Que calor! Shawn Mendes e Camila Cabello vivem um romance no clipe de "Señorita"

Shawn Mendes e Camila Cabello sempre foram bons amigos, mas decidiram levar sua a amizade à um outro nível - pelo menos na ficção. É que eles interpretam um casal bem apaixonado no clipe de "Señorita", parceria lançada nessa sexta-feira (21). 

A dupla já havia colaborado há alguns anos na faixa "I Know What You Did Last Summer", mas dessa vez aposta em algo bem mais sensual, da sonoridade, que traz o clássico violão de Shawn em uma versão mais latina, ao vídeo dirigido por Dave Meyers, na qual aparecem vivendo um romance tórrido com muitas cenas quentes.



Que calor, viu? Deu até sede. 

"Senõrita" é o novo single de Shawn Mendes e sucede a recente "If I Can't Have You", que chegou ao Top 10 da Billboard Hot 100. Ambas devem fazer parte de um novo disco do canadense, ainda sem data de lançamento.


Já Camila tem estado em estúdio gravando seu segundo álbum, mas lançou recentemente a canção "Find U Again", parceria com Mark Ronson presente no novo disco do produtor, o "Late Night Feelings". No próximo mês, ela aparecerá no "No. 6 Collaborations Project", álbum colaborativo do Ed Sheeran, em uma faixa chamada "South Of The Border", juntamente com a Cardi B.

Reizinho talentoso, Lil Nas X prova que é mais do que "Old Town Road" no ótimo EP "7"

Tá certo que o Lil Nas X tá hitando MUITO com o country-rap "Old Town Road", que ganhou recentemente um remix com o Billy Ray Cyrus, mas ele tem muito mais pra nos mostrar do que apenas esse sucesso, e é isso que ele prova com seu EP de estreia, o "7", lançado nessa sexta-feira (21). 



Mais do que experimentar com o country, o novato fez um passeio por vários gêneros musicais, sempre misturando-os com o rap. Tem sample de "In Bloom" do Nirvana na deliciosa "Panini", guitarras elétricas em "F9mily", produzida por Travis Barker, baterista do Blink 182, e até pop-rock com cara de "Seven Nation Army" em "Bring U Down", com produção do Ryan Tedder

Em "Kick It", Lil Nas X vai pra outro lado. O artista mistura sintetizadores, batidas de trap, vocais autotunados e até barulhos de saxofone em uma faixa que poderia soar como uma bagunça, mas funciona muito bem. Já na classuda "C7osure", ele faz o oposto: seguindo a linha menos é mais, Nas explora seus vocais só com a ajuda de um piano. 

Entre rap, trap, country, pop e rock, o "7" tem espaço também para uma parceria. Talvez a faixa mais parecida com "Old Town Road", "Rodeo" já é um hit pronto, seja pelo seu refrão viciante, seja pela participação certeira de Cardi B

Além de provar sua versatilidade, Lil Nas mostrou também que entende a era dos streamings. É impressionante notar que nenhuma das 7 canções do EP passam de 2 minutos e 45 segundos. Somando a duração de todas as faixas, incluindo a adição de "Old Town Road" na versão solo, é possível escutar todo o "7" em menos de 20 minutos. Músicas rápidas, simples e chicletes, perfeitas para serem adicionada nas milhares de playlists dos mais variados gêneros musicais do Spotify e que acabam tão rápido que nos dão vontade de apertar o replay imediatamente. 

Tá mais do que provado que o sucesso de "Old Town Road" não foi um golpe de sorte, mas sim de talento. E taca stream na lenda!

É uma pena "X-Men: Fênix Negra" ser o filme que encerra uma franquia de quase 20 anos

Inevitavelmente, a primeira coisa que se passa na cabeça do espectador ao terminar de assistir "X-Men: Fênix Negra" é a impressão de que a compra da Fox pela Disney influenciou na produção, ainda que o acordo, na época, sequer tinha sido finalizado. A sensação se dá pelo ato final que carrega uma resolução apressada que não tem tempo nem de dizer adeus aos personagens apresentados nos anos 2000 nos cinemas.



