O reboot de "Tomb Raider" finalmente ganhou o seu diretor e deve chegar aos cinemas em 2017


O reboot de "Tomb Raider" nos cinemas vem sendo discutido há tempos. O último jogo da heroína, antes do recomeço nos próprios consoles, foi lançado em 2008, o que pode justificar tal atraso, deixando o projeto engavetado. Com o sucesso do fantástico "Tomb Raider" (2013), os rumores para a volta de Lara Croft às telonas cresceram novamente, e os boatos tornaram-se reais!!!

O que nós sabíamos até agora. 1) O novo filme será produzido pela MGM, aquela do leãozinho rs, 2) Será distribuído pela Warner Bros, 3) O roteiro estava pronto, aparentemente, 4) O estúdio queria uma diretoRA. Mas, com as últimas notícias que temos, o jogo virou e os itens 3) e 4) perderam completamente a validade.

Como falamos aqui, segundo o Heroic Hollywood, o roteiro do longa-metragem estaria pronto, com um dedo enorme de Evan Daugherty, mente por trás da história de "Branca de Neve e o Caçador" e "Divergente". BUT, segundo o Hollywood Reporter, o roteiro NÃO está pronto, e pode passar pelas mãos de Geneva Robertson-Dworet ("Transformers 5"). Sim, a pré-produção de um filme é toda bagunçada mesmo, nossas opções de roteiristas não são as melhores e quando começam a mexer muito no roteiro, sempre devemos ficar com um pé atrás — normalmente o produto final acaba "não sendo aquelas aquelas coisas".

O site ainda afirma que "TR" finalmente ganhou o seu diretor, sendo escolhido o norueguês Roar Uthaug, de "Presos No Gelo" e "Fuga". Muita gente já deve estar reclamando o fato de ser um diretor, não uma diretora, como diziam rumores antes, mas a gente nem liga muito para isso (e precisa?), contando com que o filme seja digno e traga a essência da personagem — de preferência, a humanizada e não tão badass dos jogos "Tomb Raider" e "Rise Of Tomb Raider".

E como se a escolha do diretor já não fosse o suficiente, os fãs dos games chamaram o FBI e descobriram que na página da IMBd do diretor, o longa está previsto para 2017, e levando em conta a enrolação que está sendo essa pré-produção, até que não tá longe, viu?

Fãs da cantora Kesha sairão às ruas em manifestações por sua liberdade no Brasil, Argentina e outros países

A gente sabe que o Brasil está repleto de pessoas que culpam a presidenta Dilma e o PT por absolutamente todos os problemas da classe média (que sofre, hein), mas no próximo dia 28 de novembro teremos manifestações pelas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro e, olha só, não direcionados a nenhum político brasileiro.

Ainda não fazemos ideia das proporções que isso realmente pode tomar na prática, mas no dia 28 quem sairão as ruas são os fãs da cantora americana Kesha, apelidados como Animals e Warriors, protestando contra o produtor Dr. Luke (!) e os processos que ele e a dona de “Die Young” estão trocando nos EUA, motivo pelo qual ela não lança novas músicas desde o álbum “Warrior”.



Pra quem não está por dentro do assunto, uma breve explicação é que Kesha acusou Dr. Luke de abuso sexual e psicológico e se recusa a voltar aos estúdios com o cara, responsável por seus dois álbuns, só que ela está presa à um contrato que exige o lançamento de cinco discos até que ela possa se desvencilhar por completo dele e sua gravadora, Kemosabe Records, e em janeiro terá então a resposta quanto a um pedido feito judicialmente, pra que possa voltar a lançar músicas sem qualquer envolvimento do seu agressor.



O produtor, entretanto, tem sido firme ao se defender das acusações e, piorando a situação de Kesha, está processando a cantora de volta, alegando que ela tem inventado histórias sobre ele e sua relação com suas artistas, numa tentativa de não cumprir com o que foi acordado quando ele a descobriu, o que deu início a parceria que resultou no sucesso de “Tik Tok”.



Organizada pelos fãs da loira ao redor do mundo, a campanha “Kesha Deserves Freedom (Kesha Merece Liberdade)” sucede as petições intituladas “Free Kesha (Livre a Kesha)” e conta com o apoio da mãe da cantora, Pebe Sebert, tentando levar seus fãs às ruas por vários países (fora o Brasil, protestos também acontecerão na Argentina, Alemanha e México), com a liderança de seus respectivos fã-sites e intenção de chamar a atenção da mídia para o fato, até então pouco comentado se pensarmos na gravidade do que vem sendo discutido — sério, a Sony Music tirou o nome deles da reta e, sendo assim, Kesha é obrigada a trabalhar com quem responde judicialmente por supostamente tê-la estuprado.



Mais informações sobre os protestos podem ser encontradas em seus eventos no Facebook (São Paulo e Rio de Janeiro) e só temos uma coisa a dizer: haters não passarão. O gigante acordou e está acompanhado de Animals famintos por novas músicas de sua diva favorita. Se Dr. Luke continuar no poder, não tardará até que transforme a carreira dela em Cuba. Kesha merece sua liberdade!



