MEU HOMEM-ARANHA TÁ VIVO! O primeiro trailer do novo filme saiu e nós adoramos


A sexta-feira foi marcada pelo lançamento de uma caralhada de trailer, né? O melhor de tudo é que tivemos ÓTIMOS trailers — de filme que a gente já estava bem desanimado, só que isso fica pra outro post —, mas é claro que o grande destaque fica para "Homem-Aranha: De Volta Ao Lar" — não acreditamos que vão insistir neste nome quilométrico. 

Nós já havíamos visto uma pequena prévia lá na CCXP 2016, e eis que ontem, durante o Jimmy Kimmel Live, o trailer é divulgado completinho e temos quase nada da prévia mostrada anteriormente. Isso é bom, tem MUITA coisa legal no vídeo: tem a asa de teia que não ficou breguinha, a escola de Peter como um elenco pra lá de constante, e Tony Stark super protetor com o herói. AH!, tem referência ao "Homem-Aranha" do Sam Raimi. ♥



O filme conta com nosso mais novo crush, Tom Holland, no papel do amigão da vizinhança. Zendaya e Robert Downey Jr. também integram o elenco. O filme chega aos cinemas em julho de 2017.

Charlize Theron está maravilhosa no primeiro teaser de "Velozes e Furiosos 8"!


Essa é uma daquelas franquias de ação intermináveis – ou, pelo menos, está no caminho para isso –, como "007" e "Missão Impossível". Daquelas que você JURA que o último lançamento será o último de todos, mas aí é surpreendido(a) com anúncio de mais uma continuação. Sim, estamos falando de “Velozes & Furiosos”, que chegará mais uma vez aos cinemas brasileiros em 17 de abril de 2017 e teve o primeiro teaser do oitavo filme lançado.

O sétimo longa da franquia, que foi marcado pela tragédia com o ator Paul Walker (Brian) e fez muito ~ macho ~ se debulhar em lágrimas nas salas de cinema por conta disso, teve uma “pegada” mais comovente e é lembrado como uma história sobre despedida e amizade. A nova continuação, por sua vez, ganhou o nome de “The Fate Of The Furious” (em tradução livre, “O Destino dos Furiosos”) nos Estados Unidos – mas em português se manterá como “Velozes & Furiosos 8” – e deve tratar da volta de Dom/Toretto (Vin Diesel) ao mundo do crime, mesmo depois de ter sossegado o facho. Dá uma olhada na sinopse:

"Agora que Dom e Letty estão em lua de mel e Brian e Mia se aposentaram — e o resto da equipe foi exonerado —, o time que rodou o mundo vive o que parece ser uma vida normal. Entretanto, quando uma mulher misteriosa (a vencedora do Oscar® Charlize Theron) seduz Dom de volta ao mundo de crime do qual ele não consegue fugir e ele trai aqueles que lhe são próximos, o grupo irá enfrentar desafios que irão testá-los como nunca antes.

Do litoral de Cuba e das ruas da cidade de Nova York às planícies geladas do Mar de Barents, no Ártico, nosso esquadrão de elite cruzará o planeta para impedir que uma anarquista desencadeie um caos de nível mundial... e levar de volta para casa o homem que fez deles uma família."

O trailer oficial tem lançamento marcado para este domingo (11/12), mas no teaser já podemos conferir aquelas cenas que já são de praxe e uma amostrinha da linda, maravilhosa, perfeita, casa comigo? Charlize Theron. Além disso, uma dúvida paira no ar dos fãs: o que farão com Brian, o personagem de Paul Walker? Ele não irá aparecer de forma alguma? Farão CGI nos irmãos Cody e Caleb Walker para breves aparições, como no último?  Fica aí o questionamento, né?

O primeiro trailer de "A Múmia" está entre nós, mas não empolga


Você provavelmente já se cansou de assistir ao filme “A Múmia” na “Sessões da Tarde”, “Tela Quente” ou “Temperatura Máxima”. O Egito, que por si só já oferece um cenário misterioso que instiga a curiosidade, se torna ainda mais interessante quando a história traz o ressurgimento de faraós e sacerdotes, tempestade de areias e uma invasão de escaravelhos (que, com certeza, deixou muita gente rindo de nervoso) – tudo isso como pano de fundo para uma trama de aventura com Brendan Fraser no papel de Rick O’Connell e Rachel Weisz como Evelyn Carnahan. E isso era incrível (e ainda é pelo fator nostalgia), mas em 1999.  