Não é para menos. Muito provavelmente o longa-metragem não foi pensado para ser conclusivo desta forma para a franquia de quase 20 anos. O novo elenco, estrelado por Sophie Turner e Tye Sheridan, havia sido apresentado no filme anterior e chega a ser estranho tentar aceitar que tudo era para acabar logo em seguida. Não é assim que funciona em Hollywood: quando se tem a oportunidade de estender franquias ao máximo, isso é feito sem pensar duas vezes.

Caso "Fênix Negra" fosse apresentado desde o início como "o fim", definitivamente teríamos uma conclusão mais satisfatória, que seja condita como a própria produção se propõe a fazer, mas que chegasse ao nível de "Logan". Ou até mesmo poderia ser um grande filme-evento como "Vingadores: Ultimato", mas que para isso seria necessário uma maior leva de filmes que sustentassem a conclusão.

Os problemas de trazer a história para o cinema é justamente sua base: os quadrinhos. O "alter-ego" é apresentado em uma saga, o que faria jus ao investimento de uma adaptação melhor trabalhada em dois filmes, por exemplo. De qualquer forma, Simon Kinberg faz o impossível para trazer o mínimo (mesmo) de fidelidade que nos faça esquecer de "O Confronto Final", que ele também produziu. É quase um grande pedido de desculpas de duas horas que, no fim, engole quem quer.

Para o que se propõe, a adaptação é minimamente decente, mas traz algumas escolhas que resultam da própria franquia reapresentada em "Primeira Classe". Uma delas é a morte da Mística, interpretada de forma bem competente por Jennifer Lawrence. Mostrado já nos trailers, sua morte condiz com o personagem do cinema, remetendo ao aspecto heróico tão odiado pelos fãs mais exigentes.

A cena, que faz parte do primeiro ato, tem a única função de definir o tom do filme: ser dramático. A produção se esforça ao máximo, inclusive, para ser o mais sério possível (isso inclui a falta de piadas que virou regra no gênero) e mostrar que todo ato tem uma consequência. Em certos momentos consegue trazer tal dramaticidade desejada, como o pós-enterro da Mística, mas em outros momento falha. O próprio ato final sofre com isso.

Apesar de todas as ressalvas, a ação consegue ser um ponto alto, mas não o suficiente, em meio a tudo. A sequência de resgate dos astronautas é ótima e traduz bem o trabalho em equipe, enquanto as cenas que encerram o segundo ato, quando Magneto (Michale Fassbender) tenta matar Jean, também são divertidas. Nada memorável, entretanto, com exceção da cena de Jean controlando Charles, fazendo-o andar até ela.

Visualmente, "Fênix Negra" cumpre bem o seu papel e isso inclui os uniformes realistas do primeiro ato. Os efeitos gráficos são competentes, ainda que o CGI de Jean incomode em algumas cenas. Em contrapartida, quando a personagem fica full Fênix, pegando fogo do jeito que os fãs tanto clamavam, é quase possível esquecer de todos os problemas do filme por alguns segundos.

Uma pena ser este o filme que conclui uma saga de quase 20 anos, de verdade. Os mutantes foram essenciais para todos os longas de super-heróis que vemos hoje em dia e a conclusão sequer consegue passar tal importância. Surpreendente seria se fosse o contrário, até porque, definitivamente não era para ter acabado desse jeito.

Os 10 melhores filmes de 2019 (até agora)

A melhor época do ano é quando podemos fazer as listas de melhores lançamentos do período - em dezembro, a lista final, e em junho, com os melhores nomes na primeira metade do ano. Quem me conhece, sabe: eu sou viciado em listas - foram cinco diferentes para o cinema ano passado. Como já disse Sheldon Cooper, "se houver uma lista de coisas que me deixam felizes, 'listas' estaria no topo dessa lista". Parece que foi ontem que as fiz, mas felizmente cá estamos no fim do primeiro semestre, então é hora de listar os melhores filmes de 2019 (até agora).


De indicados e vencedores do Oscar a pérolas de todos os cantos do mundo, os critérios de inclusão da lista são os mesmos de todo ano: filmes com estreias em solo brasileiro em 2019 - seja cinema, Netflix e afins - ou que chegaram na internet sem data de lançamento prevista, caso contrário, seria impossível montar uma lista coerente. E, também de praxe, todos os textos são livres de spoilers para não estragar sua experiência - mas caso você já tenha visto todos os 10, meu amor por você é real. Preparado para uma maratona do que há de melhor no cinema mundial até agora?


