Novo CD do James Blake se chama “The Colour In Anything” e será lançado nessa sexta

James Blake tem tido sua discografia revirada pelas plataformas de streaming desde que apareceu na faixa “Forward”, do disco “LEMONADE”, da Beyoncé, e a parceria com a hitmaker de “6 Inch” veio em boa hora, visto que neste ano o cantor e produtor lançará seu novo disco, terceiro de sua carreira.

O sucessor do álbum “Overgrown” (2013) teve nessa semana o seu título confirmado, após Blake e sua gravadora espalharem pôsteres do novo trabalho pelas ruas e, previsto para sair nessa sexta (06), já sabemos seu nome: “The Colour In Anything”.

As primeiras amostras do disco foram reveladas no começo desse ano, pela BBC Radio 1, por faixas como “Modern Soul”, “Evening Fall Hard For Us”, “RPG” e “Timeless”, que entraram para a programação da rádio londrina.

Algumas delas ainda estão disponíveis pela rede mundial de computadores:



No começo do ano, quando ainda chamava esse novo álbum por “Radio Silence”, Blake revelou durante sua residência na BBC Radio 1 que o CD contaria com participações de Kanye West e Bon Iver. Nós só conseguimos dizer uma coisa: nosso corpo está pronto.

Alicia Keys também caiu no dancehall em seu novo single: ouça a maravilhosa “In Common”

Quem disse que só a Beyoncé pode se dar bem com lançamentos surpresas? ACABOU de sair o mais novo single da Alicia Keys e a música, chamada “In Common”, nos pega despreparados não só pelo lançamento fora de época, já que, geralmente, os artistas lançam seus novos singles na sexta-feira desde a estreia da “New Music Friday”, mas também pela mudança na sonoridade da cantora.

Pensando em sua sonoridade, “In Common” tá mais para um lançamento da Rihanna do que Beyoncé. O primeiro single do sucessor do “Girl On Fire” (2012) coloca Keys na onda das rádios atuais e, sem ponderar, investindo no dancehall e tropical house que nos ganhou com os últimos trabalhos do OMI, Justin Bieber, Rihanna e Drake. Aliás, o Drake bem poderia participar de uma versão remix da faixa.

“In Common” estreou na madrugada dessa quarta-feira (04) por streaming no Youtube e Spotify, também sendo disponibilizado no iTunes, e contará com a sua primeira apresentação ao vivo no próximo sábado, 07, no Saturday Night Live.

Ouça seu próximo vício:


Isso é ou não um smash hit?

Testando uma estratégia semelhante à de artistas como Christina Aguilera, Gwen Stefani, Shakira, Jessie J, Demi Lovato, Kelly Clarkson e Britney Spears, Alicia Keys inicia os trabalhos do seu novo disco pouco antes de inaugurar a sua posição de jurada em um reality show musical, visto que participará da próxima temporada do The Voice, mas julgando pelas experiências anteriores, consideramos inteligente que ela pense em outras propostas além do programa para vingar esse novo disco.

Um ponto engraçado é que esse single novo chega com o nome “Em Comum” e, por mais que seja algo totalmente novo para a sua carreira, traz uma fórmula bastante comum para as rádios atuais, que já bebe dessa fonte desde o sucesso de “Cheerleader” (OMI) e “What Do You Mean”. É claro que, no contexto da sua letra, o título tem todo um outro sentido, mas não deixa de ser interessante a relação.

O mundo nos fez escutar “Girl On Fire” até não aguentarmos mais, então não aceitaremos injustiças com essa maravilha.

Single Review: Zedd dá voz para Kesha revelar suas verdadeiras cores na urgente "True Colors"


O mundo é recheado com várias camadas de injustiças, não diferente do cenário musical. Seja injustiças pequenas, como aquela música que você até agora não sabe como não virou single (#JusticeForLegendaryLovers) até injustiças mais desconcertantes, como o caso Kesha X Dr. Luke. Esse post não trata da batalha judicial entre os dois, mas é importante termos em mente esse background, pois é ele que funciona como combustível para a música que analisaremos a seguir.

Enquanto Dr. Luke está cada vez mais rico produzindo os maiores artistas do planeta, como Britney Spears, Katy Perry, Marina & The Diamonds e Nicki Minaj, Kesha sem-mais-o-cifrão está na geladeira desde 2013, quando lançou a farofa folk "Timber", parceira com o rapper e dono de um Grammy (?) Pitbull, que atingiu #1 nos Estados Unidos, Reino Unido e diversos outros charts internacionalmente. Sim, em 2013. Três anos atrás. Parece que foi ontem que estávamos na balada dançando com "Timber" (pode assumir), mas lá se foram três anos.