Quinze anos depois do lançamento da continuação “O Retorno da Múmia”, em 2001, a Universal divulgou o primeiro trailer da nova versão de “A Múmia”, com Tom Cruise (Tyler Colt) fazendo o que aprendeu nos vinte anos como Ethan Hunt. Nada novo sob o Sol quanto a isso. O vídeo não entrega muito sobre os acontecimentos mais importantes e centrais do filme, focando-se, majoritariamente, numa cena de queda de avião (que, aparentemente, ocorre no começo do filme). 

Pelo menos no trailer, o filme não apresentou nada que te faça querer vê-lo desesperadamente. Os efeitos especiais, elementos fantasiosos e cenas de ação são bacanas (para um pipocão, claro), mas aquela sensação de déjá vu – e não é pelo fato de ser um reboot – mostra que, infelizmente, parece ser “mais do mesmo”. Mas vamos esperar por mais cenas; afinal de contas, surpresas no mundo cinematográfico são o que mais tem!

Confira o trailer abaixo:



Com direção de Alex Kurtzman e roteiro de Jon Spaihts, o longa conta também com Annabelle Wallis (Jenny Halsey), Sofia Boutella (A Múmia) e Russell Crowe (Dr. Henry Jekyll) e tem estreia marcada para junho de 2017 nos cinemas brasileiros. 

Neste sábado, você dançará com tudo o que prestou no pop em 2016 numa só festa em SP

Liga pra Ludmilla e avisa que é hoje, quer dizer, na verdade será amanhã!

Por pouco não ficamos presos para sempre em 2016 e, perto do ano acabar, decidimos encerrá-lo em grande estilo no Lab Club, em São Paulo, com a festa Love vs. Fuck e a sua edição ‘2016 já vai tarde!’.

Pra quem ainda não conhece, Love vs. Fuck é uma festa que traz música boa para todos gostos, com uma pista totalmente pop e a outra para os chegados num indie-rock e, com a gente atacando de DJ, é claro que vão rolar vários hits das nossas cantoras favoritas, de “Sim ou Não”, da Anitta, à “Side to Side”, da perigosa e indicada ao Grammy, Ariana Grande.



Aproveitando que essa edição se despede de 2016, tocaremos também alguns dos melhores do ano e, com isso, considerem ouvir bastante The Weeknd e nada dos Chainsmokers (mas é aquele ditado, vida que segue).

Caso queira conferir essa maravilha de perto, cata as informações no evento pelo Facebook e, pra ir aquecendo, tem playlist no Spotify também:




I feel it coming! 

O carnaval chegou mais cedo em “Procure”, single novo do Rico Dalasam

Nós ainda estamos viciadíssimos no álbum de estreia do Rico Dalasam, “Orgunga”, e torcemos pra que o disco renda outros videoclipes para o rapper, que promoveu as canções “Riquíssima”, “Esse Close Eu Dei” e “Relógios”, mas, aparentemente, os trabalhos com o CD ficarão pra mais tarde.

Nesta sexta (09) Dalasam revelou seu novo single, “Procure”, e com produção do Japa, do BaianaSystem, a música mantém o tom crítico das letras presentes no seu primeiro disco, com uma sonoridade que antecipa o carnaval brasileiro, mesclando elementos que vão do axé à música eletrônica, como ele e os caras do BaianaSystem fazem como ninguém.

Ouça:



“Procure” foi lançada de forma avulsa, então não sabemos se integrará um relançamento do “Orgunga” ou algum novo trabalho de Rico, mas é esperado que outras novidades cheguem por aí, uma vez que o rapper também esteve em estúdio com nomes como a drag Pabllo Vittar e o produtor Omulu.

Já que o assunto é parcerias, vale também rever o clipe de “Mandume”, lançado pelo Emicida na última segunda (05), com participação de Rico e vários outros nomes do rap nacional:

Vídeo: Allie X canta trechinho de Ludmilla e traduz “Tombei”, da Karol Conka, para o inglês

A gente quer colocar a Allie X numa caixinha e levar pra casa, gente!

A cantora canadense já está no Brasil, para fazer um show hoje (09) em São Paulo, no Teatro Mars, e nessa semana participou de um bate-papo com Federico Devito, transmitido ao vivo pela Vevo Brasil, no qual arriscou trechos de hits das brasileiras Ludmilla e Karol Conka, falando sobre as artistas nacionais que foi apresentada.


