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Marina (sem os diamantes) rouba a cena no novo single do Clean Bandit, "Baby", com o Luis Fonsi

Estudante de psicologia e cantora nas horas vagas, Marina (agora sem o “and The Diamonds”) deu uma pausa na vida de faculdade para se juntar ao Clean Bandit e ao Luis Fonsi no hino “Baby”, liberado nessa sexta (02).

Como a presença de Fonsi indica, "Baby" mistura a latinidade de instrumentos com o eletrônico característico do grupo, fazendo com que a esta não seja apenas mais uma canção na imensidade de lançamentos inspirados na música latina. Porém, o destaque vai mesmo para a presença de Marina, que sai completamente de sua zona de conforto (quando imaginaríamos ouvi-la fazer algo assim?) e vai muito bem, trazendo sua personalidade para a faixa. 

A gente nem precisa dizer que vai ser hit, porque se tratando de Clean Bandit é algo certo já, né?



Que hino!

O trio liberou também nessa sexta o clipe da canção, com participação especial da cantora Starley, que vive um romance proibido com a Grace, noiva de Luis Fonsi na produção. Uma nivela mexicana, sim!



"Baby" fará parte do novo disco do Clean Bandit, "Whats Is Love?", marcado para dia 30 de novembro. Além da parceria com Marina e Fonsi, o material trará também algumas já conhecidos, como "Solo", com a Demi Lovato, e "Symphony", com a Zara Larsson, além de parcerias inéditas com Rita Ora, Charli XCX e Ellie Goulding. Sente o cheiro do sucesso!

Com participações de Rita Ora, Charli XCX e Marina, Clean Bandit anuncia o disco “What Is Love?”

Vai ter álbum sim! Depois de uma infinidade de singles lançados, e muitos hits pelo caminho, o Clean Bandit anunciou nessa quinta (27) o disco “What Is Love?” para o dia 30 de novembro.


Com participações de muita gente boa, a tracklist do material foi liberada e inclui também sucessos já lançados, como “Solo”, com a Demi Lovato, “Symphony”, com a Zara Larsson, e "Rockabye", com Anne-Marie e Sean Paul.

Dá uma olhada:

1 – Symphony (feat. Zara Larsson)
2 – Baby (feat. Marina & Luis Fonsi)
3 – Solo (feat. Demi Lovato)
4 – Rockabye (feat. Sean Paul & Anne-Marie)
5 – Mama (feat. Ellie Goulding)
6 – Should’ve Known Better (feat. Anne-Marie)
7 – Out at Night (feat. KYLE & Big Boi)
8 – Last Goodbye (feat. Tove Styrke & Stefflon Don)
9 – We Were Just Kids (feat. Craig David & Kirsten Joy)
10 – Nowhere (feat. Rita Ora & KYLE)
11 – I Miss You (feat. Julia Michaels)
12 – In Us I Believe (feat. ALMA)
13 – 24 Hours (feat. Yasmin Green)
14 – Playboy Style (feat. Charli XCX & Bhad Bhabie)
15 – Beautiful (feat. DaVido & Love Ssega)
16 – Tears (feat. Louisa Johnson)

Estamos atentos para a parceria inusitadíssima entre o trio, Marina e Luis Fonsi, o cara de “Despacito”. 👀

Por falar em Marina, reparem que a outra parceria da cantora com o Clean Bandit, "Disconnect", não conseguiu um espacinho no disco. Virou só um presentinho para os fãs mesmo.



A capa, toda conceitualzinha, bem ao estilo do grupo, é essa aqui:


“What Is Love?” é o segundo disco do trio sensação do Reino Unido. O álbum sucede o “New Eyes”, lá de 2014, que contou com os hits “Rather Be” e “Real Love”, ambos com a Jess Glynne.

Aparentemente, esta é Marina & The Diamonds nos dando uma prévia de sua música nova, “Emotional Machine”

Ainda é cedo pra dizer que Marina & The Diamonds está de volta, mas a cantora, compositora e estudante de psicologia usou suas redes sociais para avisar que, aparentemente, está preparando músicas novas, e até nos deu uma prévia de uma delas.

No vídeo, com apenas alguns segundos, Marina mostra parte de seu instrumental, mas interrompe a gravação após cantar um pequeno trecho da faixa inédita, chamada por ela como “Emotional Machine”.

Olha só:

Uma publicação compartilhada por @ marinadiamandis em

Perfeição do pop!

