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Charlie Puth pode não agradar a crítica, mas será que ele é ruim assim mesmo?


Desde que Charlie Puth surgiu dando voz ao refrão da música “See You Again”, da trilha sonora de "Velozes e Furiosos 7", tem conseguido tirar um grande proveito da atenção gerada e, incrivelmente, perdeu o posto de one-hit wonder, colocando mais duas faixas de seu álbum de estreia no topo da Billboard, sendo elas “Marvin Gale” e “One Call Away”.

Mas, como nem tudo vem fácil, o cantor foi massacrado pela critica e teve notas baixíssimas pelo disco “Nine Track Mind”. Ele tentou a sorte com o single “Suffer”, que teve um clipe muito sexy, mas mesmo assim passou despercebido. Então chegou a hora de tentar mais uma vez e a escolha foi “We Don’t Talk Anymore”, parceria com ninguém menos que Selena Gomez.

Foi uma escolha bem sábia, digamos que essa é, de longe, umas das músicas mais relevantes de seu álbum e ter o nome de Selena junto ao seu pode ajudar bastante no desempenho que o single terá nos charts.

O cantor já começou a divulgar a canção em programas de TV, sendo a primeira das performances no Today Show. A apresentação do cara nos fez repensar seu potencial. Puth foi muito bem, cantando e tocando o piano ao mesmo tempo, mas será que conseguirá ganhar os corações mundo afora? 

Tem Grimes, Panic! At The Disco, Imagine Dragons e muito mais na trilha de "Esquadrão Suicida"


Há toda uma ansiedade rondando o lançamento do filme "Esquadrão Suicida", seja pela curiosidade em ver Jared Leto como Coringa ou só pelo fato de todos os protagonistas serem anti-heróis, o que torna tudo beeeem mais interessante.


E, hoje, vamos te dar mais um motivo para a sua expectativa em relação ao longa aumentar: a trilha sonora. Colocada em pré venda na Amazon, sua tracklist foi revelada e ela não poderia ser melhor. Dá uma olhada:

  1. "Purple Lamborghini" – Skrillex & Rick Ross
  2. "Sucker For Pain" – Lil’ Wayne, Wiz Khalifa& Imagine Dragons (with Logic, Ty Dolla $ign & X Ambassadors)
  3. "Heathens" – twenty one pilots
  4. "Standing In The Rain" – Action Bronson & Dan Auerbach (of The Black Keys) (feat. Mark Ronson)
  5. "Gangsta" – Kehlani
  6. "Know Better" – Kevin Gates
  7. "You Don’t Own Me" – Grace (feat. G-Eazy)
  8. "Without Me" – Eminem
  9. "Wreak Havoc" – Skylar Grey
  10. "Medieval Warfare" – Grimes
  11. "Bohemian Rhapsody" – Panic! At The Disco
  12. "Slippin’ Into Darkness" – War
  13. "Fortunate Son" – Creedence Clearwater Revival
  14. "I Started a Joke" – ConfidentialMX (feat. Becky Hanson)

O destaque fica para o Panic At The Disco, que vai nos presentar com um cover de "Bohemian Rhapsody", do Queen. E, pra quem não se lembra, a banda de um homem só já cantou a musica ao vivo em um festival ano passado e o resultado foi maravilhoso.


Outro ponto alto a destacar é o fato de "You Don’t Own Me", da Grace com G-Eazy, estar na trilha sonora. E, se você ainda não ouviu essa música, pare tudo o que estiver fazendo e ouça agora:


No ultima quinta (16), foi liberada na integra uma das musicas originais do longa, "Heathens", dos queridinhos do ano twenty one pilots:



O elenco do filme é cheio de nomes de peso como Cara Delevingne, Will Smith, Viola Davis , Margot Robbie e o já citado Jared Leto e seu lançamento está previsto para o dia 06 de agosto de 2016.

Michael Band: “É uma questão de tempo até eu conquistar quem curtia a P9”

Desde que, de repente, a P9 acabou, ficamos órfãos de uma boyband brasileira propriamente pop e, claro, nos questionamos sobre qual seria o destino dos integrantes no mundo da música. A banda apareceu do nada, ainda em 2012, sem aquele processo natural da fama que a gente está acostumado: eles lançaram o primeiro single em março de 2013 e, pouco tempo depois, já tinham seus vocais entoados nas cenas da novela "Salve Jorge", no mesmo ano. Um outro single, uma outra novela. E da mesma forma que surgiram, de repente chegaram ao final. Tudo orquestrado pelos bastidores.

Mas, pensando bem, o fim de uma banda nos trouxe mais quatro artistas para o cenário pop brasileiro. Um deles é Michael Band, que tem tudo para deixar o passado da P9 da mesmo forma que Zayn deixou para trás a One Direction. Não no sentido negativo, já que a banda o lançou ao mercado e ao público, mas agora, sozinho, ele terá mais autonomia na hora de ditar sua sonoridade.


Autenticidade? Parece que não será problema. Mesmo com um primeiro single bem pop, "La La La", Michael segue a linha de que não faz músicas para os charts e diz beber muito da alternativa fonte do folk. Sabemos disso porque batemos um papo com o carioca e ele nos contou sobre várias coisas: P9, carreira solo, sonoridade nova, disco novo e relação que tem com o público LGBT e até falou da famigerada política.

It Pop: Vamos começar com uma pergunta relacionada ao P9. Foi um projeto que nasceu meio que pelos bastidores de uma gravadora bem grande. Com os incentivos que vieram e tudo, vocês conseguiram emplacar um sucesso antes mesmo de ter fãs. Você acredita que isso, de alguma maneira, prejudicou a forma como levaram o resto da carreira da banda ou não?


Michael: De ter emplacado antes de ser conhecido pela galera e tal? Acho que deu uma força, deu um start muito forte. Eu acho que foi um start muito forte, que é muito legal, assim, de ter um apoio muito grande de uma gravadora. A música entrou, é o que você falou, a música entrou na novela antes da galera saber o nosso rosto, né? Então é um apoio muito forte pra um começo e eu acho, assim, super válido. Mas também acho legal começar pequeno. Acho legal das duas formas, tipo agora: eu tô começando, tô fazendo um trabalho independente, começando devagarinho e acho que tem muito o que crescer, muito lugar pra ir, muita coisa pra fazer.

E já que falou agora do seu trabalho solo, você afirma que finalmente pode fazer alguma coisa que te representa? Acha que você não sentia isso no grupo?

M: O grupo me representava também, com certeza! Claro que minhas influências sempre foram mais diferentes em questão de estilo musical, mas eu sempre gostei de umas coisas mais alternativas. Inclusive, o folk, que sempre foi algo me influenciou. Mas eu sempre escutei de tudo, então tipo assim, quando eu era criança, eu realmente escutava... Minha irmã era fã de Backstreet Boys e eu realmente escutava Backstreet Boys. Então foi verdadeiro, sabe? Mas eu realmente tô me descobrindo e em algo que eu estou muito feliz de fazer nesse momento agora. Um momento diferente da minha carreira, e algo que eu tô curtindo muito fazer. E tô, assim, me baseando muito em referências do que eu gosto. Tô fazendo muito exatamente o som que eu queria estar fazendo, colocando os instrumentos que eu quero estar colocando. Então tá muito legal. Os elementos e etc e tal.