Quando questionada sobre o que já havia escutado da música brasileira, Allie lembrou de “Bom”, da Ludmilla, mas não se lembrava o nome da cantora, então cantarolou a faixa, que faz parte do álbum “A Danada Sou Eu”. Em seguida, ela falou que também tinha uma rapper e, após avisarem que deveria ser Karol Conka, traduziu “Tombei” para o inglês: “I fall down and I slay”, hahahaha! Que maravilhosa, gente!

Neste momento, que acontece a partir dos 21 minutos do vídeo abaixo, contaram que a Ludmilla havia interagido com ela pelo Twitter e ela aproveitou pra convidar a cantora para seu show, dizendo que também tinha escutado “Sim ou Não”, da Anitta.

Dá só uma olhada:


A gente tá amando demais essa mulher, sério! Só ressaltando: o show dela acontece na noite desta sexta (09) em São Paulo, no Teatro Mars, e caso você ainda não tenha comprado seu ingresso, corre que dá tempo!

Aproveitando, leia também nossa entrevista com essa linda e, no nosso Instagram, aproveita pra sentir aquela invejinha do bem e deixar o seu like na maior selfie que você respeita:


Tombou!

Xixi ao lado do Darth Vader? Hamburgão com a Arlequina? O que eu achei da minha primeira vez na CCXP!


Se tem uma expressão que defina a Comic-Con Experience 2016, eu diria que esse foi um evento “democraticamente nichado”. E isso é o que a torna tão “do caralho”. Aliás, taí outra expressão que a sintetiza muito bem.

A versão brasileira de um dos maiores eventos nerds do mundo consegue ser tão nerd quanto descolada, agradando dos fãs de HQs aos viciados na mais-última-série da Netflix, ainda com espaço para os animes, blockbusters, filmes-qualquer-coisa de Youtubers e animações que ganham espaço nas programações matinais da tv fechada.

Sendo essa a minha primeira vez na CCXP, tudo era novidade, tudo era grandioso, mas mesmo nas edições seguintes, será difícil não ser desta forma. Afinal, em que outro evento você come um dos melhores hambúrgueres da sua vida (foi no X-Picanha, recomendo!), enquanto tem ninguém menos do que Arlequina, do “Esquadrão Suicida”, acabando com algumas batatas fritas bem do seu lado? Em outro momento, ainda tive a honra de fazer xixi do lado do Darth Vader, o que, definitivamente, foi um dos momentos mais icônicos de toda a minha vida. Só faltou ele dizer que era meu pai.

A forma como os fãs tornam a Comic-Con ainda maior do que a própria convenção se propõe é ainda mais foda. Você podia andar pelo mesmo espaço por horas e, mesmo assim, nunca veria a mesma coisa, vez ou outra esbarrando com figurinhas repetidas (falando por alto, talvez tenha passado por algumas trinta bilhões de Arlequinas), mas não com as mesmas pessoas e, ainda assim, uma infinidade de personagens, gêneros e histórias, sem falar nos mais inusitados crossrovers que você respeita.

Uma foto publicada por Papelpop (@papelpop) em

Ainda com o público, é possível perceber a forma como, ali dentro, os adultos se tornam as crianças – e as crianças, por sua vez, se rendem ao trabalho duro dos adultos, visto que tinham várias famílias totalmente caracterizadas.

Senti falta de ‘cosplayers’ negros, podendo contar nos dedos a quantidade vista nos últimos dois dias do evento, mas os poucos que vi foram vestidos de personagens que também são negros, como o super-herói Super-Choque e Finn, o stormtrooper negro do último “Star Wars”, além de uma versão da Garnet, de “Steven Universe”, que tem a pele rosada na animação, mas conta com um baita black power.

Essa questão, por outro lado, reflete a tão criticada falta de protagonistas negros nos cinemas e outras produções, que cai bem para essa edição da CCXP, que abordou uma discussão sobre a etnia dos super-heróis em um de seus painéis.

Uma foto publicada por It Pop! (@instadoit) em

Na contramão, quem pareceu se sentir em casa foram os descendentes de famílias orientais, que usaram e abusaram dos cosplays de personagens dos animes e mangás. Representatividade rolou por aqui.

