Com line-up 52% feminino, Glastonbury 2020 terá de Taylor Swift ao Kendrick Lamar

Se o primeiro semestre do ano não está favorável aos festivais musicais, dadas as circunstâncias de saúde pública e óbvia preocupação em relação a pandemia do coronavírus, não podemos dizer o mesmo dos meses seguintes que, se tudo der certo, nos reserva a edição de 50 anos do Glastonbury.

Sendo um dos maiores festivais musicais do mundo, não é de se surpreender que o evento já esteja preparando terreno para a sua edição de aniversário e, com data marcada entre os dias 24 e 28 de junho, o Glastonbury Festival 2020 tem tudo para comemorar seus cinquenta anos da maneira mais memorável possível.

Entre os headliners desse ano (que conta com 52% do line-up formado por artistas femininas!), teremos Diana Ross, Kendrick Lamar, Paul McCartney e Taylor Swift, logo abaixo, se destacam revelações como Anderson Paak, Angel Olsen, Declan McKeena, fora surpresas tipo TLC, Kelis e o músico brasileiro Gilberto Gil.

Na ala pop, as syag britânicas tão muito bem servidas, pois vamos de Dua Lipa, Charli XCX, Lana Del Rey, FKA Twigs, La Roux, Metronomy e Kacey Musgraves, além da frontwoman do Alabama Shakes, a talentosíssima Brittany Howard. Cata só:


O festival Glastonbury 2020 acontecerá em Pilton, na Inglaterra.

Por que devemos esperar o adiamento do Lollapalooza Brasil 2020?

E vamos de cancelamento, ou adiamento, no mínimo.

Apesar de ainda não ser confirmado por seus canais oficiais, é praticamente impossível que o Lollapalooza Brasil saia avulso ao planejamento de suas edições argentina e chilena e, em meio ao surto do coronavírus, aconteça normalmente na data prevista, em abril, no Autódromo de Interlagos.

Pelos países vizinhos, já se foi anunciado o adiamento para o segundo semestre do ano e, desta forma, deverão retrabalhar todas as questões de agenda e logística para manterem suas principais atrações nas novas datas, o que inviabilizaria o festival de trazê-los para se apresentarem apenas no Brasil e, no segundo semestre, retornarem ao continente para nossos hermanos.



A demora para um posicionamento da Time For Fun, por sua vez, também tem uma razão: no Chile e Argentina, a ordem do festival não acontecer partiu dos governos locais, que suspenderam eventos desse porte para reduzirem os riscos de transmissões; já no Brasil, as autoridades ainda estão tratando a pandemia como controlável, sem a necessidade de suspender quaisquer grandes eventos. Desta forma, ao contrário dos outros países, caso o Lollapalooza Brasil anuncie seu adiamento, estaria fazendo-o por decisão própria, não por ordens superiores.



Inicialmente programado para três dias, de 3 a 5 de abril, a edição brasileira do festival conta com um line-up impecável, tendo como alguns de seus headliners Guns N’ Roses, Travis Scott, The Strokes e Lana Del Rey. Entre as atrações nacionais, destacam-se Fresno, Pabllo Vittar, Emicida e o show conjunto de WC no Beat com Ludmilla, Kevin o Chris e convidados.

Por ora, só nos resta aguardar pelo inevitável anúncio oficial e lavar bem as mãos.

Vale a pena dar uma chance pra a Ava Max e sua nova música, “Kings & Queens”


E vamos de 20° lead single, sim! Ava Max, mais conhecida pelo hit “Sweet But Psycho”, lançou nessa quinta-feira (12) seu mais novo single, “Kings & Queens”, que deve estar em seu disco de estreia.

A música foi produzida por um duo poderoso: Cirkut, que também produziu “Psycho” além de sucessos como “Roar”, da Katy Perry, e “Wrecking Ball”, da Miley Cyrus, e RedOne, mais conhecido por trabalhar com a Lady Gaga em seu início de carreira, estando por trás de “Just Dance” e “Bad Romance”.

A gente sabe que nesse momento a Ava está conhecida como uma “one hit wonder” por não ter conseguido emplacar mais nada depois de “Sweet But Psycho” (justiça por “Torn”!), mas, se você curte um pop divertido e descompromissado, achamos que vale muito a pena dar uma chance pra sua nova canção.


E essa capa lindíssima? Tá tudo dando certo pra ela acontecer mesmo dessa vez. Estamos na torcida, Ava!

