Tá acontecendo, gente! Depois de muitos adiamentos, Tinashe finalmente lança o "Joyride"

Você não pensou que estaria vivo para ver esse dia chegar, né?

O segundo disco oficial de Tinashe foi adiado por mais de três anos. Entre problemas com a gravadora, vendas de músicas, compras para tê-las de volta, uma mixtape no meio do caminho e muita persistência, a cantora conseguiu finalizar seu trabalho e lança nesta sexta-feira (13) o "Joyride" para o mundo todo. 

Se você se preocupava com a qualidade do álbum em meio a todo esse vai não vai, pode ficar tranquilo. O "Joyride" é ótimo, coeso e muito consistente. Mostra diversas facetas de Tinashe, mas nenhuma delas forçadas (como em "Flame", música que a própria revelou ter sido uma imposição da gravadora). 



Já na introdução, somos avisados: "Prepare-se para essa viagem. Não há como voltar atrás". É em meio a esse clima misterioso que somos surpreendidos pela faixa-título, aquela que foi vendida para Rihanna, que a usaria no "ANTI", descartada por ela e comprada de volta por Tinashe. E faz todo sentido. É a cara de Riri mesmo, mas cai bem ver a americana explorar um pouco desse lado urban experimental. 

Em "He Don't Want It", Tinashe experimenta os pontos mais agudos de sua voz e nos remete de imediato a algumas coisas do "Aquarius", seu primeiro álbum, enquanto em "Ooh La La" ela nos traz de volta aquela vibe do R&B dos anos 2000, nos fazendo lembrar de faixas icônicas como "Dilemma", de Nelly e Kelly Rowland. 

"Stuck With Me" é um daqueles casos em que o R&B vira extremamente pop com a ajuda de um refrão chiclete que não dá pra esquecer depois de apenas uma ouvida. "I'm a trainwreck, i'm a car crash, but you're shotgun. Get an air bag, get an ice pack for the weekend 'cause he stuck with me, I can feel it"

Entre os destaques também temos "Salt", uma faixa poderosa e vulnerável, sensual e obscura, tudo ao mesmo tempo, e "Fire and Flames", aquela balada perfeita pra mostrar os vocais e encerrar toda essa viagem pelos pensamentos mais íntimos, sombrios e por vezes solitários de Tinashe. A espera valeu a pena. 

Nicki Minaj avisa que precisamos de rappers como ela em seus novos singles, "Barbie Tingz" e "Chun-Li"

Nicki Minaj tá de volta! Depois de um tempinho sem lançar música próprias e participando apenas de colaborações, a rapper fez seu retorno nesta quinta-feira (12) com não apenas um, mais duas músicas novas. 

Em entrevista para a Radio 1, da Apple Music, Nicki contou que se afastou das redes sociais por um tempo para que se dedicasse 100% ao seu novo álbum, que é, segundo a própria, o melhor de sua carreira. E ela está tão animada com o trabalho que pretendia lançar seu novo disco todo de uma vez, mas foi convencida a liberar primeiro essas duas novas canções. 

Vamos conhecer as faixas? 

A primeira é "Barbie Tingz", que deve ser realmente trabalhada como primeiro single do disco, e traz Nicki novamente referindo a si mesma como Barbie, falando sobre como todas querem ser como ela e se referenciando como a rainha do rap, tudo isso no flow maravilhoso já característico da rapper. Tá bom pra você?



Já em "Chun-Li", Nicki veio cheia de referências nerds, a começar pelo nome e capa da faixa, uma homenagem a personagem Chun-Li do game Street Fighter, passando pelo refrão, com referências também à Lara Croft, do jogo Tomb Raider, e aos X-Men.



Duas faixas boas e que mostram bem os pontos mais altos da rapper, mas confessamos que curtimos mais “Chun-Li”. Um clipe todo inspirado em games seria ótimo também, né? 

E se um retorno bem feito é tudo, Nicki já liberou até a prévia do clipe de “Barbie Tingz”, com uma estética que nos lembra bastante a de seus primeiros trabalhos.



Um comeback é um comeback!

A profecia se cumpriu e aqui está “Sky Full of Song”, a música nova de Florence + The Machine

Parece que 2018 tá trazendo grandes retornos pra música e a gente não pode reclamar, né? Hoje (12), a banda Florence + The Machine divulgou a música “Sky Full Of Song”, em apoio ao Record Store Day, evento que acontece anualmente desde 2007, celebrando a cultura de lojas de discos independentes.



Recentemente, a banda participou do disco “Revamp”, que conta com regravações dos hits do Elton John interpretados por grandes artistas como Lady Gaga, Demi Lovato e Miley Cyrus, mas seu último lançamento inédito foi "Wish That You Were Here", música para a trilha sonora do filme “O Lar das Crianças Peculiares”.


"Sky Full Of Song" já veio acompanhada de um clipe lindo pra nos mostrar porque amamos tanto a fada britânica, e enquanto a banda não lança o primeiro single do seu novo álbum, a gente fica com ela no replay.



Agora vai! Christina Aguilera deve lançar novo disco em maio e a divulgação será pesadíssima

Agora não tem mais nenhuma dúvida de que o retorno é real, né gente?

Christina Aguilera tem atiçado seus fãs há algum tempo pelas redes sociais e, nos últimos dias, só teve seu nome envolvido em especulações sobre seu novo disco, que deverá ser lançado neste ano, sucedendo o “Lotus”, lá de 2012.

Segundo a US Weekly, o novo trabalho da hitmaker de “Red Hot Kinda Love” será lançado em maio e, reforçando os rumores, Xtina apareceu entre as atrações de abril do Carpool Karaoke, do James Corden, que bem pode servir como uma forma dela promover algum single antes da chegada do álbum completo.


A publicação americana também contou que o novo disco de Aguilera é “majoritariamente pop” e que, por conta do tempo que a cantora passou longe dos holofotes, sua gravadora quer garantir que ela terá toda a atenção possível com essa volta, colocando-a para se apresentar em programas de TV, premiações e mais o que tiver direito. É assim que a gente gosta.

Anteriormente, já haviam rolado rumores de que o retorno de Christina Aguilera aconteceria com a faixa “Fall in Line”, uma suposta parceria com a Demi Lovato, que até caiu na internet numa versão não-finalizada.

Vai ser dedo no cy e gritaria!

Shantay, you stay! Vai ter “Augusta’s Drag Race” na segunda edição da nossa festa, em SP

A gente já tá ouvindo “Anna Wintour”, da Azealia Banks, enquanto preparamos a nossa peruca, porque no dia 20 de abril, o Lab Club ficará pequeno para mais uma edição da Pop-up que, depois de uma estreia MA-RA-VI-LHO-SA (já viu como as fotos ficaram lindas?), está de volta e para ficar!

Confirme presença no nosso evento, pelo Facebook!

A festa oficial do It Pop terá sua segunda rodada daqui duas semanas e já pode ir pensando na música que você fará aquele lipsync por sua vida, porque o tema dessa vez será Augusta’s Drag Race e o que não faltarão serão drags tocando, dançando e arrasando no carão e bate-cabelo por toda a festa.



PABLLO VITTAR FOI LONGE DEMAIS

Se você for drag, esse momento é seu! Todas entrarão de graça até às 3h e ainda poderão participar de uma batalha que rolará durante a festa, valendo alguns drinks.


Fora isso, ainda teremos memes pra arrasarem nas fotos, shots de catuaba na faixa para os primeiros da noite e, claro, MUITA música boa.


As drag queens Duda Dello Russo e Verôna Moon estão na nossa line-up, ao lado de outros nomes que também amamos, como Tahh S. Brito, Fernando Galassi, João Medeiros e o blogueiro que vos escreve, Gui Tintel.



Pra saber mais infos sobre a festa, corre no evento, lá do Facebook, e já aproveita pra confirmar presença e convidar as migas tudo! <3

Crítica: "Um Lugar Silencioso" alia apelo comercial com iconicidade no tempo do terror fastfood

Aviso: a crítica contém detalhes da trama.

Acho que estamos criando um ciclo no cinema de terror norte-americano: todo ano agora temos um grande nome vindouro do país que desponta no mainstream. Em 2016 foi "O Homem Nas Trevas"; em 2017 o oscarizado "Corra!"; e em 2018 a novidade "Um Lugar Silencioso" (A Quiet Place). O que todos possuem em comum? São trabalhos abertamente comerciais que prezam pela própria qualidade assim como esperam encher salas de cinema - algo assustadoramente raro.

"Um Lugar Silencioso" se passa em 2020; o planeta foi coberto por criaturas caçadoras, violentas, cegas e com uma audição sobrenaturalmente apurada. Os seres humanos são obrigados a viverem em absoluto silêncio já que ainda não foi encontrada uma forma de eliminar os bichinhos - a seleção natural ataca novamente e todos os que roncam durante o sono já devem estar mortos. Seguimos então os rumos família Abott - o pai (John Krasinski, também diretor e co-roteirista do filme), a mãe (Emily Blunt, esposa de Krasinski), a filha mais velha (Millicent Simmonds) e o caçula (Noah Jupe). O grande diferencial da família é que a filha nasceu surda, então todos já sabiam língua de sinais muito antes das criaturas aparecerem, o que vem garantindo sua sobrevivência.

E o que isso significa? "Um Lugar Silencioso" é um filme que praticamente não possui falas. Só há duas cenas em que ouvimos as vozes dos atores, todo o resto é com língua de sinais - imediatamente cria-se um paralelo com "A Gangue" (2014), 100% feito com língua de sinais e sem uma fala sequer. A produção tomou extremo cuidado para que a equipe técnica não emitisse barulhos, a fim de captar o som diegético da melhor forma possível - aumentados na pós-produção. Mesmo sendo um filme silencioso, o som é de vital importância para a obra, afinal, é ele que dita as regras de sobrevivência da realidade. Há o uso de trilha-sonora pois trata-se de uma película comercial, e a ausência de música deixaria o filme bem seco; segundo o diretor, sua intenção não era criar um "experimento mudo" - como "A Gangue".


A obra não possui exatamente um início, meio e fim: vislumbramos apenas um pedaço daquele mundo a partir dos olhos dos protagonistas. A fita não revela como as criaturas chegaram, o que elas são e o que elas querem. Há algumas pistas deixadas pelo caminho, como os jornais nas paredes da casa dos Abott, que dizem que as criaturas são indestrutíveis e que os governos não sabem o que fazer. Em momento nenhum há a indicação direta de que elas são alienígenas, porém, em conjunto com sua própria anatomia, o filme entrega pequeninos detalhes para o desenvolvimento dessa noção: o terceiro filho do casal é morto logo no início ao segurar um foguete espacial.

Não recebemos muitas dicas de à quantas anda o resto da civilização também. Há um enorme quadro de desaparecidos numa cidade abandonada e o pai tenta contato via rádio com diversos países, sem sucesso. A única prova de que os Abott não são a última família viva da região vem durante a cena em que o pai acende uma fogueira do alto de um silo, tendo algumas outras à distância sendo acesas ao mesmo tempo. É a maneira mais segura de perguntar "Vocês estão bem?". Somando, claro, de um dos melhores momentos da película, quando o pai e filho encontram um desolado homem enterrando sua esposa - presumidamente morta por um dos aliens.