IT: Você citou que você sempre ouviu muito de tudo, Backstreet Boys, folk. A gente percebe que o som desse primeiro single de trabalho, que é o “La La La”, foge bastante da proposta da P9, mas continua como algo bastante pop. Você diz que gosta de tudo, ouve de tudo. Mas quais foram suas influências pra esse trabalho especificamente?

M: Se você me perguntar: "Michael, o que tá na sua playlist?" É o que eu escuto e são minhas referências fortíssimas, que é James Bay, por exemplo. É uma das grandes influências que eu escuto direto. George Andria é um cara que eu gosto muito. Dos mais antigos, eu gosto muito de Simon & Garfunkel. Gosto muito de uma banda que acho que ninguém conhece aqui no Brasil e nem nos Estados Unidos, ela é mais da Europa, a Might Oaks, que é folk também. Do próprio Munford (and Sons) eu gosto muito. São coisas que eu escuto diariamente, mas eu gosto de escutar de tudo. Eu gosto de pegar um pouquinho de cada coisa, de escutar o pop brasileiro, o rock brasileiro, o samba. Eu acho que tem espaço pra pegar elementos de cada coisa. As influências são essas que eu escuto, é o caminho que eu tô indo, que eu mais gosto de escutar, então estou colocando os elementos. E nesse primeiro single, inclusive, não foi algo “eu quero fazer nesse estilo” ou “eu quero fazer nesse gênero musical”. Foi algo “vou fazer algo que eu goste, com as coisas que eu quero colocar, com os elementos que eu quero colocar e eu quero ficar super feliz com o trabalho que eu estou fazendo”. Não foi feito pensando em agradar tal pessoa ou acho que tem que ser dessa forma pra fazer tal coisa. É algo muito do que eu queria fazer e acabou saindo um resultado super legal. Inclusive dentro dos elementos folk que tem na música, ela tá com um pézinho no pop bem forte até. Mas são essas as minhas influências principais, algumas das principais, porque podíamos ficar falando horas sobre influências. Eu acho muito importante escutar de tudo, porque tem o que somar cada estilo musical.

IT: Você acha que você já começou se arriscando? Você falou que pegou influências do folk e isso acabou sendo um resultado legal que surpreendeu. Você acha que você já começou se arriscando, fazendo uma coisa “gosto disso, acho isso autêntico e vou fazer isso”? Porque geralmente nos primeiros trabalhos de artistas costumam ser mais comerciais, para você conhecer o artista, tem aquela coisa mais chiclete...

M: Com certeza. Eu acho que sempre que você está caminhando por essa linha de fazer exatamente o que você gosta, você está sempre arriscando. Você não está necessariamente fazendo para agradar o mercado ou para agradar alguém. Eu acho que dentro desse papo, a música saiu inclusive bem chiclete e bem pop para o conceito dela. Ela acabou saindo bem acessível ao pop e em todos os estilos musicais. Mas é sempre um risco, é sempre assim que saem as coisas novas! Se a gente repetir o que está no mercado, se a gente só fazer o que já está rolando, a gente não está colocando nada de novo. É uma fórmula que está ali, mas não necessariamente vá dar certo. Então é mais legal você fazer algo que você super se identifica, que você está afim de fazer e acabar dando certo de repente, do que você tentar entrar em algo que já está rolando que também as chances são as mesmas.

IT: E vem cá, é verdade que você compôs essa música nova em dez minutos?

M: Foi mais ou menos em dez minutos. Surgiu a ideia e eu estava tocando o violão, que eu gosto de tocar toda hora e aí veio a ideia do assovio. Comecei a assoviar e pensei: cara, isso é legal! Aí gravei. Aí comecei a fazer o lá lá lá, meio que cantarolando e falei: isso também é legal! E gravei. Aí comecei a ter ideia da música e a letra saiu em dez minutos e em dez, no máximo quinze minutos, a gente já tinha uma música ali. O corpo, a letra, o assovio, tudo pronto e eu falei: cara, que legal! Eu gostei, aí resolvi gravar.

IT: Você diz que está nessa tendência mais ligada para o folk, mas com elementos de várias coisas. Atualmente, no Brasil, a gente tem visto muitos artistas vindo com essa proposta funk pop; que é a Anitta, o Biel, a Ludmilla. A gente pode esperar que você siga essa tendência também ou você vai ficar mais preso a sua própria proposta?

M: Eu vou ficar mais preso a minha proposta, é o que eu curto fazer. Respeito pra caramba, acho que eles conseguem fazer um som super legal mas o que eu curto é esse estilo. Não me imagino fazendo funk pop, apesar de gostar. Acho muito legal a proposta deles, inclusive a proposta nova da Anitta, acho super foda, muito gringa. Mas eu estou fazendo o que eu curto escutar diariamente e é provavelmente a proposta que eu vou seguir.

IT: A gente já chegou nessa coisa de falar de artistas daqui e eu queria saber se você faria parceria com algum desses nomes do pop atual? Você gostaria de fazer, tentar um projeto ou algo assim com alguém desse novo cenário musical?

M: Faria, com certeza! Eu acho que a música é mais do que um estilo dividido em pop funk, folk ou rock. É mais do que isso! Acho que dá para conversar. Essa galera canta e independente do estilo, tenho certeza que eles apreciam outros estilos de música. Então acho super válido misturar público. E a música conversa em geral, não precisa ficar presa num estilo. Como se “porque eu faço isso, então eu vou fazer uma parceria com tal pessoa”. Não dá para fazer com não sei quem, porque não é do mesmo estilo. Isso é uma besteira!

IT: E com o P9 você conquistou uma quantidade bem grande de fãs dentro da comunidade LGBT. Eu queria saber o que você acha desse posicionamento conservador de políticos como Bolsonaro e o Pastor Feliciano, sobre os direitos gays no Brasil?

M: Eu prefiro nem acompanhar essa galera porque eu não curto muito o que eles pensam e o que eles falam. O público, esse público para mim é importante, o público geral é importante para mim. Eu nem gosto muito de entrar nesse assunto, porque não são pessoas que eu costumo acompanhar justamente porque não gosto dos ideais deles.

IT: A sua música “La La La” já foi lançada com o videoclipe. A gente quer saber, quais serão os seus próximos passos? Vem um disco solo ou talvez um EP?

M: Vem um EP! Estou em fase de escolher as músicas, estou definindo. Eu já tenho as opções, mas ainda estou escolhendo entre as opções quais vão entrar. Vão ser cinco músicas, contando com a “La La La”. Dessas cinco, são quatro em português e uma em inglês. É complicado dar uma data definitiva, mas acredito que lá para julho, de repente, o segundo clipe já com o lançamento do EP. Mas vai ser legal! O som vai ficar bem legal, caminhando por esse estilo e outras influências também. Vai ficar bem diferente!

IT: São composições suas ou tem composições de outras pessoas também?

M: Por enquanto, a maioria são composições minhas. Tem algumas opções, mas como eu ainda não defini, é complicado para te falar exatamente. Mas tem pelo menos composições de um amigo meu que gosta do mesmo estilo e de repente também vão entrar... Estou definindo exatamente.


IT: Para terminar, eu queria saber o que você tem a dizer para os seus fãs do trabalho do P9, que eles provavelmente vão demorar um pouquinho para digerir seu novo trabalho, pelo assédio do grupo, porque você agora está em carreira solo? E como você vai lidar com esse pessoal que às vezes torce o nariz, porque não curtia o grupo e a galera que curtis o grupo mas que está com o pé atrás porque você acabou saindo? Como você vai atingir esse pessoal?

M: Acho que é questão de tempo em conseguir conquistar quem curtia e não aceitou ou algo do tipo. É questão de tempo para eu conseguir conquistar de volta essa galera, deles gostarem do trabalho. A galera que não curtia, de repente, já tem um preconceito. Mas é tentar fazer com que eles se permitam escutar o som novo e, de repente, eles gostem. Mas tudo leva tempo! É tentar conquistar a galera... Eu tenho um negócio que eu gosto de agradar todo mundo. Isso é meio difícil, porque é impossível agradar todo mundo! Mas acho que a gente vai trabalhando devagarinho e vai fazendo ao máximo para a galera curtir o som. É muito legal quando você sente que o pessoal está gostando. E nesse nosso passo, devagarinho, que a gente está indo. Estou vendo que está com bastante plays no Spotify. A gente já bateu mais de vinte mil plays no Spotify em menos de duas semanas. Os comentários do YouTube estão todos muito bons, bastante likes. No Spotify até foi uma surpresa, a música entrou em 11° dos Top 50 virais do Brasil. Foi uma surpresa, fiquei muito feliz! Então devagarinho eu vou conseguindo o meu espaço e tentando conquistar essa galera.

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It Charts: Meghan Trainor chega ao top 10 da Hot 100, liderada por Rihanna. No UK, o top 10 tem Zayn, Sia e Fifth Harmony!


Depois de cinco semaninhas de hiato, o It Charts está de volta pra te mostrar as atualizações dos charts dos dois maiores mercados fonográficos do mundo! Pra começar, a liderança da Hot 100 não mudou desde nossa última edição: continua nas mãos de Rihanna e sua "Work". O que mudou? Muitas novidades no top 10 e vindo por aí: "Youth", do Troye Sivan, chegou a encostar no top 20 americano (!!), "NO", da Meghan Trainor, chegou chegando no top 10 e está pronta para assumir a tabela em poucas semanas e as meninas do 5H estão bem perto de conseguirem seu primeiro top 10. Americano, porque no Reino Unido elas já estão no top 3! Por lá, inclusive, é uma eletrônica que lidera: "I Took a Pill in Ibiza", com um remix de Seeb que tem conquistado o mundo. O top 10 britânica está maravilhoso: tem Zayn, Sia, Zara Larsson... Que tal dar uma olhada?

It Charts: Rihanna chega ao topo da Hot 100 americana pela 14ª vez; no UK, é Lukas Graham quem comanda


Alô alô, Brasil! Chegou mais um It Charts pra te contar as novidades dos dois principais charts de singles do mundo! Na terra da rainha, Lukas Graham continua na liderança, mas será que Rihanna consegue destroná-lo na próxima semana? Ela tá pertinho, hein? Enquanto ainda escala no Reino Unido, ela já é a Rainha da Billboard americana: colocou pela 14ª vez um single no topo. Acima dela? Só Mariah Carey! Mas isso a gente te conta lá embaixo. Quer ver mais detalhes? Só ler!


10º lugar
"All My Friends", Snakehips feat. Tinashe & Chance the Rapper (-1)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 11

Abrindo o Top 10 dessa semana temos a deliciosa parceria do produtor Snakehips com a Tinashe e o Chance the Rapper na deliciosa "All My Friends", que só comprova o quanto os britânicos realmente abraçaram a fórmula mágica pras rádios que a faixa tem.



9º lugar
"Lush Life", Zara Larsson (+7)
Última semana: 16º / Semanas na parada: 7

Dando um salto espetacular de sete posições na tabela, tivemos a princesinha sueca Zara Larsson com seu incrível single "Lush Life", que vem emergindo como hit adormecido no UK nas últimas semanas. Originalmente, a faixa foi lançada no meio do ano passado, mas só agora que os britânicos começam a descobrí-la. Ainda bem. Porque depois do sucesso de Zara com o MNEK em "Never Forget You", esse novo single também bombando por lá, pode ser um ponto bastante interessante pra gravadora começar a explorar na menina, que em breve terá mais um potencial hit atingindo as paradas, já que o rapper Tinie Tempah confirmou a participação de Larsson em seu novo single, "Girls Like", que chegará nessa sexta.



8º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 17

Tá ouvindo, tá ouvindo? É a minha, a nossa, a sua música tocando. Impossível alguém ficar parado ao som de "Sorry", um dos maiores hits do ano passado e da carreira de JB, que já está em sua 17ª semana entre as 10+ dos britânicos e ainda parece ter vida longa por lá.



7º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 14

Mesmo aos trancos e barrancos nas últimas semanas, JB têm mostrado sinais de que vai segurar essa marimba ainda, né?! A queridinha dos fãs "Love Yourself" perdeu uma posição em relação à atualização passada, depois de liderar a Official Charts por seis semanas.



6º lugar
"Secret Love Song", Little Mix feat. Jason Derulo (+1)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 7

Ganhando uma  posição na parada, vem a deliciosa parceria das Little Mix com o Jason Derulo. "Secret Love Song" vem como mineirinho, comendo pelas beiradas e tendo um impulso enorme nas rádios britânicas na última semana, graças à algumas participações de ambos divulgando o single. Se dependesse só da gente, já tinha alcançado um Top 5 fácil.




5º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (=)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 21

Permanecendo estável em relação à semana passada, "Stitches", smash hit do candense Shawn Mendes,  abre o Top 5 de hoje. A música, que já liderou por duas semanas consecutivas a parada (sendo destronada apenas por ZAYN), e seguindo a linha de adoração por lá, parece ter vida longa.


4º lugar
"Fast Car", Jonas Blue & Dakota (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 5

Falou em música eletrônica, falou em sucesso com os britânicos, certo? Eita fórmula básica pra virar hit por lá. A da vez, é "Fast Car", do duo (que parece nome de dupla sertaneja rs) Jonas Blue & Dakota, que mistura piano com sintetizadores, em meio a vocais deliciosos, criando um single de fácil digestão, inclusive. E depois de pegar quatro semanas seguidas no Top 3, caiu uma posição nessa atualização (e já pode vazar, migo).



3º lugar
"Work", Rihanna feat. Drake (+1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 4

Depois de muita (falta de) divulgação, Rihanna resolveu começar, de vez, sua nova era e já com um hit pra tudo voltar ao normal na vida e na carreira da barbadiana depois de insucessos no ano passado. Como queríamos ter um amigo colorido como o Drake, ai ai. Enfim, "Work", que ontem ganhou um clipe duplo, precisou de um dia, há três semanas, pra estrear no Top 15 e, consequentemente, nas atualizações seguintes, subir de pouquinho em pouquinho, até chegar no Top 3 e com altas expectativas sobre seu futuro, que muito provavelmente seguirá o destino dos EUA (dessa) na próxima semana: o topo da tabela.



2º lugar 
"PILLOWTALK", ZAYN (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 3

Um HINO é um HINO, né nom, mores?! Pra quem jurava que o ~bad boy de Bradford~ ia flopar na sua primeira investida em carreira solo, tá tendo que engolir seco o sucesso comercial e crítico que o smash hit "PILLOWTALK" vem tendo no mundo todo. Mesmo que a divulgação do single ainda não seja das melhores (ao menos do ponto de vista presencial), o fato de ser uma música tão incrível, tem sido mais que suficiente pra manter estável e com bons números de venda e streamings em sua terceira semana de lançamento. #1 na estreia, #2 nas duas semanas seguintes e contando. Tão ruim, né?!



1º lugar
"7 Years", Lukas Graham (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 4

A surpreendente baladinha "7 Years", do Lukas Graham mantém seu reinado entre os britânicos pela segunda semana consecutiva e vêm se tornando um monstro, tendo vendido na última semana, nada menos que 135 mil cópias combinadas (entre físicas e digitais), dando uma pequena, mas consistente vantagem nessa batalha particular com ZAYN. Pra semana que vem, com "Work" sendo abraçada de vez, temos muita curiosidade em ver seu desempenho. Será que Lukas consegue segurar essa marimba mais uma vez, monamour?! Vamos aguardar.





10º lugar
"Cake By The Ocean", DNCE (+1)
Última semana: 11º / Semanas na parada: 17

Nos EUA, quem abre o top 10 é a DNCE com sua formidável "Cake". Ao chegar à décima posição, o single deu a Joe Jonas, integrante do grupo, uma marca interessante e rara: ele chegou ao top 10 em carreira solo e com dois grupos! Pra quem não lembra, em 2008 o moço entrou no top 10 com Burnin' Up e Tonight, ainda nos Jonas Brothers. No mesmo ano, ele e Demi Lovato alcançaram a 9ª colocação com o hino atemporal "This Is Me", do filme Camp Rock. Quem lembra? Boa, Joe! E para os que simpatizam e torcem para a música: ela tem tudo pra escalar ainda mais nossa lista!




9º lugar
"Roses", The Chainsmokers feat. ROZES (=)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 18

É a segunda semana que o single dos Chainsmokers está na 9ª posição. Mesmo com as quedas nas vendas e nos streamings, "Roses" conseguiu manter sua colocação graças às rádios, que a tornaram a 6ª música mais tocada na última semana. A concorrência está bem pesada por um lugarzinho aqui, então a gente não duvida que eles em pouco tempo eles percam ainda mais força e saiam do top 10.



8º lugar
"Me, Myself & I", G-Eazy x Bebe Rexha (=)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 18

Depois de alcançar o pico em 8º semana passada, com uma força tremenda nas vendas e streamings, o hino "Me, Myself & I" continua estável, apenas aguardando pra dar o bote e se tornar o grande hit QUE DEVE SER. O single também saltou do top 30 para a posição #14 nas rádios, e com o crescimento nas estações, é bem possível que chegue ao top 5 nas próximas semanas.


7º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 17

Mais uma semana de queda para Adele e o Alô mais ouvido e bem-sucedido da história. Enquanto a música ainda está entre as 5 mais tocadas das rádios, mas perde cada vez mais nas lojas virtuais, o segundo single do disco, "When We Were Young" prepara seu debut no top 10 para as próximas duas semanas: está em #14 na tabela e quase entrando na lista das mais tocadas das rádios. Mais um hit de Adele vem aí?


6º lugar 
"PILLOWTALK", ZAYN (+1)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 3

Quem achou que Zayn ia despencar ainda mais essa semana se enganou bonito. O hino do ex-1D recuperou uma posição perdida e se encontra no 6º lugar, ainda viralizando via streaming e aumentando bastante suas vendas. Em breve, a audiência das rádios dará um novo fôlego à música e, por que não, levá-la ao top 5 de novo?



5º lugar
"My House", Flo Rida (=)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 15

Bem vindo ao novo hit de Flo Rida, "My House", que pela segunda semana é o campeão das lojas digitais, mas por algum motivo que desconhecemos, ainda não desbravou degraus maiores nesse chart. E essa é aquela é promete hitar por aqui no Brasil também. Alguém duvida? Falamos mais disso semana que vem!


4º lugar
"Sorry", Justin Bieber (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 17

Olha elaaaaaaaa! Hino atemporal, melhor música do ano, melhor clipe, melhor tudo. Por que né, gente? "Sorry" continua com tudo no chart americano: top 3 em Streaming e nas rádios, vendas ainda boas para um single que foi lançado há 4 meses... A gente garante, no mínimo, mais umas 4 semanas pra ele aqui no chart. E pra sempre em nossos corações <3



3º lugar
"Stressed Out", Twenty One Pilots (-1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 22

Eles são os líderes do chart de Rock e por aqui caíram uma posição apesar de continuarem arrasando. Apostamos que eles chegariam ao topo, mas com um desempenho estável em duas das três categorias que compõem a Hot 100 e em queda em uma delas, não temos certeza se isso será possível. Mas já valeu a pena vê-los hitando tanto, não?



2º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (-1)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 14

Mais uma pedra entrou no sapato de Bieber e sua "Love Yourself". Depois de semanas resistindo bravamente no 3º lugar, ele chegou ao topo, foi destronado por Zayn, voltou ao topo e agora, novamente foi destronado. "Love Yourself" é aquela música amada por todos, mas lançada numa hora errada (se o propósito era um bom e longo reinado no topo). "LY" caiu ainda mais nos streamings (#4), mas continua liderando as rádios e no top 3 das vendas. No regrets, Beliebers! Essa aqui é figura já carimbada entre os 10 maiores hits do ano!



1º lugar
"Work", Rihanna feat. Drake (+2)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 4

Amada por Zeca Camargo, o primeiro single oficial do "Anti" surpreendeu a todos e chegou à liderança da parada mais cobiçada do mundo. "Work" foi o som que mais ganhou pontos nas rádios americanas nos últimos dias (#10) e está simplesmente arrasando via Streaming (isso ainda sem contar o clipe, lançado ontem). Nas vendas, o único que barra Rihanna e Drake é Flo Rida e seu hit pronto "My House". Mais detalhes sobre o novo #1 de Rihanna? É a 14ª vez que ela alcança o feito em pouco mais (bem pouquinho mesmo) de 10 anos de carreira. Com isso, já superou Michael Jackson, Madonna e é a segunda artista solo que mais conseguiu chegar ao topo da Billboard, atrás apenas de Mariah Carey. Será que ela consegue? A gente torce!

Adele faz apresentação impecável de "All I Ask" e participa de pegadinha hilária na Ellen DeGeneres


Nessa quinta-feira, 18, Adele foi ao programa da Ellen DeGeneres e conversou com a apresentadora, quase que exclusivamente, sobre o que rolou no Grammy. Adele já explicou que, logo no início da apresentação, um dos microfones caiu em cima das cordas do piano, produzindo um som que completamente fora do tom. Isso atrapalhou tanto a apresentação que fez Adele até desafinar durante a música.  

Irritada com o que aconteceu, Adele nem ficou até o final da cerimônia e logo mandou seu recado no Twitter afirmando que "merdas acontecem". Hoje, durante a conversa, a britânica afirmou que durante os ensaios, tudo estava certo e que na hora, até tentou consertar a falha, mas que simplesmente "congelou" e seguiu cantando. 

