Normani rouba a cena em "Body Count", parceria com Jessie Reyez e Kehlani

Uma das revelações de 2018 e dona de um som cru e honesto que se distingue de tudo que temos escutado por aí, Jessie Reyez prepara o lançamento de um novo EP para esse ano, e convidou as amigas Normani e Kehlani para um remix da já conhecida "Body Count", liberado nesta sexta (24). 

Quando ainda era solo, a faixa já mostrava muito bem o estilo de Jessie, que canta com confiança sobre como não precisa de homem nenhum, e tudo bem. Em sua nova versão, porém, quem chama a atenção mesmo é Normani que, com suas rimas rápidas, quase como uma rapper, solta frases como "você nasceu de uma mulher, mostre algum respeito, p*rra!" além de algumas outras palavras explícitas, coisas que não rolavam na época do Fifth Harmony.

Já a voz suave de Kehlani, em equilíbrio com a grave de Normani, trouxe a "Body Count" mais algumas camadas. Ela canta, com muita personalidade, sobre como não só não precisa de nenhum cara como resolveu trocá-los por algumas mulheres. Tudo isso somado a voz bem distinta de Jessie faz com que o remix se torne incrivelmente delicioso. Te desafiamos a não colocá-lo no replay. 



O novo projeto de Jessie se chamará "Being Human In Public" e contará com 7 músicas, como o remix de "Body Count" e as já lançadas "Sola" e "Apple Juice". O EP ainda não tem data de lançamento, mas nós com certeza estaremos de olho e esperando para escutar as novas canções da garota. 

Sente o cheiro de hit! Selena Gomez, Cardi B e Ozuna estão no novo single do DJ Snake

Só mesmo os DJs (e a Charli XCX) para unir tanta gente boa em uma mesma música, né? E, ao que parece, o próximo produtor a lançar uma parceria com um time de peso será o DJ Snake, que recrutou Selena Gomez, Cardi B e Ozuna para seu mais novo single.

Nessa sexta-feira (24), Cardi compartilhou uma foto em seu Instagram tirada diretamente de um set de filmagens, onde podemos ver cinco cadeiras: quatro para os artistas e uma para sua filhinha, a pequena Kulture, de apenas 2 meses.

Uma publicação compartilhada por CARDIVENOM (@iamcardib) em

DJ Snake, mais conhecido pelos sucessos "Lean On" e "Let Me Love You", não perdeu tempo e confirmou, em seu Instagram Stories, que está em Los Angeles gravando seu novo clipe, além de postar o nome das parcerias. 



Selena também estava pelo set fazendo várias mídias, é claro!


E diretor do vídeo? Temos! O nome por trás da produção é Colin Tilley, o mesmo de "Anaconda", "Wild Thoughts" e "Wolves", da Selena.



Pra finalizar, os artistas tiraram essa foto aqui, nos bastidores. Selena, inclusive, fez alguns Stories contando como foi a gravação e chamando Cardi B de rainha.


Com tantos nomes com raízes latinas em uma mesma faixa, é muito provável que a música venha nessa mesma onda, como "I Like It", atual sucesso de Cardi, e a própria "La Modelo", parceria de Ozuna com a rapper.



Para Selena, a colaboração com cheiro de hit pode ser o início de uma nova era. Em live recente no Instagram, ela confirmou estar bastante animada com seu novo disco, e revelou que sua canção favorita no material se chama "Rare". Ela também contou que o álbum vira cheio de participações e será "muito honesto"

Fique perturbado com o primeiro trailer de "Suspiria", com Dakota Johnson e Tilda Swinton

Lançado em fevereiro de 1977, o filme italiano "Suspiria" se tornaria um verdadeiro clássico do terror e aclamado pelos cultzera. Quarenta e um anos depois de seu lançamento, o filme ganhará uma nova versão (não é um remake!), sendo dirigido por Luca Guadalagnino de "Me Chame Pelo Seu Nome", e seu primeiro trailer está entre nós. Prepare-se para ficar bem perturbado.



Perturbador, né?