Em estúdio com nomes como Jack Antonoff, da banda Bleachers, e a cantora Lana Del Rey, Marina & The Diamonds já tem três discos lançados, sendo eles “The Family Jewels”, “Electra Heart” e “Froot”. Com esse último, a artista chegou a se apresentar no Brasil, como atração do festival Lollapalooza.

Nos últimos anos, a cantora se dedicou a um tempo longe das redes sociais, se aprofundando nos estudos sobre psicologia e, neste meio tempo, também compondo novos materiais. Estamos sedentos pelo comeback.

Marina & The Diamonds posta foto com Lana Del Rey e Jack Antonoff, e nós estamos pirando nas possibilidades

Se a gente precisasse apontar uma dupla do pop que faz jus ao ditado "mais que amigas, friends", com certeza apontaríamos Lana Del Rey e Marina & The Diamonds. As duas estão sempre postando fotos juntinhas, embora nenhuma colaboração entre elas tenha sido lançada até hoje. Mas, agora, parece que a dupla virou um trio, com a adição de Jack Antonoff.

Nesse domingo (25), Marina postou uma foto em seu Instagram, onde aparece toda animada e sorridente ao lado dos dois. Em poucos minutos, comentários desesperados pedindo por uma parceria ou até mesmo uma música nova, já que a cantora tem estado afastada para cursar Psicologia, tomaram conta da publicação.

Uma publicação compartilhada por @ marinadiamandis em

Dessa vez vai? Parece que sim! Afinal, nesta semana, Lana fez uma live em seu Instagram acompanhada de Jack, diretamente de um estúdio de gravação. Alices que somos, vamos acreditar sim que o feat alternativo do milênio vai chegar agora, e só demorou tanto tempo assim pra ter um produtor bom de verdade por trás.


Jack Antonoff é o produtor do "Melodrama", da Lorde, e do "MASSEDUCTION", da St. Vincent, dois dos discos mais aclamados de 2017, além de ter colaborado em uma boa quantidade de canções do "Reputation", da Taylor Swift. Alguma dúvida de que essa colaboração seria um hino?

Agora a gente entende o que a Lana quis dizer com desejo de viver.

Uma playlist com Beyoncé, Marina e outras artistas que nos ditaram regras antes de Dua Lipa

É bem difícil que você tenha vivido até o dia de hoje sem ter ouvido pelo menos uma vez as regras de Dua Lipa que, como todos sabem, são “1) não pegue o telefone; 2) não deixe-o entrar e 3) não seja amiga dele”, mas, aproveitando que a cantora chega ao Brasil nesta semana, preparamos uma playlist que é um verdadeiro manual de sobrevivência pop.

“Regras: não há regras” obviamente começa com o hit de Dua, “New Rules”, e daí em diante, o que não faltam são hinos atemporais, incluindo “My Neck, My Back”, da Khia, “Get Me Bodied”, da Beyoncé, “Express Yourself”, da Madonna, e claro, “How To Be a Heartbreaker”, da Marina and the Diamonds.

Como novas regras são sempre bem vindas, também incluímos faixas mais recentes, como “How You Get The Girl”, da Taylor Swift, “Instruction”, do Jax Jones com a Demi e Stefflon Don, e até o hit do funk “Oh Novinha”, com MC Don Juan.

Caso sinta falta, só não incluímos a versão da Nicki Minaj para “Boss Ass Bitch” porque, infelizmente, a faixa não entrou para o Spotify.

Seja como for, pegue seu bloquinho e tome notas:


Lana Del Rey e Marina & The Diamonds estarão juntas numa música (sim, também piramos!)

Lana Del Rey, vamos com calma que nós só temos um cu! A cantora nova-iorquina segue promovendo o disco “Lust For Life”, que será lançado no dia 26 de maio, e depois do single “Love”, seguido da sua faixa-título, em parceria com The Weeknd, parece pronta para nos dar outro tiro: uma colaboração com a Marina & The Diamonds (!).

O rumor já estava rolando pela rede mundial de computadores, mas ficou claro que era real quando as cantoras decidiram exibir toda a sua amizade por suas redes sociais, com Marina Diamandis publicando um vídeo com Lana, no qual afirma: “Uma mensagem para nossos fãs em comum. Surpresa!”

Uma publicação compartilhada por @marinadiamandis em

Em seu Instagram, Lana Del Rey também publicou dois vídeos de Marina, além de uma foto na qual mostra o bracelete que as duas compraram para simbolizar a sua amizade. Uma parceria dessas, gente!


A dúvida que não quer calar agora é: quando é que ouviremos esse hino, em nome de Jesus (no caso, você escolhe qual delas)? Esperamos que antes do disco inteiro ser lançado. Na próxima sexta-feira pelo Spotify, de preferência.

O último trabalho de Marina & The Diamonds foi o álbum “Froot”, lançado em 2015, e daí em diante pouco ouvimos sobre a galesa, que chegou a colaborar com o trio de música eletrônica Clean Bandit na faixa “Disconnect”, que nunca viu a luz do dia.

Nosso corpo está pronto.

20 músicas para provar que o pop atual não precisa do Dr. Luke

Não é preciso ser grande entendedor da música pop para compreender que os sucessos do gênero são feitos de tendências do momento e, na maioria das vezes, essas tendências carregam consigo um grande nome que se torna o produtor-que-todas-as-cantoras-querem-no-seu-CD, mas fora os Diplos, Pharrells, Calvins e Zedds da vez, há alguns nomes que nunca saem de vista, e um deles é do Dr. Luke.

O hitmaker americano aprendeu muito do que faz hoje com o Max Martin, que continua melhor do que nunca, e hoje os dois dividem muitos de seus trabalhos, com artistas como Katy Perry, Britney Spears, Pitbull e Nicki Minaj entre alguns dos seus maiores feitos dessa década.

Mas Dr. Luke não é mais bem vindo entre os fãs da música pop. Isso porque, além de todos os artistas citados, o produtor também trabalhou com a cantora Kesha, contratada da sua gravadora antes mesmo de lançar seu disco de estreia, “Animal”, e desde o lançamento do último álbum da cantora, “Warrior”, briga judicialmente por sua permanência em seu selo, enquanto a cantora o acusa de abuso sexual e psicológico, o que torna impossível que os dois sigam trabalhando juntos como antigamente.

Desde que levou o caso para a justiça, Kesha ficou impossibilitada de lançar músicas novas e, na contramão do movimento “Free Kesha”, que contou com o apoio de artistas como Adele, Kelly Clarkson, Lady Gaga e Taylor Swift, a corte americana decidiu que a cantora deve permanecer presa ao contrato de Dr. Luke, visto que os abusos denunciados por ela são “antigos demais” para influenciarem neste processo e, fora eles, não há qualquer evidência relevante de que seu trabalho com o produtor está fora dos limites legais.

Essa não é a primeira vez que a indústria americana favorece um dos seus grandes homens. Um exemplo muito claro disso é o Super Bowl em que Janet Jackson acidentalmente mostrou seus seios em rede nacional, o que acabou com sua carreira, mas em nada prejudicou Justin Timberlake, que fez parte do mesmo ocorrido. Outro é da carreira de artistas como R. Kelly e Chris Brown, que colecionam acusações de abusos e agressões, mas parecem não terem problemas para encontrar apoio e incentivo dos bastidores do mercado. E o mesmo pode estar prestes a acontecer com Dr. Luke e Kesha.

Durante o mesmo período que Kesha não pôde lançar novos trabalhos, Luke apareceu nos discos e singles da Miley Cyrus, Katy Perry, Jessie J, Britney, Shakira, Usher, Nicki Minaj, Ne-Yo, Maroon 5, Ciara, Fifth Harmony, R. Kelly, entre outros nomes, incluindo a recém-lançada “Ain’t Your Mama”, da Jennifer Lopez, que foi revelada ao público pouco depois dele ser considerado inocente pela justiça estadunidense.

Nós, certamente, não estamos dispostos a boicotar os artistas que trabalharem com o Dr. Luke, até porque a maioria deles sequer possui o poder de escolha sobre os nomes com quem trabalha e seria extremamente injusto descontar neles — ou melhor, nelas — algo que só o produtor poderia pagar, mas podemos ao menos ajudá-los a se conscientizar quanto ao que Lukasz Sebastian Gottwald passa a representar e demonstrar nossa insatisfação em ainda tê-lo entre nós.

“Mas o que seria do pop atual sem Dr. Luke?”, alguns podem se perguntar. E a resposta não poderia ser mais positiva: foram pouquíssimas as aparições do produtor entre os principais álbuns dos últimos três anos e, só pra você ter uma noção, álbuns como “Purpose”, do Justin Bieber, “Revival”, da Selena Gomez, e “EMOTION”, da Carly Rae Jepsen, não tiveram um só dedo seu, e são apenas alguns dos exemplos.

