Desbancando Drake, “This is America” dá o primeiro topo da Billboard para Childish Gambino

Hit campeão de teorias nas redes sociais, "This Is America", do Childish Gambino, fez a sua estreia na Billboard alcançando a primeira posição do Hot 100. O clipe brutal do single foi lançado na semana passada durante a sua performance como artista convidado no Saturday Night Live e, desde então, a internet não parou de compartilhar teorias sobre simbolismos ocultos no vídeo.

O brasileiro não tem limites e já criou uma versão funk para “This is America”

Que o clipe é uma resposta direta à vivência violenta entre o racismo e as armas nos Estados Unidos, já ficou bastante claro. Mas muitos "textões" e álbuns de prints foram compartilhados ao longo das duas últimas semanas analisando cada movimento de Gambino.

As coreografias do clipe, por exemplo, que acontecem à frente de cenas extremamente violentas, foram interpretadas por muitos como uma crítica sobre a população negra ser colocada como espetáculo nos Estados Unidos, com a sua cultura "abraçada" pelo mainstream enquanto a vivência violenta de ser negro no país não é sempre levada em consideração, ou mesmo combatida. O questionamento que surge agora é: os textões interpretativos do clipe, que agora se reproduzem sem parar, não estão acontecendo de forma muito semelhante? Quanto da reflexão real sobre o racismo se perde em compartilhamentos, textos copiados com análises de cada expressão facial de Gambino e clickbaits?

"This Is America" ganhou o primeiro lugar na Billboard desbancando "Nice For What", do Drake, que já completava 4 semanas no topo do chart. Será que a internet sustenta essa liderança?

Em sua segunda temporada, "The Handmaid's Tale" continua sendo a melhor série em streaming

Hoje em dia há uma grande saturação de conteúdo no mercado de entretenimento, mais especificamente quando se trata de televisão. Como consumidores, podemos todo dia escolher o que vamos ver em um leque de opções extremamente variado de séries vindas de plataformas e estúdios diferentes. Temos a televisão aberta, por assinatura, por assinatura em cima da assinatura (estamos olhando pra você mesma extorquidora de bolsos, HBO) e, mais recentemente, streaming. 

Este último tem constantemente oferecido conteúdo de alta qualidade que passa o rodo nas emissoras tradicionais em cada premiação. "The Handmaid's Tale", da plataforma caloura Hulu, venceu a estatueta de Melhor Série no último Emmy Awards e recentemente estreou sua 2ª temporada. Inicialmente, seria uma minissérie de apenas uma leva, adaptando a obra literária homônima da década de 80 de Margaret Atwood.

Sua alta relevância no clima atual e todo o sucesso que obteu (oito Emmys tá bom pra você?) fez com que os criadores da série seguissem em frente com a história além do livro cujo qual a mesma é baseada. Até agora, com quatro episódios lançados, "The Handmaid's Tale" conseguiu manter o mesmo nível (se não superior) de qualidade presente em sua primeira temporada enquanto ao mesmo tempo expandindo o mundo de Gilead e levando a história de June para o próximo nível. Mas, o que isso signfica?

*Daqui em diante, este texto contém alguns spoilers sobre a segunda temporada. Você foi avisado.


Isso significa que nesta nova temporada o maior obstáculo no caminho da nossa protagonista não é o mundo no qual ela vive. A maior batalha que ela luta não é escapar desse mundo, ou sobreviver, mas sim sua própria dualidade.

Este é o tema mais martelado pelos episódios lançados até agora: June é uma criminosa, uma pecadora. Offred é uma servente do sistema, uma fiel da religião. June merece ser punida. Offred tem uma oportunidade. Ambas são uma só. Porém, ao mesmo tempo, uma não pode sobreviver em coexistência com a outra.

E vários momentos ao longo dessa temporada deixam isso bem claro. O primeiro episódio já começa do melhor e pior jeito possível: com uma cena pulsante, difícil de assistir, e pesada no coração, mas que simultâneamente serve pra mostrar porque a direção, trilha sonora, fotografia, e principalmente atuação de "The Handmaid's Tale" é a melhor da atualidade.