Se não ficou muito clara a trama da produção, o tio explica de uma forma bem simples pra gente ter que bagunçar a cabeça só com o lançamento do longa-metragem. Em "Suspiria", acompanharemos uma bailarina que acaba descobrindo algo bem tenebroso em sua própria companhia de dança.

O filme tem Dakota Johnson, aquela mesma da trilogia "Cinquenta Tons", que está absurdamente bem no trailer, Tilda Swinton, quem a gente nunca se decepciona, e Chloë Grace Moretz, que há um bom tempo não ganha um grandioso papel. Como dedo da Amazon Studios, o filme estreia em novembro nos Estados Unidos; ainda não há previsão para o Brasil.

Ao que tudo indica, Zendaya pode interpretar Ariel em "A Pequena Sereia"

Com "Aladin" e "Mulan" em produção no exato momento em que este texto está sendo publicado, a Disney já começa a trabalhar no tão pedido remake de "A Que Pena Seria"; e parece que Zendaya é a favorita para dar vida à protagonista. As informações são do Comic Book, via That Hashtag Show.

Segundo o rumor, o papel de Ariel já teria, inclusive, sido oferecido para Zendaya, mas ao ser procurada sobre o caso a Disney não se pronunciou sobre. Na hipótese da escalação de Zendaya ser firmada, este pode ser um novo papel-chave para sua carreira após "Homem-Aranha: De Volta Ao Lar" e "O Rei do Show".

"A Pequena Sereia" ainda não tem data para ser lançado, mas seria bem legal ver Zendaya no papel, né não? De qualquer forma, o que a gente tem certeza é que Alan Menken e Lin-Manuel Miranda cuidam da trilha sonora que terá novas músicas, a direção fica por Rob Marshall ("O Retorno de Mary Poppins") e o roteiro é assinado por Jane Goldman ("X-Men: Dias de um Futuro Esquecido").

A Marvel quer que "Pantera Negra" seja indicado ao Oscar e nossa resposta é "sim"

“Pantera Negra” é um dos grandes sucessos de 2018 e uma das principais produções para o seu gênero, trazendo um elenco majoritariamente negro em meio a uma história foda com críticas ao racismo e ao histórico dos negros na sociedade. Aclamado pela crítica e importante pela sua representatividade, a Marvel Studios mandou avisar que vai fazer uma campanha para produção ao Oscar 2019.

Segundo o LA Times, a ideia por trás da campanha é garantir com que “Pantera Negra” se torne o primeiro filme do gênero a levar a estatueta pela categoria de Melhor Filme. Caso a categoria Melhor Filme Popular já valha para a edição de 2019, o estúdio acredita que o filme será indicado, mas não deve mudar a estratégia de campanha.

A campanha, na verdade, já era esperada. O boom e importância de “Mulher-Maravilha” culminou em uma campanha para a mesma categoria, porém foi falha já que a produção sequer foi indicada a uma categoria menor. Como “Pantera Negra” teve um efeito similar e até maior em alguns pontos, a surpresa seria caso não houvesse uma campanha.

Com o histórico do Oscar e a tentativa desesperada de chamar público, é possível que o filme seja indicado ao prêmio principal. Por conta da indicação, os astros da produção estarão presentes na cerimônia, e todo e qualquer nerd (fã da Marvel ou não) estará com a TV ligada para conferir se o filme com Chadwick Boseman leva a estatueta para casa.

O único empecilho para a indicação ao prêmio é a criação da categoria Melhor Filme Popular. Além de soar uma resposta a necessidade de inclusão de filmes do povão na premiação, soa também como um grande deboche vindo da própria Academia já que ela estes filmes seriam inferiores, não seriam “de arte”.

As categorias que “Pantera Negra” realmente tem chances de ser indicado são meramente técnicas, chocando ninguém. Design de Produção, Trilha Sonora e Figurino devem ser as três categorias garantidas para a produção e, dependendo dos indicados, pode levar as três.