Abaixo, nos demos ao trabalho de listar 20 músicas para provar que o pop atual não precisa do Dr. Luke:

20.  Iggy Azalea, “Fancy”
Produzida por: The Invisible Man e The Arcade
Primeiro grande hit da australiana, Iggy Azalea, a parceria dela com a Charli XCX em “Fancy” revive os bons tempos da música pop noventista à la Britney Spears, mas com toda uma ousadia de tirar o fôlego, como a rapper entende bem. A fórmula foi reaproveitada algumas vezes, como em “Beg For It” e “Pretty Girls”, da própria Azalea, e serviu de inspiração para outras faixas bem interessantes, tipo “Classic Man”, do rapper Jidenna.

19. DNCE, “Cake By The Ocean”
Produzida por: Mattman & Robin
Começou com o Daft Punk e o Pharrell Williams, foi continuada pelo Mark Ronson com o Bruno Mars e ganhou ares mais joviais nas mãos do Joe Jonas e a sua nova banda, DNCE. “Cake By The Ocean” revive o estilo “funky” da maneira mais pop possível e segue marcando uma tendência que não deve deixar as rádios tão cedo. É contagiante.

18. Tove Lo, “Habits”
Produzida por: The Struts
O pop sueco nunca nos decepciona e, se tratando da Tove Lo e o hit “Habits”, isso chega a soar redundante. Com forte presença dos sintetizadores, a sonoridade da moça passeia por uma linha muito tênue entre o pop alternativo e assumidamente comercial, sendo apenas uma coisa certeira: nós sempre queremos ouvir outra vez.

17. Sia, “Elastic Heart”
Produzida por: Diplo e Greg Kurstin
Dá até pra estranhar ver o Diplo por trás de “Elastic Heart”, mas como diz aquele ditado, nem tudo na vida é twerk. Ao lado de Sia, o produtor nos entrega um trip-hop acentuado por tímidas percussões, enquanto o grande destaque são os vocais da australiana e, claro, sua letra. O disco “1000 Forms of Fear” foi um dos melhores momentos da música pop no ano passado.

16. Hilary Duff, “Sparks”
Produzida por: Bloodshy, Emily Wright, Peter Thomas e Svidden
Se é pra dançar, basta tocar “Sparks”, da Hilary Duff. Com o disco “Breathe In. Breathe Out”, que marcou sua volta a música, Duff investiu pesado num synthpop bem radiofônico e, com direito a assobios e refrão chiclete, “Sparks” cumpre sua missão como ninguém.

15. Years & Years, “Desire”
Produzida por: Years & Years e Two Inch Punch
O clima tropical reina na sonoridade do Years & Years, que foi uma das maiores revelações da música eletrônica no ano passado. Em “Desire”, o trio traz uma combinação infalível: os sintetizadores estão mais ágeis do que nunca, os samples não estão em excesso e o vocal de Olly, que cai como uma luva para sua fórmula veranesca.


14. Marina & The Diamonds, “FROOT”
Produzida por: Marina Diamandis e David Kosten
O pop da Marina & The Diamonds é singular em diversos sentidos. Na contramão das rádios e até mesmo do que fez em seu disco anterior — que contou com a colaboração de Dr. Luke —, “Electra Heart”, em “Froot”, a cantora nos oferece um pop mais “orgânico” e, graças ao seu inquestionável talento, completamente funcional.

13. La Roux, “Uptight Downtown”
Produzida por: Elly Jackson e Ian Sherwin
O funk do La Roux em “Uptight Downtown” bebe muito de uma fonte inconfundível: “Let’s Dance”, do David Bowie, com as cordas marcantes do Nile Rodgers. O pop calculado para as rádios do Luke jamais chegaria nesse patamar.

12. Charli XCX, “Boom Clap”
Produzida por: Patrik Berger e Stefan Graslund
Do alternativo “True Romance” ao ousado “Sucker”, foi longa a trajetória de Charli XCX rumo ao estrelato. Mas basta ouvir músicas como “Boom Clap” ou “Break The Rules” pra compreender que a grandiosidade da menina está nos pequenos detalhes, fazendo de sua música uma proposta inicialmente óbvia, de fácil digestão, mas que oferece mais do que se espera em suas entrelinhas. Uma princesa do pop a frente do seu tempo.

11. Meghan Trainor, “NØ”
Produzida por: Ricky Reed
Com a Meghan Trainor, não tem tempo ruim. A menina já disse que é uma máquina de fazer hits e em “NØ”, do seu novo disco, “Thank You”, nos prova isso da melhor forma possível. O pop noventista-Britney-Spears também resgatado em “Fancy”, da Iggy Azalea, volta a dar às caras, mas com todo um quê mais adolescente, mais ousado, tudo exatamente na medida.