Se foram três rápidos anos para nós, no meio dessa enxurrada de lançamentos, para Kesha esses três anos provavelmente foram longos e muito sofridos, seja batendo a cara em muros e mais muros que o processo contra o produtor ergueu contra ela, seja pela impossibilidade de lançar um novo álbum, sucessor do glorioso "Warrior", de 2012 - mais um injustiçado desse mundo.
Pois bem, nossa abstinência da hitmaker de “Dancing With The Devil” começou a acabar com “True Colors”, lançada no último 29 de abril. Não, infelizmente não se trata de um novo single do terceiro álbum da cantora, mas não estamos reclamando. “True Colors” é uma faixa do DJ Zedd, aquele mesmo que deu um Grammy pra Foxes com “Clarity” (obrigado, querido) e que produziu faixas ensandecidas com Lady Gaga, como “G.U.Y.” (obrigado mais uma vez, seu lindo).

“True Colors” é a faixa-título do segundo álbum do produtor russo-alemão, lançado em 2015. Na versão lançada originalmente, a canção trazia uma parceria não credita com Tim James, que até ganhou um clipe bem básico há quase um ano. Mas essa música estava destinada e escrita nas estrelas para acabar nas mãos de Kesha.

  

Caso você não tenha dado muita bola à versão original e está se aventurando apenas agora na produção de Zedd, “True Colors” nada contra a corrente dos atuais deejays – cof cof Calvin Harris cof – que lançam farofa atrás de farofa (o que nós adoramos, não se engane) e vem com uma pegada mais intimista ao ser uma baladinha electro midtempo, com sintetizadores discretos ditando o ritmo nos versos e batidas mais fortes no poderosíssimo refrão, cheio de pequenos sinos que dão todo um climão épico para a coisa.

O single fala sobre o ato de mostrar quem você é de verdade por dentro. Ao contrário do que se pode esperar pelo título (“cores verdadeiras”) e nosso piloto automático de faixas de auto-empoderamento do pop atual, cheias de cor e felicidade, “True Colors” vem com um lado mais obscuro da coisa, refletindo a dualidade humana de carregar partes boas e ruins. Como canta Kesha, ao revelar suas verdadeiras cores haverá “nenhum arco-íris”.

Em termos de melodia, arranjos e produção, a nova versão da canção é exatamente igual à original, porém, há um pequeno fato curioso: nos créditos da composição, Kesha aparece como co-compositora. Mas se é tudo exatamente igual, com exceção, claro, dos novos vocais da mãe dos canibais, como Kesha pode estar creditada? O que muitos não notaram foi uma sutil alteração na letra.

No último verso antes do último refrão, Tim James cantava “Algo me diz que eu sei de absolutamente nada / Nós escapamos das nossas prisões / Mas ainda temos nossos mestres / E de alguma forma é assim que eu esperava”. Na versão de Kesha, a letra é “Algo me diz que eu sei de absolutamente nada / Eu escapei da minha prisão / E tenho nenhum mestre / E de alguma forma é assim que eu esperava”.

A alteração é de suma importância para transformar não só a faixa em algo ainda mais incisivo, mas potencializar a voz de Kesha, roubando o todo para ela. Ao tirar a impessoalidade dos versos de Tim, que cantava “nós” ao invés de “eu”, Kesha explora seu âmago, suas dores e seus dilemas pessoais, que vieram a público com a briga contra Dr. Luke. Tim, mesmo fugindo de sua prisão, ainda era cercado por pessoas que o controlavam. Kesha não. Ela é livre. Sim, o processo anda favorável ao Dr. Luke, mas a liberdade da cantora é o ato de poder falar sobre o ocorrido, o que muitas e muitas mulheres ainda possuem tanto temor em fazer.

  

“True Colors” consegue ser não apenas um retorno magistral para Kesha, mas um hino que grita a todos os quatro ventos o quanto poder ainda habita dentro dela, o que torna a faixa num pequeno hino de libertação. Kesha aqui é voz para várias mulheres que foram sujeitas a seus mesmos horrores, onde suas cores foram pintadas de preto e branco. Mas, de alguma forma, ela encontra sua força exatamente nesses novos tons e consegue cantar para tantas outras que, além de não possuírem voz, não possuem cor ao serem invisíveis. E ela, doa a quem doer, não vai se desculpar pelo fogo em seus olhos.