Crítica: "Custódia" ratifica que, em briga de marido e mulher, a gente mete a colher sim

Atenção: a crítica contém spoilers.

Nem é preciso uma vasta pesquisa na internet para sabermos o quão perigoso é o ato de ser mulher, e o cinema é arte preponderante para exibir esses perigos. Achei de uma sincronia pertinente a estreia de "Custódia" (Jusqu'à La Garde/Custody) nas salas brasileiras nessa segunda metade de 2018: no mesmo período, repercutiu na mídia o caso da advogada Tatiane Spitzner, que foi encontrada morta em julho após cair do 4º andar de seu apartamento. O acusado pelo assassinato foi o marido de Tatiane, Luís Felipe Manvailer. E esse é só um dos vários casos de agressões contra mulheres apenas no nosso país.

Mas o que isso tem a ver com "Custódia"? Calma, vamos chegar lá. O filme de Xavier Legrand conta a história de Miriam (Léa Drucker), esposa divorciada de Antoine (Denis Ménochet). O longa é aberto dentro de um tribunal, com o casal brigando pela guarda dos filhos: ele deseja ter os finais de semana com o filho mais novo, Julien (Thomas Gioria); ela não quer que o ex-marido se aproxime da prole, sentimento compartilhando pelos filhos.

É notória a divisão em três partes da fita: a primeira, dentro do tribunal, é o chavão para mim já saturado do cinema de tribunal, felizmente justificável dentro da premissa. Não sabemos até onde cada uma das partes estão falando a verdade - o pai, ao se mostrar uma vítima da manipuladora ex-mulher, que afastou seus filhos; ou a mãe, vítima de um insano homem que põe sua vida em perigo. Cabe à juíza a decisão da guarda compartilhada ou não.


O segundo, e maior, momento da película se passa nos corredores das vidas dos protagonistas. A juíza concedeu os finais de semana de Julien ao pai, para o desagrado de toda a família da mãe. Mas Antoine recebe o filho com o maior amor do mundo, mesmo com o garoto claramente não querendo estar ali. Há algo de errado na situação, algo escondido por trás de toda a fachada: resta ao espectador saber quem ali está fingindo.

A narrativa não demora a pontuar que, apesar de não entrarmos de uma vez na complexidade da situação, Miriam tinha fundo de verdade nas colocações que fez à juíza. O pai literalmente usa o menino para saber a quantas anda a nova vida da mãe. Após a separação, Miriam exclui o ex-marido de todo o seu círculo social, mudando-se de apartamento e levando os filhos. Antoine, com seu complexo de posse, anseia desesperadamente saber a quantas anda a vida da ex, e manipula emocionalmente Julien para conseguir informações.

O garotinho, nada ingênuo, mente e distorce informações em defesa da mãe. Todavia, há limites psicológicos que um menino tão novo pode aguentar, e o pai, atingindo a barreira da agressão física, consegue arrancar em qual condomínio a família agora mora, deixando Julien em lágrimas.


O quadro está finalmente completo: a mãe tinha razão o tempo inteiro. O roteiro passeia de formas inteligentes pelos coadjuvantes desse teatro bizarro: os pais de Miriam odeiam o ex-genro, e não o permitem se aproximar de sua casa - local onde o homem pega Julien nos fins de semana; os pais de Antoine não ficam muito distantes: acolhem o filho até o momento em que o tratamento voltado para o neto ultrapassa o aceitável, expulsando Antoine.

Quando inseridos um contexto próprio, tendemos a achar que certos comportamentos são particulares. "Custódia" se passa na França, bem distante do Brasil em diversos termos, entretanto, como se fosse uma história contada aqui do nosso lado, a maior obsessão de Antoine é em saber se a ex-mulher tinha um novo namorado. A ideia o consome, fere sua masculinidade, corrói o seu bom senso. O patriarcado e todas suas leis que dão a posse do corpo feminino ao homem impera em qualquer sociedade em que está presente, levando a destinos familiares.