10. Taylor Swift, “Blank Space”
Produzida por: Shellback e Max Martin
Outra que sabe fazer música pop na medida é a Taylor Swift. Pensando no disco “1989”, que é uma das maiores produções pop dos últimos anos, fica difícil escolher uma música que melhor represente o quanto esse disco é uma prova de que a música pop sobreviverá sem Dr. Luke, mas enfim escolhemos uma favorita: “Blank Space”, vem pegar seu troféu!



09. Little Mix, “Black Magic”
Produzida por: Matt Rad
O pop adolescente das britânicas do Little Mix é cativante. No disco “Get Weird”, as meninas perderam a pose de “mulherões” do álbum anterior, mas mantiveram o senso para as rádios, trazendo em “Black Magic” mais um pouco dos anos 90, com uma harmonia de causar inveja.

08. Demi Lovato, “Cool For The Summer”
Produzida por: Max 'Fucking' Martin e Ali Payami
Se nos dissessem há dois anos que a Demi Lovato poderia lançar uma das músicas pop mais ousadas dos últimos anos, nós provavelmente riríamos, mas ela o fez. “Cool For The Summer”, do disco “Confident”, aproxima Lovato das guitarras que sempre esteve tão familiarizada, mas flertando com o synthpop de uma maneira que ela nunca havia experimentado antes.

07. Justin Bieber, “Sorry”
Produzida por: Skrillex e Bloodpop
Falando em experimentos, a junção de Justin Bieber + Skrillex + Diplo de “Where Are Ü Now” surtiu efeitos absurdos para as rádios pop. Foi depois dessa parceria que o canadense encontrou a direção do seu último disco, “Purpose”, e daí que extraiu um dos seus maiores sucessos, misturando tropical house com dancehall em “Sorry”.

06. Ellie Goulding, “Anything Could Happen”
Produzida por: Ellie Goulding e Jim Eliot
A repetição vocal mesclada com os samples e sintetizadores de Ellie Goulding em “Anything Could Happen” soam como um pop futurista, que nem a própria britânica soube acompanhar no disco que sucedeu o impecável “Halcyon”. Tem um quê alternativo, mas funciona perfeitamente bem, comercialmente falando.

05. Katy Perry, “This Is How We Do”
Produzida por: Klas Ahlund e Max Martin
Conhecer a Robyn fez muito bem para Katy Perry. Depois da sueca abrir os shows da californiana com a turnê do disco “Teenage Dream”, Katy foi apresentada ao Klas Ahlund e nessa parceria deram vida para “This Is How We Do”, um dos poucos momentos REALMENTE interessantes do disco “Prism”.



04. Lily Allen, “Hard Out Here”
Produzida por: Greg Kurstin
Os samples de “Hard Out Here” nos fazem sentir escutando algum hit de hip-hop dos anos 2000, mas é só a Lily Allen ironizando a indústria atual, de uma forma que só ela consegue fazer tão bem. Sua fórmula, ainda que rebuscando algo anterior, mostra que dá pra fazer música pop “fora da caixa” e ainda assim nos fazer dançar e cantar juntos.

03. Selena Gomez, “Hands to Myself”
Produzida por: Max Martin e Mattman & Robin
Na mesma linha de ousadia e sensualidade de Demi Lovato em “Cool For The Summer”, um dos nossos momentos favoritos do disco “Revival”, da Selena Gomez, é na grandiosa “Hands to Myself”, que pode soar simples inicialmente, mas é uma verdadeira obra prima moderna para a música pop.

02. Major Lazer, “Lean On”
Produzida por: Major Lazer e DJ Snake
Agora pode até soar um tanto saturada, mas quando foi lançada, “Lean On”, do Major Lazer, era o ápice do pop esquisito, desritmado e desproporcional para as rádios, que abraçaram sem pensar duas vezes o trio, aquela dinamarquesa estranha e esse reggae-eletrônico-tão-divertido.

01. Carly Rae Jepsen, “Run Away With Me”
Produzida por: Mattman & Robin e Shellback
O disco “EMOTION” é daqueles que queremos continuar ouvindo pelos próximos vinte anos e “Run Away With Me”, pretendida como primeiro single do álbum pela Carly Rae Jepsen, é um dos seus momentos mais envolventes. Um pop retro muito bem acentuado por sintetizadores e com a melhor utilização do saxofone numa música pop dos últimos quinze anos.


