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Jão anuncia a chegada do álbum “Super” com trailer cinematográfico

Tem disco novo do Jão vindo aí. Após divulgar sua tradicional carta de apresentação do novo álbum em suas redes sociais, o cantor confirmou a estreia de “Super” para o dia 14 de agosto (sim, nesta segunda!), com a estreia de um trailer que revela um pouco da estética e sonoridade do novo trabalho, revisitando também suas eras anteriores.

Como explicou em sua carta, Jão encara seus álbuns como elementos da natureza e se nos trabalhos anteriores explorou a terra (“Lobos”), ar (“Anti-herói”) e água (“Pirata”), em “Super” o cantor virá movido pelo fogo, destacado no final do seu trailer, no qual contracena ainda com um dragão.

No vídeo, ainda é possível ouvir alguns trechos de letras e instrumentais do seu novo trabalho. Olha só:

Com estreia marcada para o dia 14 de agosto, “Super” encerra a narrativa que Jão deu início em seu álbum de estreia e seguiu pelos discos seguintes, soando como uma conclusão de ciclo. “É a explosão de quem eu me tornei, mas, dessa vez, sem um pedido de desculpas”, concluiu o cantor.

Após "Coringa", Jão acerta novamente em "Amor Pirata"

 


Dando continuidade a fase "tipo certo de garoto errado", Jão lançou nesta segunda-feira (01), mais uma possível música do J3, "Amor Pirata". 

Liricamente a música é muito interessante e aborda aquelas "jornadas amorosas de trajetória sintética" (conceito Lumena), também conhecidas como "safadeza mesmo" (conceito Gil) ou, ainda, "amores de uma noite" (conceito Jão). 

Na faixa, Jão canta que "amores de uma noite ainda são amores", desvinculando, deste tipo de relação, aquela carga pejorativa que a sociedade costuma atribuir. E realmente, é bem bonita a parte em que cantor entoa "não vou mudar tua vida, mas é bom de ter". Respeitem seus @crushs, galera! 

Além da letra, Jão também merece reconhecimento pela produção musical, feita em parceria com o Zebu. O arranjo possui várias camadas e cria uma sonoridade muito bonita, que se adequa perfeitamente a proposta da música, criando uma atmosfera que é claramente sensual, mas que não deixa de ser romântica. Até os pássaros no final da canção são precisos, pois transmitem uma sensação de amanhecer, que põe fim a faixa e ao "pra sempre" do cantor. 


Fora do BBB, Jão apresenta o single “Coringa”, primeira carta de seu novo disco


Uma das principais revelações do pop brasileiro dos últimos anos, Jão está pronto para, com ou sem BBB, dar sequência aos seus projetos com a chegada do álbum sucessor de “Lobos”: até então apelidado pelos fãs e pelo próprio cantor como “J3” (“J”, inicial de seu nome, “3”, por se tratar do seu terceiro registro). Sumido das redes sociais desde o fim do ano passado, cantor esteve nas tantas listas de especulações sobre o reality da Globo e deixou a conversa rolar. Agora reaparece com música nova e fala até em como acha que se daria bem se estivesse no programa.

Considerado pelo cantor uma gravidez em seu estágio inicial, a nova fase do artista foi iniciada a partir do single “Coringa”, onde retoma as raízes de seus primeiros lançamentos e promove dois reencontros: musicalmente com Zebu, produtor que assinou um dos seus covers de maior sucesso antes da chegada do seu primeiro CD, uma versão pop lo-fi de “Medo Bobo”, da dupla sertaneja Maiara & Maraísa; e técnica e visualmente com toda a equipe com quem trabalhou em seu clipe de estreia, “Imaturo”, que terá uma conexão com o vídeo da música nova.

Em termos de sonoridade, “Coringa” é uma carta garantida aos que já são fãs do trabalho de Jão: faz um pop acústico sobre amor, com uma proposta à la Dua Lipa e Ed Sheeran acordando nos anos 2000.

Numa fase muito mais estabelecida de sua carreira, Jão se permite fazer o tipo de música que o interessa, sem ceder às pressões do que é ou não comercial. Falando sobre isso, ele cita o single “Louquinho” (2019), que deixou de fora do seu último álbum. “Tentei fazer algo que o mercado esperava de mim, mas não me senti confortável e feliz.”