O ano é 2020 e Gaga está na 5ª posição da Hot 100 com "Stupid Love"


Mais uma vitória da era "Chromatica"! Lady Gaga começou muito bem a campanha para o seu sexto álbum de estúdio, conquistando a 5ª posição na Hot 100 da Billboard com o primeiro single da era, "Stupid Love". A faixa já acumula mais de 37 milhões de streams no Spotify e mais de 36 milhões de views no YouTube.

Mesmo com o vazamento do áudio mais de um mês antes do lançamento, "Stupid Love" teve a estreia mais alta de Gaga desde 2011, quando "Edge Of Glory", do seu terceiro disco "Born This Way", chegou à terceira posição da Hot 100. E com essa conquista, a Mãe Monstro ainda garantiu o título de única artista da história a estrear singles no top 10 da Billboard nas décadas de 2000, 2010 e 2020.
Gaga parece estar bastante animada com o seu retorno para o pop, e já anunciou os primeiros show da turnê The Chromatica Ball nos Estados Unidos e na Europa.
Faça o favor de não esquecer que você deixou o Brasil todo devastated na Joanne Tour, viu, dona Stefani? Trate de colocar o Brasil nessa turnê! E enquanto "Chromatica" não chega, vamos de stream em "Stupid Love":

Deu tudo certo! Os horários do Lollapalooza 2020 estão perfeitos pra quem ama música pop

Já pode se organizar porque o Lollapalooza Brasil liberou nesta terça-feira (10) os horários de todos os shows dessa nova edição do festival, que acontece nos dias 3, 4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. 

Se o line up deste ano já estava um prato cheio pra quem curte música pop, o que falar dos horários? Intercalando muito bem as atrações, a edição deste ano vai ser o céu na terra pra quem, como a gente, tá pronto pra dançar e farofar muito. 

Olha só:

Na sexta-feira, dia 3 de abril, o destaque fica com os palcos Onix e Adidas, que são coladinhos e vão nos entregar atrações como Lauv, Rita Ora, King Princess e, ao final do dia, Lana Del Rey. Sim, nós vamos montar acampamento ali mesmo. 

No sábado, dia 4 de abril, vale fazer um esforço pra percorrer todo o Autódromo: tem Yungblud, Brockhampton e Travis Scott no palco Budwiser, Mika e Martin Garrix no Onix e Mc Tha e Djonga no Adidas, além de Emicida no Perry's. Estamos prontos pra correria!

Pra fechar o festival do jeitinho que a gente gosta, o domingo, 5 de abril, é aquele dia que nós sempre quisemos ver num Lollapalooza. Vão se intercalar, entre o palco Onix e o Adidas, Fresno, Kali Uchis, Pabllo Vittar, Charli XCX, Kacey Musgraves, Gwen Stefani e Hayley Kiyoko. Foi isso que a gente pediu sim!

Se você estava só esperando a programação completa sair pra garantir seus ingressos, corre lá no site do Lollapalooza Brasil que a hora é agora. 

Atração do Lolla 2020, Lauv lança o disco “~how i’m feeling~“ e prova que o pop masculino está em ótima forma

Tá certo que atualmente não estamos vendo muitos artistas do pop masculino despontando, mas podemos dizer que o Lauv está vindo com tudo para se consolidar como um dos principais nomes do gênero para essa geração.

Com seu segundo disco, o honesto “~how i’m feeling~”, o americano de 25 anos faz um sad pop com batidas eletrônicas e de trap delicioso. Em 21 músicas (deu até sede!), Lauv fala abertamente sobre relacionamentos e expõe todas as suas emoções, além de abordar temas como saúde mental e a solidão dos tempos de internet. 

Em nossa primeira ouvida, os destaques do disco ficam para as ótimas “Sims”, “Believed” e "Lonely Eyes", além de "Julia", faixa escrita para sua ex-namorada, a cantora e compositora Julia Michaels. 

Também não podemos deixar de falar das parcerias do álbum. Tem Anne-Marie em “fuck, i’m lonely”, uma das nossas favoritas, a banda LANY em “Mean It”, e Troye Sivan, outro importante expoente do pop masculino, em “i’m so tired...” (essa aqui nos representa muito!). 