Ao ser expulso da casa dos pais, saber que Miriam tem um novo namorado e qual é seu novo apartamento, Antoine vai até lá, no meio da noite, com uma arma. A fotografia e direção compõe uma sequência brilhante, feita a passos curtos e sem afobações quando, durante um bom tempo, vemos a mãe e o filho deitados na penumbra, ouvindo desde a campainha até passos se aproximando. A tensão cresce conforme a certeza de que aquele que bate é Antoine, e a visita com certeza não seria para todos tomarem um café.


Todo o drama familiar se transforma num fidedigno filme de terror. Antoine atira na porta - atingindo o filho de raspão - para entrar no apartamento. Trancados no banheiro, Miriam e Julien desesperadamente aguardam seu fatídico destino. A salvação vem pelas mãos da vizinha, que ouve o homem arrombando a porta e liga para a polícia, ágil o suficiente para prendê-lo antes que os corpos da mãe e filho estivessem estirados no chão.

Raras são as vezes que eu conto o final de um filme em uma crítica, contudo, era imperativo discorrer acerca. Além das qualidades técnicas e narrativas, o clímax coloca na mesa debates urgentes: o feminicídio. É só ligar a televisão para vermos casos de mulheres mortas pelos parceiros, muitas vezes em situações de ciúmes, em que ela não o deseja mais. O velho "se não podem ficar comigo, fica com mais ninguém". "Custódia" mostra um casal francês, mas poderia muito bem ser um longa brasileiro, país que é o quinto no trágico ranking de feminicídios no mundo.

Mas há diferenças importantes fomentadas por "Custódia" ser francês: se fosse brasileiro, a chance da repetição do final feliz seriam ínfimas. A polícia no filme se mostra eficaz, ágil e preparada para lidar com uma situação extrema, coisa que não podemos dizer que possuímos. Imagine: uma mulher do interior, da favela, pedindo ajuda no mesmo cenário. Sair com vida seria muita sorte. E acrescentando, foi a vizinha que fez total diferença para o desfecho. Vivemos numa cultura que diz "em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher", ditado que reflete diretamente nas conclusões de tantas e tantas brigas.


E é preciso separar um parágrafo para rasgar elogios às atuações dos três protagonistas. Léa Drucker segue sua carreira como atriz de maneira incrível, e, mesmo só aparecendo com completude no final, dá uma aula de atuação. O pequeno Thomas Gioria deve em nada aos parceiros com o triplo de sua idade: seu Julien é crível, palpável e verdadeiro, mais uma prova do mito de atuações infantis, sempre postas como algo de segunda linha. E Denis Ménochet pode estar orgulhoso de ter orquestrado um dos personagens mais odiosos da história do Cinema; apenas seu olhar fixo já gerava arrepios, e todo o pavor que ele exercia sobre Julien é facilmente exalado pela tela.

No entanto, nem tudo são flores. Você pode ter reparado que em momento nenhum eu citei a filha do casal, Joséphine (Mathilde Auneveux). Há várias cenas que tecem uma trama para a personagem, porém ela é, sem exageros, 100% inútil para todo o andar do filme. Há longas cenas de construção de personalidade e situações que servem para coisa nenhuma - como a enorme sequência em que ela faz um teste de gravidez, esquecido com o corte da montagem. É verdade que tudo que está na tela não precise ser peça preponderante para o elo final da obra, mas a gratuidade gritante da existência da filha destoa. Poderia ser muito bem apenas Julien - ele carrega o filme sem muito esforço.

"Custódia" engole com ousadia o suspense pela boca do drama familiar, mas possuiria um saldo final ainda mais positivo num cenário em que o foco estivesse inteiramente em seu eixo central, sem subtramas alegóricas e vazias. Porém não se engane: a obra é um filme necessário e socialmente afiado para o nosso tempo, arremessando violências sofridas por mulheres pelas mãos do patriarcado, do machismo e da misoginia. Mesmo se passando num país mais desenvolvido, impossível não ver a história pelas nossas janelas, nessa produção que serve de comprovação: em briga de marido e mulher, a gente mete a colher sim. Talvez vários finais trágicos pudessem ser evitados se colocássemos uma colher ou duas.