Depois de tudo que rolou, Adele confessou que no outro dia chorou, basicamente, o dia todo - o que também teria acontecido se tivesse sido uma apresentação perfeita, porque segundo ela, ela sempre chora. Claro que Adele também reconhece a pressão que acompanha o seu gigantesco sucesso, mas que agora, ela parece estar mais tranquila, afinal, segundo a própria, ela não conseguirá fazer nada pior do que essa apresentação no Grammy. 


Adele poderia ter tido um momento histórico no Grammy se resolvesse parar tudo e começar de novo. "Se não fosse TV ao vivo, eu teria soltado uma piada. Na próxima vez, eu vou parar e começar tudo de novo. Vou falar 'desculpa, isto não está funcionando para mim, se tivermos tempo para fazer de novo vamos fazer, se não, adeus'".



Seria a versão gringa do "BOTA ESSA PORRA PRA FUNCIONAR DIREITO" do Caetano Veloso.

E pra mostrar quem é que manda, Adele foi lá e fez uma apresentação I-M-P-E-C-Á-V-E-L para "All I Ask". Sem falhas dessa vez, Adele cantou com emoção e acertou em todas as notas. 



Adele aproveitou ainda para cantar seu novo single, "When We Were Young" que, atualmente está na vigésima posição do Hot 100 da Billboard (praticamente sem divulgação). Será que vem mais um #1 pra Adele?



A gente só sabe que essa 'nova versão' da Adele tá maravilhosa. Olha só o que ela e a Ellen DeGeneres aprontaram! HAHAHAHA


Queremos ser amigos da Adele. Quem vai apresentar ela pra gente?

It Charts: Zayn destrói nos charts e estreia no topo dos EUA e do Reino Unido, enquanto Rihanna sobe nas duas tabelas!


Depois do Furacão Bieber, tempestade iniciada em novembro e que causou estragos até há pouco nos charts britânico e americano, uma nova tempestade chegou e ofuscou o poderio de destruição Bieberístico. ZAYN is the new black. O ex-1D estreou seu single de estreia da carreira solo no topo da Billboard Hot 100 e da UK Charts, deixando qualquer Bieber morrendo de inveja. Destruidor mesmo, hein? Para ver todos os detalhes da destruição e ainda dar uma olhada no que mudou essa semana (foi bastante coisa, viu?), se joga na coluna!

Adele cantando Spice Girls e Nicki Minaj? Isso mesmo. Confira a participação (deliciosa) da cantora no "Carpool Karaoke"


Adele merece o prêmio de melhor pessoa do mundo, gente. Que participação sensacional no “Carpool Karaoke” do “The Late Late Show” com o James Corden. A ideia é simples, mas genial: o apresentador dirige pela cidade com uma artista no carro e, enquanto conversam, eles cantam juntos, como se fosse um karaokê mesmo.

Para o programa dessa semana, o apresentador dirigiu pelas ruas de Londres, Inglaterra, e recebeu a superstar Adele. Entre o bate-papo, eles cantaram sucessos da cantora como ‘Rolling in the Deep”; “All I Ask”, “Hello” e “Someone Like You”.

E se você acha que foi só isso, você está super enganado. Adele contou que era super fã das Spice Girls (quem não, né, gente?) e cantou “Wanna Be” da girlband. Que coisa deliciosa. Estamos apaixonados por essa versão.

E a participação da Adele ainda rendeu um momento maravilhoso. A britânica mandou ver no rap de “Moster” da Nicki Minaj. Vocês conseguem imaginar isso? MA-RA-VI-LHO-SA!
Adele é muito rainha e merece todo o nosso amor.


Confira a participação da Adele no programa:



E essa gargalhada? Tem como não se apaixonar?
Que Adele continue feliz, amando muito e nos proporcionando momentos maravilhosos como esse.



It Charts: Alessia Cara atinge novo pico na Hot 100 e Justin Bieber é destronado no Reino Unido


O It Charts começa em clima de despedida de 2015. Foi um baita ano, né non? E mais uma vez estamos aqui para comentar os charts de singles mais badalados do mundo. Primeiro, desejamos a todos um Feliz 2016 e que o próximo ano seja bem melhor que esse, o que não é difícil depois de um 2015 que parecia mais o 2007 da Britney Spears, né? Agora falando dos charts, Justin Bieber cedeu e fez campanha para ser destronado no UK, acredita? Tá aí no texto! Nos EUA, Adele conquista sua nona semana do topo, The Weeknd alcança uma nova marca e Alessia Cara avança pelo top 10!


10º lugar
"Adventure Of A Lifetime", Coldplay (-3)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 7

Abrindo o top 10 da parada britânica, temos o Coldplay, que não teve uma semana tão boa assim e viu o lead-single de seu último álbum caindo 3 posições por aqui depois de atingir o pico de sétimo lugar semana passada.


9º lugar
"Shut Up", Stormzy (-1)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 15

Na última semana, o rapper Stormzy galopou da 99ª colocação para a 8ª. Na nova atualização, a música demonstra uma pequena queda, mas o desempenho dessa canção de produção bem artesanal (tal como seu clipe) surpreendeu a todos. E aí, acham que vale ou não?




8º lugar
"History", One Direction (+3)
Última semana: 11º / Semanas na parada: 5

Mais um single da One Direction alcançando boas posições na parada britânica. Depois de uma "Drag Me Down" no topo e "Perfect" em #10, chegou a hora de "History" fazer bonito e render bons frutos à banda. Foram três degraus a mais nessa semana e a gente torce para que mais sejam escalados nas próximas. U go, gurls!


7º lugar
"Sweet Lovin'", Sigala feat. Bryn Christopher (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 5

Mais uma semana de queda para o novo single de Sigala, que conquistou os britânicos em 2015. "Sweet Lovin'", a parceria com Bryn Christopher, estreou no pódio há cinco semanas, mas desde então tem caído a cada atualização. Será que em pouco tempo não teremos mais o som por aqui?




6º lugar
"You Don't Own Me", Grace feat. G-Easy (-2)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 5

O hino "You Don't Own Me" não resistiu aos baques dessa semana e caiu duas posições, depois de raspar no pódio como mostramos no nosso último It Charts. Mas Grace já diz que não é só mais um brinquedo, então por favor, não façam esse jogo com ela, tá?



5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (=)
Última semana: 5º  / Semanas na parada: 17

É a décima sétima semana de "What Do You Mean?" no top 10 do Reino Unido e a gente já aguarda um top 5 bem bonito na parada de fim de ano da terra da Rainha, porque tanto tempo com um desempenho tão memorável como o do single de retorno de Bieber não tem como resultar em outra coisa: vai marcar, já marcou.


4º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 9

Quem diria que Adele teria um desempenho pior que Justin Bieber nos charts de sua terra, né? A gente até achou que "Hello" poderia desbancar "Someone Like You" no quesito "maior tempo no topo da Inglaterra", mas o lead-single do "25" apenas não segurou a marimba. Em sua nona semana de chart, aí está o Olá de Adele, na quarta posição.



3º lugar
"Sorry", Justin Bieber (-1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 9

"Sorry" vingou Bieber da barreira imposta por Adele na semana em que ambas as músicas estrearam nos charts. Todo aquele ofuscamento que o hit da britânica causou virou o gás que alimenta "Sorry". Em uma semana de queda - graças à estreia que vocês verão logo - o segundo single do "Purpose" continua com bons números de vendas, nas rádios e, principalmente, nos streamings.