Alessia Cara empresta um pouco do seu estilo musical e aparece na fofíssima “Canada”, os caras do BTS cantam totalmente em inglês em “Who” e tem até um flerte com a salsa em “El Tejano”, com a Sofía Reyes.


O Lollapalooza Brasil vai rolar nos dias 3, 4 e 5 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e o Lauv sobe ao palco do festival já no primeiro dia, sexta-feira, mesma data em que Lana Del Rey, Rita Ora, Rex Orange County e King Princess se apresentam. Você ainda pode garantir seu ingresso aqui

Crítica: “O Homem Invisível” perde o charme quando sua história fica visível

Atenção: a crítica contém spoilers.

"O Homem Invisível" (The Invisible Man) talvez seja o único terror do atual período de "despejo" do mercado norte-americano a conseguir ser mais do que outra bomba desejando dinheiro - menti, "A Ilha da Fantasia" (2020)? Esse período consiste em janeiro e fevereiro, a época mais fraca para os cinemas norte-americanos graças ao calendário e ao próprio clima - a neve faz com que menos pessoas saiam de casa. Por isso, os estúdios sabem que o que há de pior no seu catálogo deve sair entre os meses - e muitas vezes são filmes de terror horríveis para adolescentes.

O filme de Leigh Whannell está muito bem na crítica local - por aqui, não tanto. Caso você não reconheça o nome de Whannell, ele é uma das mentes por trás de duas das maiores franquias do horror moderno, "Jogos Mortais" e "Sobrenatural". Ele, inclusive, atua em alguns deles - ele é Adam do primeiro "Jogos Mortais" (2004), o que acorda dentro do fatídico banheiro. Com um trabalho bastante ligado ao de James Wan - que parece ter abandonado o terror depois de "Aquaman" (2018) -, essa é a terceira direção de Whannell dentro do gênero - ele dirigiu "Sobrenatural: A Origem" (2015) e "Upgrade" (2018) anteriormente.

Com "Upgrade", vimos a união do terror com grandes elementos de ficção científica, e é isso que ele faz com o reboot de "O Homem Invisível". Cecilia (a maravilhosa Elisabeth Moss, que não pode ver um papel de mulher humilhada que já diz "eu faço!"), após drogar o namorado, foge no meio da noite. O cara, Adrian (Oliver Jackson-Cohen), é um magnata da tecnologia e psicopata, infernizando a vida de Cecilia, que até então não conseguia escapar da abusiva relação. A vida dela dá uma virada quando ela descobre que, duas semanas após a fuga, Adrian se suicidou, deixando uma grande herança para ela.

Aqui já vejo um obstáculo elementar. Vamos por um momento nos colocar no lugar de Cecilia. Não vemos os abusos acontecendo, mas claramente ela terá sequelas emocionais permanentes pelo o que passou - ela mal consegue sair de casa. Então você recebe a notícia que o culpado por tudo isso morreu. Você está, teoricamente, livre. O que eu faria, caso fosse ela? Iria me certificar com toda a certeza que esse planeta comporta de que o cara está morto de fato. Não conseguiria dormir até ter essa certeza, mas ela só aceita a notícia e vida que segue.


Uma das regras básicas que o terror nos ensinou é que você jamais pode dar por vencido um vilão sem saber que ele está mesmo derrotado. Sabe aquela cena que o assassino leva um tiro e todo mundo vai embora, para logo em seguida ele aparecer em pé? Pois é, SE CERTIFIQUEM. A partir de então, todo o filme segue baseado no fato de que Adrian está morto, o que é uma sustentação muito fraca. Estamos falando de um milionário, sociopata e com acesso à tecnologia que deixaria "Black Mirror" tremendo.

O filme, não-diegeticamente falando, quase em momento nenhum quer criar uma dúvida na cabeça do espectador, que não precisa se perguntar "será se ele está morto mesmo?". O título da obra é um spoiler absoluto, deixando claro que não, Adrian não morreu. Todavia, mesmo não deixando espaço para suposições, o filme se divide em três partes, e a primeira delas é, de longe, a melhor.

Os três atos do longa podem ser classificados como "Dúvida", "Hipótese", "Confronto", o que é uma estrutura clássica para a Sétima Arte. Dentro da configuração de "O Homem Invisível", após a suposta morte de Adrian, eventos estranhos começam a acontecer ao redor de Cecilia. Objetos desaparecem, outros surgem em lugares que não estavam e barulhos vindos aparentemente do nada são os estágios iniciais, o que dão ao filme um ar sobrenatural delicioso.