Mais uma vez, obrigado Zedd, por estender a mão a uma artista incrível e deixar que ela fale num momento onde é silenciada. Agora Kesha, a gente aguarda um álbum onde você poderá cantar em pé com seus próprios pés.

PLMDDS, SIM! As chances de termos personagens LGBT da Marvel nos cinemas são grandes!


Não é a primeira vez que falamos sobre personagens do meio LGBT no Universo Cinematográfico Marvel, certo? No ano passado, Kevin Feige, lindo, maravilhoso e presidente da Marvel Studios, disse que não há planos para uma personagem do tipo até 2019, mas que na próxima década, a gente poderia contar um.

Depois de Feige, chegou a vez dos diretores dos dois melhores filmes da Marvel, os irmãos Anthony e Joe Russo, falarem um pouquinho sobre essa questão. Os caras, em entrevista ao Collider, falaram que as chances de termos um personagem LGBT no Universo Cinematográfico Marvel são grandes.

"Eu acho que as chances são grandes. Quero dizer, é de nosso cargo, como contadores de histórias que estão fazendo filmes atrativos, diversificar o máximo possível. É triste ver o quão atrás Hollywood está em relação a outras indústrias de forma tão significativa. Primeiro, poderia ser uma indústria progressiva; segundo, é uma indústria com grande visibilidade. Então, eu acho importante em todas as frentes continuarmos empurrando a diversificação, porque a narrativa se torna mais interessante, mais rica e mais verdadeira", disse Joe.

É interessante ver essa grande preocupação que eles têm em colocar um personagem LGBT nesta mistura que é o universo da Marvel nos cinemas. Não queremos um personagem-qualquer-coisa, estando ali """só""" para dar representatividade a quem precisa, e pelo visto, nem a Marvel ou os irmãos Russo querem também. Não que isso não seja importante — porque é, e muito —, mas já que é para colocar, coloquem alguém que dê algum peso à trama. Do contrário, a colocação do personagem só soaria como uma obrigação.

Calma, gente! James Wan ainda é o diretor de "Aquaman"!


Apesar dos 800 milhões de dólares arrecadados até o momento da publicação deste post, "Batman V Superman" não deu nada certo, sendo um ame ou odeie. Devido a este e outros inúmeros problemas, o universo cinematográfico da DC pode sofrer alterações, seja de tom, abordagem e até mesmo gênero. Vários rumores negativos sobre tal universo surgiram então, relacionados ou não diretamente com o longa-metragem, e um deles é de James Wan e seu Aquaman.

No sábado, saiu um boato de que o diretor estaria simplesmente desistindo do filme, segundo o Birth.Movies.Death. De acordo com o site, Wan não precisaria do filme em sua grade de produção, por estar com "Invocação do Mal 2", "Lights Out", além do suposto stress que teria passado durante as gravações de "Velozes e Furiosos 7". 

Não demorou muito para que tal rumor chegasse aos ouvidos de um dos criadores de "Jogos Mortais", fazendo com que o mesmo fosse ao seu Twitter deixar bem claro que não estava deixando produção alguma, pedindo até para os fãs não ficarem enfurecidos com Devin Faraci, responsável pela notícia publicada no Birth.Movies.Death. Além da declaração, o diretor postou uma imagem sua com um Aquaman atrás.


Se os tuítes não são o suficiente para poder dizer que James Wan ainda é o diretor de "Aquaman", temos mais uma declaração do cara sobre o filme, dada recentemente durante a divulgação de "Quando as Luzes Se Apagam", dizendo que o filme pretende mostrar um lado diferente e descolado do personagem, além de contar com uma boa dose de diversão.

"Eu acho que o Aquaman é um personagem que tem sido... você sabe, fazem piada dele ao longo dos anos, e eu acho que será bom mostrar um lado mais diferente, descolado e forte desse personagem – mas, ao mesmo tempo, não vamos nos esquecer de ter diversão no filme", contou ao Movie Web.

Se ele tivesse saído, por que diabos ele estaria falando sobre o longa-metragem, gente? Então aquietem e vamos aguardar este filme que promete ser maravilhoso só pela promessa de tirar a fama de que o Aquaman é uma verdadeira piada. ♥

She did it again! ‘Artista do Milênio’, Britney Spears, se apresentará no Billboard Music Awards

A eterna princesinha do pop, Britney Spears, finalmente fará seu retorno aos palcos e, claro, no Billboard Music Awards. Premiação que acontecerá no dia 22 de maio e com direito a uma homenagem à hitmaker de “Pretty Girls”.