Avançando um pouco para o episódio mais recente, 2x04 "Other Women", Tia Lydia e Serena Joy lembram novamente o telespectador sobre o peso das duas identidades da nossa protagonista. Quando June quase consegue escapar, o homem que a ajuda é executado. Quando June atreve falar de seu próprio chá de bebê de sua vida passada, Rita leva um tapa de Serena Joy. Quando June, em rebelião, é a primeira a se recusar a apredejar Janine, todas as outras handmaids são mutiladas.

Então, quando Nick tenta falar com ela no final do quarto episódio, Offred fala sobre o tempo. Tia Lydia reinforça isso quando leva June para ver o homem que a ajudou pendurado no Muro, enforcado: "June fez isso. June escapou. June conspirou com terroristas. Não Offred. Offred foi capturada. Offred é livre de dor. Offred não precisa suportar a culpa de June."

Nos momentos finais desse episódio, vemos June em seu pior. Quando se vive em um mundo que te roubou da sua vida, das pessoas que você ama, e até da sua identidade, o que mais você tem a perder? Nada. Esta premissa serve como a maior motivação por trás da vontade incessante de June de escapar, mas apenas até um determinado ponto. Por mais que ela queira ser livre, ver sua filha e seu marido novamente, ela não consegue suportar fazer isso as custas daqueles ao seu redor. Não se outros são punidos por sua causa. Perante isso, June gradualmente desaparece dentro de Offred. E esta é a que prevalece. 


Elisabeth Moss consegue mais uma vez, cena após cena, transmitir mil emoções com apenas um olhar. Ela está melhor do que nunca. Se a mesma levou o Emmy de Melhor Atriz pelo seu trabalho na primeira temporada, não ficarei surpreso se ela ganhar novamente este ano. E o mesmo serve também para Ann Dowd como Tia Lydia, que consegue ser cruel e emotiva ao mesmom tempo, Yvonne Strahovski como Serena Joy, que fica mais complexa e fascinante a cada episódio, e Alexis Bledel como Emily, que segue com sua própria história individual nas Colônias.

"The Handmaid's Tale" é uma história criada por uma mulher, sobre mulheres e, acima de tudo, para mulheres. A série acaba sendo inevitavelmente mais do que relevante e até mesmo assustadora. Mas não assustadora como um filme de terror, e sim como um episódio de "Black Mirror": tão distante, mas ao mesmo tempo tão próximo da nossa realidade atual que, em dados momentos em certos episódios, é fácil de visualizar a história se desdobrando na nossa sociedade e tempo atual.

A segunda temporada, até agora, nos lembra dessa similaridade assustadora entre ficção e realidade e, acima de tudo, sobe a barra de tudo que sua antecessora fez para todas as outras séries do mercado; streaming e além. 

Pode fazer sua aposta! A música do próximo “007” pode estar entre Dua Lipa, Jessie J e Ed Sheeran

O novo filme da franquia "007" tem previsão de estreia para novembro deste ano e, com isso, os rumores de quem cantará a música-tema já começaram a surgir. Adele, Madonna e Paul McCartney são alguns dos grandes nomes que já gravaram para os filmes de James Bond, além de Sam Smith, que chegou a ganhar o Oscar de Melhor Canção Original por sua canção. E, de acordo com a rádio britânica Capital FM, Dua Lipa, Jessie J e Ed Sheeran são os nomes que estão sendo cotados para cantar sua música-tema.

Dua ficou conhecida mundialmente com um dos maiores sucesso do ano passado, o hit "New Rules", que alcançou o topo da parada britânica de singles e atualmente a cantora está no topo também com "One Kiss" do Calvin Harris, além de seu debut album ser um sucesso de vendas. Seria maravilhoso poder ver nossa fada sendo nomeada ao Oscar, quem sabe?

Não podemos negar que Jessie J tem um vozeirão e uma baladinha sendo cantada por ela seria glorioso. Ela recentemente foi a vencedora do reality show chinês "Singer".

Já Ed Sheeran é um dos maiores nomes do pop atual, comercialmente falando, fez um sucesso estrondoso com "Shape Of You", e com seu terceiro álbum de estúdio, "Divide", foi o artista que mais vendeu discos em 2017, uma canção na voz dele teria muitas chances de se tornar um hit. 



Quem você acha que seria o melhor para cantar a música-tema do novo filme da franquia?