Já “Coringa”, não só foi devidamente aprovada pelo artista, como até se tornou seu próprio vício. Na manhã desta quinta-feira (25) chega ao Youtube o seu videoclipe.

Cheio de mágoa, Jão lança “Enquanto Me Beija”, primeira amostra do álbum “Anti-Herói”.


Na última semana Jão deu o pontapé inicial a sua nova fase, um ano após o lançamento e sucesso do “Lobos”, seu primeiro álbum.

Através de uma carta aberta, o cantor diz que planejava que o seu segundo álbum fosse um trabalho mais otimista, diferente da melancolia que o primeiro carregava. Como a vida nos prega peças, e nem tudo que pensamos acontece, o cantor resolveu deixar os planos de lado e decidiu mergulhar na fossa que é o término de um relacionamento.
Com uma identidade mais pesada e até o uso de emojis de tristeza, não foi difícil entender qual a mensagem que o canto pretende com esse novo trabalho. O que só se confirmou com o lançamento do primeiro single dessa nova era, a magoada “Enquanto Me Beija”.

Guiado apenas por um triste piano na maior parte da canção, Jão questiona ao seu amor (que o chama apenas de Jão) quem é a pessoa que realmente está em sua cabeça, já que provavelmente não é ele (ou pelo menos ele não acha que seja).



O segundo álbum de Jão, “Anti-Herói”, ainda não tem data de lançamento, mas ao que tudo indica sai ainda esse ano, ou seja, prepara o lencinho que lágrima não vai faltar nesse ano.

:(

Quem sabe, faz ao vivo! Ludmilla e Jão tão sofrendo por amor na baladinha “A Boba Fui Eu”

Ludmilla garantiu um dos hits do carnaval com Anitta em “Favela Chegou” e, passado o hype do batidão, segue aquecendo o público pra chegada do seu primeiro DVD ao vivo, desta vez ao lado do cantor Jão com a baladinha “A Boba Fui Eu”.

Sofrência nacional, do jeitinho que a gente gosta, a música fala sobre aquele relacionamento que cê idealizou tanto, que demorou pra perceber que estava sendo passado pra trás. Aí a ficha cai e fazemos o que? Sofremos com esses dois e essa lentinha pra ouvir em posição fetal.

A parceria, assim como “Favela Chegou”, já veio com seu videoclipe, olha só:


Chora não, coleguinha!

É bacana lembrar que, antes de “A Boba Fui Eu”, tanto Jão quanto Lud já lançaram vários outros hinos pra gente ouvir chorando, né? Alguns dos hits do cantor são “Me Beija Com Raiva” e “Vou Morrer Sozinho”, enquanto ela já teve “Não Quero Mais”, “Duas Doses de Saudade” e até o batidão sobre o compromisso não assumido de “Din Din Din”. Muita história pra contar e cantar, hahah!

Primeiro DVD ao vivo de Ludmilla, “Hello Mundo” foi gravado no Rio de Janeiro e, além de Jão e Anitta, também conta com participações de Léo Santana e da dupla Simone & Simaria.

Album Review: ansiedade, liberdade e solidão se confundem em “Lobos”, o primeiro disco do Jão

“Se você me amar demais, eu paro de te amar. Um amor fácil me apavora”, canta Jão logo na primeira faixa do disco “Lobos”, a dançante e confessional “Vou Morrer Sozinho”. Brega e pop, a faixa entrega uma combinação agridoce que acentua o tom de todo o disco: um compilado sobre amor, solidão e não-pertencimento, que ilustra o desprendimento emocional da sua geração, em tempo que se enquadra em cada uma dessas narrativas da maneira mais emotiva possível. O disco é co-composto pelo cantor ao lado de Pedro Tofani, com produção do coletivo Head Media.



