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⚡ Quer curtir o show do Jão com um amigo no RJ? Então vem assistir aos clipes do cantor e saber como!

Jão é um nome novo para a música brasileira. O cantor, que começou fazendo covers no Youtube, assinou recentemente com a Universal Music e, desde então, tem trabalhado em seu álbum de estreia, sob a produção do coletivo Head Media, que já produziu para Anitta, Iza, Manu Gavassi, entre outros nomes.

“Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Sem tempo a perder, Jão lançou há algumas semanas dois singles de estreia, uma baladinha, “Ressaca”, e outra mais dançante, “Álcool”, e na manhã desta quinta-feira, já aproveitou para lançar o videoclipe de ambas, estreando também o seu canal Vevo.

No vídeo de “Álcool”, o cantor tá solitário num mercadinho e decide matar o tempo da melhor forma possível: cantando. Mas como tá sob o efeito da bebida, é claro que não faz isso sozinho e até sobra pra atendente do lugar. Uma senhora super simpática! Olha só:



Gente, quem deixa um homão desses sozinho?

Daí pra curar a “Ressaca”, no clipe seguinte, ele corre em busca de alguma coisa, mas esse destino nunca chega:



Dois clipes LINDÕES, né? Qual você curtiu mais?

Na próxima sexta-feira (10) o músico se apresenta no Rio de Janeiro, no Solar do Botafogo, e no nosso Instagram tá rolando uma ação relâmpago, em que você pode ganhar um par de ingressos pra curtir o show com um amigo.

Pra participar, é só acessar a imagem abaixo, seguir o Instagram do It Pop e do Jão, curtir a foto da ação e comentar marcando quem seria a sua companhia.


Vale lembrar que a ação só garante a entrada ao evento, não cobrindo quaisquer gastos com transporte, hospedagem, entre outras coisas. O resultado sairá amanhã mesmo, tá? Só ficar ligado nas nossas redes sociais a partir das 10h!

Jão anuncia seu single de estreia e bate um papo com a gente: “Falta um pouco de mensagem para a nossa geração”

Jão se descreve como “uma pessoa que gosta de clichês da nossa juventude”, com bastante experiência em “amores que não deram certo e umas festas ruins”. O músico foi descoberto após publicar covers no Youtube, com um repertório que foi de “Medo Bobo”, da Maiara e Maraísa, ao recente hit de Dua Lipa, “New Rules”, mas agora ele se prepara para se despedir das versões e, enfim, investir em suas músicas próprias.



Como revelou pelas redes sociais nesta quarta-feira (18), “Ressaca” e “Álcool” serão os primeiros singles dessa nova etapa e, com estreia marcada para a próxima sexta-feira, contam com a produção do Pedro Dash e Marcelinho Ferraz, ambos membros da HEAD Media, coletivo com o qual já assinaram hits de Anitta, Emicida, Manu Gavassi e vários outros nomes.

Antes das músicas chegarem ao público, entretanto, aproveitamos pra ter uma conversa com o cantor e o resultado você confere abaixo.

It Pop: A gente vai começar bem Marília Gabriela e te perguntar então, “quem é Jão”?

Jão: Cara, eu acho que sou uma pessoa que gosta muito de clichês da nossa juventude, sabe? E sou uma pessoa bastante consciente disso, tipo, vivi muitos vindo pra São Paulo, uns amores que não deram certo, umas festas ruins. Então acho que me tornei um produto desses primeiros anos da faculdade. E que gosta muito de música, estar com os amigos, e viver todas essas coisas. É uma pergunta bem difícil.

It Pop: Essa trajetória de covers no Youtube para músicas autorais tem sido bem comum. Hoje temos, por exemplo, a Iza, Anavitória, vários outros nomes. O que você esperava quando começou nisso?

Jão: Eu esperava chegar em algum ponto que pudesse começar a explorar minhas próprias canções, sabe? Esse sempre foi o meu foco, desde o começo, mas o legal é que, no meio disso, os covers ajudaram a me descobrir enquanto artista. Eu tinha uma visão um pouco limitada sobre a música, até mesmo sobre a internet, como usá-la pra divulgar as coisas e me expressar, e fui me descobrindo muito desta forma. Mas o objetivo sempre foi chegar ao ponto onde pudesse mostrar minhas composições, meus trabalhos.

It Pop: E esperava que tudo isso pudesse se tornar tão grande?

Jão: Eu queria muito que crescesse, me planejava pra isso, mas não imaginava que pudesse chegar ao ponto de eu gravar meu próprio EP, videoclipes e todas essas coisas. Ainda é tudo meio inesperado pra mim, mas são coisas que me planejei pra acontecer. Não sei se posso falar que se tornou algo grande, mas me preparo pra isso.