2º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (-1)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 6

Por todas as vezes que choveram na parada de Justin Bieber, ele tem que vingado muito bem com a performance de "Love Yourself" por aqui. Há seis semanas, a canção estreou no pódio e se instalou desde então. Mas você acha que o canadense ficou chateado por ter seu terceiro single na vice-liderança da semana? Pois saiba que foi o próprio cantor que pediu para que seus fãs deixassem de comprar sua música e comprassem a seguinte. Sim, ele renunciou ao trono por uma causa nobre, mas isso você entende aí embaixo!



1º lugar
"A Bridge Over You", Lewisham & Greenwich NHS Choir
Última semana: - / Semanas na parada: 1

Com uma diferença mínima na soma "streamings + venda", "A Bridge Over You" estreou no topo da parada graças a um empurrãozinho de Justin Bieber, que estava quase emplacando uma quarta semana de liderança com "Love Yourself", mas foi o próprio cantor que apoiou e estimulou seus fãs a comprarem e ouvirem a canção do coral Lewisham & Greenwich NHS Choir. Por que? Toda a arrecadação da música vai ser doada para centros de caridade britânicos. Linda a iniciativa, não?







10º lugar 
"Like I'm Gonna Lose You", Meghan Trainor feat. John Legend (=)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 25

Nos EUA, quem abre novamente o top 10 é Meghan Trainor e sua parceria com John Legend na açucarada "Like I'm Gonna Lose You". E a gente novamente aposta que essa carta está fora do baralho da próxima semana.



9º lugar
"The Hills", The Weeknd (-2)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 31

A maior queda do top 10 da semana é de The Weeknd e "The Hills". O mega sucesso do canadense rendeu uma marca bem importante ao cantor e mostra como 2015 foi um ano glorioso pra ele: são 45 semanas consecutivas no top 10 com pelo menos uma música, desde a era "Earned It", acredita? E se As Colinas estiverem por aqui na primeira lista de 2016, ele igualará sua marca à de Rihanna como terceiro artista com maior tempo ininterrupto no top 10.



8º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (+1)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 31

Shawn Mendes recuperou uma posição depois da queda brusca de "The Hills". Resta saber se esses pontos de Shawn irão segurá-lo no top 10 por muito mais tempo hahahah Desculpe a piada rs



7º lugar
"Here", Alessia Cara (+1)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 21

Estou sentindo um cheiro forte de smash single, e ele vem de Alessia Cara. "Here" já figura no top 10 do iTunes americano e continua subindo sem parar nas rádios, e nós já sabemos qual é a receita para um hit, né? Alguém mais prevê um embate entre ela e Selena Gomez? Que vença a melhor!



6º lugar
"Same Old Love", Selena Gomez (=)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 15

O salto de Selena Gomez da última semana não vingou dessa vez. "Same Old Love" também está no top 10 do iTunes, tem mandado bem nos streamings e com uma audiência cada vez maior nas rádios mas não o suficiente para roubar o quinto lugar de Bieber. Outra que também está cada vez melhor nos charts é "Hands To Myself", que adentrou o top 40 e muito em breve deve dar as caras aqui.

 
5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (=)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 17

"Sorry" já está perdendo força, mas esse hit chamado "What Do You Mean?" continua com sua permanência eterna no top 10 (mais precisamente na 5ª posição), mostrando uma estabilidade incrível. O que ainda segura o lead-single do "Purpose" é sua audiência nas rádios, que ainda continua alta. Mas digamos que os americanos já tem preferido comprar e ouvir "Love Yourself".


4º lugar
"Hotline Bling", Drake (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 21

A profecia se cumpriu. "Hotline Bling" cedeu sua medalha de bronze para "Love Yourself", do jeito que achamos que ia rolar mesmo. E agora, a tendência é de ladeira mesmo, infelizmente. Mas nós sempre amaremos essa música, Drake <3



3º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (+1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 6

O topo da Billboard não parece tão distante para Bieber e seu desabafo conjunto com Ed Sheeran "Love Yourself". Isso porque a música finalmente chegou ao top 3 e teve um crescimento de 62% nas vendas, atrás apenas de Adele, além de um mega up nos Streamings (#3) e nas rádios (#19). Com o ritmo de vendas e streamings em alta, o desgaste de "Hello" e "Sorry" e um desempenho cada vez melhor nas rádios, o terceiro single do "Purpose" pode facilmente tomar a liderança da tabelas nas próximas duas ou três semanas. Querem apostar?



2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 9

Olha ele aí de novo. Em mais uma semana na vice-liderança da Hot 100, "Sorry" demonstra certa fraqueza nos números de vendas. Mas nem só de vendas viverás os singles, né non? E é por isso que a música de JB ameaça Adele na próxima semana. Isso porque, de acordo com a Billboard, os números de streamings e nas rádios ainda são bons em "Sorry", mas caem cada vez mais para o Olá da concorrente. Ao contrário do que diz a letra da canção, ainda é muito cedo para especular qualquer coisa.



1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 9

"Sorry" ladrou, mas não mordeu "Hello", que continua soberana e rainha no topo da Billboard. Na nona semana de chart, o lead-single do "25" continua liderando rádios e as vendas com números absurdos. Nos streamings, porém, a música deixou a liderança nas mãos de Bieber, mas isso talvez não ameace o maior reinado feminino em mais de dois anos - quando Lorde também ficou por 9 semanas no topo com "Royals", lembra? Mais notícias sobre Adele: o "25" vendeu em sua quinta semana, novamente, mais de 1 milhão de cópias, o que totaliza quase 7 milhões vendidas apenas nos EUA e aproximadamente 14 milhões mundialmente. Uau... Alguém tem dúvida de que esse é um sucesso maior que o do "21"? Detalhe: apenas um single foi lançado e o disco tem só 5 semanas. Alguém sente cheiro de mais recorde? Por sinal, será que veremos Adele no topo de novo na próxima atualização? Fiquem de olho no It Charts!

Com Demi e Selena arrasando, beijão de Meghan Trainor e muito mais, confira nosso resumão do AMA 2015


Nesse último domingo (23), rolou em Los Angeles (EUA), o American Music Awards. Considerada uma das mais agitadas, a premiação é famosa pela grande vasta lista de apresentações. E nesse ano, não foi diferente. Tivemos shows incríveis. De Celine Dion a Justin Bieber e, se você perdeu alguma, fique tranquilo. Fizemos esse resumão só pra você, com todas as apresentações e com a relação dos vencedores da noite. Vamos lá?

Abrindo a premiação, tivemos uma performance da anfitriã da noite, Jennifer Lopez. Mostrando a beleza de sua voz, a cantora e atriz abriu apresentação cantando, mas logo interrompeu e deu seu recado: "Esta noite não é sobre mim. Esta noite é sobre a música" e assim, acompanhada por muitos dançarinos, Jeniffer fez uma apresentação incrível com muita coreografia para alguns hits do ano como "Uptown Funk", "Anaconda", "Hotline Bling" e muitas outras. 



