Zara Larsson revela preocupação com lançamento de novas músicas: "estou me pressionando muito"

A pressão para atender as expectativas em um segundo álbum, ainda mais quando o primeiro fez muito sucesso, é algo bem comum, e quem está sofrendo desse mal é Zara Larsson. A cantora revelou recentemente que seu novo single chega em setembro, mas que está bem nervosa com relação a conquistar a aprovação do público e de seus fãs nessa nova fase.


Em uma série de stories no Instagram, a sueca falou sobre toda a apreensão desse momento: “estou muito ansiosa com relação às minhas músicas, porque eu quero que seja perfeito para vocês, quero que o som seja incrível e a produção ainda não está 100%. Eu não quero lançar nada pela metade”, disse ela.  

"Eu sempre fui aberta sobre querer fazer sucesso comercialmente. Quero ter minhas músicas tocando na rádio, quero que mais pessoas possíveis venham a meus shows. Mas é muito difícil organizar o lançamento quando você não é uma superestrela global. Porque eu não sou. Eu estou chegando lá, mas eu não sou a Rihanna! Sabe o que estou querendo dizer? O mundo não vai parar quando eu lançar a minha música”.


Zara pontuou que a parte mais importante de todas nesse processo é que seus fãs, as pessoas que estão sempre escutando e compartilhando suas músicas, curtam o que vem por aí: “Estou colocando muita pressão em mim e isso torna tudo mais difícil. Agora minhas expectativas em mim mesma são tão grandes que eu sei que as expectativas dos outros sobre mim também estão altas. Meu maior pesadelo não seria as rádios não apoiarem ou não vender milhões, o pior é pensar em vocês, meus fãs, não gostando disso. Tipo, se vocês pensarem, ‘O quê? Você demorou um ano e meio para lançar essa merda?’. Não quero me decepcionar ou decepcionar vocês”, revelou. 

Confira o desabafo completo:



Tadinha da Zarinha, né? Ter o segundo álbum feminino com maior quantidade de streamings no Spotify, sendo este seu disco de estreia, o "So Good", e grandes hits como “Lush Life” e “Never Forget You” no currículo é ótimo, mas não dá pra dizer que não aumenta (e muito!) a pressão.

Mas e você? Está animado e confiante com o novo disco da Zara Larsson?

Farofa do Ano: Oscar anuncia nova categoria com filmes que o povão ama

A audiência da cerimônia do Oscar decai a cada ano, e a Academia tenta subverter a situação aumentando o número de indicados a Melhor Filme e dando mais espaço aos filmes que povão ama em categorias técnicas, como "Logan", que foi indicado a Melhor Roteiro Adaptado na última edição. Agora, uma nova tentativa: uma categoria só para produções populares.

O anúncio foi feito através do Twitter da Academia, trazendo também outras duas novidades. A partir de 2020, a premiação passa a acontecer um pouquinho antes no calendário, no dia 9 de fevereiro. A transmissão também será reduzida para três horas, com categorias sendo anunciadas durante os intervalos. As informações são do The Hollywood Reporter.

Não há detalhes sobre como a categoria Farofa do Ano deve funcionar, ou qual será seu nome, porém há certeza de que a categoria é mera estratégia para também separar os cultzera dos pipocões. É o It Pop lançando tendência porque nossas listas de fim de ano são separadas assim há tempos.

É impossível não ficar encantado com o novo trailer de "O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos"

Está impossível crescer com a Disney apostando cada vez mais nas releituras de histórias clássicas que preencheram nossa infância. A brincadeira começou com "Malévola", em 2014, mas agora já temos "Mogli", "A Bela e a Fera" e "Cinderela". O próximo a chegar aos cinemas é "O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos", que ganhou um novo trailer nesta madrugada.



O visual da produção soa extremamente repetitivo, não vamos nos enganar, porém é tudo tão lindo. A essência parece se manter na nova versão da história e um filme com o elenco composto por Mackenzie Foy ("Interestelar"), Keira Knightley ("Orgulho e Preconceito") e Morgan Freeman não pode dar errado, gente.