Toda essa ilustração já fica muito clara logo em sua faixa seguinte: a terminal e quase sertaneja “Me Beija com Raiva”. Enquanto a música acontece, a cena se forma na nossa imaginação: o par romântico do cantor está arrumando as suas coisas pra partir, enquanto ele não sabe se o impede, tenta retomar a discussão ou apenas senta e cede a emoção. O arranjo pop sertanejo nos lembra do que ouviríamos em um disco do John Mayer ou Shawn Mendes, enquanto tudo o que ele pede é por um último beijo cheio do sentimento que os acompanha naquele momento de raiva. “Como fodemos o melhor amor do mundo? Sei lá se esse é o nosso último segundo, então me beija com raiva, me beija com raiva.”



Um sopro de ar fresco passado o aperto da faixa anterior, “Lindo Demais” é um grito de paixão desenfreada. Eles estão ótimos, se curtindo pra caralho, e entre eles tudo funciona tão bem, que o cantor mal pode esconder e se pega contando isso em voz alta, gritando pra quem quiser ouvir: “porra, a gente se ama! E isso é lindo demais!” Desta vez, o arranjo cai de vez na música pop, com direito a uma percussão eletrônica e corinho pós-refrão pra darem ainda mais força ao grito apaixonado. Lindo demais.

Se precisássemos escolher uma música do disco pra cantar num karaokê, com certeza seria “Imaturo”. A música que abriu os trabalhos do cantor com esse disco mantém o clima do álbum em alta, bem como o seu coração em boas mãos, sob um arranjo que anteriormente chamamos por “brega para millenials”: uma mistura de Pabllo Vittar com a dinamarquesa MØ. “Eu gosto de você, tchau!”



Sem tempo pra percebermos que as coisas estavam indo bem demais, a montanha russa de emoções do cantor dá a volta por baixo em “Ainda Te Amo” que, basicamente, é aquela ligação bêbado de madrugada que você provavelmente se arrependerá ao amanhecer. Sem um amor para pertencer, ele sai tapando o buraco com pessoas, hábitos e bebidas, mas quanto mais tenta se encontrar, mais se vê perdido. É interessante perceber que a vulnerabilidade desta faixa se entrega também no arranjo, simples e todo no violão, apoiado unicamente pela emoção com a qual o cantor entoa cada um dos seus versos. “Cê me jogou pro alto só pra me ver quebrar.” 

Ainda sem rumo, o não-pertencimento desperta em Jão um dos sentimentos mais familiares aos lobos, que preferem andar, caçar e viver em bandos ou, como são chamados esses grupos, alcateias. Sob a luz da lua, esses animais solitários se tornam a sua melhor companhia e é morando nesses desencontros que ele volta a se sentir parte de algo, ao som da selvagem e libertária “A Rua”. De longe, uma das nossas favoritas em todo o álbum. “Se eu me desencontrar, a rua vai me proteger.”



Em estado de sobriedade pós-êxtase, “Lobos” devolve o disco às suas amarras, assim como a letra, que encontra o cantor bem mais decidido sobre o que quer para si e as consequências de suas escolhas a longo prazo. “Nada do que você diz faz sentido algum, porque eu tenho a minha própria caminhada”, ele canta. “Eu podia ficar lento, só, perdido, mas é que solto eu fico muito mais bonito.”

“Eu sou daqueles que se desfaz com todos os finais”, lamenta Jão em “Eu Quero Ser Como Você”, mais uma toda ao violão e com uma letra confessional, na qual ele pensa alto sobre o quanto gostaria de ser como aqueles que sofrem na medida, rapidamente se alinham e, passado um difícil término, seguem com a vida. Outra vez, o disco se apoia numa fórmula que entrega uma narrativa triste ao som de um arranjo confortável o suficiente pra não nos encontrarmos num espaço tão ruim. Quase como aquela tentativa de nos vermos bem, quando sabemos que ainda há algo ali que nos faz mal.

Única participação especial do disco, se não fosse pelo sotaque, os vocais do português Diogo Piçarra passariam despercebidos em “Aqui”, faixa que já vinha integrando as apresentações ao vivo de Jão e, anteriormente, também fez parte do EP “Primeiro Acústico”. Eletrônica e introspectiva, a música apresenta uma perspectiva menos extrema sobre um relacionamento que está beirando o fim, mas ao menos foi bom e intenso enquanto durou. “Quem diria que a gente chegaria aqui?”



