RÃAAA! Lia Clark levará seu Baile de Boneca para as ruas de São Paulo neste sábado

Pisa menos, Lia Clark, a gente te implora! A cantora e drag queen lançou há pouco tempo o clipe de “Chifrudo”, com a Mulher Pepita, e nele estreou o seu Baile de Boneca. Mas como isso tava bom demais pra ficar só na ficção, ela topou o convite da Avon e, neste sábado (25), vai levar esse baile cheio de diversidade para as ruas de São Paulo.

Dentro do bloco Minhoqueens, o Baile de Boneca chega acompanhado da nova linha de maquiagens da Avon, Mark., e no meio dessa galera, ainda rolará um truck de beleza e maquiadores profissionais, que cuidarão de enaltecer a beleza das primeiras cem pessoas lindas que chegarem no Largo do Arouche, a partir das 12h, que é quando a festa começa. Tem mais informações no evento do Facebook.

A parceria da Avon com Lia Clark combina com o posicionamento da marca, “Beleza que faz sentido”, e chega em um momento mais propício do que nunca, visto ser esse um dos carnavais mais LGBTs de todos os tempos.

Quem é que fortalecerá esse baile cheio de close amanhã? RÃAAAA!

É o buzz latino: Camila Cabello terá música com J. Balvin e Pitbull na trilha do novo "Velozes e Furiosos"

Camila Cabello pode ter saído faz pouco tempo do Fifth Harmony, mas sua carreira solo já anda a todo vapor. "Bad Things" continua fazendo muito sucesso nos Estados Unidos, sua parceria com o Cashmere Cat e o SOPHIE, "Love Incredible", saiu na semana passada (e é muito boa!) e ela tem mais uma colaboração a caminho, dessa vez com o cantor colombiano J. Balvin e o rapper Pitbull.

A música em questão se chama "Hey Ma" e fará parte da trilha sonora de "Velozes e Furiosos 8". Pelos nomes envolvidos podemos dizer que a faixa será bem latina e caliente, o que faz sentido, já que o novo filme da franquia se passará em Cuba, terra natal da Camila.

No vídeo abaixo dá pra ouvir um pouco da canção, que será toda em espanhol e em breve ganhará um videoclipe. Teria a America Latina ganhado um hino para chamar de seu?


Em recente entrevista a Billboard, Cabello falou um pouco sobre a decisão de sair do Fifth Harmony e como escutar músicas latinas a ajudou a passar por esse processo.

Eu fui muito à praia. Eu só escutava música latina. Me lembrava de onde eu vim e que isso [a saída] não precisava ser a Terceira Guerra Mundial. Em Cuba, as pessoas literalmente usam pneus e varas para fazerem jangadas e depois se jogam no oceano atrás de oportunidades. Isso é realmente difícil. Não [o que eu passei].  

A gente queria aproveitar esse momento pra parabenizar a cantora e seu/sua empresário/a por não perderem tempo e estarem aproveitando muito bem todo esse buzz latino. Ella está sedienta! 


Bebe Rexha mostra toda sua potência vocal nesse medley de "I Got You" e "Say My Name", das Destiny's Child

Bebe Rexha liberou na semana passada a primeira parte de seu álbum de estreia, o ótimo "All You Fault Pt. 1", que conta com "I Got You" como carro-chefe do material. Pra fazer aquela promo básica, a cantora deu uma passadinha no "The Late Late Show", programa do apresentador James Corden, e fez uma apresentação especial do single com uma surpresinha: um pedaço de "Say My Name", das Destiny's Child

Além de ter cantado uma pequena parte dessa música icônica, a americana também surpreendeu nos vocais ao usar muito bem sua voz diferente e mostrar que tem bastante potência, segurando muito bem as notas altas e até jogando o dedinho pra cima na hora de mandar aquele falsete. Tudo isso, é claro, demonstrando muita atitude no palco. You go, Bebe! 