"O Quebra-Nozes" é conhecido mundialmente como um grandioso espetáculo de balé, originalmente escrito por E.T.A. Hoffmann em 1816, trazendo a história de uma garota de 12 anos que ganha um soldadinho de chumbo que ganha vida. A história já foi adaptada uma vez na franquia de filmes da boneca mais famosa do mundo (e a frente de seu tempo!) em "Barbie em O Quebra Nozes".

"O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos" chega aos cinemas em novembro.

Ruby Rose, de "Orange is The New Black", será a Batwoman na TV

As séries da CW são uma grande prova de que a DC nunca precisou, de fato, manter a identidade sériazona nos cinemas que morreu nos últimos dois anos. "The Flash", "Arrow", "Supergirl" e "Legends of Tomorrow" são levíssimas e acertam em cheio em seu público alvo, além de trazer representatividade para as minorias LGBTQs.

Os exemplos são poucos se comparados à somatória dos personagens no Arrowverse, mas muitos se comparados a outros shows da TV. De exemplo mais recente temos a heroína trans Dreamer, que será apresentada em "Supergirl", e também há a heroína lésbica Batwoman que será apresentada em um crossover. Aliás, a personagem finalmente teve sua atriz escolhida.

Ruby Rose, conhecida por sua participação em "Orange is The New Black", é quem dará vida a "nova versão" da personagem. Baseando-se na reformulação de 2006, a personagem é lésbica nos quadrinhos e na televisão não seria diferente. É importante ressaltar que a CW não só traz representatividade através dos personagens, como também através dos atores contratados: Ruby Rose também é lésbica.

Apesar dos saldos positivos em relação à contratação, a internet acabou se dividindo. Só basta uma rápida pesquisa no Twitter para encontrar uma galera comemorando a contratação, enquanto outra condena, alegando que a atriz deve muito na atuação. Nestes casos, é sempre bom lembrar de Heath Ledger, que foi alvo de críticas quando escalado para viver o Coringa em "O Cavaleiro das Trevas" e hoje é referência no gênero. Então, aquietem as críticas.

A personagem será introduzida através de um crossover entre "Arrow", "Supergirl" e "The Flash" em dezembro. Além do crossover, a personagem pode ganhar uma série de TV, sendo a segunda heroína a ter uma série para chamar de sua nas telinhas da CW.

Nos quadrinhos


Batwoman surgiu nos quadrinhos em 1956, sendo o alter-ego de Kate Kane, com o propósito de diminuir os rumores de que o Batman era gay (POIS É). Em 2006 e mantendo o mesmo nome, a personagem foi reformulada como lésbica, tento até um romance com Renee Montoya, detetive do Departamento de Polícia de Gotham City.

Agora vai? Produção de "The Flash" deve começar em fevereiro de 2019

Apresentado oficialmente em "Liga da Justiça", o Flash, interpretado pelo crush Ezra Miller, foi introduzido ao Universo Cinematográfico DC lá em "Batman VS Superman", numa cena que até hoje muita gente não entende e os fãs dos quadrinhos bolam mil teorias que provavelmente sequer se concretizarão.

Um filme vem sendo prometido há tempos, tanto que sua origem e passado sequer foi explorado nos cinemas ainda. Depois de muito lenga, lenga, parece que os refrescos finalmente vieram e o filme deve começar sua produção em fevereiro do próximo ano. As informações são do Comic Book. Rumores antigos do The Hollywood Reporter também apontavam as gravações para 2019.

O filme do velocista escarlate deve adaptar a trama "Flashpoint", onde Barry Allen volta ao passado para salvar sua mãe e causa um montão de alteração na linha do tempo, como a Mulher-Maravilha trocando de lado e sendo uma vilã. Segundo o That Hashtag Show, Gal Gadot já teria até mesmo assinado contrato para a produção, mas por enquanto a presença da atriz e toda trama precisa ser tratada como rumor.

Outros rumores do That Hashtag Show também apontam para que a produção tenha uma pegada bem "De Volta Para o Futuro", além de contar com Ray Fisher como Ciborgue e Billy Crudup como Henry Allen. Os personagens Capitão Frio e Caitlin Snow também estariam no filme.

"The Flash" está previsto para chegar aos cinemas em 2019, contando com a direção da dupla John Francis Daley e Jonathan Goldstein, responsáveis pelo roteiro de "Homem-Aranha: De Volta Ao Lar".

