Vai rolar! Remix de "A No No", de Mariah Carey com Lil' Kim e Cardi B tá confirmado

Essa semana Mariah Carey foi ao "Watch What Happens Live" e jogou, como quem não quer nada, que gostaria de lançar um remix para "A No No", faixa do seu novo disco, "Caution", com Lil' Kim e Cardi B, mas que não sabia se rolaria. E não é que deu certo? Vai rolar, sim!


A empresa que gerencia a carreira da Kim, BLAS ENTERTAINMENT, foi ao Instagram nessa quarta (21) para confirmar que uma nova versão da canção será mesmo lançada.


Já imaginaram Mariah com quase três décadas de carreira e quinze álbuns conseguindo seu décimo nono (!) single em primeiro lugar na Billboard Hot 100?

Ainda não temos data para ouvir essa colaboração ou se vamos ganhar um clipe, mas a cantora foi vista nessa quarta mesmo em estúdio de gravação, dando força para a postagem da BLASS. Agora é torcer pra essa mega parceria chegar logo!

Crítica: “Animais Fantásticos” evolui de “ruim” para “fraco” com “Os Crimes de Grindelwald”

Entre os boicotes dos fãs contra a escalação de Johnny Depp e memes hilários sobre a compulsão de J. K. Rowling sobre representatividades forçadas, eis que o segundo filme da franquia "Animais Fantásticos" chegou. "Os Crimes de Grindelwald" continua o prequel da saga "Harry Potter" e já carrega os piores números de todo o Universo Bruxo.

Com a pior abertura e pior nota da crítica entre todos os 10 longas já lançados, "Os Crimes" nem é a maior aberração da franquia - "Animais Fantásticos e Onde Habitam" (2016) merece o título -, porém é um reflexo correto dos rumos errados escolhidos para expandir porcamente o mundo do Menino-Que-Sobreviveu.

Saindo dos Estados Unidos, "Os Crimes" vai até a França para desenrolar sua história, seguindo a promessa de JK de que cada filme se passará em um país diferente - boatos que o Brasil será o próximo. Ignorando completamente a existência da Beauxbatons - a escola de magia do país -, Newt Scamander (Eddie Redmayne) se encontra no mesmo trajeto de Gellert Grindelwald (Depp): ambos estão atrás de Credence (Ezra Miller), o Obscurus do primeiro filme que conseguiu sobreviver. Enquanto Grindelwald o considera peça preponderante para seus planos, Newt não sabe ao certo se Credence corre perigo ou é "o" perigo. Por trás de tudo está, claro, Dumbledore (Jude Law), que não pode agir efetivamente na guerra que se desenrola.


Com uma ágil cena de abertura, mostrando a fuga de Grindelwald, a produção já comprova a elevação do padrão de seus efeitos visuais: bem mais trabalhados que o artificial longa anterior, David Yates dá uma de Michael Bay e entope a tela com pirotecnia, sem esquecer, é claro, dos animais fantásticos, o cerne da saga. Todavia, o filme aprendeu com um dos (vários) erros de "Animais Fantásticos": não temos mais uma exposição dos bichinhos como foco principal, colocando-os como suportes coadjuvantes.

O primeiro ato do filme passa longe da agilidade da abertura: somos enfiados nas construções de trama que arrastam o ritmo sem piedade - olhei no relógio achando que já estaríamos na metade da duração e ainda estávamos em meia hora. Os fracos diálogos só fazem com que tais tramas já desinteressantes se tornem ainda mais irrelevantes, principalmente pelo número de coisas acontecendo: há diversas idas e vindas dos inúmeros personagens.

Newt é mandando ilegalmente por Dumbledore para fora da Inglaterra; Grindelwald procura por Credence; Jacob (Dan Fogler) e Queenie (Alison Sudol) brigam pela proibição do casamento entre bruxos e trouxas; Tina (Katherine Waterston) fica com raiva de Newt ao achar que ele vai se casar com Leta Lestrange (Zoë Kravitz); Credence procura por Nagini (Claudia Kim) para ajuda-lo a encontrar sua mãe; etc etc etc. É um caos.


De longe, a melhor ponta narrativa do filme é a revelação de que Nagini, a cobra e horcrux de Lord Voldemort, era na verdade uma mulher. A mitologia criada para ela, uma Maledictus, é bastante esclarecedora: ela sofria de uma maldição de sangue, que a faria se transformar em cobra permanentemente um dia. Isso explicaria como a ligação dela com Voldermort era tão forte e como a criatura não agia como uma cobra comum, chegando a amamentar o mestre nos livros.