É aquele ditado: quem sabe faz ao vivo! 

Ainda não escutou o "All You Fault Pt.1"? Então dê uma chance que vale a pena! A primeira parte vem com seis faixas muito bem escolhidas e que se complementam naturalmente. O registro é, como ela contou pra gente, sobre superar decepções amorosas e aprender a se amar. Ouça:

Exclusivo | A parceria do Yellow Claw com Elliphant e DJ Snake, “Good Day”, é um hit pronto

Diplo foi responsável por nos apresentar vários dos artistas de música eletrônica que ouvimos atualmente e, entre essas descobertas por meio do produtor, chegamos ao som da dupla de Amsterdã, Yellow Claw, que já tem um disco lançado pelo selo do cara, “Blood For Mercy”, e se prepara para mais uma estreia neste ano.

Pra nossa felicidade, nesta sexta-feira (24) eles lançaram seu novo single, a parceria com Elliphant e DJ Snake em “Good Day”, e o It Pop foi escolhido para lançar a faixa em primeira mão no Brasil, agora disponível no Spotify e outras plataformas de streaming.

Siga o It Pop no Spotify:


Na contramão do trap que marcou seus trabalhos anteriores, o novo single da dupla é inegavelmente pop, tendo seus sintetizadores guiados pelos vocais roucos – e aqui robotizados – de Elliphant, até que seu arranjo ascende sob um break dançante e samples de uma voz distorcida, já característica de DJ Snake, dono de hits como “Let Me Love You”, o remix de “You Know You Like It”, do AlunaGeorge, e “Lean On”, com Major Lazer.

“Good Day” faz parte do novo disco da dupla, “Los Amsterdam”, que tem previsão de lançamento para o dia 7 de abril.

Ouça “Good Day”:

Lana Del Rey está participando de um ritual de bruxaria coletivo contra Donald Trump

Se protestos e petições não deram certo, os Estados Unidos vão tentar tirar Donald Trump do poder de outra forma: na noite dessa sexta-feira (24) começaram um ritual bruxo coletivo, que contou até mesmo com a participação da cantora Lana Del Rey.

A hitmaker de “Love” havia confundido seus fãs com essa publicação:


Então descobriram que na meia-noite dos dias 24 de fevereiro, 26 de março, 24 de abril e 23 de maio, acontecerão os tais rituais por várias partes do mundo. Isso explica o final do tweet da cantora, que afirma: “Os ingredientes podem ser encontrados pela internet”. E eles podem mesmo.

Segundo o ExtraNewsFeed, do Medium, um documento começou a circular por grupos do Facebook e outras redes sociais nas últimas semanas, com instruções sobre como participar desse ritual coletivo, que visa tirar Donald Trump da presidência dos EUA.


Os componentes necessários para fazer os trabalhos incluem uma foto estranha de Trump, a carta da “Torre” no tarô, a ponta de uma vela laranja, um prego, uma vela branca, tigelas com água e sal, uma pena, isqueiros e um cinzeiro.

Na sequência, você precisa escrever o nome do presidente americano na vela laranja com o prego, colocar os outros itens alinhados em um círculo, e apoiar a carta do tarô em alguma coisa, pra que ela permaneça em pé durante o ritual. Faça uma oração pedindo proteção para a sua divindade preferida (o documento sugere o Salmo 23 da bíblia) e então comece o feitiço.

Os passos seguintes consistem na leitura de um texto (disponível aqui), seguida da queima da foto de Donald Trump, enquanto você exclama “que assim seja” ou, como também sugere o documento viralizado, “você está demitido!”. A vela branca deve ser apagada e, após isso, é orientado que você dê boas risadas pensando no presidente, podendo também pular e bater palmas, queimando o que sobrar da vela laranja e, enfim, encerrando o ritual.



Como contou Lana Del Rey, isso deve se repetir mensalmente, até que o objetivo seja alcançado. Se tudo der certo, talvez tenhamos descoberto uma saída para o Fora Temer no Brasil, né?