BTS feat. Nicki Minaj? Shazam pode ter revelado parceria

O BTS, um dos principais grupos dessa nova safra do k-pop, tem sido um dos grandes responsáveis por levar essa música para além da Coréia do Sul, e agora, ao que tudo indica, dará mais um passo importante em direção à dominação mundial: uma parceria com Nicki Minaj.

Não entendeu nada? A gente explica!

Nessa sexta-feira, 24 de julho, o grupo lançará seu mais novo disco, “LOVE YOURSELF: Answer”, e entre as faixas presentes na tracklist temos "Idol", seu novo single nas rádios. Para dar um gostinho do que vem por aí, o BTS liberou um teaser do clipe.



Com esse trechinho da música revelada, os fãs resolveram procurar pela canção no Shazam e encontraram isso aqui:


Nesse momento, quem tentar encontrar indicação do feat. no aplicativo não vai achar mais nada, o que deixa toda essa situação ainda mais misteriosa. Fato é que Nicki parece estar bastante animada com a colaboração (ou, pelo menos, com a possibilidade de uma). Ela tem sido frequentemente perguntada sobre isso em seu Twitter e, embora não tenha respondido ninguém, tem favoritado diversos tweets sobre a parceria, como esse abaixo:


Como a participação da rapper não foi anunciada nem na tracklist e nem na prévia de "Idol", muitos fãs especulam que possa acontecer o mesmo que ocorreu com "Mic Drop" que, um tempo depois de seu lançamento, ganhou um remix com o Steve Aoki.



Se tudo isso é uma surpresa guardada a sete chaves e que acabou vazando um pouco mais cedo ou se é apenas um delírio coletivo, não sabemos. Mas com ou sem feat., em se tratando de BTS, apostaríamos que temos um novo Top 10 nos Estados Unidos vindo aí.  

Nicole Kidman está anos mais velha na primeira foto de "Destroyer"

Nicole Kidman sempre teve papéis icônicos e atualmente parece estar em seu auge com grandiosos papéis na TV e cinema, como em "Big Little Lies" e "Lion - Uma Jornada para Casa". Neste ano, ela divide tela com  Lucas Hedges em "Boy Erased" e protagoniza "Destroyer", o suspense de Karyn Kusama.

A primeira imagem foi divulgada hoje com Nicole Kidman toda caracterizada como a detetive Erin Bell. A foto foi revelada pela Vanity Fair.


Nicole é uma artista de verdade.

Segundo a própria diretora, a ideia do visual de Kidman no papel é trazer a imagem de uma mulher de meia-idade real, com danos do sol, estresse, privação de sono e outros inferninhos que a vida adulta nos proporciona.

Com Tatiana Maslany e Sebastian Stan, o filme acompanha a detetive Erin Bell que jovem se infiltrou em uma gangue californiana, mas não teve bons resultados. Porém, com a volta do líder da gangue, ela deve retornar e relacionar-se novamente com os membros restantes. O filme estreia em dezembro.

Pra ficar de olho: Sony encomenda filme de terror com os produtores de "Um Lugar Silencioso"

"Um Lugar Silencioso" é um dos melhores filmes deste ano, assim como um dos melhores do gênero. Apoiando-se no uso do som como o protagonista da coisa toda, o longa dirigido por John Krasinski trouxe uma tensão inimaginável e há planos para uma sequência, que deve contar a história de outros sobreviventes.

Enquanto o segundo filme sequer começa sua produção, a Sony encomendou um terrozão com os mesmos produtores de "Um Lugar". Foi o produtor executivo da produção, Aaron Janus, quem levou o projeto à Sony. O roteiro, assinado por Patrick Melton e Marcus Dunstan ("Jogos Mortais"), já foi aprovado. As informações são do Deadline.

O filme ainda sem título ou data de lançamento tem uma proposta ousada. A produção deve ter um toque de "Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado" e "Pânico", e isto não tem como dar errado, gente. Serasse vem um novo clássico slasher?

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