Entretanto, tal mitologia é explorada por pouquíssimos minutos dentro das mais de 2h de projeção - o trailer já mostrava tudo sobre ela. A personagem basicamente não abre mais a boca até o final, sendo um desperdício absurdo de trama. Fica bem evidente que ela foi só usada como apresentação, para ganhar mais tempo na tela nos filmes seguintes, o mesmo que aconteceu com Grindelwald na película anterior, no entanto, esse efeito só demonstra o quão fraco é o roteiro de "Os Crimes".

E, assim como na crítica de "Animais Fantásticos", volto a frisar: JK não é uma boa roteirista. Escrever uma novela como os livros de "Harry Potter" é deveras diferente de escrever um filme, e a mãe do Universo Bruxo não entende de linguagem cinematográfica. Mais uma vez seu roteiro é inteiramente cortado e sem saber em qual ponto focar, diluindo completamente o impacto do texto como um todo. Até mesmo o título é um erro: os crimes de Grindelwald nem são o palco principal da obra. São tantos personagens correndo de um lado para o outro, tantas pontuações de acontecimentos para gerar consequências no futuro, que o agora parece deixado de lado - e agora só podemos analisar, eeerrr, o agora.


Mas, a meu ver, o maior problema do universo "Animais Fantásticos" são seus personagens: não carregam vida, não possuem carisma narrativo, não são interessantes. Eles estão no ecrã tentando atingir seus objetivos e tudo soa "tanto faz": realmente não faz diferença se qualquer um deles conseguir o que quer - a grande surpresa do final é a apoteose do "sim, e daí?". E isso é culpa tanto da construção dos personagens como da escalação dos atores. Dentro do corpo principal, só Jude Law carrega certo apelo além da média - de resto, todos ficam do regular para baixo. Até mesmo o charme de Queenie e Jacob é tragado por uma trama patética: ela indo para o lado das trevas por causa da proibição do casamento (?). Ao menos Jacob deixou de ser a metralhadora de alívio cômico, sem disparar piadinhas a cada minuto. O tom diminuído foi bem-vindo.

E temos, é claro, Johnny Depp. Sua escalação foi alvo de tanta crítica que a própria JK emitiu um comunicado defendendo sua permanência. Só há uma única justificativa para mantê-lo ali: o lado comercial. Não dá para fechar os olhos para o poder que seu nome possui dentro do cinema, apesar de tudo - ele ainda vende muito ingresso. Contudo, quando o lado mercadológico supera o lado artístico, temos um problema. Depp faz nada que qualquer ator minimamente competente não pudesse fazer da mesma forma; se sua atuação fosse uma obra-prima da sétima arte, daria até para entender com muita boa vontade - algo como Casey Affleck em "Manchester À Beira Mar", mas nem isso.


Com uma pose bem menos afetada (e uma lente de contato que mais distrai que auxilia), marca registrada de vários papéis em sua carreira, Depp nem de longe consegue carregar uma áurea vilanesca. Todo o Universo Bruxo é fincando em cima do binarismo "bem X mal", jornada do herói e arquétipos clássicos da estrutura textual, então, quando o vilão máximo da história não gera um sentimento de perigo, sua persona é falha. É só compará-lo com o Voldemort de Ralph Fiennes que Grindelwald desaparece rapidamente. Não há competição, exemplificada perfeitamente nos momentos em que Grindelwald desafia os seus próprios seguidores, ali na base do medo. A tensão não extrapola a tela, algo conseguido com facilidade nos momentos em que Voldermort fazia o mesmo.

Há também uma irrisória tentativa de expansão da realidade com o crescimento de Grindelwald dentro da comunidade bruxa com a ascensão do fascismo e conservadorismo do nosso mundo atual, todavia, não há um roteiro sólido para fazer desse espelho algo verdadeiramente impactante - é só lembrar da alusão ao Nazismo feita em "Relíquias da Morte: Parte 1" para comprovarmos como o efeito deve ser realizado.

Entre mortos e feridos, "Os Crimes de Grindelwald" é uma evolução em relação ao pueril e vergonhoso "Animais Fantásticos", mas isso não é lá grande mérito, já que sair do "ruim" para o "fraco" não demonstra um bom trabalho. São 134 minutos que falam quase coisa nenhuma através de seus personagens insossos e narrativas irrelevantes, em mais um oco exemplar de um não-mais-tão fantástico universo. Falta magia, falta coração e falta um roteirista capacitado para tirar esse primo de "Harry Potter" da lama - que, se não fosse pelo primo rico e bem acabado, estaria fadado ao ostracismo. Nem mesmo a visita à Hogwarts é divertida, não tem salvação.