Muitas vezes, durante o primeiro ato, me sentia diante de "Atividade Paranormal" (2007), um dos mais fantásticos nomes do subgênero "sobrenatural" no século. Há uma cena em que Cecilia está na cozinha e a produção joga elementos assustadores de maneira muito sutil - como a faca caindo do balcão -, e aqui habita o que "O Homem Invisível" faz de mais sensacional: a criação de sua atmosfera. Uma das sacadas mais inteligentes é quando a fotografia começa o enquadramento na protagonista fazendo qualquer coisa e dá uma girada, até parar em algum lugar do cômodo que está vazio. Literalmente, vemos nada de anormal, mas a retirada da presença da protagonista cria uma efetiva ideia de "tem alguém ali", e o caso prova que insinuar é mais macabro do que mostrar. Pena que isso só permanece no primeiro ato.

O meandro do filme, a "Hipótese", é quando Cecilia começa a ponderar sobre a morte de Adrian. "Ponderar" foi uma palavra escolhida com muita boa fé, porque acontecem coisas absurdamente óbvias que só não são mais comprobatórias que o próprio Adrian aparecendo - como o frasco de remédio com o sangue do cara. Aqui, Whannell mostra o quanto seu amigo James Wan influenciou seu estilo: há cenas em plano sequência com a câmera passeando pela casa - como em "Invocação do Mal" (2013) - e o momento do lençol é muito "Sobrenatural" (2010), o que diminui um pouco a marca que seria própria do diretor (mas tem nada de errado em se inspirar em quem admiramos, claro). Whannell, inclusive, denota uma estética bem própria na deliciosa cena de ação do hospital, super estilizada e bem "Upgrade".


Só que mergulhamos demaaaais em um padrão cansado no gênero: quando um personagem tem sua sanidade questionada. Dentro de "O Homem Invisível", o macete possui certo fundamento - toda a discussão sobre abusos psicológicos leva à ideia de que a mulher se culpa pelos traumas -, no entanto, o roteiro exagera muito nas situações que transformam Cecilia, para quem não sabe do que ela sabe, em uma completa esquizofrênica. Tudo é construído para que ela pareça uma louca e muitas vezes nem sentido faz - o momento em que uma personagem leva um tapa de algo invisível e culpa Cecilia, que obviamente não seria capaz disso, geograficamente falando (ela não estava tão próxima assim).

O último ato é o "Confronto", quando já sabemos que Adrian está vivo e invisível por meio de uma roupa desenvolvida por ele - a maneira que o filme decidiu revelar isso no ecrã, na escada, é muito boa. Inúmeros comentários foram sobre como o longa não explora esse viés ou como não é "explicado" como funciona a tal roupa. Particularmente, acharia bem ruim se uma palestra sobre o equipamento começasse e, de maneira curiosa, isso revela como é nossa relação com a tecnologia. Na história original, o vilão fica invisível ao tomar uma fórmula. É mais "fácil" aceitarmos uma justificativa química do que tecnológica. Seria porque a tecnologia ainda é algo recente nas nossas vidas? Por que aquela roupa nos gera a intenção de sabermos como funciona e uma mistura de substâncias em um frasco não?

O clímax do filme possui, assim como comentei na crítica de "A Ilha da Fantasia", o vício do terror moderno: uma reviravolta - que vai levar a outra reviravolta. A primeira é totalmente irrelevante e a segunda, na última cena, violentamente previsível, e cunhada sobre um detalhe que é forçado para fazer sentido - Cecilia esconde uma das roupas invisíveis na casa de Adrian (ao invés de usar logo e ter uma vantagem contra o ex) e a usa para matá-lo de verdade. Toda a preciosa atmosfera feita no início já se dissipou por completo com o fraquíssimo final. Nem me surpreendi quando vi que vários dos melhores filmes de terror dos últimos tempos não possuem reviravoltas no sentido convencional da palavra ou não precisam delas para impulsionarem seu plot - "Hereditário" (2018), "A Bruxa" (2015), "Suspiria" (2018), "Mãe!" (2016), "Clímax" (2018) etc. Felizmente, estamos servidos de terrores com reviravoltas relevantes e bem executadas - um beijo para "Boa Noite Mamãe" (2014), "Corra!" (2017) e "Kill List" (2011).