Na sequência, foi a vez da primeira apresentação musical da noite com os meninos do 5 Seconds Of Summer. Com "Hey Everybody", o quarteto levou o seu pop punk ao palco da premiação.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Mais sexy do que nunca, Selena Gomez subiu ao palco com um figurino preto, cabelo solto e fez uma apresentação deliciosa de  "Same Old Love", do seu mais recente disco "Revival". Com direito a carão, muitos dançarinos, break de dança e sensualidade, Selena mostrou porque pode ser considerada uma das artistas mais interessantes dessa geração.



Do pop ao country, foi a vez de Carrie Underwood mostrar todo o seu talento ao público. Eleita como uma das atrações mais aguardadas pelo próprios artistas, a cantora apresentou seu novo single, "Heartbeat" e empolgou a plateia. Carrie não cansa se der maravilhosa e lembrar a gente porque se tornou uma das participantes do American Idol de maior sucesso.



Voltando ao pop, foi a vez de Demi Lovato subir ao palco e arrasar. A cantora optou por apresentar "Confident", faixa-título do seu mais recente lançamento. Como de costume, Demi mostrou que sabe cantar (muito bem) e fez uma apresentação poderosa, mas sem grandes produções. A gente só está tentando entender esse cabelo, mas tirando isso, a gente adorou a performance.



Na sequência, Meghan Trainor iniciou sua apresentação com “Like I’m Gonna Lose You” e, logo na sequência, Charlie Puth, tocando piano, acompanhou a cantora para o dueto em “Marvin Gaye”. No final da apresentação, os dois deram um beijo pra deixar qualquer um morrendo de inveja e invadiram os comentários e posts nas redes sociais. A galera foi a loucura! 



[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]

Bem ao estilo Broadway, Ariana Grande subiu ao palco do AMA para cantar "Focus", seu novo single. Com troca de figurino, dançarinos, novo penteado (até que enfim), coreografia e uma voz poderosa, Ariana animou a plateia e fez uma apresentação deliciosa. Foco nas meninas do Fifth Harmony dançando junto. A gente também queria estar lá na plateia dançando e cantando com todo mundo.



Continuando com a vasta lista de apresentações, foi a vez do One Direction invadir o palco da premiação e cantar "Perfect". Essa foi a última apresentação da banda antes do hiato anunciado. Sem clima de tristeza ou despedida, a banda fez uma apresentação correta para o novo single e já deixou a gente com saudades.



Gwen Stefani, cantora e atual técnica da versão norte-americana do The Voice, também marcou presença na lista de apresentações. Divulgando seu single "Used To Love You", a cantora fez uma apresentação emocionante com imagens do clipe da canção no telão.



E como não dá tempo de parar, Nick Jonas foi o próximo artista a se apresentar. Dessa vez, o cantor resolveu mostrar um outro lado e abriu a apresentação acompanhado apenas pelo piano. Com um medley de "Chains”, “Levels” e “Jealous”, Nick encerrou a apresentação acompanhado por um coral. Foi tudo lindo, mas a gente precisa confessar que prefere o Nick com menos roupa e sensualizando mais, tá?



Acha que já está acabando? Calma que tem muito mais. A gente te avisou que a premiação é conhecida pela grande quantidade de apresentações, lembra? 

Colocando todo mundo pra dançar, foi a vez do Coldplay apresentar seu novo single, "Adventure of a Lifetime". Colorido, como o conceito do palco, a banda fez uma apresentação bem ao seu estilo, com aquela energia contagiante de sempre. Tem como não adorar esses caras? Em abril, eles chegam ao Brasil com a sua nova turnê.

[O vídeo da apresentação foi removido devido aos direitos autorais]


Com uma parede de fogo, que deu bastante trabalho e preocupação para a produção, The Weekend fez uma apresentação intensa para "The Hills", seu novo single. Não é a toa que, até o lançamento do "Purpose" do Justin Bieber, o cara tinha o CD mais executado na semana de estreia no Spotify.




Hora de um dos momentos mais aguardados da noite. Alanis Morissette convidou Demi Lovato para um dueto inédito para a apresentação de um de seus grandes hits, "“You Oughta Know”. Nesse ano, o CD "Jagged Little Pill", que contém essa música, completa 20 anos e será relançado pela cantora. Estamos apaixonados por esse dueto, gente. Sério, Que coisa linda ver duas gerações alí no palco! 



Hora de mais uma veterana mostrar sua força. Celine Dion subiu ao palco do American Music Awards para prestar uma homenagem para as vítimas dos atentados terroristas que ocorram em Paris (França) nas últimas semanas. Pedindo a paz universal, a cantora soltou a voz numa linda apresentação para “Hymne à L’Amour” de Edith Piaf.




A premiação contou também com as apresentações de Walk The MoonLuke Bryan e Karen Fairchild; Macklemore & Ryan Lewis + Leon Bridges e do grupo Pentatonix. Assim que os vídeos forem divulgados, atualizamos o post pra vocês. 

E coube ao Justin Bieber a importante missão de encerrar a premiação. E não é que o garoto deu conta do recado? O cantor começou sua performance com uma versão voz e violão para “What Do You Mean?". Acompanhado por dançarinos, o cantor começou a animar sua apresentação com "Where Are Ü Now” e não demorou muito pra que Justin colocasse todo mundo pra dançar ao som de "Sorry", seu mais novo single. E Justin fez chover no palco! Sério, ele está se tornando um dos nomes mais interessantes do pop atual. Que apresentação incrível. 




Mesmo diante dessa lista gigante e maravilhosa de apresentações, o American Music Awards ainda teve tempo de entregar vários prêmios durante a noite. Será que o seu artista preferido faturou algum prêmio? Confira aqui a relação completa dos vencedores da noite.

Artista do Ano: One Direction
Artista Revelação: Sam Hunt
Música do Ano: Taylor Swift – Blank Space
Melhor Colaboração: Jack Ü & Justin Bieber – Where Are Ü Now
Melhor Cantor – Pop/Rock: Ed Sheeran
Melhor Cantora – Pop/Rock: Ariana Grande
Melhor Dupla ou Grupo – Pop/Rock: One Direction
Melhor Álbum – Pop/Rock: Taylor Swift “1989”
Melhor Cantor – Country:Luke Bryan
Melhor Cantora – Country: Carrie Underwood
Melhor Dupla ou Grupo – Country: Florida Georgia Line
Melhor Álbum – Country: Florida Georgia Line “Anything Goes”
Melhor Artista – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj
Melhor Álbum – Rap/Hip-Hop: Nicki Minaj “The Pinkprint”
Melhor Cantor – R&B/Soul: The Weeknd
Melhor Cantora – R&B/Soul: Rihanna
Melhor Álbum – R&B/Soul: The Weeknd “Beauty Behind the Madness”
Melhor Artista Alternativo: Fall Out Boy
Melhor Artista Adulto/Contemporâneo: Taylor Swift
Melhor Artista Latino: Enrique Iglesias
Melhor Artista Eletrônico/Dance: Calvin Harris
Melhor Trilha Sonora: Pitch Perfect 2
Melhor Artista Contemporâneo/Inspiracional: Casting Crowns

Pronto! Agora você já sabe tudo que rolou de mais legal no American Music Awards 2015. A gente adorou a premiação e destacamos as performances de Selena Gomez e Ariana Grande, o dueto da Alanis com a Demi e o encerramento poderoso do Justin Bieber, mas ainda sentimos a falta de nomes como Beyoncé, Rihanna, Lady GaGa, Katy Perry e Adele. Quem sabe no ano que vem, né, gente? 