Após o rápido prólogo, que já elimina um personagem, pulamos um ano no tempo. A mãe está grávida e a família se prepara para o parto, cada vez mais próximo. E com "se prepara" não me refiro apenas aos procedimentos médicos do ato, mas também aos cuidados que todos deverão ter contra os ets, afinal, bebês são humanos pequenos e violentamente barulhentos. Na verdade, todo o modo de vida aqui teve que ser mudado: como fazer tarefas básicas como cozinhar e tomar banho no mudo? Viver é um ato barulhento e nem percebemos.


Além disso, a família desenvolveu técnicas para tornar suas vidas menos difíceis: espalham cinzas pelo chão nos principais caminhos ao redor da fazenda para abafar ainda mais seus passos, sempre descalços; do lado de fora da casa há várias luzes brancas espalhadas, que podem ser mudadas para vermelhas em caso de perigo; e o cômodo à prova de som para o bebê, envelopado com papel-jornal.

Ao mesmo tempo, o pai tem dificuldade de se relacionar com a filha, que sofre de um complexo de culpa pela morte do irmão - foi ela que entregou o foguete de brinquedo para o garoto -, e acaba descontando em cima do pai, achando que ele não a ama pelo ocorrido - situação para gerar dramas futuros, claro. Rapidamente podemos notar que o roteiro se utiliza de estereótipos para cunhar a personalidade dos quatro protagonistas. O pai faz a linha mais ríspido, enquanto a mãe é doce. A filha é a adolescente rebelde que não se enquadra e o garoto o filho-da-mamãe - e interessante como esses estereótipos são tão bem traduzidos a partir da língua de sinais, afinal, as personalidades dos personagens acabam dependendo dos diálogos para serem compostas.

Mas os estereótipos não são defeitos: o filme teve que ceder aos chavões para poder desenvolver seus atores mais facilmente, afinal, sem diálogos falados fica bem mais complexo esse desenvolvimento e, consequentemente, a criação de apego por parte da plateia, algo vital em qualquer filme, principalmente em um terror. Até mesmo os diálogos em língua de sinais são escaços, com longas cenas feitas apenas com o som ambiente, o que quebra a tradição do cinema de horror como um todo, famoso por ser tão barulhento.


"Um Lugar Silencioso" é bem inteligente ao deixar o público juntar peças para compreender melhor o que está se passando. Por exemplo: sabemos que os aliens são exímios caçadores, mas jamais os vemos comer suas presas - tanto que o corpo da esposa do desconhecido está inteiro, com exceção dos cortes proferidos pela besta. Talvez seja porque os animaizinhos não cacem para se alimentar, e sim porque detestam tanto altos sons que partem em disparada para eliminar sua fonte - há uma sequência em que um deles destrói uma televisão ligada, e não há sinais de tentativa de alimentação. Ele só queria parar o barulho.

Também não sabemos quantos deles há espalhados pelo mundo - a não contatação do pai com rádios internacionais mostra que eles estão por toda parte. Sabemos apenas que, na área onde a família mora, existem pelo menos três deles. E sua composição imagética é incrível: os efeitos visuais que criaram os ets na tela são muito fidedignos, auxiliados por uma edição de som primorosa, gerando sons bizarros que aumentam o temor pela criatura. Mesmo sem nome, o pet entra para o hall de alienígenas modernos da cultura pop, como o Demogorgon de "Stranger Things" (2016-presente), que parece ser um primo de segundo grau do alien de "Um Lugar Silencioso" - ambos possuem cabeças que abrem para revelar seus pequenos dentes; os Heptapodes de "A Chegada" (2016) e o Clover da franquia "Cloverfield" (2008-presente).

E falando em "Cloverfield", houve muita especulação durante a divulgação pré-lançamento de "Um Lugar" sobre a obra ser, na verdade, mais um filme da série - que adora produzir seus volumes em segredo. As semelhanças de premissa são perceptíveis, e "Um Lugar" quase foi o nº 4 da saga do Clover, porém, felizmente, os roteiristas decidiram mudar o texto e criar um filme único. Depois do desastre que foi "O Paradoxo Cloverfield" (2018), a franquia já pode ser enterrada.