Tem pop sim e jazz também! Residência de Lady Gaga em Las Vegas terá dois grandes shows

Tem Lady Gaga pra todo mundo! Ainda este ano a cantora inicia sua residência de shows em Las Vegas e, como a mother monster não está acostumada a fazer nada simples, ela preparou dois grandes espetáculos para seu público: um de pop e outro de jazz.



Segundo o site da rede MGM Resorts, os dois shows de Gaga em Vegas se chamam "ENIGMA" e "JAZZ & PIANO". Enquanto o primeiro é descrito como "uma odisseia de seus hits pop", o segundo trará novos arranjos de seus principais sucessos, além de interpretações da cantora para as músicas do Great American Songbook (Tony, amor, quanto tempo!)

Além de todas essas informações, o site revelou também o primeiro poster da residência, numa pegada neon ainda mais vibrante do que vimos na última turnê de Lady Gaga, a "Joanne World Tour".


Já dizia a própria: "enigma popstar is fun!".

Para as ricas e internacionais, a venda de ingressos deve começar em breve, já que a data de início dos shows está marcada para dia 28 de dezembro. 

É bizarrice que vocês querem? O primeiro teaser de "AHS: Apocalypse" tem

"American Horror Story" se parara para o seu oitavo ano na TV após temporadas que apostaram diversas vertentes do terror e horror. Com o sub-título "Apocalypse", o novo ano da séria traz um crossover entre "Murder House" e "Coven", duas das temporadas mais amadas pelos fãs, e o primeiro teaser está entre nós.


Era bizarrice que cês queriam, né? Tem bebê, ampulheta, escorpião, explosão, coração, radiação e crânio para ninguém botar defeito. Curuzes, gente, mas vem logo, setembro!

A trama de "Apocalypse" ainda é mantida em segredo, mas a gente já sabe que a trindade da série tá mais do que confirmada: Sarah Paulson, Evan Peters e Jessica Lange, que retorna para um único episódio, reprisando o papel de Constance, da primeira temporada. Além da tríade, Kathy Bates, Emma Roberts, Billie Lourd e Adina Porter também retornam pro novo ano.

"American Horror Story: Apocalypse" estreia em 12 de setembro no FX.

Crítica: "No Coração da Escuridão" não mede esforços para falar sobre a perda absoluta da fé

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Paul Schrader nunca foi um nome muito popular na boca do grande público, apesar de possuir mais de 20 obras em sua filmografia. Mesmo nenhuma delas conseguindo perfurar a barreira do mainstream, o diretor encontrou demasiado sucesso como roteirista, escrevendo o texto de obras-primas e clássicos como "Taxi Driver" (1976), "Touro Indomável" (1980) e "A Última Tentação de Cristo" (1988), todos dirigidos por Martin Scorsese.

Com sua carreira na cadeira de diretor possuindo maior abrangência nos anos 80; no sec. XXI, Schrader nunca encontrou um sucesso derradeiro, passeando pelo esquecível "Domínio" (2005) - prequel de "O Exorcista" (1973) -, até "Vale do Pecado" (2013), o massacrado último filme de Lindsay Lohan (que eu mesmo não acho ruim). Nessa cambaleante escolha de projetos, finalmente o cineasta conseguiu mostrar todo o seu potencial com "No Coração da Escuridão" (First Reformed), seu mais novo filme.

Aclamado desde o Festival de Veneza 2017, o longa, estreado nos cinemas há pouco tempo, já é o maior sucesso de crítica da carreira de Schrader, com 94% de aprovação no Rotten Tomatos e nota 85 no Metacritic, configurando-se como "aclamação universal" e estando entre os 15 melhores filmes de 2018 no site atualmente.


A fita segue os passos de Ernst Toller (Ethan Hawke), padre de uma tradicional igreja que recebe Mary (Amanda Seyfried), preocupada com a saúde mental do marido, Michael (Philip Ettinger). Esse, ferrenho estudioso sobre os impactos do aquecimento global, deseja que a esposa grávida faça um aborto para que seu futuro filho não venha a viver num mundo em decadência. O encontro de Ernst e Michael, com uma profunda discussão sobre os rumos humanos e o nosso impacto sobre o planeta, vai mudar o destino dos três envolvidos.

Eu assisti ao filme sem ler sinopses ou conferir os trailers, sabendo basicamente nada da trama. Escrevendo sobre o argumento no parágrafo anterior, tive a mesma impressão gerada pelo início da projeção: não sabia muito bem qual era a do filme. Um padre debatendo com um ambientalista radical sobre aquecimento global não parecia caminhar para algo muito concreto. O que me apeguei foi ao fato do extremismo do marido desencadear o desejo pelo aborto, algo que a esposa era contra - foco de narrativa bastante poderoso, principalmente quando temos religião no meio.

Outro aspecto que me fez continuar nessa caminhada para ver até aonde a película chegaria foi o aparato técnico. Qualquer comentário básico em relação a "No Coração da Escuridão" falará acerca da fotografia, que é inegavelmente espetacular. Quase todos os enquadramentos são estáticos e despudoradamente colocam os personagens e objetos dentro do ecrã mais quadrado que o usual retângulo. Não há uma naturalidade de filmagem (e isso não é um defeito, pelo contrário), sendo toda a composição milimetricamente pensada, o que só é potencializada pelos figurinos e design de produção.


Mesmo se passando em tempos atuais, o estilo rústico da arquitetura, com muita madeira, nos transporta para trás, criando um interessante conjunto visual. E a paleta de cores dispensa todo e qualquer tom quente, sendo feita com preto, cinza, azul, marrom e branco, que, junto com a neve, as pesadas roupas e as árvores mortas e retorcidas, dão o aspecto perfeito para o estado de espírito de seus personagens.

Toller assume o caso de Mary e o marido como prioridade em meio ao tédio do local, quebrado apenas pelos preparativos para a celebração do 250º aniversário da igreja em que o protagonista atua, evento realizado pela maior paróquia da região, a Vida Abundante. Só que Toller está ocupado demais em saber quem vai apresentar quem no evento ao tomar conhecimento que Michael possui um colete-suicida, descoberto pela esposa. As paranoias do homem, ainda no campo da teoria, alcançam um patamar preocupante com o achado.

O foco narrativo aterrissa inteiramente no conflito imposto, com Mary não querendo denunciar o marido à polícia por não achar que ele fará mal a ela ou ao bebê, pedindo para Toller levar o colete. Mas rapidamente a atitude se mostra em vão quando Michael se suicida com um tiro, orquestrando para que Toller seja quem encontre seu corpo e seu testamento, que pedia estritamente que suas cinzas fossem jogadas num despejo de lixo tóxico, pertencente à empresa (fictícia) Balq, uma das maiores poluentes do mundo.

O padre segue à risca os últimos desejos do falecido, que desencadeia numa situação fora do seu controle: a Balq é a empresa que financia os custos da Vida Abundante. Consequentemente, como a paróquia é a "chefe" da região, ela exerce poderes sobre a igreja de Toller, que é duramente criticado pelo chefe da companhia, Edward Balq (Michael Gaston), e o pastor chefe da Vida Abundante, Jeffers (Cedric Kyles). A cerimônia de despedida de Michael é taxada como "manifestação política", já que o falecido era abertamente contra a Balq.


Se você está pensando que tudo isso é uma bagunça, acredite, era o mesmo sentimento que eu possuía à essa altura do longa. Todas as tramas não pareciam se encaixar, não havia uma grande conversa entre as partes além da presença de Toller, a espinha dorsal do filme, então minhas esperanças para concordar com os altos elogios da crítica internacional estavam cada vez menores. Todavia, pobre de mim, não antecipei a rasteira que o roteiro de Schrader me daria na próxima curva.

A saúde de Toller degringola rapidamente, enquanto ele, num ato de autodestruição, vai se afogando no álcool. Seu médico suspeita que todos os sintomas sejam sinal de câncer, e antes mesmo de qualquer confirmação, o homem se vê - e se coloca - num beco sem saída. Essa é principal peça no grande quadro que vai naturalmente se formar diante dos seus olhos.

Toller virou padre após perder sua família, encontrando na religião o conforto para continuar com a vida. Enquanto vivia com esse placebo, tudo parecia seguro e confortável, porém ele é bruscamente obrigado a enfrentar dilemas por todos os lados. Há vários comentários sobre como "No Coração da Escuridão" trata-se de um filme acerca do embate da religião com a ciência e a busca do homem pela existência de Deus, todos vieses explorados pelo texto. No entanto, a meu ver, a mensagem do filme não é essa, e sim sobre o momento em que perdemos a razão de viver em sua completude.

Toda a frágil redoma de vidro sob a qual Toller se colocou após a perda da família rui quando ele percebe que Michael tinha bastante razão. O protagonista detinha suas convicções, e faz todo um discurso sobre não ceder ao desespero diante de situações extremas, entretanto, é involuntariamente engalfinhado pelo niilismo assombro plantado por Michael. Estamos, de fato, arruinando com o nosso planeta, e não deve demorar a chegarmos a um ponto insustentável, afinal, já estamos sentindo hoje mesmo os impactos da nossa ação.


A coisa se complica quando ele descobre o envolvimento da Balq com a igreja, caindo no princípio fundamental do capitalismo: é o dinheiro que faz a roda girar. Como sua própria instituição pode estar a mercê de homens que poluem em prol dos bolsos cheios? Até onde o pastor Jeffers, e todos os outros da paróquia, sabem da verdade da Balq, que se vende como empresa amiga do meio ambiente? Como pode o cinismo e o egoísmo estar acima do que é correto?

Com dúvidas sobre a própria instituição, sobre o destino do planeta e, o mais urgente, sobre sua saúde, o último prego no caixão é a atração que Toller sente por Mary, algo proibido. A receita está formada. O homem se vê sem fé, seja ela em que for: nas pessoas, em deus, em si mesmo. Ele está, literalmente, no coração da escuridão, no ponto máximo do desprendimento pela ânsia de viver. É aqui que todas as peças do filme se encaixam e o texto faz sentido.

O que começa parecendo uma obra que atira para todos os lados é justificada por uma sutileza avassaladora ao por na mesa discussões tão atuais e complexas, extraídas por atuações potentes de Ethan Hawke e Amanda Seyfried, essa em seu papel de maior peso da carreira. Engana-se quem acha que "No Coração da Escuridão" se trata de um filme religioso. A fé teísta é mero pontapé para catapultar a profundidade niilista e misantropa do roteiro de Schrader, em seu ápice criativo como cineasta. O filme mostra como somos criaturas que nos alimentamos, antes de mais nada, de razões, de motivos, de sentidos para levantarmos pela manhã e enfrentarmos o difícil ato que é viver, e estamos numa eterna caça por algo ou alguém que nos garanta essas certezas.

Que foda, gente! A Supergirl vai ganhar um filme

Apesar da DC tropeçar mais do que caminhar, a quadrinista ao lado da Warner trouxe uma representatividade fudida para as minas, né? Lá em 2016, a Mulher-Maravilha ganhou um filme para chamar de seu, arrecadando um dinheirão e já está com a sequência em produção. Já na TV, Melissa Benoist mostra que nasceu para ser a Supergirl na série-título, fora as outras personagens secundárias da CW que arrasam.

As boas novas da vez é que a Warner está desenvolvendo um filme para a Supergirl. O único ponto negativo da coisa toda é que Benoist não deve ficar com o papel por motivos óbvios, né, gente? As informações são do Deadline.

Diretor e produtor sequer foram definidos ainda, porém Oren Uziel, de "Anjos da Lei 2", é quem cuida do script do filme. Segundo o site, o filme da heroína kryptoniana é mais uma resposta da nova abordagem que a DC quer levar para o cinema, como também para dar um novo rumo ao universo do Superman na telona.

A participação de Henry Cavill no filme da prima do Super segue indefinida por enquanto. Porém, é importante lembrar que rumores antigos apontavam para a Supergirl na sequência de "Homem de Aço 2", que também trazia Braniac como vilão. Ainda é cedo para apontar o que deve ou não ser aproveitado no filme sobre Kara Danvers.

"Supergirl" ainda não tem previsão de lançamento.

Nas HQs

A Supergirl ganhou diversas origens (e versões!) nos quadrinhos, sendo reformulada várias vezes. A primeira aparição da personagem aconteceu em 1949, mas a versão mais popular, a Kara Zor-El, só veio 10 anos depois. De lá pra cá, as versões da personagem já foram mortas e rebootadas algumas vezes. Quadrinhos, né, gente?

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