“Falta um pensamento mais ‘branding’ dos artistas pop, uma preocupação maior com o espaço que eles ocupam por aqui.”




It Pop: O pop nacional tem ganhado bastante força, mas ainda faltam homens que também cantem esse tipo de música - nossos exemplos, em sua maioria, são de artistas que transitam entre mais de um estilo, como Luan Santana ou Nego do Borel. Se vê ocupando esse espaço?

Jão: Eu espero que sim! Lá fora isso também não é tão explorado, tem um leque muito maior de mulheres do que homens fazendo música pop, mas é um espaço que eu quero muito ocupar, sim, e que tô trabalhando pra que aconteça. Com esse movimento dos artistas de agora, acho que tem espaço para uma diversidade maior de pessoas cantando pop e talvez surja daí uma abertura pra que mais homens invistam no gênero. Tô trabalhando pra isso acontecer.

It Pop: E o que você pode oferecer que outros caras desse meio não fizeram?

Jão: O que eu posso oferecer é o meu trabalho. Não sei o quanto isso é diferente de outras pessoas, mas é uma coisa que eu me dedico muito. Me dedico muito quanto a estética do que me proponho a fazer, me dedico muito ao pensamento por trás das coisas, me dedico em falar verdadeiramente sobre coisas que aconteceram comigo, que eu passo, e me preocupo bastante com a qualidade desses trabalhos, o que acredito ser um diferencial. No Brasil, não tem muito espaço pra isso, sabe? As pessoas se preocupam pouco com o conceito por trás das coisas, o conceito de uma turnê, dos videoclipes, músicas, e como sempre ouvi muita coisa internacional, me inspirei muito nessas pessoas e quero trazer um pouco disso pra cá. Acho que falta um pensamento mais ‘branding’ dos artistas pop, uma preocupação maior com o espaço que eles ocupam por aqui.



It Pop: Falando em inspirações, nos seus covers você foi de Rihanna ao Matheus e Kauan, o que te dá um repertório gigante de possibilidades. No trabalho autoral, quais são suas influências? O que te inspira a compor? 

Jão: Eu pego um pouco de cada coisa e eu fui me descobrindo muito com os covers. Tinha uma visão bem pop no começo e, quando comecei a olhar pra outros gêneros, vi que também tinha muita coisa legal acontecendo por ali, sabe? Isso abriu muito a minha visão como artista e também como compositor. Mas, deixa eu ver… Eu gosto muito da Dua Lipa, dos temas que ela traz, a forma como ela fala, ela também canta um pouco sobre a nossa juventude, da geração de agora, e eu gosto de escrever sobre isso. Me inspiro muito nos meus amigos, nas festas que vou, e nesses anos de faculdade que vivi. Também gosto muito do The Weeknd, da forma como ele compõe, e de artistas que compõem no geral, desses que inventam um universo para as suas músicas. 



No Brasil, eu gosto da Simone & Simaria, elas têm essa coisa bem forte dos personagens marcantes e ocupam um espaço muito delas, o que é frequente lá fora, de personagens serem representados nas músicas. E são artistas bastante pop na verdade, né? Gosto muito do Cazuza como compositor. Ele trazia mensagens complexas e sobre o tempo dele, e cantava isso pra muita gente, era um artista ‘mainstream’, acho que também é uma inspiração pra mim. Uma mistura de todas essas pessoas. (Risos)

It Pop: Você trabalhou com o Zebu no remix de “Medo Bobo”, um dos maiores hits dos dois no Spotify, e também com o Pedrowl em “Dança Pra Mim”, podemos esperar mais parcerias com eles? 

Jão: Podem, podem. A gente sempre conversa, mandamos referências uns pros outros, algumas batidas, e escrevemos bastante juntos. Ainda não achamos alguma coisa que a gente queira lançar, mas estamos sempre trocando ideias, então vai rolar futuramente, sim.



It Pop: E com quais outros produtores você tem trabalhado?

Jão: Eu trabalhei com o Pedro Dash, Marcelinho Ferraz e Dan Valbusa, pessoal da HEAD Media. E são eles que estão produzindo todos os singles juntos comigo.

It Pop: Você chegou a assinar um contrato com eles, que também estão com a Universal Music, né? Como rolou essa parceria?

Jão: Sim! Eles conheceram meu trabalho pelo cover de “Medo Bobo”, foi um vídeo que abriu muitas portas pra mim, e aí o Pedro Dash fez um convite pra irmos lá conversar, ver como a gente se entendia. Eu tinha um certo receio de assinar com alguma produtora, gravadora, mas vimos neles pessoas que casavam com a nossa ideia de música, divulgação, como trabalhar, sabe? Nos encontramos por algum tempo, foram várias reuniões, discussões, e eles nos deram muita liberdade como artista, compositor, etc, e isso fez com que pudesse fechar a parceria. Meu grande medo era que alguém tentasse me transformar em algo que não sou, me podar ou me controlar demais, mas lá tenho bastante liberdade pra poder produzir e me expressar de uma forma legal.