Quer que a campanha #KeshaDeservesFreedom também passe por sua cidade? Então deixe sua sugestão lá na página do maior fã-site da cantora no Brasil.

Já dá pra ouvir 2 minutos de todas as músicas da Adele com o seu “25” e ela também cantou pela primeira vez a inédita “When We Were Young”

Parece que a Adele quer acabar com a vida de todo mundo mesmo, hein? Desde a estreia de “Hello”, a britânica não tem dado folga para a nossa ansiedade por um só dia e, na semana de lançamento do seu novo álbum, “25”, que estará entre nós na próxima sexta-feira (20), não tinha como ser diferente.

Single Review: é impossível não atender a chamada de Adelle em “Hello”

Só pra aquecer, a cantora anunciou no começo da semana que seu novo single, sucessor do smash hit “Hello”, seria a música “When We Were Young” e, preparando o público, uma prévia foi estrategicamente revelada durante a divulgação do especial “60 Minutes”, para a TV australiana, o que claramente fez com que todos parassem e, MEU DEUS, QUE MÚSICA MARAVILHOSA. QUE VOZ. OBRIGADA, DEUS, ADELE ESTÁ DE VOLTA.



Sem tempo a perder, como tudo o que envolveu essa sua volta até aqui, a manhã desta terça-feira (17) foi marcada pela primeira performance da música inédita, publicada pelo Youtube, e mais uma vez, fez com que todos ficassem bem ansiosos por o que estava por vir, tanto pela apresentação ter sido maravilhosa (e melhor que as de “Hello”, diga-se de passagem), quanto pela música soar tão boa ao vivo, que mal sabemos se ela consegue superar isso em estúdio, mas nós estamos falando da Adele, então a mais grandiosa das coisas consegue ganhar dimensões incomparavelmente ainda maiores, como aconteceu.

10 provas irrefutáveis de que Adele e Sam Smith são exatamente a mesma pessoa

Isso porque, logo no final da tarde, a internet foi quebrada pela Juno Records, que liberou prévias mais que generosas, com 2 minutos de cada uma das músicas do “25” em sua versão standard, o que inclui os singles “Hello” e “When We Were Young”, além de outras bastante animadoras, como “Send My Love” e “I Miss You” que, respectivamente, nos lembraram dos trabalhos da Lily Allen e Ellie Goulding.

Vale ressaltar que, nesta segunda (16), rolou uma audição exclusiva do disco para fãs e um de nossos blogueiros esteve presente, nos contando suas primeiras impressões sobre todas as faixas, boa parte confirmada pelos trechos revelados que, numa avaliação superficial, revela uma Adele mais disposta a experimentar novos sons — bem mais radiofônicos — do que apenas exibir seu vozeirão outra vez.

Ouça todas as prévias abaixo:



O álbum “25” será lançado na próxima sexta-feira (20), mas, no que depender do andar da carruagem (ainda usam essa expressão!?), até lá Adele ainda nos dará muitos motivos para garantir um convênio médico e consultas periódicas com nosso cardiologista. A única parte triste é que, aparentemente, a cantora está mesmo mostrando resistência em lançá-lo no Spotify, assim como a Taylor Swift fez com seu último álbum no ano passado, mas esperamos que consigam resolver isso a tempo de estarmos com o hinário em mãos.

Qual sua favorita por enquanto?

9 motivos que fazem Effie Trinket a nossa protagonista da franquia "Jogos Vorazes"


Com parques de diversões temáticos prestes a serem construídos e os rumores de que a franquia estaria longe de chegar ao seu fim, nesta terceira semana de novembro daremos adeus aos personagens de "Jogos Vorazes". É hora de dar tchau ao Peeta, Finnick, Effie, Haymitch, Crescida, Gale, e Katniss, nosso tordo, nosso símbolo da revolução, que, apesar de ter cumprido seu papel como tal, não chegaria nem aos pés de outra personagem que, mesmo que secundária, roubava os holofotes para si com suas falas, trejeitos e algumas tiradas até que cômicas.

Adele quebra mais um recorde nas rádios americanas, lidera o Hot 100 americano e briga com Bieber pelo topo do Reino Unido

Boa tarde, It Pop! O It Charts chegou pra te atualizar dos babados da semana nos charts americano e britânico. Prontos? Adele, você deve imaginar, continua rainha em ambos. Inclusive, ela quebrou mais um recorde nas rádios, que você pode ver lá no finalzinho do post. No UK, apesar de liderar, ela começou uma pequena guerra com Bieber. Isso porque há muitas chances do cantor pegar o primeiro lugar - com as vendas em ascensão por conta da estreia do novo álbum dele - são grandes. Bom, sem mais enrolações, né? Roda a barrinha e cai em cima desse It Charts!



10º lugar
"Turn The Music Louder (Rumble)", KDA feat. Tinie Tempah & Katy B (-2)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 4


Ela estreou em 1º lugar quatro semanas atrás, mas ladeirou bonito e olha só onde está agora. Abrindo nosso top 10, a noventista "Turn The Music Louder". A gente aposta que o hit que não foi dê o fora do top 10 na próxima atualização.