Além de rituais para se livrar de Donald Trump, Lana Del Rey começou há alguns dias a divulgação do seu novo disco, sucessor do “Honeymoon”. O álbum foi inicialmente apresentado pelo single “Love”, que ganhou nesta semana seu videoclipe. Assista abaixo:

Não conseguimos parar de ouvir a música nova do Future com a Rihanna, “Selfish”

Rihanna pode não ter lançado o clipe de “Love On The Brain”, mas a barbadiana não parou desde o lançamento do seu último disco, “ANTI”, e nesta sexta-feira (24) aproveitou para dar as caras em “Selfish”, faixa presente no novo disco do rapper Future, “HNDRXX”.

Essa canção é a segunda parceria dos dois, que já haviam se unido em “Loveeeeeee Song”, do álbum “Unapologetic” (2012), mas estamos certos de que, desta vez, eles encontraram a fórmula correta, com uma sonoridade que se assemelha bastante ao último disco da cantora e, talvez por conta disso, nos prende do início ao fim.

“Selfish” é uma baladinha, toda levada pelo R&B, e tem como um dos seus pontos fortes os vocais de Rihanna, que estão verdadeiramente encantadores.

Tente não amar:


QUE HINO!

Além de Rihanna, o novo disco de Future também traz a participação de The Weeknd na canção “Comin’ Out Strong”. Ouça abaixo:

Tá tecnobrega, dancehall e maravilhosa! Jason Derulo lança “Swalla”, seu novo single com Nicki Minaj

Ter um smash hit pode ser o maior sonho e pesadelo de qualquer artista. Depois do sucesso de “Talk Dirty”, tudo ficou difícil de se encaixar na carreira de Jason Derulo e, apesar de ter ensaiado uma volta para seu pop de antigamente em faixas como “Kiss The Sky” e “If It Ain’t Love”, o cantor parece pronto para ser abraçado pelos EUA outra vez com seu novo single, “Swalla”.

Siga o It Pop no Spotify:


A música nova de Derulo conta com as participações de Nicki Minaj e Ty Dolla $ign, e, literalmente, vai do dancehall ao tecnobrega, numa mistura que pode soar confusa numa primeira audição, mas entrega uma proposta divertida e, pelo incrível que pareça, nada genérica – ainda que o dancehall já tenha sido incessantemente explorado por outros artistas pop nos últimos meses.

Nicki Minaj, tão mal aproveitada na parceria com Major Lazer, “Run Up”, aqui tem tempo de sobra para mandar suas rimas e, além de entrar na pegada dançante da faixa, ela manda avisar que deu dois anos para suas “concorrentes” fazerem a festa, mas agora o tempo delas acabou. Tá rebolando, mas com sangue nos olhos.

Olha só que mistura maravilhosa:


Já pode pedir mashup com Pabllo Vittar e Rihanna nas baladas.

Crítica: "A Qualquer Custo" usa o faroeste para fazer sua elétrica crítica às mazelas do capitalismo

Indicado ao Oscar de:

- Melhor Filme
- Melhor Ator Coadjuvante (Jeff Bridges)
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Montagem

Assim como “La La Land: Cantando Estações”, “A Qualquer Custo” enfrenta certo preconceito em relação ao seu formato. Um neo-western, ou “faroeste moderno”, o longa faz com que o espectador coloque os dois pés atrás e até desista de vê-lo. É interessante que, também como “La La Land”, que é um musical, o formato de “A Qualquer Custo” já foi um dos mais celebrados do cinema. 