It Pop: Sexta saem suas duas músicas, “Ressaca” e “Álcool”, primeiro eu quero saber, qual você gosta mais?

Jão: Ah, eu gosto muito das duas! (Risos) Tenho um carinho muito grande por elas, por isso escolhi para saírem primeiro, não sei se tenho uma favorita. Eu acho assim… Tenho um sentimento por “Ressaca” que me inspira mais, ela me toca de uma maneira maior, mas “Álcool” também é uma forma de eu contar um pouco da minha experiência, de como eu vivo, e acho que ela traz algo que eu não mostrei tanto nos meus covers, é mais dançante. Mas acho que “Ressaca” me toca de uma maneira diferente. E você, qual gostou mais?

It Pop: Até ontem eu estava gostando mais de “Ressaca” também, mas agora sou time “Álcool”. Fiquei com a mais pop. (Risos) E sobre seus próximos passos, vai lançar videoclipes? Vem EP?

Jão: A gente gravou os clipes pras duas músicas e eles estão sendo editados, então o próximo passo é revelá-los, mas já tá tudo engatilhado. Tenho os próximos singles, tenho o EP, um show que vai englobar tudo isso e a gente gravou um milhão de músicas já, hahaha. Eu compus várias coisas, tinha muita coisa que trouxe pra quando começamos a pensar nesse EP, várias eu transformei de letras antigas, e também gravamos algumas parcerias legais, que vamos colocar no EP, mas só posso divulgar mais pra frente. Mas tá tudo engatilhado, sendo feitinho.

It Pop: Há alguns dias rolou seu show em São Paulo e, debaixo de chuva, muita gente foi te ver lá no Vila Butantã. Como foi essa experiência? Já caiu a ficha sobre a quantidade de pessoas que você foi capaz de alcançar?

Jão: Nossa, foi massa demais! Quando a gente chegou lá pra passar o som, tava chovendo bastante e eu fiquei muito, muito preocupado, e falei, ‘ah, já era né! Mas profissionalismo, vamo lá e vamo cantar. Mesmo que tenha só dez pessoas aqui, vamos lá!’, aí fui e fiquei lá atrás, me trocando, etc, enquanto o pessoal montava a luz, tudo certinho, e quando voltei, tinha MUITA gente. Fiquei extasiado. Foi um momento muito gostoso, é difícil de explicar e ainda nem caiu a ficha. Depois eu fiquei olhando as fotos, tentando contar quantas pessoas tinham, hahaha, e tipo, elas até cantaram um pedacinho de “Ressaca”, que eu tinha cantado num outro show, foi muito louco, muito doido e gostoso. O show é uma forma de se conectar muito grande e foi diferente. Tinha medo das pessoas não saírem de trás dos computadores para me ver e quando vi a quantidade de gente lá, me incentivou muito, foi um empurrãozinho.

“Minhas músicas são mensagens para pessoas que não sabem bem o que estão fazendo com a vida, mas continuam se virando por aí.”




It Pop: Nesse show você foi super acessível, atendeu aos fãs, conversou, tirou fotos. Já deu pra rolar algo muito inusitado com o público fora da internet? Te perseguirem ou qualquer coisa assim?

Jão: Me perseguir, não. (Risos) Teve duas situações um pouco mais estranhas, mas não foram bem estranhas e, sim, engraçadas. Teve uma vez que eu estava na academia, numa posição com-ple-ta-men-te desconfortável, e um garoto chegou pra pedir uma foto. Eu tava muito escroto, com roupa de academia, todo suado e numa posição totalmente nada a ver, mas ri com ele, fui lá e conversei. E um dia eu tava com meu pai, no mercado, e um menino abordou o meu pai (!) pra perguntar se eu era o Jão, hahaha. O meu pai ficou muito feliz, tipo, ‘claaaro, você quer tirar uma foto com ele?’, e depois já queria me promover pro mercado inteiro, hahah. Mas foi legal. Eles são bem legais, a gente conversa bastante pelo Twitter, temos um grupo no Facebook, em que trocamos muita ideia também, e é bem legal conhecer e saber quem são as pessoas que estão me curtindo.

It Pop: Pra fechar, a gente vai seguir uma linha reflexiva aqui de novo. Para as pessoas que estão te conhecendo com essa entrevista, por que elas deveriam ouvir sua música? O que você quer transmitir para elas?