Sim, ela tá chegando! Miley Cyrus lançará single com Mark Ronson no próximo mês

Miley Cyrus já tem uma nova personalidade marcada para estrear no próximo mês. É que ela e o produtor Mark Ronson lançarão um single juntos, "Nothing Breaks Like a Heart", que deve sair no dia 7 de dezembro, sexta-feira, quando eles performarão a canção no The Graham Norton Show. 

Não que a colaboração seja uma surpresa. Desde junho deste ano, Mark vem falando da música que fez com Miley, Ele até fez um post no Instagram para contar o quão animado estava com essa canção: "Nem sei se essa foto é real ou falsa porque estava tão ocupado dando aquela olhada pra foto que nem reparei em quem estava do meu lado. Só sei que essa garota me ajudou a escrever uma de minhas músicas favoritas. Em breve".


Ainda é cedo pra dizer se essa música será o primeiro single de um novo disco da hitmaker de "Wrecking Ball", mas que é animador ter notícias da cantora depois de meses de blackout m suas redes sociais, isso aí! 

O último trabalho de Miley foi o country-pop "Younger Now", lançado no ano passado e que rendeu o hit "Malibu". Já Mark tem estado na ativa o ano inteiro, contribuindo para a trilha de "Nasce Uma Estrela" e com o projeto paralelo Silk City, uma parceria com o Diplo.  

Ariana Grande e sua mãe saem em defesa do Little Mix após ataques machistas de jornalista

Na última semana, as meninas do Little Mix liberaram o clipe da empoderadora "Strip", no qual ficam nuas enquanto se cobrem com xingamentos que já receberam, se despindo de suas inseguranças. E embora estejam sendo elogiadas por isso, o vídeo fez também com que muita gente destilasse seu machismo por aí, como é o caso do jornalista britânico Piers Morgan, que acabou deixando Ariana Grande e sua mãe bem irritadas.

Tudo começou nesta terça-feira, 20 de novembro, quando Morgan acusou a girlband de roubar toda essa ideia do grupo country feminino Dixie Chicks. 


A situação deixou Joan Grande, mãe de Ariana, revoltada. E com razão! "Honestamente, o que há de errado com você, Piers? Sua mãe não te ensinou que, se você não tem nada de bom há dizer, não diga nada? Você atacou a Ellen DeGeneres ontem, o que foi ridículo, ela é um anjo. Little Mix hoje, você já ouviu falar em prestar uma homenagem?", ela respondeu.  


Como nunca devemos duvidar da capacidade de um homem de tentar justificar seu machismo, Piers respondeu Joan e colocou Ariana na roda: "Olá Joan, minha mãe me ensinou a falar o que eu penso e nunca ter medo de expressar opiniões honestas. Ellen é uma hipócrita - e falando do Little Mix, eu apenas prefiro que elas usem seu talento para vender discos ao invés de usar sua nudez. Assim como sua filha faz!".

"Nós sabemos que nos Estados Unidos todos tem o direito de falar o que pensam, mas falar merda apenas para denegrir mulheres fazendo seu trabalho é, na melhor das hipóteses, misoginia, e na pior indigno e ignorante!", respondeu Joan, dando ainda mais orgulho pra gente. Piers, então, relembrou que Jesy, do Little Mix, o chamou de "twat" (babaca) ao vivo na rádio em resposta às suas criticas e disse que "ela é a única que está falando merda"

Foi aí que Ariana apareceu em toda a discussão, mostrando que destruição de machista é uma habilidade inerente à família Grande. "Ellen é um ser humano incrível e bondoso. Eu uso meu talento E minha sexualidade há todo tempo porque eu escolho usar. Mulheres podem ser sexuais E talentosas. Sem roupas e dignas. É NOSSA escolha. E nós vamos continuar lutando até as pessoas entenderem. Eu digo isso com todo o respeito, mas obrigada, próximo".


"Além disso, Piers Morgan, eu estou esperando o dia em que você vai entender que há outras formas de se fazer relevante sem criticar mulheres jovens, bonitas e bem-sucedidas por tudo o que elas fazem. Eu acho que será uma coisa bonita para você e para sua carreira ou para o que restou dela", continuou a artista. O. MASSACRE.