E agora no ínicio de dezembro teremos o evento que vai anunciar os indicamos ao Grammy 2016. Quais são suas apostas? Conta pra gente!

No Dia da Consciência Negra, o It Pop te conta quais os negros recordistas da música americana

Feriado pra alguns, dia comum para outros, 20 de novembro é o dia da Consciência Negra. E o It Pop resolveu fazer um especial sobre os recordistas negros da música nos Estados Unidos, maior mercado fonográfico do mundo. Eles venderam milhões de álbuns, fizeram váaaarios hits e ganharam incontáveis Grammy's. Quem são eles? Quem vendeu mais? Quem fez mais hit? O It te responde agora!


Recordistas de vendas de disco

1º Michael Jackson

Um negro é o artista com vendas de discos mais bem-sucedidas nos EUA. Com 76 milhões de discos vendidos, o Rei do Pop também é Rei das vendas. Foram mais de 10 discos lançados e mais de cem milhões de cópias vendidas mundialmente. Michael Jackson, inclusive, é dono do álbum mais vendido nos EUA até os dias de hoje: “Thriller”, de 1984, vendeu mais de 29 milhões de cópias. Poderoso!

2º Mariah Carey

Ela surgiu logo no comecinho dos anos 90 e desde que lançou seu primeiro disco, autointitulado, ela não parou de fazer sucesso. Durante seu reinado – que durou mais ou menos até 2005, com a consagrada era “The Emancipation of Mimi” – Mariah vendeu aproximadamente 63,5 milhões de LP’s só na terra do Tio Sam. Os mais vendidos? "Music Box", de 93 e "Daydream", de 95, os dois com mais de 10 milhões de cópias comercializadas.

3º Whitney Houston

Outra soberana dos anos 90, Whitney Houston conquistou a América com sua voz e suas canções. A americana de New Jersey é a segunda mulher negra que mais vendeu discos nos EUA, aproximadamente 57 milhões de cópias. Dentre elas, 17 milhões são da trilha sonora do filme “The Bodyguard” (aqui no Brasil, “O Guarda-Costas”), sustentado pelo megahit “I’ll Always Love You”.

4º Prince

Famosíssimo nos anos 80, Prince competia o mercado com Michael Jackson, e nós sabemos quem virou o Rei do Pop. Mas esse famigerado fato não impediu que o Príncipe tivesse um enorme êxito de vendas: somente nos EUA, o moço vendeu 39,5 milhões de cópias, aproximadamente. O maior sucesso foi “Purple Rain”, contemporâneo de “Thriller”, que vendeu 13 milhões.

5º R. Kelly

Sim, o de “Do What You Want”. Hoje ele até pode ser lembrado apenas como “o cara que fez uma música com a Lady Gaga", mas fique sabendo que ele já foi poderoso nas vendas, tá? O rapper é o quinto negro da nossa lista e vendeu mais de 33 milhões de discos em terras americanas, mais que o Jay-Z, se você quer saber.

Os maiores hitmakers negros na Hot 100

1º Mariah Carey


Quando se trata de charts, Mariah é rainha. Mesmo. Ela é a artista solo que chegou mais vezes no topo da Hot Hundred americana e, consequentemente, é a negra mais bem-sucedida do mundo quanto ao quesito hits. Desde 90, quando conseguiu sua primeira medalha de ouro no principal chart americano, até 2008, quando emplacou “Touch My Body” no topo, foram 18 músicas da moça na primeira posição da parada. Ela também é dona da canção que ficou mais tempo lá em cima: “One Sweet Day”, uma parceria com o quarteto Boys II Men

2º Michael Jackson


Rei que é Rei tem muitos hits. Michael Jackson é o segundo negro com mais singles babadeiros nos EUA. Ele alcançou o pico do grande morro que é a Hot 100 13 vezes, entre 1972, quando emplacou “Ben” em #1 e 1995, quando chegou lá pela última vez, já no começo do fim da carreira, com “You Are Not Alone”.

3º Rihanna


Rihanna está para os anos 2000 como Mariah está para os anos 90. A hitmaker da nossa geração igualou a marca do Rei do Pop e já chegou 13 vezes no first place em apenas 10 anos de carreira. A primeira vez que a barbadiana apareceu no topo foi em 2006, com "S.O.S".,. e desde lá, foram quantos hits mesmo? “Umbrella”, “Disturbia”, “Rude Boy”, “We Found Love”...

4º Whitney Houston


Mais uma vez a estrela dos anos 90 aparece no nosso especial. Mas para mostrar que os anos 80 foram mais que especiais para Whitney, a gente te conta que 7 dos 11 números #1 dela aconteceram ainda nos anos 80, como por exemplo o hit da autoajuda “Greatest Love Of All”. Mas o maior sucesso da diva negra foi, é claro, “I’ll Always Love You”, que ficou nove semanas lá no topo da Billboard.

5º Janet Jackson


A família Jackson não tem apenas um hitmaker, mas dois! A Janet Jackson pode ser quase uma desconhecida no Brasil, mas lá nos Estados Unidos ela é dona de 10 singles number one e a quinta negra com mais hits. O primeiro foi em 1986, “When I Think Of You”, e a partir de então a carreira da irmã do Michael deslanchou! Sua última vez no topo foi há 14 anos, em 2001, onde passou sete semanas com o hit “All For You”.

Os negros que mais ganharam Grammy's

1º Stevie Wonder

A cultura afro-americana deve se orgulhar de tanto talento e sucesso. Stevie Wonder, por exemplo, é um dos maiores ganhadores de Grammy de todos os tempos! Ele ganhou nada mais, nada menos que 22 gramofones, incluindo o de Melhor Álbum por “Songs In The Key Of Life” e inúmeros outros por “Melhor Performance”, mostrando que voz é o que não falta ali!

2º Kanye West


Não faltam gramofones na estante de Kanye West. Marido de Kim Kardashian e futuro presidente dos EUA, Ele é o segundo negro com mais Grammys: onze anos depois de lançar seu primeiro álbum como rapper, Kanye tem 21 prêmios, desde “Melhor álbum hip-hop” até “Melhor performance em dupla ou grupo”.

3º Aretha Franklin

Considerada a maior cantora de todos os tempos pela Rolling Stones, Aretha Franklin coleciona Grammys: com 18 gramofones, ela é uma das únicas a ganhar o prêmio todas as décadas desde 1960. A última vez que saiu da premiação vencedora foi em 2008, pela “Melhor Performance Vocal de Soul/Gospel em dupla ou grupo” com “Never Gonna Break My Faith”.

4º Beyoncé


Quem mais poderia ser? Especialista em fazer hits e ainda por cima de qualidade, Beyoncé é especialista em ganhar Grammy's nas categorias R&B. Nesse jogo, ela já ganhou 17 gramofones, incluindo o de "Música do Ano" com "Single Ladies", lembra?

5º Jay Z


Marido da quarta colocada, Jay-Z é o quinto negro com mais Grammy Awards nos EUA. Ele pode não hitar há muito tempo, mas o cara sempre manjou de fazer um excelente trabalho,e a prova disso é que o rapper já subiu no palco para buscar seu prêmio 17 vezes. Se formos contar quantos Grammy's tem o casal do pop, seriam 34. Já imaginou QUANTA COISA?!

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