BÔNUS! Flume, “Never Be Like You”
O pop do futuro do Flume, um jovem produtor australiano que tem tudo para ser o próximo “cara do momento”, é uma das melhores propostas fora da obviedade frequentemente investida por Dr. Luke e outros veteranos da indústria atual. Ao lado da Kai, o single “Never Be Like You” é uma boa amostra do que ele é capaz de fazer, soando como um hit eletrônico desconstruído e cuidadosamente reformulado a partir desses fragmentos:



Quem sente falta do Dr. Luke com hinos como esses tocando por aí? Ouça todas as músicas lembradas acima — com exceção daquelas que envolvam os nomes “Taylor” e “Swift”, é claro — nesta playlist, pelo Spotify:


Concert Review: o Audio Club ficou pequeno para a energia que Marina mostrou em seu primeiro show no Brasil


A Marina and the Diamonds sempre foi um nome para se estar de olho. Desde seu primeiro disco, o belíssimo "The Family Jewels", nós já acompanhávamos e queríamos vê-la ao vivo algum dia. Em seu próximo trabalho, "Electra Heart", seu reconhecimento pelo grande público aumentou bastante e, com isso, havia surgido uma oportunidade da gente realizar essa vontade de finalmente conseguir assistir a um de seus shows. Em 2015, a galesa se apresentaria no Lollapalooza, alguns dias após liberar seu terceiro álbum de estúdio, "Froot". Mas todo mundo sabe como essa história terminou, né?

Depois de uma onda imensurável de fãs tristes e irritados pra lá e pra cá e ela prometendo recompensar todos assim que pudesse, nós finalmente tivemos motivos para não nos sentirmos mais azuis: a Marina viria novamente ao Brasil, dessa vez não apenas para o mesmo festival que não pode comparecer, mas para um show no Audio Club, em São Paulo.



A ansiedade era incontrolável e, até os últimos segundos possíveis, aproveitamos a piada infame do "será que ela realmente vem?", mas Marina não só veio, como chegou com antecedência. E não é que o grande dia também chegou? Sexta-feira, dia 11. Não estava frio ou caindo o mundo pra deixar essa review mais poética, mas, se isso ajuda, podemos dizer que o ar condicionado do Audio Club estava babado.

Entramos lá por volta das 22h e, pontualmente, Marina começou seu show às 23h30, com "Mowgli's Road", num macacão verde, já conhecido da Neon Nature Tour. Por falar em sua turnê, nós só pudemos contar com o figurino e microfone personalizado, visto que o resto do cenário deve estar em Interlagos, para o show de sábado. Mas está errado quem pensa que sua apresentação foi menos bacana por isso. A menina dos diamantes conseguiu cativar todo o público, incluindo a galera que mal conhecia ela, sem problema algum.

Sua apresentação foi dividida em quatro partes, a primeira sendo baseada em "The Family Jewels". Depois, vem a segunda parte, "Electra Heart". A terceira é "Froot" e, por último, a cantora saí do palco e volta para encerrar com "Happy" e "Blue".


E não é que, mesmo com suas músicas mais tristes, a energia do concerto continuou lá em cima? Não importava se era "Obsessions" ou "How To Be a Heartbreaker" sendo interpretada, você fica obcecado com o show. Inclusive, a Marina fez questão de conversar e interagir com a casa toda, não importando se você estava na frente dela, nas laterais de cima ou lá no fundo. A galesa até comentou sobre ela ter "desvirginado" do Brasil, finalmente tendo se apresentado por aqui.

Os pontos altos da noite ficam por conta de "Froot", "How To Be a Heartbreaker" e "Can't Pin Me Down". Os momentos intimistas do show também não deixaram nada a desejar, "Obsessions" e "Happy" não poderiam ter sido melhores, mantendo o show num bom ritmo. Admitimos que sentimos falta de músicas como "Radioactive" e "Power & Control", mas sua apresentação ainda foi de ouro.


Nossos pés doem um pouco, estamos roucos e, bem, não poderíamos estar mais felizes. Depois de tanto esperar, finalmente conseguimos ver a Marina and the Diamonds ao vivo, a cores e bem na nossa frente.

Esse é um daqueles shows que te passam a sensação de felicidade, sabe? Marina pode não comprar as estrelas para você, mas faz algo muito melhor. Sua personalidade é o que mais marca em seu show, que não deve ser esquecido tão cedo. Sabe aquela promessa de recompensar os fãs? Ela está sendo cumprida.



Ah, precisamos agradecer muito o Victor Guimarães,
que nos ajudou lá no show e nessa review, além
de ter tirado as fotos que ilustram o post.