Christina Aguilera e Demi Lovato lançam "Fall In Line", e nós não estávamos preparados para o impacto

A tão aguardada parceria entre Christina Aguilera e Demi Lovato nos tem sido prometida há meses, e agora, às vésperas da performance no Billboard Music Awards, finalmente podemos escutar a canção (e que canção!). 

Lançada nesta quarta-feira (16), "Fall In Line" é um dueto poderoso de duas vozes importantíssimas para suas respectivas gerações, uma extremamente consolidada e referência, e a outra encontrando, ao poucos, mas com determinação, o seu caminho. É quase como uma passagem de bastão de mãe para filha. Vindas diretamente da Disney, Xtina e Demi tem muito em comum, da voz à atitude, e "Fall In Line" mostra que a sintonia das duas vai muito além. 

Quem escutou a faixa na época em que vazou na internet, ainda sem a participação de Demi, já até conseguia imaginar em que momento exato ela entraria e como a música ficaria em sua versão completa. Nada disso nos preparou para o impacto, que é certo. Os vocais poderosos, aliados à força das duas cantoras, à volta de Christina e a letra extremamente empoderadora transformam "Fall In Line" em quase um louvor e tudo que nos resta é dizer amém.

Com um toque do "Back To Basics", "Fall In Line" é a nova "It's a Man's Man's World", mas dessa vez o mundo é das mulheres, e Christina e Demi vieram para comandar e mostrar como se faz.  



C-A-R-A-L-H-O! Se a gente já tá todo arrepiado assim, imagina no dia 20 de maio, quando acontece o BBMAs? 

"Fall In Line" é o primeiro single oficial do "Liberation", o novo disco de Xtina, que chega no dia 15 de junho e conta com as faixas já lançadas "Accelerate" e "Twice"

Gritaria e dedo no c*! Parceria de Christina Aguilera e Demi Lovato chega nesta quarta

Prepare seus ouvidos! A gritaria do milênio, mais conhecida como “Fall In Line”, parceria da Christina Aguilera com a Demi Lovato, chega essa semana, mais precisamente nessa quarta-feira, 16 de maio.

O anuncio foi feito nesta terça (15) pela própria Xtina, que postou uma foto sua e uma de Demi, ambas quando ainda eram pequenas, acompanhadas de uma parte inspiradora da letra.


Meninas,
ouçam com atenção,
porque ninguém me disse,
mas vocês tem o direito de saber,
que neste mundo
vocês não estão em dívida.
Você não deve a eles
seu corpo e sua alma. 

PODERRRR! 

A colaboração, que deve funcionar como o primeiro single oficial do novo disco de Christina, “Liberation”, já teve seu clipe gravado. A primeira performance do hino “Fall In Line” acontece já neste domingo, 20, durante o Billboard Music Awards.

Enquanto isso, vamos curtindo “Accelerate” e “Twice”, primeiras amostras do sexto álbum de Aguilera, que chega em exatamente um mês, no dia 15 de junho.

"Vingadores: Guerra Infinita" consegue ser totalmente único, apesar da saturação do gênero

Hey, esta crítica está recheada de spoilers da produção, viu?

Há 10 anos, a Marvel deu início ao seu grandioso universo cinematográfico que, se comparado a situação atual, deu passos tímidos com personagens que somente os fãs de quadrinhos se importavam. Entretanto, graças ao carisma de Robert Downey Jr. e a insistência da própria quadrinista, em 2012, Homem de Ferro (Downey), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Capitão América (Chris Evans), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) e Viúva Negra (Scarlett Johansson) — a única heroína em 4 anos de universo — se uniram para "Os Vingadores".

Naquele ano, a sétima arte presenciou algo único. Produções cinematográficas para os super-heróis já eram algo empreitado por alguns estúdios; a Fox cuidava de seus X-Men, enquanto a Sony e Warner se atrapalhavam nos planejamentos, apesar de filmes satisfatórios. Porém, nenhum estúdio teve a ganância de interligar seus filmes e criar um grande evento que fosse quadrinho puro, mas palatável ao grande público: prova disto é a arrecadação de U$ 1,5 bilhões do filme.

Não satisfeita com a excelente execução pré-créditos, a quadrinista nesse filme jogou uma bomba aos fãs: Thanos. Uma simples cena do vilão olhando para a câmera após os créditos foi motivo de muito burburinho. Após muito deslize, a contribuição de filme após filme de que Thanos (na época, Gamion Poitier) era alguém a se temer, 12 filmes e 10 séries, finalmente pudemos conhecê-lo em "Vingadores: Guerra Infinita".



O filme dirigido pelos Irmãos Russo ("Capitão América: O Soldado Invernal") traz a jornada do titã Thanos (Josh Brolin) em busca das Joias do Infinito para completar sua Manopla e poder destruir metade do universo para assim estabelecer o equilíbrio ao estalar dos dedos. Ao descobrirem os planos do vilão, os Vingadores e Guardiões da Galáxia tentam de todas as maneiras possíveis impedir o genocídio. 

"Guerra Infinita" é um filme sobre o Thanos.


É inegável que "Guerra Infinita" é um filme sobre o Thanos, tanto que ele é o personagem com mais tempo de tela, e sua motivação é a mais ordinariamente mórbida do gênero, porém é justamente por estes dois pontos que a produção se sobressai.

Um dos grandes problemas da Marvel nestes 10 anos é a construção de seus vilões. Priorizando o herói, o estúdio peca ao tentar trazer vilões que sejam ao mínimo críveis — para o público e personagens — porque não há tempo disponível para estabelecê-lo e suas motivações soam sempre a mesma — não dentro do leque Marvel Studios, mas dentro das produções em geral do gênero.


Com o vilão se tornando o protagonista da coisa toda, o filme consegue estabelecer facilmente que a personagem acredita veemente que destruir metade do universo é realmente a melhor solução para os principais problemas. A demonstração de poder absurdo, algumas mortes iniciais e o medo dos outros personagens quanto ao Thanos, também contribuem positivamente para ele e seu plot. O único ponto duvidoso quanto a sua construção é a forma que optam para humanizá-lo.

Além da construção do personagem principal, um dos maiores desafios de "Guerra Infinita" seria trazer uma narrativa coesa que conseguisse transitar entre os núcleos principais e seus sub-núcleos sem parecer ser uma saladona sem tempero. No saldo final, as transições são sutis, e ganham um necessário ritmo frenético e desesperador na última meia hora quando os dois grandes núcleos estão prestes a se cruzar.

Mesmo com o destaque dado ao Thanos, os demais personagens não são realmente prejudicados e ganham o seu momento para o deleite dos fãs. Claro, acontece de um ou outro ter seu potencial perdido, mas como "Guerra Infinita" é um prelúdio de algo maior, é compreensível algumas escolhas que "ocultam" certos heróis. O próprio Capitão América (Chris Evans) é deixado de lado, por exemplo.


A interação entre os personagens é outro ponto a ser ressaltado. "Guerra Infinita" não nasceu somente para vermos Thanos comendo o c* dos heróis, mas também para vê-los conversando, lutando juntos e se protegendo. Ver a Viúva Negra e a Dora Milaje Okoye (Danai Gurira) defendendo a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e o mega trabalho em equipe dos personagens para tentar pegar a Manopla em Titã dá uma aquecidinha no coração do fã e é divertido pra caralho. A ação é um dos grandes triunfos da produção.

Se "Os Vingadores" teve o desafio de tornar palatável uma preparação de 4 anos ao grande público, com "Guerra Infinita", o desafio foi maior, mas o sucesso é o mesmo. Ainda com o público fiel, o estúdio se preocupou em restabelecer certos pontos para que alguns acontecimentos tivessem quase o mesmo peso para o espectador de primeira viagem. Prova disto é a morte de Peter Parker (Tom Holland), grandiosa por si, ganha um peso imenso por diálogos curtos que consegue transparecer como é a relação mestre-aprendiz que tem com Tony Stark.

A comicidade está quase no ponto e dramalhão tanto ansiado é o prato principal.


Com nem tudo é um mar de joias do infinito, o roteiro peca muito em certas soluções escolhidas que contribuem em nada para a trama. Thor ganhando um novo olho e Hulk birrento são pontos irritantes que não tem propósito algum além de ser cômico. Inclusive, ainda com algumas ressalvas, a comicidade está quase no ponto e dramalhão tanto ansiado é o prato principal.


Após 10 anos, finalmente conseguimos ver a Marvel sabendo lidar e desenvolver consequências que realmente podem ser significantes daqui em diante — ainda é cedo para ter certeza. Metade do universo morreu e a escolha a dedo dos Vingadores mortos só reforça o quão bem planejado o universo cinematográfico é.

O saldo final é de que " Vingadores: Guerra Infinita" consegue ser totalmente único em meio ao gênero saturado. É mais do que satisfatório ver o estúdio acertando justamente nos pontos onde mais pecou ao longo dos 10 anos; além de saber traçar uma trama que agrada desde o fã de quadrinhos mais birrento que não consegue entender que o filme é uma adaptação, até o espectador casual que sequer sabe quem é o Thanos. "Vingadores: Guerra Infinita" consegue ser aquilo que todo mundo sempre quis: ser íncrível.

"355" terá Jessica Chastain, Lupita Nyong'o e várias outras mulheres fodas

Parece que teremos uma versão moderna de “As Panteras” – e com muito mais mulheres!

Jessica Chastain (Interestelar), Lupita Nyong’o (12 Anos de Escravidão), Penélope Cruz (Piratas do Caribe), Fan Bingbing (X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido) e Marion Cotillard (A Origem) estrelarão o filme “355”, um thriller de espiãs produzido pela produtora de Chastain, Freckle Films, e dirigido por Simon Kinberg.

Na trama, cinco agentes de agências internacionais se juntarão para impedir que uma organização global leve o mundo ao caos. Parece promissor, né?

Jessica, uma ativista pelo direito e representatividade das mulheres, comentou sobre o projeto:
Eu vejo como uma oportunidade e privilégio criar algo como “355”, por juntar um grupo de diversas mulheres, todas com grande influência na industria cinematográfica através de seus trabalhos, juntas por igualdade e para explorar o mundo de espionagem internacional e dos thrillers.

O diretor Kinberg ainda emitiu seu próprio comunicado:
É algo que eu nunca vi e acredito que não será apenas interessante para o público de hoje, mas também inspirador para um mundo incrivelmente dividido.

O filme ainda não tem data de estreia e nem começou a ser produzido, mas com essa história e tantas atrizes maravilhosas, fica difícil ficar sem expectativas.

Os melhores lançamentos da semana: Rita Ora, Lemaitre, Meghan Trainor e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 "Girls", a superparceria de Rita Ora, Cardi B, Bebe Rexha e Charli XCX, talvez não seja a "Lady Marmalade" do nosso tempo, mas é um pop delicioso e chiclete, e nós estamos aqui para defende-la. 

👍  Numa pegada "ARTPOP", o duo Lemaitre e Betty Who lançam a maravilhosa "Rocket Girl", faixa que talvez não caia imediatamente nas graças de todo mundo, como foi com o próprio disco da Gaga, mas definitivamente representa o que esperamos do pop do futuro.

👍  Coisas incríveis acontecem quando a Meghan Trainor para de fazer coisas típicas de Meghan Trainor e resolve se arriscar.



👍  Apenas a Suécia será capaz de nos salvar da seca de boybands que estamos vivendo. Conheça a QUEST e sua música que simboliza todos os tipos de amor, independente da sexualidade, "Got Me Good".

👍  É mais uma do Kevinho, dessa vez levando o nosso funk pra fora com Major Lazer, Busy Signal e os brasileiríssimos Tropkillaz em "Loko". Cê acredita?

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR


Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Após 5 anos, Arctic Monkeys tá de volta com novo álbum, "Tranquility Base Hotel & Casino”

Depois de muita espera, finalmente a banda Arctic Monkeys lançou o sexto disco de sua carreira, “Tranquility Base Hotel & Casino”. A estratégia pro álbum foi diferente para os dias atuais, a banda não lançou nenhum single desde o seu anúncio, decidindo por liberá-lo na íntegra apenas no lançamento.

Alex Turner, o vocalista, conversou com a NME e disse que o novo projeto o lembra do disco de estreia da banda, “Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”:
É um lugar completamente diferente, claro, mas algo nas letras me lembra daquela escrita [do Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not]. Estou tentado a dizer que tem a ver com o quão rude ela é. Acho que era algo de que eu estava tentando me afastar e talvez tenha voltado agora.

“Tranquility Base Hotel & Casino” é um passo diferente na discografia da banda, sendo bem diferente de seu último lançamento, o “AM” de 2013, e mostra uma evolução do grupo tanto em sonoridade quanto aos vocais de Alex, que nunca estiveram melhores.


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