Wolff de "The Naked Brothers Band" e a já citada Shailene Woodley de "Divergente". O filme conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas. 

"A Culpa é das Estrelas" está previsto para chegar no Brasil em 15 de Agosto.

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