Infelizmente, o que também rolou bastante foi machismo. Foram vários os momentos em que cosplayers femininas foram assediadas e alvo de olhares e câmeras de celulares invasivas, desrespeitosas, sendo um dos momentos mais incômodos que presenciei quando uma delas, com uma personagem de “Street Fighter” que não identifiquei, precisou se afastar durante uma foto, porque o cara insistia em tentar beijar seu rosto.

A objetificação da mulher tem sido pauta frequente entre os fãs de games e HQs e um dos maiores sucessos dessa CCXP, Arlequina, desencadeou alguns desses debates desde o sucesso de “Esquadrão Suicida”, mas seus fãs masculinos ainda têm muito o que aprender.

Apesar desses pontos, a sensação no final é de realmente dividir um espaço democrático entre seus nichos, que te deixa confortável o suficiente para tietar um casal de velhinhos fofos, vestidos como no desenho “Coragem, um cão covarde” – e o melhor, confortável o suficiente para fazer com que eles dois quisessem ir vestidos como os personagens da animação.


Como um todo, o evento também impressiona por sua organização e demonstra ter tudo para crescer ainda mais nos anos seguintes, conquistando o apoio e confiança de algumas das maiores produtoras mundiais, que provavelmente nos renderá outras muitas exclusividades e participações especiais.

No ano que vem, é certo que estarei por lá. E talvez caracterizado também, vai que.

A brisa futurista da Dua Lipa com Ansel Elgort, d’A Culpa é das Estrelas, no clipe de “Be The One”

Sabe quando a gente espera ansiosamente por um single novo e o artista vai lá, traz aquele single antigo de volta e ainda libera outro clipe pra ele? A mais nova cantora a seguir o bonde do relançamento é a Dua Lipa que, depois de "Blow Your Mind (Mwah)", #1 no nosso coração, escolheu "Be The One" como música de trabalho e já até lançou um segundo vídeo.

Se no primeiro videoclipe a inglesa apostou em algo mais simples, naquele estilo "dando voltinhas pela cidade", no novo Dua traz um relacionamento conturbado em meio a um deserto e a muito jogo de luz, onde coisas estranhas, psicodélicas e alienígenas acontecem. E já que é pra relançar e hitar de uma vez, Lipa trouxe o ator Ansel Egort, conhecido por seus papéis em "A Culpa É Das Estrelas" e "Divergente", para fazer seu boy problemático. 



Não que a gente não goste de "Be The One", porque a gente adora e acha a proposta interessante. Mas relançamento? Sério?

Vale lembrar que o primeiro álbum da garota está marcado para 10 de fevereiro de 2016 e a gente confia que vai vir cheio de hinos.  

Se você piscar, perde uma referência foda em “Mandume”, clipe novo do Emicida

É difícil não se arrepiar com o clipe novo do Emicida. O rapper lançou no ano passado o disco “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, e em seus videoclipes, fez críticas ao racismo das mais variadas perspectivas.

Em “Boa Esperança”, um dos melhores vídeos de 2015, os empregados, em sua maioria negros, se rebelam contra a discriminação e abusos de autoridade de seus patrões. Já em “Chapa”, do mesmo álbum, o rapper dá voz ao movimento Mães de Maio, que pede pelo fim da violência policial e justiça pelas vidas perdidas.

Agora chegou a vez dele chamar Drik Barbosa, Rico Dalasam, Amiri, Raphão Alaafin e Muzzike para a melhor letra do seu último CD, “Mandume”, e, mais uma vez, o clipe veio pesado.

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Mandume, antes de qualquer coisa, foi um dos principais reis dos Cuanhamas, do sul da Angola, e liderou movimentos contra a colonização portuguesa, se tornando um dos principais nomes dessa luta.

No clipe, Emicida conta não apenas com os músicos, mas modelos e nomes influentes do movimento negro no Brasil, que aparecem tanto interpretando a música quanto confrontando o telespectador, dando um verdadeiro espetáculo de representatividade, no que mais parece uma aula do que videoclipe.

É pra assistir e espalhar para o máximo de pessoas possível:



Uma das nossas partes favoritas é quando Drik Barbosa entra em cena. Ela é um nome em ascensão no rap nacional e, dentro de um gênero historicamente dominado por homens, é de muita significância tê-la ganhando seu espaço enquanto levanta a bandeira da representatividade feminina e negra. “Feminismo das preta, bate forte, mó treta. Tanto que hoje cês vão sair com medo de bu****.”