A queridinha do pop receberá o “Millenium Award” (algo equivalente ao “Prêmio do Milênio” ou, em tradução-livre, “Artista do Milênio”), em homenagem às realizações excepcionais de sua carreira e à sua influência na indústria da música. E isso não é tudo! Britney também estreará seu novo single, "Make Me (OOh)”, que é parte do seu nono álbum de estúdio. Para lacrar de vez, a moça ainda fará um medley dos seus hits em sua apresentação!

A cantora já colecionou pelo menos nove prêmios do Billboard Music Awards e será a terceira cantora a receber o Millenium Award, que já honrou Beyoncé em 2011 e Whitney Houston em 2012. Apenas lendas, certo?

Quem aí já está ansioso pela premiação? Estamos no aguardo!

O novo single da Beyoncé com seu “Lemonade” será “Sorry”

Com o novo disco e todos seus videoclipes já lançados, os fãs de Beyoncé ainda não sabiam se, assim como no álbum anterior, ela chegaria a promover singles individuais, mas a resposta chegou da melhor forma possível: a música “Sorry” foi enviada para as rádios.

Sendo uma das mais comentadas do “Lemonade”, graças a sua letra sobre a traição de Jay Z com a “Becky do cabelo bom”, a música já vinha ganhando destaque nas paradas e vendas, ganhando agora o posto de sucessora de “Formation” na divulgação do álbum.

Particularmente, ficamos na torcida pra que, após essa, Beyoncé também promova “Hold Up”, “6 Inch” e “Freedom” —e com “promover”, nós queremos dizer lançá-las nas rádios, liberar em outras plataformas de streamings e, quem sabe?, publicar seus videoclipes individualmente no Youtube. Até porque ninguém espera vê-la cantando singles desse disco no programa da Ellen DeGeneres, não é mesmo?

Por enquanto, estamos felizes com a escolha. Seus dias estão contados, Bieber. Slay, “Sorry”!

O novo disco da M.I.A. tá pronto. Quando a gravadora quiser, ele será lançado.

Esse ano tá um tiro que só, hein? E quem deve voltar oficialmente em breve é a rapper M.I.A., que usou seu Twitter pra anunciar que seu novo álbum, sucessor do “Matangi”, já está finalizado.


Segundo a hitmaker de “Sexodus”, seu novo disco foi enviado para a sua gravadora americana e, de agora em diante, ela depende da aprovação deles para promovê-lo, já que está sem o seu visto para os EUA. Naquele sarcasmo de sempre, ela ainda cutuca: “Talvez eu comece a escrever músicas para o DJ Khaled e Selena Gomez para ser ouvida.”



Até então, o novo disco da M.I.A. se chamava “Matahdatah”, dando sequência ao projeto que já rendeu músicas e clipes como “Swords” e “Borders”, além da parceria com a H&M em “Rewear It”. Julgando pelo material lançado até aqui, espera-se que a cantora assuma uma veia mais política outra vez, ainda que ao lado de produtores mais comerciais, como o hypado Skrillex.


Seja como for, uma coisa é certa: logo logo, teremos músicas novas da moça.

Está tudo indo pra cima em “Don’t Let Me Down”, clipe do próximo hit dos Chainsmokers

Será que agora vai? Desde a primeira vez que escutamos “Don’t Let Me Down”, dos Chainsmokers com a Daya, botamos MUITA fé na música, que tinha bem mais apelo que os últimos singles deles, que estavam até soando meio alternativos, e ainda contava com um break à la “Bitch I’m Madonna”, só que sem qualquer perigo de fazer seu gosto soar duvidoso.

A música foi lançada em fevereiro e, com o impulso dos streamings e vendas, começou a ganhar exposição nas paradas dance da Billboard, só que os caras, que também estiveram por trás de “#SELFIE”, estavam mesmo chamando a atenção por outro single, “Roses”, pelo menos até se apresentarem no Coachella.

Na sua estreia no festival, a dupla de música eletrônica levou o público a loucura nessa parceria com a Daya e, sem perder tempo, estreou nesta sexta-feira (29) um clipe para a canção em que, numa puta produção, nos mostram uma aventura sem sentido nenhum, mas linda de se ver.

Com direção do Marcus Kuhne, o clipe traz a dupla fazendo um passeio de carro, até que se depara com Daya e a sua gangue da dancinha contagiante. A menina começa então a cantar o futuro hit dos dois —ou melhor, três — e eis que, no break da canção, causa um efeito “Turn Down For What”, no qual o carro que eles estão se recusa a ficar parado. O conceito de “Don’t Let Me Down” foi levado TÃO a sério, que decidiram desafiar a gravidade.

Dá só uma olhada:


Que música maravilhosa!

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo