Recap || X Factor UK 2015: programa se aproxima da reta final e define o Top 5 da temporada


E foi ao ar nesse domingo (22), no UK, mais um Results Shows do X Factor UK.

Apesar do nervosismo aparente, tivemos um show com ótimos momentos na noite anterior e destacamos, em nossa recap, o controle vocal de Ché, a emocionante apresentação de Louisa e a energia contagiante do Reggie ‘N’ Bollie.

Após as apresentações, foi realizada uma votação com apenas 10 minutos de duração para definir o eliminado direto da noite. Mesmo trazendo estilo e personalidade ao show, Mason Noise parece não ter se conectado com o público e foi o primeiro eliminado da semana.  

Anteriormente, havíamos apostado na eliminação de Anton Stephans para o programa de hoje. Será que, mais uma vez, acertamos nas previsões? Será que o seu participante favorito está salvo e garantiu uma vaga no Top 5?

Acompanhe tudo que rolou no episódio de hoje.

Para começar o programa em grande estilo, tivemos uma apresentação deliciosa dos 6 candidatos restantes para “We Found Love” da Rihanna. Sério, o que foi aquele começo com Louisa, Lauren, 4th Impact e Ché? Que coisa linda! E como a gente já falou: deixem o Ché mais atual. Vai ser muito mais interessante. E no final, deu pra sentir a empolgação de todos os candidatos. Que coisa linda. E não adianta, a gente já agarrou amor por essa temporada.  



Dando sequência ao show, foi a vez do primeiro convidado da noite subir ao palco. Nathan Sykes optou pela balada “Over And Over Again” e fez uma apresentação intimista com voz e piano. O cantor aproveitou a oportunidade para declarar a sua torcida pela Louisa. Bobinho, né?  


Em seguida, tivemos a apresentação do nosso querido jurado, Olly Murs com seu mais recente single "Kiss Me". Com dançarinas, coreografias e muito estilo, o cantor mostrou como o X Factor UK é um excelente programa pra lançar grandes talentos no mercado. Tem como não se apaixonar pelo Olly, gente? Lindo!

[Ainda não temos o vídeo da apresentação]

De volta à competição, os jurados e seus candidatos foram ao centro do palco para receber o anúncio mais importante da noite. Sem revelar a ordem específica da votação, candidato por candidato foi sendo chamado e garantindo a sua vaga no Top 5: Lauren, 4th Impact, Louisa e Reggie ‘N’ Bollie foram salvos, deixando Ché e Anton no Bottom da semana.

Para convencer os jurados do seu talento, Ché optou por “If I ain't got you” (Alicia Keys) e fez exatamente o que a gente espera dele e de uma apresentação no bottom. Soltou sua deliciosa voz e usou de vários recursos que possui. Como fã do Ché, me emocionei com a apresentação. Que voz, gente. Que voz! <3


Anton optou por I Can’t Make You Love Me (Bonnie Raitt) para convencer os jurados da sua permanência no programa. Sinceramente, achamos que Anton cantou melhor que na apresentação da noite anterior, mas seu último bottom foi bem melhor.  


Hora da votação. Como era de se esperar, Nick defendeu seu candidato e optou por mandar Anton pra casa. Simon também defendeu seu candidato e optou por mandar Ché pra casa. Coerentes em seus argumentos, Rita e Cheryl optaram pela saída de Anton. Com um 3x1 já esperado, Anton Stephans foi o eliminado da semana e, mais uma fez, acertamos em nossa previsão. Eeeee!


Finalmente, né, gente? Já tinha dado pro Anton na competição. Que o bottom sirva pro Nick e pro Ché avaliarem os próximos passos e acertarem na escolha do repertório. O cara canta muito e isso a gente já sabe, mas tá faltando ele se mostrar mais atual e ter um grande momento na competição.

A partir de agora, podemos nos surpreender com qualquer resultado. Os 5 candidatos restantes possuem uma boa base de fãs e vão disputar, voto a voto, a preferência do público e uma vaga na final. Em quem você aposta, hein?

Na semana que vem, o programa terá “Jukebox” como tema e o público terá a oportunidade de escolher as duas canções que cada candidato irá apresentar. Já estamos super ansiosos pra saber os resultados.  

Te esperamos na nossa próxima recap. Até semana que vem, gente! 

Throwback Review: "Bionic", a.k.a. aquele álbum da Christina Aguilera que todos comentam, mas ninguém compra! Afinal, o flop foi merecido?

A maior voz da geração! Sim, todos pensaram em Christina Aguilera, porque é isso que ela foi e ainda é para quem cresceu na década de 90. Uma artista revolucionária, sem medo de explorar suas maiores emoções e, com uma voz quase que infinita, conquistou o coração do mundo todo. Depois de três eras consolidadas e mostrando sua relevância, como acontece comumente, Christina resolveu cuidar da família, parir umas crianças, casar, essas coisas. Nesse meio tempo ainda lançou uma coletânea destruidora e sua carreira estava simplesmente non-stop

Entretanto, vocês já sabem do que vamos falar aqui. Dele! O controverso, irreverente, arqui-inimigo do The Fame e consolidador do vocábulo "flop". O "Bionic" foi lançado em 2010, não fez uma história positiva como as outras eras da Christina, iniciou um estigma de pouco sucesso na carreira da loira, mas ele ainda continua importantíssimo, porque este disco pode ser tudo... menos ruim. Sendo assim, todo mundo ativando suas lentes biônicas para darmos uma boa olhada e, quem sabe, descobrir o que deu errado afinal de contas.

"Bionic"

O disco é aberto com a música autointitulada e, talvez, um dos maiores pecados da carreira de Xtina: "Bionic" PRECISAVA ser single. Futurística, eletrônica, cheia de synths e com uma letra que mostra todo poder que a moça grita desde "Can't Hold Us Down", Christina abre o disco sendo tudo que esperávamos dela: Fantástica! "Muitas vezes imitada, induplicável, insubstituível / Agora vou soletrar e todo mundo pode gritar eu nome / X-X-X-T-T-T-I-I-I-N-N-N-A"...Só ouvimos verdades, não é mesmo?

"Not Myself Tonight"

Christina sempre gritou (literalmente) sobre liberdade e sexualidade. Aqui, no primeiro single do disco temos mais uma faixa muito boa, porém, para um retorno tão aguardado, a faixa deixou a desejar. Com uma percussão digna, um clipe polêmico por parecer em alguns momentos com "Express Yourself" e vocais de Christina Aguilera cantando: "Me sinto um outra pessoa e se você não gosta, FODA-SE!", "Not Myself Tonight" tinha quase todos os elementos de um hit, mas faltou a inovação e o charme que Christina sempre conseguiu impor. Escolha mediana para primeiro single, amargando num top 25 e onde acreditamos estar o primeiro erro da era.


"Woohoo (feat. Nicki Minaj)"

A terceira faixa do disco começa devagarzinho, despretensiosa, como uma mid-tempo. Até que você ouve WOOHOO! Mais um acerto para o "álbum, "Woohoo" é despretensiosa, divertidíssima e cheia de poder, sabe o por quê? Porque é uma música sobre a buceta! "Você sabe que quer experimentar minha WOOHOO / Você sabe que quer dar uma espiada, quer ver minha WOOHOO / você sabe que quer lamber onde meus quadris estão, beije minha WOOHOO", é isso que Madam X canta com muita diversão. Além disso, quem melhor para fazer um feat numa música dessas, senão a escrachada Nicki Minaj? Deliciosa como uma WOOHOO (pra quem gosta, é claro)!


"Elastic Love"

Em uma das músicas mais surpreendentes do "Bionic". "Elastic Love" vem recheada de sintetizadores e auto tune, poderia facilmente ser uma música da Robyn, além de ser completamente diferente de tudo que Christina já nos mostrou em sua carreira. Aqui vemos mais uma face de Aguilera, que sempre se mostrou uma das artistas mais versáteis que o mundo pop já conheceu. "Amor elástico, amor duradouro, amor cheio de luxúria", assim é o nosso amor por você X.

"Desnudate"

Sempre orgulhosa de suas raízes latinas, Christina vem cheia de descaração para o nosso lado em "Desnudate". "Sussurre todos seus fetiches no meu ouvido  / Meu reino é livre de vergonha então perca seus medos". A faixa mistura batidas eletrônicas com elementos latinos, principalmente nos instrumentos de sopro, e rola até uns elementos de samba no final da música. O resultado é mais uma vez excelente e com certeza, se a Bionic Tour não tivesse sido cancelada, teríamos aqui um highlight do show.

"Love & Glamour (Intro)" / "Glam"

"Fashion é um estilo de vida, uma escolha, uma liberdade de expressão,você tem que viver, amar e sangrar. A vida é toda sobre amor e glamour" essa é a introdução daquele que seria o primeiro single do "Bionic", "Glam". Denominada de "a "Vogue" da nossa geração", em cima da hora, foi deixada de lado e trocada por "Not Myself Tonight". Mais um erro! Se "Glam" seria um smash como "Vogue", não podemos afirmar com certeza, mas a faixa é fierce, glamurosa e merecedora de performances cheias de carões.  Uma faixa simples, sem muitos gritos e exageros, carregada de sintetizadores e finesse, na qual Christina canta: "Inibições enlouquecendo /  desça até o chão no seu  melhor couture /  venha e me eleve", rainha, né mores?

"Prima Donna"

"Eu sou prima Donna, posso controlar o mundo, não importa quem esteja do meu lado, posso controlar o mundo", ela sabe o poder que tem, ela sabe o que representa para os fãs e que inspira milhões de pessoas. "Prima Donna" é uma das faixas com mais cara de Christina Aguilera no disco, aquele momento em que a voz dela se torna a voz de todas as mulheres e cantando com muita agressividade ela afirma ser uma diva. Assim como em "Bionic", aqui as batidas eletrônicas são muito bem colocadas e Xtina segue biônica.

"Morning Dessert (Intro)" / "Sex For Breakfast"

Temos aqui um momento chave nos disco de Aguilera: Sexo! A hora de abusar de sussurros, melismas e nos fazer delirar. "Minha fome não é de comida, é de você", canta Christina em "Morning Dessert", nos preparando para uma mudança na sonoridade do disco que chega com "Sex For Breakfast". Um R&B leve, sexy, com um piano charmoso em momentos chaves, a faixa nos remete à momentos do "Stripped", e isso não poderia ser melhor, né mesmo? Ouvir Christina falar antecipar o café da manhã, se revirando na cama, com o corpo te tocando e ela querendo te amar é de deixar qualquer um nervoso. "Quando o sol amanhece, a única coisa que eu penso é: sexo para o café da manhã, continue dentro", sigamos com esta mensagem!

"Lift Me Up"

Chegamos à primeira balada do álbum. E que balada, meus caros! "Lift Me Up" é uma faixa linda, carregada por uma guitarra pesada, dando um toque dramático e uma letra escrita pela Linda Perry, ou seja, a fórmula perfeita para Christina brilhar. Bem crua, a faixa vem sem introdução, e ouvimos logo de início: "E a dor começa, assim que a música acaba e sou deixada aqui com mais do que aguento". Foi a primeira música do disco a ser apresentada ao mundo no "Hope For Haiti Now" e, sem dúvidas, uma das melhores coisas da era.