“Sempre lutei por liberdade, mas ser livre me fez só”, canta na faixa que encerra o disco, “Monstros”. Aqui, a sensação deixada é de que todos os cenários que visitamos ao longo do disco começam a se desfazer, conforme todos os rostos, lembranças e sentimentos vão sumindo em um longo e cinematográfico fade out. Sozinho, como começou sua história esperando morrer, ele chega ao fim, ao som de uma voz embargada e guiada por um piano, ciente de que ainda há muito o que percorrer e velhos demônios para confrontar.

***


Aos 24 anos, Jão canta sobre uma juventude que começou dia desses, pra outros jovens que, como ele em outrora, encontram nos versos de seus ídolos histórias que os motivam a seguir em frente, acreditar em si e que dias melhores virão. De maneira poética, “Lobos” é o clichê menos clichê possível: ele quer amar, mas se amar demais, cansa; quer ser feliz, mas por todas as felicidades que passa, não se encontra, e quer ser livre, mas pra se ver livre de todas as amarras, se isola.

Esses altos e baixos não poderiam refletir melhor essa realidade ansiosa, porém romântica, repleta de coadjuvantes e, ainda assim, solitária, na qual queremos tudo agora e, se não o temos, já não queremos mais. Ou o contrário, mas com aquele receio de demonstrar. Em que queremos tudo, mas com aquele medo de se entregar por completo. E recusamos nos conformar com migalhas, voluntariamente sendo as migalhas de outrém. 

Em tom reconfortante, é importante frisarmos que, assim como a vida, a história aqui contada pelo cantor não chegou ao fim. O que faz de “Lobos” um livro inacabado ou, por assim dizer, um diário que nos foi entregue antes de escreverem a página final. Se esse final será feliz ou não, só a jornada dirá.

Em sua estreia, Jão se desconstrói sob confissões e ficções que não nos dão outra opção, senão nos tornarmos a sua companhia nessa caminhada solitária, seja dançando, chorando ou cantando também. E como lobos, daqui em diante seguimos juntos, mais do que ansiosos por o que nos espera a seguir.

Brega e pop, Jão faz da solidão a sua companhia no clipe de “Vou Morrer Sozinho”

“Ai meu Deus, eu vou morrer sozinho…”

O cantor brasileiro Jão está prestes a lançar seu disco de estreia, “Lobos”, e depois dos singles “Ressaca”, “Álcool” e seu lançamento mais bem sucedido até aqui, “Imaturo”, dá início a sua nova era ao som da tristemente maravilhosa “Vou Morrer Sozinho”.

Com os mesmos produtores de seus singles anteriores e que também assinam seu primeiro CD, Head Media, “Vou Morrer Sozinho” segue construindo uma identidade sonora bastante característica para Jão, ao mesmo tempo que não repete suas escolhas anteriores e o marca por essa mistura do brega e pop, que resulta numa ótima e dançante alternativa para aquela sofrência de cada dia.



A música nova do brasileiro já chegou com seu videoclipe e, sob a direção de Pedro Tófani, o leva para uma espécie de purgatório, no qual ele enche a cara, se encontra com outras almas perdidas desse mundão e sai por aí espalhando a sua descrença naquilo que tanto o decepcionou: claro, o amor.

Numa brincadeira com esse sentimento agridoce da música dançante de letra triste, o vídeo também vem todo divertido e colorido, fazendo toda essa bad nem parecer algo tão ruim.

Olha só:



Lindo demais, né? 

Segundo o próprio cantor, “Vou Morrer Sozinho” é uma das faixas mais animadas do seu disco, então a gente já sabe que músicas pra sofrer não faltarão, né? 

O álbum “Lobos” ainda não teve a sua data de lançamento revelada.

Vem ouvir uma prévia de “Vou Morrer Sozinho”, single novo do Jão com o disco “Lobos”

Falta pouco pra ouvirmos novidades do cantor Jão que, na próxima semana, estreará seu novo single, “Vou Morrer Sozinho”, e oficialmente dará início a contagem regressiva para seu primeiro disco, “Lobos”.

A música nova surge pouco depois do cantor se consolidar como uma das revelações do pop nacional, ao som de singles como “Ressaca”, “Álcool” e “Imaturo”, todos presentes no EP “Primeiro Acústico”, que ainda revelou a inédita “Aqui”.

Com produção do Headmedia, mesmos músicos por trás de hits da Anitta, Manu Gavassi, Projota, entre outros nomes, “Lobos” deve chegar às plataformas de streaming pelos próximos dias, enquanto o lead-single “Vou Morrer Sozinho” tem estreia marcada para a próxima terça (14), com um trecho já revelado pelo próprio cantor em suas redes sociais. 

Cata aí embaixo:



Tá com carinha de hino, né? Terça-feira a gente volta pra confirmar.

Falando sobre seu primeiro disco, Jão já contou que “Lobos” fala sobre se libertar, em meio a reflexões que tratam de amores, decepções e as tantas desventuras da sua geração. Tudo isso, é claro, embalado por arranjos que dão para essa sofrência um tom explicitamente pop.

A gente tá bem animado. :)

Jão, a juventude e toda uma jornada de autodescobertas no clipe da dançante “Imaturo”

Jão tem tudo para ser o nome masculino do pop nacional desse ano. Passado os singles “Álcool” e “Ressaca”, o cantor seguiu em estúdio, para a produção do seu material de estreia, e também ao lado dos produtores do coletivo Headmedia, desta vez nos trouxe uma faixa mais dançante, a romântica “Imaturo”.

Musicalmente falando, o novo single do cantor mantém os passos de seus anteriores: é um brega moderninho, para millenials, levado por sintetizadores e uma letra intencionalmente piegas, enquanto fala sobre romance, autodescobertas e inseguranças, acompanhado pelo sample de uma criança que, no auge de sua liberdade emocional, declara: eu gosto de você… Tchau!



A sonoridade lembra facilmente o som de artistas como a cantora dinamarquesa , mas com um toque bem brasileiro que, por sua vez, também nos remete a hits como “KO”, da Pabllo Vittar. Mais uma mistura inusitada pra breve carreira do cantor, que teve como primeiro hit uma versão eletrônica de “Medo Bobo”, da Maiara & Maraísa, assinada pelo produtor Zebu.

“Imaturo” ganhou seu clipe nesta terça-feira (23) e, com direção do Pedro Tófani, ilustra todo esse conceito de uma maneira maravilhosa. O vídeo é protagonizado pelo próprio Jão, ao lado dos modelos Luan Braga e Maria Luísa Alves, e suas cenas são intercaladas com aparições de suas versões novinhas, interpretadas por Ycaro Casagrande, Vitor Moura e Manuela Balbino.

Seriam suas versões interiores? Suas lembranças do passado? Esse lado imaturo aflorando enquanto eles aproveitam esse momento de liberdade? Tem todo um conceito, gente!

Olha só:



Na próxima sexta, 26, Jão se apresenta em São Paulo no show de lançamento de “Imaturo”. O evento acontecerá no Z Carniceria, em Pinheiros, e contará com a participação dos DJs Zebu, Seakret e Gui Tintel (oi, eu mesmo). Tem mais infos neste link aqui.

No nosso Instagram, você também pode concorrer a um par de ingressos pra essa apresentação. Saiba como no post abaixo:


Jão anuncia seu novo single, “Imaturo”, e lança remixes para “Ressaca”

O cantor Jão anunciou para a próxima semana o seu novo single, chamado “Imaturo”, mas antes da sua próxima faixa chegar ao público, decidiu se despedir do seu single de estreia da melhor forma possível.

Jão: “Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Nesta sexta (12), o cantor liberou um EP com remixes de “Ressaca”, assinado por vários produtores do novo pop nacional, incluindo nomes como Seakret, Zebu, Ecologyk e Goldcash.


Nas novas versões, “Ressaca” se distancia da sua sonoridade quase sertaneja, para ir do eletrônico ao funk. Então tem, literalmente, pra todos os gostos.

Ouça o EP abaixo:



Antes desse remix de “Ressaca”, Jão e Seakret já haviam se encontrado numa versão de “Só Love”, clássico do Claudinho & Buchecha, que contou com vocais do próprio Buchecha e uma sonoridade pensada para os dias atuais.



A gente tá pronto para “Imaturo”, Jão!

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