E muito mais que "Cloverfield", a produção bebe de diversas fontes. Há traços de "Sinais" (2002) com as cenas no milharal; "Gritos Mortais" (2007), que também tem uma entidade matando quando suas vítimas gritam; e até "Metalhead" (2017), episódio da quarta temporada de "Black Mirror" (2011-presente), mostrando um mundo pós-apocalíptico dominando por robôs assassinos. A composição de "Um Lugar" não é original, mas sua realização encontra demasiado sucesso pela expertise das partes, desde a direção corretíssima de John Krasinski até à atmosfera, tão única ao termos um horror sem os personagens berrando. O silêncio usado como ferramenta para o medo poderia dar muito errado (como gelar a espinha sem abrir a boca?), entretanto a tarefa não é empecilho aqui.

Há alguns deslizes menores perceptíveis, como pequenos furos no roteiro - há uma cena em que um cano foi quebrado por uma das criaturas, e o pai passa ao lado sem ouvir a água jorrando, o que vai desencadear problemas - e soluções que, apesar de espertas, são óbvias - como ninguém pensou antes no que acontece no final? Podemos justificar isso pelo pouco tempo de chegada dos ets - o filme de passa por volta do dia 470 desde a aterrissagem das criaturas -, porém ainda assim alguém poderia ter chegado mais cedo à solução em questão. Contudo, nada disso consegue derrubar o longa efetivamente, com suas inúmeras qualidades sendo o suficientes para um saldo pra lá de positivo.

"Um Lugar Silencioso" é uma pérola para integrar o panteão dos bons nomes do terror moderno (e deixar a plateia respirando com o menor ruído possível), possuindo personalidade, autenticidade e várias cenas icônicas - a da banheira é um louvor. Conseguir aliar a qualidade da Sétima Arte com o apelo comercial nesse nosso tempo do terror fastfood aparenta ser uma realização secundária para os milionários estúdios. Exemplos como "Um Lugar" merecem toda a atenção para lembrar às produtoras que nos entopem com porcarias cheias de sustos baratos que dá para construir um filme competente e ganhar dinheiro ao mesmo tempo. A raridade de sua existência não deveria ser mérito por estar acima de uma média tão baixa, todavia não estou reclamando.

Ela tá chegando, galera! Billboard confirma novo single de Ariana Grande para o final de abril

Vem, gente! A esperança do pop para 2018 tá chegando! Ariana Grande fará seu comeback ainda este mês, segundo informações da Billboard. Já pode marcar aí na sua agenda: dia 27 de abril, o pop será salvo. 

Ainda não temos muitas informações sobre a nova era de Ariana, mas a publicação também confirmou que o novo disco da cantora contará com colaborações de Pharrell Williams, Max Martin e Savan Kotecha. Segundo rumores, o álbum chegará em junho. 

Agora é a hora em que a gente especula mesmo, sem culpa. Todos queremos saber qual será o nome do futuro #1 na Billboard Hot 100 (oremos), né? Há 3 semanas, um menino chamado Ian postou no Instagram uma história com cara de fanfic. Ele disse que seu amigo tem um primo que estava trabalhando na produção do novo clipe de Ariana, e que esse cara tinha confirmado que o novo single se chamava "No Tears Left To Cry" e que a cor de seu cabelo no vídeo seria cinza, como em "Focus". O Ian ainda contou que a faixa será animada. Nada de comeback com baladinha, não!

Mas não é que o garoto pode estar realmente certo? Os fãs da cantora ficaram intrigados com essa possibilidade e começaram a caçar pistas. E aí, descobriram que ela tem usado muitos emojis de lágrima e chuva ultimamente, principalmente quando se refere ao que tem criado em estúdio com o Pharrell. 


Ainda não se convenceu? Não satisfeitos, os fãs começaram a catar ainda mais referências e descobriram que Ariana tem utilizado um moletom com a frase "no ters left to cry". Resgataram, então, umas fotos da época em que, antes de lançar "Dangerous Woman", a cantora também utilizava um moletom com esses dizeres, inclusive em uma sessão secreta do álbum.