E vou rapidamente pontuar: o quão absurda é a força extrema do Adrian, que consegue derrubar os maiores dos policiais na base do soco? Ele (que é atuado de maneira triste) é aparentemente invencível, porém, é muito puxado ter que engolir sequência atrás de sequência em que ele apaga um monte de brutamontes treinados para o combate. Em "Upgrade" havia uma sólida justificativa para a performance sobre-humana do protagonista, mas aqui, é só preguiça mesmo.

"O Homem Invisível" sofre de uma síndrome elementar do gênero: perde o charme quando passa a ser mais expositivo. Carece de muito cuidado quando uma obra revela suas imagens ocultas e que geravam medo por meio do imaginário, e esse exercício não existe aqui - é só ler o título. Elisabeth Moss carrega muito bem o longa nas costas - afinal, seu antagonista mal aparece na tela -, e, dentro do molde hollywoodiano pipoca em que o filme se encontra, é possível aproveitar a sessão. O revival da clássica história deveria ter aprendido com vários outros que comprovaram: muitas vezes é mais efetivo não mostrar o que o expectador quer ver em prol do clima - "O Bebê de Rosemary" (1968), "A Bruxa de Blair" (1999) e "O Farol" (2019) são exemplos -, e, para um terror, atmosfera pode ser a diferença entre um sucesso e um fracasso.

Katy Perry revela gravidez no clipe de "Never Worn White" e dá detalhes sobre seu novo disco

Gravidíssima! Katy Perry está entrando em uma nova fase da sua vida, pronta pra casar e pra se tornar mamãe, já que ela está esperando seu primeiro filho. É o que a artista revelou no clipe da canção "Never Worn White", lançada nesta quinta-feira (05). 

A música, dedicada ao seu noivo, o ator Orlando Bloom, é uma baladinha doce e delicada sobre confiar no amor mesmo com medo e dizer o tão esperado "aceito". Fofo, né?

Mas o destaque mesmo vai para o clipe da canção. Dirigido por Hannah Lux Davis, conhecida por trabalhar com a Ariana Grande, o vídeo de "Never Worn White" traz Katy usando vários arranjos florais na cabeça (alô, "Midsommar?") e, claro, revelando seu barrigão de seis (!) meses. 


Depois de contar a novidade para o mundo todo em seu novo clipe, Katy fez ainda mais e revelou algumas informações sobre seu próximo disco em uma live no Instagram. Segundo a cantora, "Never Worn White" não é exatamente o primeiro single do álbum, mas uma boa maneira de iniciar essa era. E sobre o KP5, ele deve chegar entre maio e setembro deste ano:

Muita coisa vai acontecer neste verão (norte-americano). Eu não vou apenas parir, literalmente, mas também figurativamente, e vai ser algo que vocês estavam esperando.

Em uma recente entrevista para uma revista australiana, Katy Perry revelou a temática do sucessor do "Witness": "Haverá um grande foco em saúde mental, felicidade verdadeira e como chegar lá". Segundo rumores, o primeiro single dessa era pode ser uma música chamada "Smile", com prdução do Zedd, que também esteve por trás de "Never Really Over". Queremos!

Sim, Ariana Grande e BLACKPINK podem estar no "Chromatica", o novo álbum da Lady Gaga

Parece que Lady Gaga vai dar tudo que a gente quer e um pouco mais em seu novo disco, "Chromatica". Depois de retornar ao som pop farofeiro de seus primeiros trabalhos, a artista pode estar preparando não só uma, mas duas parcerias de peso para seu novo material. 

A primeira delas seria com a Ariana Grande. Segundo alguns insiders, inclusive um que acertou todas as informações reveladas do "Chromatica" até agora, e alguns fã sites da Gaga conhecidos por divulgar muitas informações corretas, a música está confirmadíssima no álbum. Parece que Ariana estaria até já ensaiando a coreografia para o clipe da canção, que, aparentemente, seria o próximo single da era. 

No caso do BLACKPINK, temos um pronunciamento da YG, empresa que gerencia a carreira do grupo feminino de K-pop. No comunicado revelado por eles, a empresa não descarta a possibilidade da existência de uma parceria e afirma que irá informar a imprensa "através de dados oficiais quando confirmado".

Por enquanto, tudo não passa de rumores, mas é claro que já estamos alimentando esperanças aqui. Enquanto isso, vamos de stream em "Stupid Love"!

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