Imagem: Divulgação/Internet
Os “filmes de cowboy” fizeram sucesso na década de 30 em Hollywood, com John Wayne sendo um dos principais e mais famosos nomes do gênero. Mas, ao contrário dos musicais, que já levaram 11 estatuetas de “Melhor Filme”, o faroeste só alcançou o topo do Oscar quatro vezes: em 1931 com “Cimarron”, 1991 com “Dança Com Lobos”, 1992 com “Os Imperdoáveis” e em 2008 com “Onde os Fracos Não Têm Vez”, o que é até estranho, já que o gênero é tão típico e amado nos EUA.

Assim como todos os gêneros cinematográficos, o faroeste foi mudando com o passar do tempo, adaptando-se às novas tendências e, claro, refletindo a realidade atual. Então acalme-se e não espere um “Três Homens em Conflito” aqui – em “A Qualquer Custo”, o “novo-faroeste” é só a forma de bolo da obra.

Imagem: Divulgação/Internet
Dirigido por David Mackenzie, o filme conta a epopeia de dois irmãos para salvar a terra da família, atolada em dívidas e prestes a ser perdida para o banco, através de vários roubos de bancos. Tanner (Ben Foster) é ex-presidiário alucinado, enquanto Toby (Chris Pine), molde do “bom moço”, tenta apaziguar toda a loucura do irmão, mesmo entrando no crime. No encalço dos dois estão Marcus Hamilton (Jeff Bridges), um xerife racista e seu parceiro indígena Alberto Parker (Gil Birmingham), saco de pancadas verbal que aguenta inúmeras piadas infames sobre sua ancestralidade.

O filme alterna os pontos de vista, ora sobre os irmãos, ora sobre os policiais. Há um balanceamento bastante esperto por parte do roteiro de Taylor Sheridan. Os irmãos são claramente “vilões” no sentido mais elementar da palavra, já que ambos cometem os crimes que movem a história, porém é muito difícil não sentir empatia pelos dois, principalmente Toby. A cumplicidade entre eles e, principalmente, o contexto que os levou a roubar, consegue moldar um sentimento positivo na plateia, principalmente contra do outro “time”, liderado por um babaca preconceituoso que diminui o colega de trabalho em prol do próprio prazer.

Imagem: Divulgação/Internet
Pouco a pouco o passado dos irmãos vai sendo revelado e os dramas familiares desenterrados, o que dá ainda mais peso ao arco narrativo motivacional dos irmãos. Haveria uma desconexão e até repulsa por parte do público caso as razões para que eles façam os crimes não ficassem tão claras e fortes. É tipo torcer pelo Walter White em “Breaking Bad”, mesmo sabendo que o que ele faz é errado e passível de culpa em qualquer situação externa.

Outro elemento bastante criativo é a inclusão de placas e outdoors durante todo o filme, mais exatamente quando os irmãos vão até os bancos assaltar, com propagandas sobre empréstimos e saldo de dívidas. Os personagens – e nós, aqui desse lado da tela – somos constantemente lembrados como o dinheiro é importante e como a falta dele é a ruína absoluta. Enquanto passam por essas placas, um combustível a mais é injetado nas veias de Toby e Tanner.

Imagem: Divulgação/Internet
E é exatamente aqui que reside uma das maiores belezas de “A Qualquer Custo”: o estilo neo-western é apenas o esqueleto da obra – sua carne é formada por uma crítica às mazelas do capitalismo. O “american dream” já se encontra num ponto distante em plena segunda década do século XXI, restando as rachaduras desse utópico mundo perfeito. Obviamente o crime não é a solução para esse sistema que apresenta muitos problemas, mas as ações do filme rendem ótimas e relevantes críticas sociais.

Se o formato faroeste está no espaço geográfico, na noção de justiça e, claro, no jogo de gato e rato entre o xerife e os bandidos, a outra totalidade da obra abraça o suspense e a ação – as cenas dos roubos são deliciosamente bem construídas pela dinâmica dos irmãos, enquanto suas fugas são elétricas e energizantes. A fotografia – linda de doer –, que dá foco nas cores daquele mundo decrépito, é potencializada pela montagem ágil e ditadora do ritmo. Não há composição técnica fora do lugar em “A Qualquer Custo”.