Jão: Eu pretendo transmitir tudo o que eu sou, o que eu gosto, e todos os meus sentimentos também. Acho que elas vão conseguir sofrer junto comigo, porque são músicas muito universais, que falam do nosso tempo, coisas que muita gente passa. E acho que falta um pouco de mensagem para as pessoas da nossa geração, que passam por o que a gente passa, sofrem por amor e depois se embebedam. Elas podem esperar por muitos clipes massas, maneiros, bem pensados e uma visão romântica bastante clichê jovem. São mensagens para pessoas da nossa idade que não sabem bem o que estão fazendo com a vida, mas continuam se virando por aí.

***


“Ressaca” e “Álcool” estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming na próxima sexta, 20, e enquanto a data não chega, vale revirar todo o canal do Jão e conferir os seus covers. Ao longo do post, aproveitamos pra deixar alguns dos nossos favoritos, além do vídeo da sua parceria com o Pedrowl em “Dança Pra Mim”:

Esse remix do Zebu e Phillip Nutt para “Essa Tal Liberdade” te fará viciar em Só Pra Contrariar

De todas as invenções na música brasileira, a melhor é, sem dúvidas, a vaporsofrência do produtor Zebu. Na realidade, chamado Guilherme Pereira, o músico independente é de Campinas e tem chamado cada vez mais atenção graças aos seus inusitados remixes para músicas nacionais, como aquele de “Medo Bobo”, originalmente lançado pela dupla Maiara & Maraísa, que entrou para a nossa playlist pop do Spotify.

Em seu canal no Youtube, Zebu conta com mais de 4 mil inscritos e, entre suas produções, possui versões para MC Carol, Belo, Kelly Key e, no seu trabalho mais recente, uma maravilhosa releitura de “Essa Tal Liberdade”, do grupo de pagode Só Pra Contrariar.

A versão de Zebu para “Liberdade” traz vocais do cantor Phillip Nutt, outro nome emergente do pop nacional, e com uma proposta inusitada do arranjo à identidade visual, tem tudo para fazer esse hit dos anos 90 se tornar bem mais do que um mero guilty pleasure.

Olha que sensacional:



Que demais, gente! O vício aqui já é real!

O maior hit de Zebu até aqui é a sua colaboração com Jão, no cover de “Medo Bobo”. Só no Spotify, a música possui mais de 800 mil execuções, com outras 150 mil no seu canal do Youtube.



Na sequência, o cover de “Direito de amar”, do Belo, acumula 60 mil visualizações no Youtube, com outras 30 mil execuções pelo Spotify:



Phillip Nutt, que colabora no cover de “Essa Tal Liberdade”, também possui outros trabalhos já lançados e, há algumas semanas, estreou o single “Ponderar”, disponível nas principais plataformas de streaming.



O pop nacional tá cada vez mais lindo.

Essa parceria do Jão com o Pedrowl, “Dança Pra Mim”, merece a sua atenção

Já estamos dançando para o Jão!

O cantor brasileiro, de 22 anos, chamou nossa atenção pela primeira vez por conta de um inusitado cover de “Medo Bobo”, da dupla Maiara & Maraísa, e no meio desse vício, recebemos a notícia de que ele estava prestes a lançar uma música autoral, com produção de ninguém menos do que Pedrowl.



Antes da chegada da faixa nova, chamada “Dança Pra Mim”, fomos nos aprofundar em seus outros covers e a surpresa não poderia ter sido melhor: ele vai de Lana Del Rey à Anitta, sempre dando um toque bastante singular para as suas versões.



Entre as inspirações de Jão, estão Frank Ocean, Kanye West, Tame Impala, Sia e Lady Gaga, mas o cantor também carrega uma veia da música nacional, que diz ir de Marisa Monte ao Cazuza.


“Dança Pra Mim”, lançada nesta quinta (24), chega no pé do tropical, que segue nas rádios por músicas de Justin Bieber, Drake e Rihanna, carregada por sintetizadores que facilmente nos remetem a sonoridade de discos como o “Emotion”, da Carly Rae Jepsen, e “1989”, da Taylor Swift.

Nas palavras do próprio cantor:
Como diz o título, essa é uma música para as pessoas dançarem! Ela mostra um lado diferente do que eu estou acostumado a fazer e do que as elas encontrarão no meu EP, que terá uma pegada um pouco mais calma e romântica, para aqueles momentos de choradeira mesmo.



Não dá pra negar esse pedido.

Antes de “Dança Pra Mim”, o produtor de São Paulo, Pedrowl, já vinha nos fazendo dançar bastante. O cara, pra quem não sabe, esteve por trás dos últimos trabalhos de artistas como Manu Gavassi e Banda Uó, além de também ter produzido o EP “Clark Boom”, da maravilhosa Lia Clark.

Recentemente, ele também anunciou o projeto alternativo O’hearts, que comanda ao lado de Barbara Ohana e o ex-CSS Adriano Cintra, e estreou a envolvente “Be No More”



Meu pop nacional tá vivo!

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