10. Temporada (idem)

Direção de André Novais Oliveira, Brasil.
Juliana é abandonada pelo marido e largada em uma cidade diferente enquanto se adapta com o novo trabalho. Enquanto acompanhamos essa epopeia do comum, vemos pessoas normais vivendo dramas normais com suas lutas normais, e o filme soa ainda mais impressionante quando consegue extrair o extraordinário de algo que já está tão impresso na nossa realidade. Ao abrirmos nossas portas, vemos várias Julianas passarem pelas ruas, as heroínas do cotidiano que representam a batalha por uma vida melhor em meio a um Brasil em crise econômica, social e cultural. O lançamento de uma obra como essa, na recessão intelectual que o país se afoga, é a lembrança do quão necessária é a cultura para valorizar e questionar um meio. Contudo, o que "Temporada" mais almeja gritar aos quatro ventos é: o que há de melhor no nosso povo é sua garra.

9. Assunto de Família (Manbiki Kazoku/Shoplifters)

Direção de Hirokazu Kore-eda, Japão.
Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes 2018, "Assunto de Família" é mais um belíssimo lembrete de como Kore-eda é um dos melhores autores do cinema moderno. Em meio à pobreza, uma família sobrevive à base de furtos nos mercados da vizinhança. Quando encontram uma garotinha vítima de abusos domésticos, a família adota a menina, iniciando-a no ritual dos roubos. Pode soar uma problema, como se a criança estivesse sendo corrompida, mas, de maneira muito rica, é o contrário: a menina finalmente tem o que sempre quis, uma família que a ame incondicionalmente. Sem julgar os métodos escolhidos para manter a vida de seus personagens, o longa é de uma delicadeza rara, estudando o quão poderosa é essa instituição que não se liga apenas por laços sanguíneos.

8. Animais (Tiere)

Direção de Greg Zglinski, Suíça/Áustria.
Um casal resolve passar um tempo em um afastado chalé. O marido, em busca de inspiração para seu livro, tenta acabar com as desconfianças da esposa. O plano começa a dar errado quando eles atropelam uma ovelha na estrada, desencadeando uma série de experiências estranhas. "Animais" é um filme que se utiliza do molde clássico: será se os personagens estão ficando loucos? Com uma atmosfera onírica à la David Lynch, que esconde segredos e camadas mais profundas por trás de cada porta, embarcamos no quebra-cabeças narcótico da narrativa, que mistura múltiplos universos, bizarrices, relacionamentos em ruínas e gatos falantes. Sem falar que é visualmente espetacular.

7. Selvagem (Sauvage)

Direção de Camille Vidal-Naquet, França.
"Selvagem" já nasceu como marco dentro do cinema LGBT pelo seu olhar documental de uma condição que preferimos não encarar: a prostituição. Sua sinceridade brutal não é apenas motor de uma sessão de entretenimento (por mais drenadora que ela seja), é ferramenta de comoção social fenomenal da difícil vida de um garoto de programa. Longe de qualquer glamourização, fetichismo e julgamento moral, o filme vira um documento do quão desumanizadora é a marginalização da prostituição - aproximando o homem da selvageria - e manifesto da intragável solidão de seu protagonista, uma mercadoria à baixo preço que está sedenta por qualquer demonstração de afeto. E não estamos todos nós?

6. Cafarnaum (Capharnaüm)

Direção de Nadine Labaki, Líbano.
O vencedor moral do Oscar 2019 de "Melhor Filme Estrangeiro" e "Melhor Direção" ("Roma" não chega nem aos pés), "Cafarnaum" surgiu quando Labaki se perguntou: no nosso sistema tão falho, quem mais sofre com nossos conflitos, guerras e governos? As crianças. E a película é inteiramente transposta a partir da visão dos pequenos, em especial Zain, que está processando os pais por lhe darem a vida. "Cafarnaum" vai até o seio de um Líbano degradado e à beira do colapso, dando voz àqueles que são ignorados por completo. Carregado nas costas pelo brilhante elenco infantil, eis um daqueles filmes que são uma forma de documentação histórica e denúncia de realidades esquecidas. A cena final é uma das maiores destruições já filmadas nesse século.