"My Heart (Intro)" / "All I Need"

A mulher biônica nos mostra agora os superpoderes de mãe. Na "Intro", ouvimos um momento mega fofo do ex-marido de Christina, Jordan Bratman, conversando com o filhinho deles, Max. Logo em seguida temos uma faixa dedicada aos dois, co-escrita por Sia e, por isso, "All I Need" já merece nossa atenção. Aguilera, com uma suavidade vocal ouvida poucas vezes, canta os versos "Você me traz esperança quando não consigo respirar / Você me dá amor, você é tudo que preciso / Devagar, te seguro perto / Tão feliz de te carregar dentro de mim". Temos aqui a faixa mais simples do disco, levada por um piano como se fosse a melhor das canções de ninar.

"I Am"

Mais uma balada escrita por Sia, porém "I Am" não é tão graciosa quanto "All I Need". A faixa peca pelo excesso de simplicidade, tanto em sua letra, quanto numa melodia que segue arrastada. Essa música poderia ser facilmente cantada pela Sia, que conseguiria impor mais personalidade na faixa e combinaria com "Some People Have Real Problems". Contudo, a letra ainda é bem bonita em momentos como: "E agora estou na sua frente com meu coração na mão / Pedindo para você me tomar do jeito que sou.

"You Lost Me"

Crua como as faixas do "Stripped" e dramática como as faixas do "Back To Basics", "You Lost Me" tem Christina na sua essência melódica, interpretativa e vocal. Embalada por um piano cruzando com um violino, Christina mostra o melhor dos seus vocais nos versos "Sinto que nosso mundo foi infectado / E de alguma forma você me negligenciou / Achamos que nossa vida mudou / Você me perdeu". Grande potencial para single, mas não foi bem trabalhada, assim como o CD como um todo, meio abandonado devido aos compromissos com o "Burlesque". Uma pena!


"I Hate Boys"

Um estigma para a música pop é a tentativa de faixas clichês. Dada toda sua discografia, não existe explicação para a necessidade de incluir uma faixa tão fraca como "I Hate Boys" na tracklist. Depois de tudo que ouvimos, ter uma faixa que fala: "Odeio garotos, mas eles me amam", chega a ser um disparate. A música não é uma atrocidade e seria super divertida em álbuns de novatas, mas nem Lady Gaga, enquanto novata, abusou de tamanho clichê no seu debute.


"My Girls"

A continuação perfeita para "I Hate Boys". "My Girls" é tão boba quanto, e falta o que analisar ao ouvir: "Minhas garotas, comandamos o show / Minhas garotas, estamos provocando todos os garotos / Minhas garotas, porque é assim que somos". Christina forçou a barra no final do disco, para mostrar que, mesmo tendo passado anos longe da música, poderia competir com a sonoridade do pop de 2010. Aqui, ela errou!


"Vanity"

Fechando o disco, "Vanity" soa um pouco melhor que as duas anteriores, principalmente na utilização do EDM, mas com a capacidade lírica de Christina, além de um time que incluiu Linda Perry e Sia, ela não precisa de uma música que comece com "Espelho, espelho meu, quem é a maior vadia de todas? Não importa..sou eu". Fraca, boba e até Fifth Harmony conseguiu utilizar o clichê do conto de fada de forma mais inovadora na faixa "Reflection". Até a high note que fecha o disco soa deslocada. A melhor coisa de "Vanity" é ouvir a audácia de Aguilera em colocar, como últimas palavras do disco, a pergunta: "Quem é a dona do trono? E ouvir Max responder: Você, mamãe!".

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Acho que deu para perceber que o comeback de Christina com o "Bionic" não tinha grandes motivos para dar errado. O disco é extremamente consistente e cheio de pontos fortes que mereciam ser explorados. Entretanto, a divulgação do disco foi extremamente bagunçada, desde a troca do primeiro single, até as performances com um cronograma bem disperso, falhando em dar a visibilidade necessária para nossa rainha! Além disso, Christina parecia não ter acompanhado a velocidade que a música pop tomou e não investiu o suficiente em singles, aparições e produções para fazer seu álbum ter o melhor desempenho possível.

O "Bionic" não é tão forte, intenso, reflexivo ou conceitual como o "Stripped" e o "Back To Basics", mas ele estava completamente coerente com a sonoridade que o pop mostrava, além de ter excelentes faixas para as pistas, além de seu maior diferencial: A Voz da Geração! As vendas menos expressivas de "apenas" 1 milhão e meio de cópias, deu ao disco o título de "Flop da década", mas pelo lado positivo, vai ser esse flop, junto com o do "Lotus", que vai fazer o próximo comeback ser ainda mais destruidor. Who owns the throne?

Recap || X Factor UK 2015: Com eliminação direta e canções sobre amor, o programa tem mais um episódio imperdível


Nesse sábado (21) foi ao ar, no UK, o quarto liveshow do X Factor 2015.

Na semana anterior, durante os resultados do Top 9, tivemos uma eliminação dupla na competição. Como a gente já havia previsto na recap do show, Max Stone foi eliminado direto e Anton e Monica Michael disputaram a preferência dos jurados no bottom. Diante do empate entre os jurados (deadlock), Monica Michael recebeu a triste notícia de que havia sido a segunda eliminada da noite.

Para o quarto programa de shows ao vivo, a produção do programa escolheu o tema “Love and Heartbreak”, no qual os candidatos deveriam escolher canções que falassem sobre amor e relacionamentos.

E pra deixar a gente ainda mais ansioso, logo no início do programa os apresentadores anunciaram mais uma eliminação dupla, porém, com um drama a mais: o primeiro eliminado será anunciado no final desse programa, após a Flash Vote. Muito tenso, né, gente?  

Vem conferir tudo o que rolou durante os shows e o(a) eliminado(a) da noite.

Ché Chesterman – Yesterday (The Beatles)



Abrindo os shows da noite, Ché fez uma apresentação emocionante e com total controle daquela voz linda que o candidato vem mostrando nas últimas semanas. Apesar de ser um clássico, Ché conseguiu deixar a música com a sua cara e mostrar o que podemos esperar do seu CD após o programa. Aliás, adoramos que deram uma modernizada no visual do candidato (no corte de cabelo). Seria ótimo se, nas próximas semanas, o candidato apostasse em escolhas mais atuais no repertório. Ché já mostrou ser um excelente cantor, talvez o melhor dessa temporada, mais ainda está faltando se tornar mais atual e ter aquele momento especial, sabe? Mesmo assim, continuamos apostando no candidato.

Anton Stephans – One Sweet Day (Mariah Carey & Boyz II Men)


Anton fez tudo que seus fãs esperam: uma balada poderosa pra soltar a voz e emocionar. Assim como Nick, Rita e Cheryl, não amamos a apresentação do candidato e concordamos com eles. Anton sabe cantar? Sim. Ele consegue passar (certa) emoção em suas apresentações? Sim. Mas definitivamente não foi a melhor escolha e, sinceramente, não conseguimos imaginar sua carreira fora do programa. A competição está cada vez mais acirrada e achamos, do fundo do coração, que já deu pra ele. E Anton, da próxima vez um jurado te criticar, não precisa dar pití. Aceita que dói menos, querido!

4th Impact – Ain’t No Other Man (Christina Aguilera)


Depois de duas apresentações que apostaram mais na emoção, as meninas do 4th Impact chegaram pra animar as coisas com uma poderosa canção de Christina Aguilera. A gente ama quando os candidatos começam a apresentação lá nos bastidores e chegam com tudo pra conquistar o palco. E foi exatamente assim. As meninas cantaram, dançaram e abusaram das coreografias, exatamente como uma girlband deve fazer. O profissionalismo das meninas é admirável, mas está na hora da gente entender melhor a identidade do grupo e a personalidade de cada uma delas, né? Acertando isso, o grupo pode crescer na reta final da competição e garantir um lugar na final.  

Lauren Murray – We Belong Together (Mariah Carey)


Desde que vimos a escolha da música, ficamos curiosos pra saber o que a Lauren faria com esse hino da Mariah Carey. Visivelmente nervosa no começo da apresentação, a voz da candidata ficou comprometida, mas do meio pro final, Lauren acertou nas notas mais altas e terminou muito bem sua apresentação com um agudo impressionante. Certamente, não foi sua melhor apresentação. Pra Lauren, Ariana Grande funcionou bem melhor do que Mariah (aliás, a candidata conseguiu colocar sua versão de “One Last Time” no Top 10 do iTunes UK). A gente só acha que alguém precisa ajudar essa menina a se vestir melhor. A Rita Ora precisa, urgentemente, transformar a Lauren numa estrela. Nessa altura da competição, essa cara de caloura não dá mais, né?

Mason Noise – Jealous (Nick Jonas)


Mason sabe o tipo de artista que é e parece saber exatamente que tipo de música quer gravar assim que sair da competição. “Jealous” parece se encaixar perfeitamente com o seu estilo do candidato e, justamente por isso, Mason fez uma boa apresentação: sexy, confiante e cheia de estilo. Infelizmente, os vocais do candidato não foram tão constantes essa semana e deixaram a gente perceber o seu nervosismo durante a apresentação. Mesmo assim, torcemos para que Mason não seja eliminado. Ele tem personalidade, sabe onde quer chegar e está deixando a competição interessante.  

Louisa Johnson – Let It Go (James Bay)


Não é culpa nossa parecer repetitivo toda semana. Louisa está nos obrigando a isso. Encerrem a competição e entreguem o prêmio para essa garota. Numa semana em que os candidatos fizeram apresentações mornas (até então), Louisa trouxe emoção do começo ao fim. Com uma voz suave no início, a candidata foi crescendo com a melodia da canção e entregando uma nota melhor do que a outra até o final da apresentação. Em perfeita harmonia com o tema da semana, a queridinha do público impressionou ao se mostrar tão madura - mesmo com 17 anos - ao contar, com tanta verdade, uma história através da música que escolheu. Até o momento, torcemos para que o seu favoritismo de concretize. Maravilhosa!

Reggie ‘N’ Bollie – Dangerous Love/Shut Up And Dance (FUSE ODG feat. Sean Paul/WALK THE MOON)


Como era de se esperar, a dupla levantou os jurados, a plateia e colocou todo mundo pra dançar. Como de costume, Reggie ‘N’ Bollie trouxe uma apresentação animada, com muita energia e que agradou a todos. Eles bem que poderiam ter aproveitado o tema da semana pra trazer alguma coisa diferente, mas é aquela coisa “em time que está ganhando não se mexe”, né? Se continuarem convencendo e animando assim nas próximas semanas, a gente não se surpreende em ver a dupla na final da competição.  

E assim que as apresentações do Top 7 se encerraram, os apresentadores do programa anunciaram que as votações estavam abertas e que o público tinha apenas 10 minutos para votar no seu candidato preferido e salvá-lo da eliminação dessa noite.

Assim que a votação foi congelada, tivemos a performance de Rudimental com Ed Sheeran.
[Ainda não temos o vídeo da apresentação] 

Depois de uma apresentação deliciosa dos artistas convidados, chegou a hora do resultado da Flash Vote. Os jurados e seus respectivos candidatos voltaram ao centro do palco e Lauren, Ché, Louisa e Reggie ‘N’ Bollie foram salvos imediatamente. Nesse momento, com 4th Impact, Mason e Anton no centro do palco, os apresentadores anunciaram que Mason Noise havia recebido o menor número de votos e estava eliminado da competição.  


Não ficamos muito contentes com a eliminação. Mesmo Mason sendo um bad boy e não tendo a melhor voz da competição, o candidato tem estilo, personalidade e trouxe apresentações bem interessantes nas últimas semanas. Mesmo assim, não podemos dizer que foi uma eliminação chocante, pois Mason tinha uma forte rejeição.

Diante da eliminação, a votação foi aberta novamente e o público tem uma nova chance para garantir que seu candidato não seja eliminado no episódio de amanhã (22). Numa noite em que o nervosismo tomou conta dos candidatos, provavelmente por conta dessa eliminação no mesmo dia, destacamos o controle vocal de Ché, a energia de Reggie ‘N’ Bollie e a apresentação consistente e emocionante da Louisa. Apostamos ainda na eliminação de Anton Stephans, afinal, entre todos os candidatos que restaram, essa parece ser a escolha mais justa.

Como nada está garantindo num reality show, já estamos bem ansiosos e incertos sobre o resultado do próximo programa, por isso, a gente precisa da sua companhia. Não percam o emocionante programa desse domingo e até amanhã!


É isso o que acontece quando tentamos escutar o “25”, da Adele, no Spotify

Não tem como ser surpresa para ninguém que Adele está de volta e, se em algum momento foi, a estreia de “Hello” e todos seus recordes alardearam que a britânica de “Rolling In The Deep” estava oficialmente entre nós. 

Mas passada a febre após seu single de retorno, a ansiedade pública se dava por conta do seu novo álbum, “25”, e agora ele também está entre nós. 

Com lançamento marcado para a última sexta-feira, 20 de novembro, o disco traz produções de Ryan Tedder, Greg Kurstin e Paul Epworth, alguns dos nomes que já haviam colaborado nos álbuns anteriores de Adele, e ainda uma novidade para os fãs de longa data da cantora, que é a colaboração com o Max Martin em “Send My Love (To Your New Lover)”.

É claro que, como 20 de novembro caiu numa sexta-feira, entendemos que “25” foi lançado dentro da proposta da New Music Fridays que, desde junho, propõe o lançamento global de músicas simultaneamente, entretanto, a gente ficou um pouco preocupado ao procurar pelo álbum no Spotify e se deparar com essa mensagem:


Sim, quase que como uma provocação, o disco e a tracklist existe, mas nada disso está disponível para audição, com exceção do single avulso de “Hello”, como você pode ver abaixo:



E nos perguntamos, por quê? :(

Ainda que não usássemos o Spotify em 2011, visto que a plataforma começou a ganhar força e espaço publicitário no Brasil no ano passado, ficamos sabendo que o que está acontecendo neste exato momento na carreira de Adele não é bem uma novidade e, na realidade, o que a cantora está fazendo com a gente e o álbum “25” foi a mesma estratégia utilizada com seu disco anterior, “21”, que só ganhou as execuções via streaming um ano após seu lançamento. O que provavelmente significa que só poderemos escutar o “25” pelo Spotify em novembro de 2016.

A intenção da artista e sua gravadora, entretanto, é um pouco incerta. Isso porque, ao contrário da Taylor Swift e Björk, por exemplo, Adele não se posicionou contra o consumo de sua arte via streaming ou reclamou sobre a maneira como o Spotify recompensa os artistas pelos discos disponibilizados, apenas recusando as propostas feitas por essa e outras plataformas, fazendo com que o mais próximo que seu álbum chegue do consumo digital seja pelas vendas do iTunes.

Mas as vendas parecem serem mesmo a principal razão para isso. Assim como Rihanna e seus lançamentos estrategicamente agendados para o fim do ano, o novo álbum de Adele abraça uma temporada importante de vendas, aproveitando dias como a Black Friday, que acontece na próxima semana, além do natal, em que seu disco pode ser uma boa opção para presente, sem falar no fato de que a cantora nunca foi ruim com vendas, o que faz com que sua ausência nos meios legais de streaming motive ainda mais pessoas a comprarem suas músicas — ou baixarem ilegalmente, não sejamos falsos moralistas.

Infelizmente, nós não temos o que comemorar sobre isso. Enquanto a cantora baterá recordes e mais recordes, com fãs indo à loucura em busca de seu disco físico ou simplesmente levando alguns minutos de seu dia comprando-o digitalmente, nós precisamos nos dar ao trabalho de importar os arquivos locais com os MP3s de suas músicas para nossa biblioteca do Spotify e, ainda assim, ficaremos sem poder disponibilizá-las como gostaríamos em nossas playlists. “Send My Love” mesmo faria um ótimo trabalho na nossa “Pop! Pop! Bang!” — e, até novembro de 2016, daremos um jeito, substituindo-a por “Air Balloon”, da Lily Allen, que é o exemplo mais próximo que encontramos de sua sonoridade.



Fora isso, ainda precisamos lidar com debates entre pessoas que concordam ou não com sua decisão, além de, mais uma vez, ter o trabalho de explicar que essa ideia de não colocar o CD para streaming jamais partiria apenas dela, sendo coisas que se discutem em mesas repletas de pessoas engravatadas e dispostas a conseguir o máximo de dinheiro no mínimo de tempo possível, bem como esclarecer que ela fazer isso sendo a Adele não a faz muito diferente de quando a Taylor Swift fez isso com o álbum “1989” e, sim, foi duramente criticada e até mesmo alvo de brincadeiras que a colocavam na posição de mercenária — resultando, inclusive, no meme “Pague o boleto”.


Como ainda falta muito até novembro do ano que vem, nos unimos ao Spotify na torcida para que Adele e todos os homens e mulheres engravatados daquela mesa mudem de ideia sobre disponibilizarem o álbum online, ou pelo menos que o Ryan Adams também regrave todo o disco, e isso sequer é sobre valorizar ou não sua música, mas sim sobre até se conformar em vê-la usar um celular flip no clipe de “Hello”, mas achar um pouco demais quando ela, na posição de uma das artistas que mais vendem na era atual, vira às costas para um dos meios mais promissores do consumo musical atual, sendo até mesmo uma grande maneira de combater a pirataria que, a gente sabe, pouco a atinge.



Spotify, estamos com vocês. E Adele, olá, aqui é o It Pop. A gente tava se perguntando se você não tá a fim de sair para superarmos tudo isso.

No Dia da Consciência Negra, o It Pop te conta quais os negros recordistas da música americana

Feriado pra alguns, dia comum para outros, 20 de novembro é o dia da Consciência Negra. E o It Pop resolveu fazer um especial sobre os recordistas negros da música nos Estados Unidos, maior mercado fonográfico do mundo. Eles venderam milhões de álbuns, fizeram váaaarios hits e ganharam incontáveis Grammy's. Quem são eles? Quem vendeu mais? Quem fez mais hit? O It te responde agora!


Recordistas de vendas de disco

1º Michael Jackson

Um negro é o artista com vendas de discos mais bem-sucedidas nos EUA. Com 76 milhões de discos vendidos, o Rei do Pop também é Rei das vendas. Foram mais de 10 discos lançados e mais de cem milhões de cópias vendidas mundialmente. Michael Jackson, inclusive, é dono do álbum mais vendido nos EUA até os dias de hoje: “Thriller”, de 1984, vendeu mais de 29 milhões de cópias. Poderoso!

2º Mariah Carey

Ela surgiu logo no comecinho dos anos 90 e desde que lançou seu primeiro disco, autointitulado, ela não parou de fazer sucesso. Durante seu reinado – que durou mais ou menos até 2005, com a consagrada era “The Emancipation of Mimi” – Mariah vendeu aproximadamente 63,5 milhões de LP’s só na terra do Tio Sam. Os mais vendidos? "Music Box", de 93 e "Daydream", de 95, os dois com mais de 10 milhões de cópias comercializadas.

3º Whitney Houston

Outra soberana dos anos 90, Whitney Houston conquistou a América com sua voz e suas canções. A americana de New Jersey é a segunda mulher negra que mais vendeu discos nos EUA, aproximadamente 57 milhões de cópias. Dentre elas, 17 milhões são da trilha sonora do filme “The Bodyguard” (aqui no Brasil, “O Guarda-Costas”), sustentado pelo megahit “I’ll Always Love You”.

4º Prince

Famosíssimo nos anos 80, Prince competia o mercado com Michael Jackson, e nós sabemos quem virou o Rei do Pop. Mas esse famigerado fato não impediu que o Príncipe tivesse um enorme êxito de vendas: somente nos EUA, o moço vendeu 39,5 milhões de cópias, aproximadamente. O maior sucesso foi “Purple Rain”, contemporâneo de “Thriller”, que vendeu 13 milhões.

5º R. Kelly

Sim, o de “Do What You Want”. Hoje ele até pode ser lembrado apenas como “o cara que fez uma música com a Lady Gaga", mas fique sabendo que ele já foi poderoso nas vendas, tá? O rapper é o quinto negro da nossa lista e vendeu mais de 33 milhões de discos em terras americanas, mais que o Jay-Z, se você quer saber.

Os maiores hitmakers negros na Hot 100

1º Mariah Carey


Quando se trata de charts, Mariah é rainha. Mesmo. Ela é a artista solo que chegou mais vezes no topo da Hot Hundred americana e, consequentemente, é a negra mais bem-sucedida do mundo quanto ao quesito hits. Desde 90, quando conseguiu sua primeira medalha de ouro no principal chart americano, até 2008, quando emplacou “Touch My Body” no topo, foram 18 músicas da moça na primeira posição da parada. Ela também é dona da canção que ficou mais tempo lá em cima: “One Sweet Day”, uma parceria com o quarteto Boys II Men

2º Michael Jackson


Rei que é Rei tem muitos hits. Michael Jackson é o segundo negro com mais singles babadeiros nos EUA. Ele alcançou o pico do grande morro que é a Hot 100 13 vezes, entre 1972, quando emplacou “Ben” em #1 e 1995, quando chegou lá pela última vez, já no começo do fim da carreira, com “You Are Not Alone”.

3º Rihanna


Rihanna está para os anos 2000 como Mariah está para os anos 90. A hitmaker da nossa geração igualou a marca do Rei do Pop e já chegou 13 vezes no first place em apenas 10 anos de carreira. A primeira vez que a barbadiana apareceu no topo foi em 2006, com "S.O.S".,. e desde lá, foram quantos hits mesmo? “Umbrella”, “Disturbia”, “Rude Boy”, “We Found Love”...

4º Whitney Houston


Mais uma vez a estrela dos anos 90 aparece no nosso especial. Mas para mostrar que os anos 80 foram mais que especiais para Whitney, a gente te conta que 7 dos 11 números #1 dela aconteceram ainda nos anos 80, como por exemplo o hit da autoajuda “Greatest Love Of All”. Mas o maior sucesso da diva negra foi, é claro, “I’ll Always Love You”, que ficou nove semanas lá no topo da Billboard.

5º Janet Jackson


A família Jackson não tem apenas um hitmaker, mas dois! A Janet Jackson pode ser quase uma desconhecida no Brasil, mas lá nos Estados Unidos ela é dona de 10 singles number one e a quinta negra com mais hits. O primeiro foi em 1986, “When I Think Of You”, e a partir de então a carreira da irmã do Michael deslanchou! Sua última vez no topo foi há 14 anos, em 2001, onde passou sete semanas com o hit “All For You”.

Os negros que mais ganharam Grammy's

1º Stevie Wonder

A cultura afro-americana deve se orgulhar de tanto talento e sucesso. Stevie Wonder, por exemplo, é um dos maiores ganhadores de Grammy de todos os tempos! Ele ganhou nada mais, nada menos que 22 gramofones, incluindo o de Melhor Álbum por “Songs In The Key Of Life” e inúmeros outros por “Melhor Performance”, mostrando que voz é o que não falta ali!

2º Kanye West


Não faltam gramofones na estante de Kanye West. Marido de Kim Kardashian e futuro presidente dos EUA, Ele é o segundo negro com mais Grammys: onze anos depois de lançar seu primeiro álbum como rapper, Kanye tem 21 prêmios, desde “Melhor álbum hip-hop” até “Melhor performance em dupla ou grupo”.

3º Aretha Franklin

Considerada a maior cantora de todos os tempos pela Rolling Stones, Aretha Franklin coleciona Grammys: com 18 gramofones, ela é uma das únicas a ganhar o prêmio todas as décadas desde 1960. A última vez que saiu da premiação vencedora foi em 2008, pela “Melhor Performance Vocal de Soul/Gospel em dupla ou grupo” com “Never Gonna Break My Faith”.

4º Beyoncé


Quem mais poderia ser? Especialista em fazer hits e ainda por cima de qualidade, Beyoncé é especialista em ganhar Grammy's nas categorias R&B. Nesse jogo, ela já ganhou 17 gramofones, incluindo o de "Música do Ano" com "Single Ladies", lembra?

5º Jay Z


Marido da quarta colocada, Jay-Z é o quinto negro com mais Grammy Awards nos EUA. Ele pode não hitar há muito tempo, mas o cara sempre manjou de fazer um excelente trabalho,e a prova disso é que o rapper já subiu no palco para buscar seu prêmio 17 vezes. Se formos contar quantos Grammy's tem o casal do pop, seriam 34. Já imaginou QUANTA COISA?!

No Dia da Consciência Negra, vamos falar de twerk: a dança daqueles que mudarão o mundo!

A gente não conhece a origem da palavra, que talvez seja uma junção de “twist” + “jerk”, “twist” + “work” ou até mesmo uma contração para “footwork”, mas o significado todos conhecem bem: o twerk é, basicamente, a arte de balançar os quadris para cima e para baixo sensualmente.

Rappers, dançarinas e dançarinos nos Hip Hop, normalmente, são bem ousados. Uma postura escrachada, permissiva e de liberdade sexual que está sempre na linha entre o aceitável e o desrespeitoso (principalmente no tratamento dado as mulheres). Contudo, o movimento negro tem nesse lifestyle uma das suas bases, porque é através de suas letras que as histórias das periferias são contadas e, é com sua dança, que liberdade vem sendo conquistada.

O Twerk existe desde sempre, ou quem nunca viu alguém mexendo a bunda para cima e para baixo? Só que foi apenas na década de 90 que seu conceito foi tomando forma, certamente pela enxurrada de videoclipes com mulheres seminuas. Mais tarde, Queen B cita a dança na letra de "Check On It" ("dip it, pop it, twerk it, stop it, check on it tonight") e de lá pra cá, tivemos Miley Cyrus, no VMA de 2013, revolucionando a televisão mundial, Rihanna em "Pour It Up", Nicki Minaj e sua "Anaconda"e o resto vocês já conhecem.



Então, por que falar de Twerk hoje?

Nosso mundo é socialmente dividido em categorias que privilegiam uns e marginalizam outros dependendo do gênero, da orientação sexual e da cor, ou seja: nestas classificações sociais, os negros estão sempre um degrau abaixo dos brancos, sendo mulheres, gays e transgêneros os próximos degraus da descida da opressão. O Hip Hop, com suas músicas, seus grafites e danças, incluindo o Twerk, é um tapa na cara da sociedade para mostrarmos que existirmos, somos lindos, alegres, donos dos nossos corpos (ao ponto de mexermos nossas bundas sem medo do que vão pensar), talentosos e não iremos a lugar algum, além do topo!

O Movimento Negro é um dos movimentos sociais mais velhos, obviamente, por existir desde os tempos de escravidão. Entretanto, ainda hoje, convivemos com o preconceito diariamente seja nas escolas, nos salários mais baixos, na atuação mais agressiva por parte das forças policiais ou sendo expulsos de lojas da Apple (como aconteceu essa semana na Austrália). Tudo isso mostra que a igualdade ainda está longe de ser alcançada, mas quanto mais tentarem nos aprisionar, mais Major Lazer eles terão, com muitos penteados afros, muitas roupas nada normativas e muito mas, MUITO rebolado.


Quem dança Twerk, seja profissionalmente, nas baladas, no quarto, na sala ou até numa casinha de sapê, não está ali ligando para a sensualidade (inegavelmente presente) dos movimentos. Aqueles movimentos estão associados a indisposição perante a opinião alheia sobre seu corpo, sua pele, suas roupas e maquiagem, ou seja, nossa origem não merece opiniões, apenas respeito. Esse rebolado grita pela liberdade que outrora era privada com algemas e chibatadas e, apesar de parecer a coisa mais insignificante do mundo, antes de julgar, pense que há tempos você nem seria dono do seu corpo!

A sociedade precisa é de mais Nickis Minajs, porque quanto maior a bunda, maior o shock e, precisamos mostrar para todos os racistas e puristas da raça branca, que não há espaço para opressão, porque as nossas bundas estão tomando conta de todo lugar. O empoderamento de cada negro e negra precisa começar dentro de si, pois o reconhecimento da beleza e importância de sua raça é o que dá a vontade de lutar pelo nosso espaço. "Vamo fazendo porque Deus disse: faça por onde que eu te ajudarei", vamo rebolar, porque a sua bunda pode mudar o mundo!

VMA que se cuide! Demi Lovato e Alanis Morisette se unirão pra cantar clássico dos anos 90 no AMA 2015


O American Music Awards 2015 está chegando e se você pensa que já sabe de todos os artistas que se apresentarão na noite, nós temos uma surpresinha pra você. Foi anunciado hoje por meio das redes sociais do evento que Demi Lovato, além de cantar sozinha alguma música do seu mais recente álbum, "Confident", irá cantar com a rainha canadense e musa inspiradora da Katy Perry, Alanis Morissette!

As cantoras irão se apresentar com o clássico da Alanis lançado em 1995, "You Oughta Know", para celebrar o aniversário de 20 anos do Jagged Little Pill. Os outros artistas que vão se apresentar e foram anunciados recentemente, são Gwen Stefani, Coldplay, Macklemore & Ryan Lewis e Pentatonix. Demi Lovato, Nick Jonas, Walk The Moon, Ariana Grande, One Direction, Selena Gomez, 5 Seconds Of Summer, Carrie Underwood e Jennifer Lopez, apresentadora do evento, também irão cantar.

Taylor Swift lidera as nomeações (jura?) com seis indicações, incluindo "Artista do Ano". Em segundo lugar vem The Weeknd, com cinco indicações. O evento acontecerá no Microsoft Theater em Los Angeles no dia 22 de novembro.

Relembre a música que Alanis e Demi irão cantar.


Stream: o novo álbum da Adele, “25”, já pode ser conferido na íntegra e, sendo assim, o ano já pode acabar

A gente avisou que Adele ainda nos faria sofrer do coração mais um pouco essa semana. A britânica lançará na próxima sexta-feira (20) seu terceiro álbum de inéditas, o aguardadíssimo “25”, e depois de revelar os singles “Hello” e “When We Were Young”, além de uma prévia extremamente generosa do álbum, a cantora teve o disco completo liberado na internet.

Com produções de Greg Kurstin (Sia, Katy Perry, Ellie Goulding), Ryan Tedder (Beyoncé, Ellie Goulding), Max Martin (Taylor Swift, Katy Perry) e vários outros nomes, o novo álbum da cantora era um dos registros mais aguardados do ano, principalmente pela ansiedade desde o auge que ela alcançou com o material anterior, e bastou o primeiro single, “Hello”, pra que todos tivessem a certeza de que esse seria um dos melhores CDs do ano. Mas estavam todos certos mesmo?



Nós já contamos nossas primeiras impressões desde a audição exclusiva da gravadora Sony Music no Brasil, falamos um pouco mais sobre o que estávamos achando com suas prévias, mas vamos aproveitar agora para ouvir com calma e, o quanto antes, resenhar o álbum por completo.

Enquanto isso, você pode ir fazendo como a gente e ouvindo “Send My Love” e o resto do disco na íntegra:



Rihanna, Drake e Frank Ocean, só faltam vocês.

Tem efeitos especiais saltando pra tudo quanto é lado no primeiro trailer de "Deuses do Egito"


Histórias épicas estão se tornando cada vez mais recorrentes em Hollywood, não que seja uma tendência nova, até porque "Gladiador", mesmo longe do que vemos hoje, está aí desde 2000. Todo ano, uma ou duas tramas épicas chegam aos cinemas, banhando-se em histórias mitológicas mais "pé no chão" (ou não), fundamentando-se no que não é real, buscando tornar o mais comercial possível, o que é o caso de "Deuses do Egito".

"Deuses do Egito" mistura bem o que dissemos no paragrafo acima. Coloca um pouco de mitologia e não fundamenta-se no real, trazendo elementos absurdos até para a própria mitologia em que é baseada, resultando em algo bem comercial, e deuses com poderes que deixariam qualquer deus não-egípcio de queixo caído.

O trailer promete um filme grandioso em muitos sentidos, mas fica devendo em um simples ponto: efeitos especiais. O uso do CGI (computação gráfica) é gritante, e poderia até não causar incômodo caso não tivesse o aspecto de inacabado que tem. Claro, estamos falando do primeiro trailer e até o lançamento do filme, isso pode ser melhorado, mas a impressão de que foi feito às pressas permanece.




Na história, Set (Gerard Butler) tomou o trono do Egito para si, espalhando caos e conflitos por toda parte. Buscando acabar com a tirania de Set, Bek (Brenton Thwaites) junta-se ao deus Hórus (Nikolaj  Coster-Waldau). formando a inesperada dupla entre um mortal e um imortal (que não morre no final). Com direção de Alex Proyas ("Eu, Robô"), "Deuses do Egito" chega aos cinemas em 25 de fevereiro.

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