Para finalizar com chave de ouro, Ariana também mandou uma mensagem às meninas do Little Mix, que inclusive abriram alguns shows da "Dangerous Woman Tour" no ano passado. "Continuem lutando divas guerreiras. Suas irmãs estão com vocês".


O que esperar de um jornalista que passou o dia comemorando o Dia Internacional do Homem e criticando o clipe de "Strip"? 

É realmente triste e revoltante que situações assim continuem acontecendo, ainda que o Little Mix tenha pautado não só a canção, mas todo o seu novo disco, "LM5", em empoderamento, autoaceitação e amor próprio. Não que fosse necessário, mas toda essa discussão é mais uma prova concreta da necessidade de trabalhos como esse e de pessoas como Ariana e sua mãe, que usam seu poder e influência para partirem em defesa de outras artistas.


E agora, vamos valorizar os ícones, porque elas merecem!

Lollapalooza Brasil 2019 terá Kendrick, Troye Sivan, Jorja Smith e outros artistas de verdade

Saaaaiu, gente! E aí chegou a hora da verdade!

O Lollapalooza Brasil anunciou na tarde desta quarta-feira (21) a escalação completa das suas atrações pra 2019 e, pra nossa felicidade, foram vários os rumores que se confirmaram.

Os headliners da edição brasileira são Kendrick Lamar, Arctic Monkeys, Post Malone, Lenny Kravitz e Sam Smith, além dos brasileiros da banda Tribalistas, que foram a principal adição da line-up se comparada com as versões chilena e argentina do festival.



Na ala de surpresas positivas, são muitos os nomes, a gente destaca aqui a deusa Jorja Smith, uma das poucas presenças femininas nesta edição do evento e que lançou neste ano seu disco de estreia, “Lost & Found”, o muso Troye Sivan, que também tá com disco recém-saído do forno, “Bloom”, e os meninos do Years & Years, que bateram na trave com o Lolla brasileiro nas últimas duas edições, mas agora virão mesmo. Um Lolla pras gays.



Entre os repetecos do festival, a gente pode comemorar as voltas de St. Vincent, twenty one pilots e The 1975, mas aproveitamos também pra reclamar da falta de novidades entre os nomes nacionais, principalmente do cenário eletrônico, que parece repetir a mesma meia dúzia de DJs há uns três anos.

Dos brasileiros, ficamos felizes mesmo com Duda Beat, Luiza Lian, BK, Liniker e Carne Doce. Além do fofíssimo Silva, que vai fazer a gente cantar muito a sua parceria com a Anitta, “Fica tudo bem”.



Cata a line-up completa:



O Lollapalooza Brasil 2019 acontecerá entre os dias 5 e 7 de abril em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e seus ingressos seguem disponíveis no site da Tickets for Fun. 

Vem aquecer com a gente no Spotify:

Mariah Carey quer um remix de "A No No" com Lil' Kim e Cardi B - e nós também!

Mariah Carey lançou o álbum "Caution" na última sexta-feira, 16 de novembro, e como parte da divulgação do disco está participando de vários programas. Em um deles, o "Watch What Happens Live", a diva revelou que gostaria muito de lançar uma parceria com Cardi B e Lil' Kim

Ao ser perguntada se colaboraria com Cardi, Mariah foi bem específica e chegou já com a ideia de um remix para uma faixa do seu novo álbum: "Eu adoraria que isso acontecesse! Essa música que vocês estavam tocando, 'A No No', era originalmente uma música da Lil' Kim - nós amamos a Kim! - e eu estava esperando que nós três pudéssemos fazer uma colaboração. Eu acho que isso seria ótimo!", disse a artista. 


Mas será que vai rolar? Mariah mandou o recado: "Se ninguém nos colocar juntas, não vai acontecer. As coisas acontecem tão rápido hoje em dia. Você nunca sabe".

Dá uma olhada no vídeo da entrevista:



Alô, Cardi B? Alô, Lil' Kim? Vamos?

O décimo quinto álbum (!) da Mariah Carey, "Caution", já está disponível em todas as plataformas digitais e, ó, tá bom demais. Tem produções do DJ Mustard, Timbaland e Skrillex, além da participação de artistas como Blood Orange e Ty Dolla $ign. Com 85 no Metacritic, site de críticas especializadas, o disco já é seu material mais bem avaliado nesse milênio.


Lançar um disco aclamadíssimo depois de quase 30 anos de carreira é essencial. 