Enquanto isso, no Lollapalooza #1: já estamos no Autódromo! Hoje tem Halsey, Die Antwoord, Marina...


Foi dada a largada para o primeiríssimo dia do Lollapalooza Brasil 2016 e, sendo um dos Embaixadores Oficiais do evento, nós, obviamente, marcamos presença. Ao contrário de certas cantoras e rappers por aí, mas isso fica para outro post.

O dia de hoje será BEM corrido, por conta das divisões de horário que muito provavelmente nos farão rodar todo o Autódromo de Interlagos, mas é aquele ditado: vamo fazer o que?

Hoje é dia de Matthew Koma, A-Trak, The Joy Formidable, Cold War Kids, Of Monsters and Men, Halsey, Tame Impala, Mumford & Sons, Alok, Die Antwoord e, fechando a noite, de um lado Eminem e do outro Marina & The Diamonds —que arrasou na Lolla Party de ontem, no Áudio Club, em São Paulo!

Você consegue acompanhar um pouco do festival pelo nosso Instagram (instadoit) e Snapchat (só adicionar “portalitpop”, gente!):


Vambora fazendo, porque hoje o dia será LONGO! Você também vem para o Lollapalooza ou pegará a grade da Sofapalooza no Multishow? Seja como for, o importante é não perder NENHUM SEGUNDO de um dos maiores festivais de música no Brasil.

Logo voltamos pra conversamos mais um pouco! :D

O Golpe da Feirante: como Marina & The Diamonds virou o jogo com o Lollapalooza 2016

Ela já está no Brasil e, desta vez, não sairá impune. Marina & The Diamonds será uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2016 e, antes de se apresentar neste sábado (12) no festival, faz um show solo em São Paulo, nesta sexta-feira (11), cumprindo a agenda das tradicionais Lolla Party.

Numa reviravolta impressionante, Marina, com três discos já lançados, conseguiu uma atenção e tanta vinda do evento, se tornando uma das principais atrações da edição de 2016, e boa parte disso graças ao seu cancelamento de última hora no ano passado, que tornou seu nome mais assunto do que uma apresentação faria, provavelmente, e também criou toda uma expectativa em torno da sua aparição neste ano. “Será que ela vem mesmo?”, temiam seus fãs.

Mas fontes próximas ao piloto do suposto voo cancelado no ano passado afirmam que foi tudo AR-MA-DO*. Com a cantora fazendo parte da linha principal do festival, fechando a noite de sábado com transmissão direta no Multishow, graças ao veto do Eminem (claramente induzido por ela), que não topou ter seu show exibido na TV ou internet, conseguimos enxergar toda a história do cancelamento do ano anterior como uma grande artimanha da galesa, no que estamos chamando como “O Golpe da Feirante”.

E se ela pensou que sairia impune disso tudo, está completamente enganada. Foi enorme a nossa decepção com a sua ausência no ano passado e, nesta edição, as expectativas são tão grandes quanto, então, neste fim de semana, o It Pop convoca todos para IREM ÀS RUAS ou, sendo mais objetivos, até o Autódromo de Interlagos, pra fazer justiça, coercitivamente fazendo-a cantar nossas músicas favoritas dos discos “The Family Jewels”, “Electra Heart” e “Froot”. APRESENTAÇÃO SEM “PRIMADONNA” OU “HOW TO BE A HEARTBREAKER” NÃO PASSARÁ.

O povo não é bobo, vai cantar o “Froot” todo!



O Autódromo de Interlagos ficará pequeno para a feira que armaremos neste sábado, 12 de março, e as manifestações de muito carinho e canções devem prosseguir no dia seguinte, no qual aconselhamos que todos estejam vestidos de verde e amarelo laranja, as cores do Lollapalooza. Só não esquece de comprar seu ingresso, no site do evento.

*Não achamos que seja necessário explicar, mas, sim, tudo não passa de uma brincadeira.

Eminem não deixará sua apresentação no Lollapalooza ser transmitida pela TV ou internet

Mas esses rappers só estão vacilando com o Lolla, hein?

Uma das principais atrações do Lollapalooza Brasil 2016, o rapper Eminem não permitiu que sua apresentação seja transmitida ao vivo pela televisão ou internet.