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Pra quem ainda não a conhecia, vale ouvir sua música nova, “No Corre”:



Ao som das rimas de Amiri, também temos um dos momentos mais impactantes do clipe, no qual um casal de negros se deparam com uma banca de revistas dominada por rostos brancos e, como protesto, começam a colar rostos de artistas negros brasileiros. Tem Elza Soares, Leci Brandão, Rappin’ Hood, Thaíde, Rael, Ellen Oléria e vários outros...

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Quando entra Rico Dalasam, rapper que luta pelo movimento LGBT+ por meio de sua música, contamos com uma cena em que a festa é interrompida pela chegada de uma personagem (qual não temos certeza sobre ser uma drag, travesti ou transformista) que sugere um momento de discriminação, mas segue normalmente, numa grande celebração à diversidade.

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Com Muzzike, cenas de policiais expulsando jovens periféricos de shoppings, nos chamados “rolêzinhos”, complementam suas críticas, contando ainda com um grupo de amigos que se divertem fazendo passos também característicos do funk.

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Repleto de referências às religiões de origem africana, os versos de Alaafin são ilustrados por um ritual de umbanda, desta vez interrompido pela chegada de uma figura que representa a igreja evangélica, e, numa interpretação subjetiva, diríamos tratar de um desconhecimento dos próprios seguidores das religiões afro-brasileiras quanto à sua força sob as outras praticadas no Brasil, uma vez que as mulheres caem assim que o evangélico ergue sua bíblia e ficam surpresas ao vê-lo ser derrubado pelo arder da chama. Xangô, citado pelo rapper, é considerado um deus da justiça, raios, trovões e fogo.

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Emicida surge perto do final do clipe, mas ainda tem muito a acrescentar com seus versos. Nosso trecho favorito é “vai ver ‘nóis’ gargalhando com o peito cheio de rancor / como prever freestyles, vários necessários / vão me dar coleções de Miley Cyrus”, que interpretamos como referências ao seu sucesso entre o público feminino e branco, colorismo e, falando indiretamente de Miley, até mesmo a apropriação cultural.

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E o squad inteiro se reúne:

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Como diz Amiri em seus versos, não tinha como ser mais claro. Foda demais.

Recap | X Factor UK 2016: com competição aberta e imprevisível, a final terá candidato para todos os gostos


Depois do show surpreendente da última noite, foi ao ar nesse domingo, 4, o Result Show do X Factor UK que definiu os finalistas dessa temporada. Pra saber tudo o que rolou nesse programa super tenso, confira a nossa Recap.

No início do programa, a tradicional apresentação em grupo para mais uma música natalina. Gente, que tema pombo, né? Eles precisam mudar isso na próxima temporada. Poderiam apostar em algo "músicas para curtir o final de ano" ou "músicas para curtir com a família".



Na sequência, a nova queridinha do pop Zara Larsson tomou conta do palco e fez uma apresentação deliciosa para "I Would Like" e "Lush Life". Que menina talentosa. Ela está se firmando com um dos pops mais interessantes dos últimos anos. Estamos super ansiosos pelo seu CD de estreia.



Momento tenso: com candidatos e jurados ao centro do palco, hora de conhecer os dois primeiros finalistas. 5AM foram os primeiros a conquistarem uma vaga na final e, na sequência, o que a gente julgava impossível no começo da temporada aconteceu: Saara Aalto carimbou seu passaporte para a grande final, deixando Matt Terry e Emily Morta no bottom da semana.

Antes da disputa entre os candidatos, o programa recebeu a performática Lady Gaga para uma apresentação deliciosa de "Million Reasons".



De volta ao jogo. Defendendo sua permanência no programa, Matt fez uma apresentação intensa e nervosa para "Hurt"...



Na sequência, Emily fez uma apresentação morta e completamente sem graça para o hino "Wings"



Na votação, um delicioso 3x1 para o Matt, que garantiu a última vaga na final do programa! Pensando no histórico da temporada, Matt mereceu muito essa vaga. Agora, esperamos que o cara se reencontre, cresça e faça uma final incrível.



Como há muito tempo não acontecia, a competição está aberta e completamente imprevisível. Os três candidatos já dominaram as votações semanais e estão com chances reais de levar o título. E pela primeira vez em 13 anos, todos os finalistas já ficaram entre os menos votados. A GENTE GOSTA ASSIM, DE COMPETIÇÃO IMPREVISÍVEL.

Com a energia do 5AM, a intensidade do Matt e a loucura da Saara a final da próxima semana promete ser sensacional.

Até lá, pessoal! :)

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