Imagem: Divulgação/Internet
Há, como é de esperar, clichês dentro do roteiro, principalmente por parte de Hamilton, o xerife de meia idade, prestes a se aposentar, se agarrando ao seu último caso – e interpretado com louvor por Bridges. No entanto, bastante inteligência é empregada no personagem, o único ali a entender o método de roubo dos irmãos. Com o decorrer do longa, cria-se o palco para que os dois núcleos finalmente se encontrem para a derradeira batalha do binarismo “bem X mal” – felizmente bem composto pelos subtextos de cada núcleo.

“A Qualquer Custo” é um filme econômico e simples, mas corretíssimo e contemporâneo. Há um belo acréscimo ao gênero e principalmente relevantes discussões sociais sobre a ganância dos bancos, a concentração de dinheiro e poder, os corredores sujos do sistema e como as pessoas se vêm forçadas a burlá-lo quando são postas em posição de aceitação da própria pobreza. No fim das contas, todos ali são vítimas das mãos de ferro do capitalismo e o binarismo deixa de existir. Um filme que encontra beleza no confronto do lado mais feio do sistema e prova que nem sempre o maior acerto é uma história totalmente nova, mas sim a forma como você conta uma história já conhecida.

Fica, vai ter hit! A parceria do Zedd com a Alessia Cara, "Stay", é inesperadamente boa

No comecinho do ano Zedd e Alessia Cara confirmaram que tinham uma parceria chegando, o que nos pegou de surpresa por ser algo extremamente inusitado, já que os dois pertencem a estilos musicais muito diferentes. E agora que "Stay" foi lançada, não é que a colaboração é muito boa? 

Soando como uma mistura de electro house com R&B e um pouquinho de tropical house, a música funciona principalmente para a Alessia, que consegue sair da sua zona de conforto e experimentar algo diferente sem necessariamente deixar seu estilo, que já é tão característico, de lado. É refrescante vê-la se jogar sem medo no eletrônico, e serve também para segurarmos a ansiedade enquanto seu segundo disco não vem.



O DJ contou na descrição do vídeo que a ideia de colaborar com a canadense surgiu nos ensaios do HALO Awards, onde ambos e a cantora Daya performaram juntos. Ele disse que sempre amou as músicas dela (quem não, né?), mas só percebeu o quão talentosa ela era nos bastidores, e aí a chamou para participar da faixa. E ainda bem que chamou!

Como a canção está creditada aos dois, ainda não sabemos se ela será o carro-chefe de um possível novo álbum do Zedd ou apenas um single avulso. 


Um nova imagem do live-action de "Fullmetal Alchemist" está entre nós, e estamos surtando


Otaquinhos, vocês acharam mesmo que iríamos esquecer da adaptação em live-action do maior anime que respeitamos? No ano passados fomos pegos de surpresa com o incrível teaser de "Fullmetal Alchemist", principalmente pelo CGI que estava maravilhoso. Agora temos, finalmente, o visual de Alphonse Elric e tá lindo pra caralho.


Se fidelidade é algo que os fãs tanto clamam, parece que "FM" será a produção certa. O visual do garoto preso numa armadura já dava indícios de ser bem fiel ao original logo no primeiro teaser, e é com esta imagem que temos certeza. É como se o Al dos mangás tivesse saltado para as telonas.

O anime/mangá gira em torno de dois irmãos, Edward e Alphonse Elric, que após tentarem ressuscitarem a mãe morta sofrem consequências graves. Ed, o mais velho, perde o braço direito e perna esquerda, enquanto Al perde seu corpo inteiro, tendo então sua alma fixada em uma armadura. Daí em diante, caminhamos com os dois numa jornada para reverter os problemas.


A produção chega aos cinemas em dezembro lá no Japão. Como é esperado, o filme está longe de chegar aos cinemas ocidentais.

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