No Spotify: ouça gratuitamente músicas do Eminem e outras atrações do Lolla 2016 com a playlist “It Popalooza”

Como de praxe no festival, o Lollapalooza terá sua cobertura na televisão, pela Multishow e Globo, enquanto na internet também é transmitido pelo site da primeira emissora, mas após algumas negociações, não conseguiu um sinal positivo do rapper, que chega ao Brasil com alguns de seus grandes sucessos e músicas do disco “The Marshall Mathers LP II”, que conta com participações de Rihanna e Sia.


Sendo um dos headliners do Lolla, Eminem fechará a primeira noite do evento, que acontecerá no dia 12 de março, mas só quem estiver no Autódromo de Interlagos poderá presenciar o momento.

A parte boa é que, pela TV e internet, o destaque será todo para a galesa Marina & The Diamonds, que foi um dos principais assuntos do evento no ano passado, quando cancelou sua vinda horas antes de sua apresentação.

Pela primeira vez no Brasil, a cantora mescla em seu setlist músicas de seus três discos, incluindo hits como “Primadonna” e “How To Be A Heartbreaker”, além de um provável cover de “True Colors”, da Cyndi Lauper. O que faz a gente pensar na decisão de Eminem como algo nem tão ruim assim.


O Lollapalooza Brasil 2016 acontece nos dias 12 e 13 de março e, pelo Spotify, você pode conferir a nossa playlist, com músicas de todas as principais atrações desse ano. Ingressos para o evento seguem disponíveis no site do festival.

8 motivos para você não perder o show da Marina and The Diamonds no Lollapalooza de jeito nenhum

Depois de quase um ano do Lollapalooza 2015, que rendeu o episódio bem triste (mas que também rendeu ótimos menes) da Marina and The Diamonds não conseguindo fazer seu show em terras tupiniquins, aqui estamos nós de novo, ansiosos e torcendo para que, dessa vez, nada dê errado e possamos ver a galesa ao vivo.

Pensando nisso e com a expectativa a mil, preparamos um post cheíssimo de amor com oito motivos para você não perder o show da Marinão no Lolla, que vai rolar dia 12 de março, um dia após sua apresentação no Audio Club, em São Paulo.

1- A mulher disse que recompensaria os fãs brasileiros pelo ano passado


Todo mundo lembra da tristeza que foi ano passado, em que a Marina não conseguiu pegar seu voo e, consequentemente, não se apresentou no Lolla. Esse ano, se Lady Gaga quiser, vai dar tudo certo e teremos um show fodástico para ver.

2- Dá pra você morrer de chorar e, em seguida, reviver batendo cabelo


Tem bad, superação e música dançante pra todo mundo! Na Neon Nature Tour, a Marina canta música de seus três discos, "The Family Jewels", "Electra Heart" e "FROOT", com direito a live de músicas maravilhosas como "Mowgli's Road", "Primadonna" e "Savages". Inclusive, se você quiser ver a setlist de um de seus mais recentes shows, só clicar no GIF abaixo:


3- A Marina tem os melhores fãs

MELHOR. PROFISSÃO.

Essa será a primeira vez que a galesa virá ao Brasil, e seus fãs não podiam estar mais animados. A imagem acima é uma matéria super amorzinho que o SPTV 1ª Edição produziu sobre o Lolla, só que do ano passado. Dá uma olhadinha!

4- Com os melhores fãs, vem as melhores roupas

Tá, tá. Ninguém realmente iria de banana ou morango para um show, mas seria meu sonho ir assim? Seria.

5- Ela tem uma sonoridade maravilhosa


E que atire a primeira pedra quem nunca chorou ouvindo "Lies" ou "I'm a Ruin"! A Marinão produz ótimas músicas desde o início de sua carreira, inclusive tendo passado por uma metamorfose muito bem-vinda de lá pra cá. De 2007 até agora, ela nunca nos deu mais do mesmo.

6- Suas composições são igualmente boas


Um dos lances mais bacanas sobre a Marina é que ela é muitíssimo sincera, seja sobre a sociedade, o ser humano ou seus ex-namorados, além de colocar humor em algumas músicas de um jeito fenomenal, né, "Oh No!"? Ah, ela também não é nem um pouco óbvia em suas composições, tendo faixas muito bem pensadas como "Shampain" e "Froot".

7- Ela é gente como a gente e adora álcool



Frutas, corações e jóias à parte, Marinão é gente como a gente e adora alguns bons drinks. Olha só a cara dessa demônia ♥


8- É Marina, ué


Quem em sã consciência ia querer perder a vinda de Jesus ao Brasil? Sério.

...

E é isso! Caso queira, confira os horários dos shows bem aqui e se programe para não perder o show da galesa e de seus artistas favoritos.

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