5. Clímax (Climax)

Direção de Gaspar Noé, França.
"Clímax" não é uma produção recomendável, mas pelos motivos corretos: quando um grupo de dançarinos descobre que a bebida da festa foi batizada com LSD, o lado mais animalesco de cada um vem à superfície. Esse é um filme que não só demanda como suga o emocional do público, tão massacrado quanto os personagens, presos em uma bolha ácida que não escolheram e nem podem escapar. E talvez seja a impotência - tanto nossa como deles - que faz "Clímax" tão bizarro. Gaspar Noé nunca pôs os dois pés no terror, apesar de sempre flertar no gênero, e dessa vez ele não apenas entrou como filmou um show de horrores inacreditável, transformando cinema em uma experiência sensorial. Se já houve uma festa que você pode ficar feliz em não ter sido convidado, é essa aqui. Porém, há quem prefira dançar em meio ao caos.

4. Garota (Girl)

Direção de Lukas Dhont, Bélgica.
Baseado na vida de uma real bailarina trans, "Garota" foi recebido com amores e ódios pela ótica íntima da vida transsexual. A sessão é impactante não só pelo o que a fita mostra, mas pelo o que ela gera como sensações, navegando pelas ansiedades, medos e momentos mais obscuros que um LGBT passa ao se ver em uma sociedade que não está capacitada para entendê-lo. Porém, a maior lição que retiramos de "Garota" é óbvia: o local de fala é importante, mas não garante coisa alguma, principalmente se tratando de expertises artísticas. Sua bagagem não vai, necessariamente, fazer um bom filme. Felizmente, não foi o caso de "Garota", um delicado filme baseado na vivência de uma real mulher trans, não uma fantasia erotizada de uma pessoa cis.

3. A Favorita (The Favourite)

Direção de Yorgos Lanthimos, Reino Unido/EUA.
O filme de época mais espirituoso dos últimos tempos, "A Favorita" é, em primeiro lugar, um filme sobre mulheres difíceis em uma época difícil e em posições difíceis. A obra encanta na riqueza de detalhes narrativos e visuais, e quando suas protagonistas - três monstros na tela - não dão a mínima para a guerra do lado de fora de seu palácio, mais preocupadas com a batalha que acontece ali dentro - o destino da nação pouco importa quando é seu status que está em jogo. Mesmo não tendo o roteiro assinado por Lanthimos, o maior diretor em atividade, o longa é mais uma prova da genialidade do cineasta enquanto contador de histórias. "A Favorita" é uma luta real pelo favoritismo de uma insana rainha que escancara o nada discreto charme da burguesia.

2. Suspíria: A Dança do Medo (Suspiria)

Direção de Luca Guadagnino, EUA/Itália.
Remake do clássico de Dario Argento, lançado em 1977, a empreitada pós "Me Chame Pelo Seu Nome" de Guadagnino abandona o compromisso com a trama do original e cria uma película próxima, seguindo apenas a premissa: uma dançarina americana chega à uma escola de balé em Berlim que é controlada por bruxas. As atuações, os diálogos e todos os aspectos visuais de "Suspíria" são irretocáveis, todavia, o melhor é sua atmosfera. Há imagens de beleza irretocável ao lado de cenas perturbadoras, emolduradas por uma narrativa onírica que, a partir de sua técnica, tem a capacidade de transformar o mundo físico em algo etéreo e narcotizante. Dotado de pretensão para dar e vender, "Suspiria" consegue ser traduzido por um diálogo proferido aos berros: "Isso não é vaidade, é arte".