Ariana achou que estava disfarçando muito bem, mas depois de toda essa especulação, ela deletou um Stories em que estava usando justamente o moletom com o possível nome de seu novo single. Mulher, não brinca com a gente!

Seja qual for o nome, o importante é que tem coisa nova da Ariana vindo aí, porque o perigo não pode parar.

O clipe de "Pynk", parceria de Janelle Monáe e Grimes, é uma carta de amor ao poder feminino

Esse mês, Janelle Monáe lança o que promete ser um dos melhores discos do ano. O projeto visual “Dirty Computer” é seu mais ousado trabalho até então e promete falar muito sobre empoderamento feminino, negro e LGBTQ, como temos visto em seus singles e vídeos já liberados, entre eles a novíssima "Pynk", que saiu nesta terça-feira (10). 

Para a música, Janelle resolveu repetir a parceria de sucesso com Grimes, "Venus Fly", que fez parte do aclamadíssimo "Art Angels", o último disco da canadense. Só isso já era o suficiente para nos garantir que a faixa seria um hino daqueles, mas Monáe fez mais e entregou uma carta de amor aberta ao feminismo, tudo isso misturado com o eletrofunky alá Prince já característico dessa sua nova era. 

A canção é uma celebração impetuosa da criação, do amor próprio, da sexualidade e  do poder feminino! Rosa a cor que nos une, pois rosa é a cor encontrada nos cantos e recantos mais profundos e mais escuros dos humanos em todos os lugares… Rosa é onde o futuro nasce…

Como não poderia deixar de ser, o clipe de "Pynk", dirigido por Emma Westenberg, traz Janelle e suas amigas - incluindo a atriz Tessa Thompson, que apareceu também no clipe de "Make Me Feel" e, dizem por aí, é muito mais do que apenas amiga da cantora - celebrando todo esse "pussy power". Tem indireta mais do que direta para Donald Trump, com a mensagem "this pussy grabs back", tem muito simbolismo e tem até uma calça estilosíssima de vagina!



Olha. esse. visual!!!!!

Além de "Pynk" e "Make Me Feel", Janelle já liberou também a faixa "Django Jane" que, diferente das citadas, parte para um lado mais hip hop dela. O álbum visual "Dirty Computer", seu terceiro disco, estará entre nós para abençoar nossa existência com músicas incríveis e clipes bem produzidos no dia 27 de abril. 

Demi Lovato precisou adiar e cancelar vários shows da sua turnê: “I’m devastated”

Faltavam apenas alguns dias para os brasileiros dizerem o quanto amam a Demi Lovato, com a chegada da turnê Tell Me You Love Me, mas, confirmando os rumores, a cantora usou seu Twitter para revelar que precisou remanejar toda a sua agenda, adiando e cancelando várias datas.



“Estou com o coração absolutamente partido por precisar fazer esse anúncio hoje… Por conta de problemas de produção, tivemos que remanejar as datas da turnê na América do Sul”, contou a cantora. 

Com menos sorte, alguns países tiveram suas datas totalmente canceladas, e Demi Lovato já se desculpou: “Equador, Costa Rica e Panamá, eu estou devastada porque tivemos que cancelar esses shows.”

“Eu realmente odeio que tivemos que fazer isso e nós tentamos nosso melhor, mas houveram alguns problemas imprevistos. Se você não puder ir nessas novas datas, nós te reembolsaremos. Eu sinto muito. Prometo que a espera valerá a pena e espero vê-los. Amo muito vocês, gente!”


Relaxa, que a gente te entende, Demi!



No Brasil, os shows da cantora agora ficarão para o mês de novembro, tá? Começando no dia 19, em São Paulo, e indo até 27, em Fortaleza. Tem tudo certinho na postagem confiante acima.

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