O título oficial de "Aves de Rapina" foi revelado e ele é incrível

"Aves de Rapina" sequer chegou aos cinemas e já é um marco para a sétima arte de acordo com o blogueiro que vos escreve. Com o retorno de Margot Robbie no papel de Arlequina e a adição de Mary Elizabeth Winstead e Jurnee Smollett-Bell ao elenco, a produção tem tudo para ser incrível e o seu título é mais uma prova disso.




Uma publicação compartilhada por @ margotrobbie em

Mais cedo, no Instagram, Margot Robbie utilizou sua conta para revelar qual é o título oficial do filme. Pode entrar, "Birds of Prey (And The Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn)" (algo como Aves de Rapina e a Fabulosa Emancipação de uma Arlequina)! Muitos acharam que o título quilométrico era mero toque pessoal de Robbie, mas a própria Warner no Twitter está usando a mesma nomenclatura.

HIT!

O título remete aos rumores antigos de que teríamos uma Arlequina muito mais independente e longe daquela apresentada em "Esquadrão Suicida". É possível que um dos plots de "Aves de Rapina" envolva a personagem de Margot Robbie libertando-se das "amarras" do Coringa que, na verdade, sequer deve aparecer aqui.

Além desse montão de nome foda falado até aqui, o elenco da produção ainda conta com Ewan McGregor, quem dará vida ao vilão Máscara Negra. "Aves de Rapina e a Fabulosa Emancipação de uma Arlequina" tem o início de suas gravação previsto para janeiro, enquanto deve chegar aos cinemas em 2020.

Ariana Grande vai homenagear filmes clássicos dos anos 2000 no clipe de "thank u, next"

Ariana Grande sabe muito bem como alimentar a curiosidade dos seus fãs, e com o clipe de "thank u, next", seu mais novo hit, não seria diferente. Por isso, a cantora já começou a soltar algumas informações da produção, que será inspirada em filmes clássicos dos anos 2000.


Pensou em "Meninas Malvadas", né? É isso mesmo! Tudo começou quando Ariana postou fotos com duas amigas suas e usou a legenda "conheçam as plásticas", uma referência ao nome do grupo de Regina George, Karen e Gretchen no filme.


Em seu Stories, a cantora não economizou nas referências, postando fotos que inclusive comparavam seu icônico look de coelhinha na capa do "Dangerous Woman" com a fantasia de coelhinha da própria Regina George.

E tem mais! Nessa terça (20), Ariana postou novas fotos, todas com legendas do filme "Legalmente Loira". Em uma delas, a cantora aparece ao lado da Jennifer Coolidge, atriz que interpreta a Paulette, amiga e manicure de Elle Woods.


É claro que os fãs de Ariana, já treinados na arte de encontrar dicas ocultas, correram para descobrir mais informações sobre o vídeo. Chegaram, então, ao terceiro filme homenageado: "De Repente 30". Na foto abaixo, a artista aparece caracterizada de Jenna, personagem principal do longa.




Uma publicação compartilhada por TheGrandeRoom ☃️☽ ♡❄️ (@thegranderoom) em

Pra não ficar tudo só na especulação, Ariana foi lá e confirmou que, sim, está se inspirando nesses três clássicos que moldaram uma geração para o videoclipe de "thank u, next", e ainda deu um recado: "Ok, vocês acertaram o terceiro (filme)! Mas ainda tem mais um, então, sem dicas amanhã"



Seria pedir demais que o quarto filme homenageado seja "Garota Mimada" ou "10 Coisas Que Eu Odeio Em Você"? Obrigada! 

Recheado de cenas novas, o trailer final de "Aquaman" é tudo o que você precisa ver hoje

"Aquaman" chega aos cinemas na segunda semana de dezembro e para aumentar ainda mais a ansiedade, eis que o trailer final foi lançado nesta manhã. Dá uma olhada aqui porque tá lindão! ♥



Entre os destaques do vídeo, não podemos deixar de comentar de Nicole Kidman extremamente badass, descendo o pau em todo mundo; fora que o visual que se mostra cada vez mais incrível. A relação entre os personagens de Jason Momoa e Amber Heard ainda soa superficial, mas vamos torcer para que a impressão seja por conta das escolhas erradas de cenas.

A direção é assinada por James Wan, diretor de "Invocação do Mal" e "Velozes e Furiosos 7". Além dos nomes citados, o filme conta também com Willem Dafoe e Yahya Abdul-Mateen II. "Aquaman" estreia nos cinemas brasileiros em 12 de dezembro e terá sessão especial na CCXP no dia 7 do mesmo mês.

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