1. Fronteira (Gräns/Border)

Direção de Ali Abbasi, Suécia.
Uma estranha policial possui o dom de farejar quando pessoas estão cometendo um crime, o que vai desencadear uma corrida policial, a fim de desmantelar uma rede de tráfico sexual e infantil. Indicado ao Oscar de "Melhor Maquiagem", o sueco "Temporada" funde realismo social com bizarra fantasia, e choca como mundos tão distintos funcionam com perfeição na tela. Fábula que discute o entendimento da natureza - seja a fauna e flora que nos rodeia, seja a nossa própria natureza -, há latente misantropia em seu texto, com um discurso fatalista sobre como pendemos para o pior lado da nossa existência. Aquela mulher que sente o cheiro de culpa é porta-voz dessa obra-prima que surpreende em imagens, sons e mensagens - este é um trabalho original, autêntico e ousado do começo ao fim.

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Pode ficar triste, neste ano tem disco novo da Fresno: “Sua Alegria Foi Cancelada”

(Foto: Camila Cornelsen/Divulgação)

“Sua alegria foi cancelada”! Ou pelo menos é isso o que esperam fazer os caras da Fresno, que aproveitaram essa segunda (17) para anunciar a chegada do seu novo álbum de inéditas, com estreia marcada para o dia 5 de julho.

Três anos após o lançamento do álbum “A Sinfonia de Tudo que Há”, o novo e oitavo registro em estúdio da banda começou a ser divulgado pelo Instagram e, com uma narrativa visual, teve um trecho da sua faixa-título revelado. Olha só:


Em seus últimos shows, a banda já vinha apresentando uma canção que os fãs chamavam por “Alegria Cancelada”:



Com uma letra dessas, a bad é certa, né? Gostamos assim!

Fresno lançou seu primeiro disco em 2003 e, em meados dos anos 2000, se consagrou um dos grandes nomes da cena emo brasileira. Alguns de seus maiores hits foram “Uma Música”, “Alguém Que Te Faz Sorrir” e “Desde Quando Você Se Foi”.

Ed Sheeran revela tracklist de seu disco de colaborações e tem Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars

Tem álbum novo do Ed Sheeran chegando aí e vai ser cheio de colaborações. O britânico revelou nessa terça-feira (18) a tracklist do “No. 6 Collaborations Project” e tem muita parceria boa e inusitada. 

A lista completa conta com nomes interessantes, como os previamente anunciados Bruno Mars e Travis Scott, além de boas surpresas, como Camila Cabello e Cardi B em uma mesma canção, Khalid, H.E.R., Ella Mai e Skrillex.

Além dessas novidades, o disco trará também as já lançadas “I Don’t Care”, com o Justin Bieber, e "Cross Me", com o Chance The Rapper e PnB Rock.

Confira a lista de faixas completa:



Deu pra a animar, né? 

O “No 6 Collaborations Project” chega no dia 12 de julho.

Artista de verdade, Luísa Sonza ganha especial sobre seus 13 anos de carreira no Tidal

Uma boa menina faz assim! Dias depois da estreia do seu primeiro álbum, “Pandora”, a cantora brasileira Luísa Sonza ganhou um especial sobre a sua vida e carreira produzido pelo Tidal, dentro da série For The Cultura Brasil.

A gaúcha, apesar do sucesso recente, com hits como “Devagarinho”, “Boa Menina” e “Pior Que Possa Imaginar”, já tem 13 anos de carreira, visto que começou nos palcos aos sete, em pequenos eventos da cidade em que nasceu.

Na série, liberada nesta segunda (17) pela plataforma, a artista também fala das suas influências e referências, além das expectativas quanto aos passos que sucedem seu disco. Dá pra assistir aqui.


“Pandora” foi lançado na última sexta, 14, e emplacou o single “Garupa”, com Pabllo Vittar, no top 5 das principais plataformas de streaming no Brasil. No Tidal, a música chegou ao topo das faixas mais ouvidas na plataforma em todo o país.

Além da drag, o disco conta com a participação de nomes como os cantores Gaab e Vitão, além do hit “Pior Que Possa Imaginar”.

Taylor Swift reúne celebridades LGBTQs e faz as pazes com Katy Perry no clipe de “You Need To Calm Down”

Não seria um videoclipe da Taylor Swift sem um monte de participações especiais, né? Para o vídeo de “You Need To Calm Down”, lançado nessa segunda-feira (17), a cantora chamou um monte de LGBTQs famosos (e até a Katy Perry!) pra militar contra a homofobia e a rivalidade feminina.

No clipe, Taylor segue a letra da música e aparece ignorando todo o ódio desses dias modernos e curtindo bastante a vida ao lado  de um monte de gente incrível: tem RuPaul e as drags do Drag Race, os cinco fabulosos do programa “Queer Eye”, Ellen DeGeneres, Laverne Cox, Hayley Kiyoko, Todrick Hall, Ciara, Ryan Reynalds e muitos outros.

Dá uma olhada: 



E a Katy Perry aparecendo no final para ser o hambúrguer da batata-frita da Taylor? A paz foi selada! 

E é claro que, como em toda produção da Taylor, tem muitos easter eggs e referências pra pegar. Seguem algumas:

Logo no início, um quadro na parede do quarto de Taylor nos chamou atenção. Ele diz “mãe, eu sou um homem rico”. A frase em questão foi dita pelo ícone Cher em uma entrevista lá em 1996:


Reparou na Hayley Kiyoko? Ela estava atirando em um alvo com o número 5. Muita gente tá dizendo por aí que isso é uma dica e que a cantora faria uma participação especial na quinta faixa do novo disco de Taylor, o “Lover”, marcado para dia 23 de agosto. Será? 


Já Bobby, Tan, Antoni, Jonathan e Karamo, os cinco fabulosos do programa “Queer Eye”, aparecem tomando um chá com a artista. Em inglês, chá significa “tea” e é uma gíria para fofoca, novidade, muito usada na internet. 


As drags do “RuPaul’s Drag Race” tem um papel muito importante no vídeo. Elas aparecem vestidas de algumas das principais artistas do momento, para representar a parte da letra de “You Need To Calm Down” em que Taylor fala sobre as rivalidades femininas criadas na internet e como as cantoras não precisam disso, afinal, todas são rainhas.


Por fim, temos Katy e Taylor de hambúrguer e batata-frita. A ideia não foi aleatória: juntas, elas formam um “Happy Meal”, ou McLanche Feliz, como chamamos aqui no Brasil. Mais que amigas, friends! 


Taylor usou seu novo vídeo para divulgar a petição que criou para apoiar o Equality Act, uma lei dos Estados Unidos que, por enquanto, está passando pelo senado e, se aprovada, vai emendar a Lei dos Direitos Civis já existente para proibir discriminação com base em identidade de gênero e orientação sexual.


"Vamos celebrar nosso orgulho demandando que, em nível nacional, nossas leis realmente tratem todos os nossos cidadãos com igualdade". 

Com certeza, se tratando de Taylor Swift, ainda tem muitas referências que não pegamos no clipe. Achou mais alguma coisa? Conta pra gente nos comentários!

Tem muita música boa e hits em potencial na caixa de "Pandora" de Luísa Sonza

A caixa de "Pandora" foi aberta! Nessa sexta-feira (14), Luísa Sonza finalmente lançou seu disco de estreia. Em apenas 8 músicas, a artista transita entre diversas sonoridades que compõe o pop nacional e nos entrega um trabalho redondinho, pra já entrar na lista dos melhores discos brasileiros do ano. 

Reunindo produções dos melhores nomes do pop br, como Ruxell, Pablo Bispo, Gorky, Zebu e o coletivo Hitmaker, o "Pandora" dá espaço para Luísa experimentar com suas mais diversas facetas. Ela vai desde o pop mais acústico de "Eliane", balada feita em homenagem a sua mãe e que segue a sonoridade de seus primeiros covers postados no YouTube, até a poderosa e empoderadora "Apenas Eu", onde explora o máximo de seus vocais. 

No meio do caminho, Luísa se joga também no batidão que a gente gosta. "Garupa", a tão esperada parceria com a Pabllo Vittar, valeu toda a expectativa. Viciante e cheia de energia, a canção tem uma letra bem chiclete e mostra que as artistas fazem uma dupla e tanto. Com o lançamento do clipe, marcado também para essa sexta, a música tem tudo para crescer.

Entre os destaques do "Pandora", temos também as parcerias com os também estreantes Vitão e GAAB. O primeiro participa da romântica "Bomba Relógio", enquanto o segundo chega pra somar à dançante "Fazendo Assim".

Nós te desafiamos a encontrar um defeito nesse álbum. 

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