9º lugar
"Hotline Bling", Drake (-4)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 13

Drake não aguentou e caiu bonito na parada britânica essa semana. Bom, ele conseguiu um pico no pódio (#3) e já está há umas 4 semanas na nossa listinha. Pra um canadense que nem faz taaanto sucesso assim no UK, tá bom, não?

8º lugar 
"Writing's On The Wall", Sam Smith (-5)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 7


Subida meteórica, ladeirona. E é assim, nessa montanha russa, que Sam Smith mantém a música tema do novo 007 no chart de sua terra natal. Depois de uma subida de 8 degraus na última semana, uma queda de cinco nessa.

7º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 10


Bieber de novo voltou ao sexto lugar nessa atualização. De todas as músicas que estão na lista, "What Do You Mean?" é a mais antiga e virou um hit muito maior do que foi nos Estados Unidos. Ficar 10 semanas nessa parada britânica mega bipolar e instável é só pros grandes, e você já está incluído, JB.

6º lugar
"The Hills", The Weeknd (-2)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 25


Terceiro canadense da lista, The Weeknd ganhou a batalha contra Drake e teve um desempenho bem melhor que seu conterrâneo essa semana. The Hills não foi AQUELE hit na terra da rainha, mas ainda terá umas duas semanas aqui no top 10.

5º lugar
"Never Forget You", MNEK & Zara Larsson (+2)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 9

"Never Forget You" tem mais uma semana de sucesso na tabela, e nessa semana, finamente, a música de Zara Larsson e MNEK chegou no top 5. O cheiro de hit tá bem forte e a gente se questiona de novo se estamos certos.

4º lugar
"IN2", WSTRN (+56)
Última semana: 60 / Semanas na parada: 3


Coisas estranhíssimas acontecem no UK Charts, e uma delas é que músicas totalmente aleatórias brotam no top 10 do nada. Esse foi o caso de "IN2", um rap meio R&B, uma misturinha bem boa (e nós não estamos falando de Little Mix). Bom, em sua terceira semana, a música pegou carona em um meteoro e conseguiu a quarta posição da semana.

3º lugar
"Sax", Fleur East (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


Cada mergulho é um flash, e cada semana é uma estreia nova por aqui. A da vez é "Sax", música de Fleur East.

2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 2


É aqui a Barreira Tour? É aqui sim! E pela terceira semana, Justin Bieber é barrado pela Adele no Top 100 UK. Mas por pouco, viu? Segundo a UK Charts, "Sorry" e "Hello" estão competindo de páreo a páreo um com o outro. As vendas e os streamings de "Sorry" estão excelentes, e quando forem computadas as vendas do "Purpose", já na próxima atualização Bieber pode roubar o primeiro lugar de Adele.

1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 2


É a terceira semana que Adele reina no Reino Unido. Também, não é pra pouco né? Em que lugar ela não hitou, gente? ótimos números nas rádios, vendas equilibradas, streamings no esquema... Mas aguenta aí, Adele! Vai mesmo deixar o Justin Bieber te superar?? SEGURA ESSA MARIMBA AÍ! Mais uma semana e você iguala o sucesso que foi "Someone Like You".


No top 10 Hot Hundred americano, Adele continua soberana e já passou de 2 milhões de cópias vendidas com "Hello"!! Enquanto isso, vemos chegar no top 10 um hino de Elle King. Ainda tem Justin Bieber, Drake, Taylor Swift, The Weeknd... Olha só!

10º lugar
"Ex's & Oh's", Elle King (+2)
Última semana: 12º / Semanas na parada: 18



Abrimos com um top 10 hinário. Depois de 17 semanas rodando as profundezas do Hot 100, Elle King finalmente chegou ao top 10 com sua maravilhosa "Ex's & Oh's". É hino, gente. Dá o play e ouve, porque a gente sente um cheiro forte de hit...

9º lugar
“Like I'm Gonna Lose You", Meghan Trainor feat. John Legend (+1)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 19


E a tendência de subida de Meghan Trainor continua! Ela foi outra que passou semanas subindo e subindo. Na última semana, ela abriu nosso top 10. E hoje ela está em 9º. Se sobe mais, a gente não sabe, mas que essa música é gostosinha, isso nós podemos garantir!

8º lugar
"Wildest Dreams", Taylor Swift (=)
Última Semana: 8º / Semanas na parada: 11


"Wildest Dreams" perdeu força no quesito que mais a sustentava: as rádios. Mas foi um belíssimo desempenho para um quinto single, não podemos negar. Agora no segundo lugar das rádios,ela se manteve no oitavo lugar da tabela. É bem provável que em duas ou no máximo 3 semanas, Taylor dê um adeus para nossa listinha semanal. Será que ela lança um sexto single ou dá a tal pausa na carreira?

7º lugar
"679", Fetty Wap feat. Remy Boys (+2)
Última Semana: 9º / Semanas na parada: 20


A "See You Again" deste mês é "679", aquela música que ninguém mais aguenta, mas que sempre dá um jeito de aparecer por aqui, e até subir, como foi essa semana. O ano foi seu também, Fetty.

6º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-1)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 11


E não é que só depois de 10 semanas que "What Do You Mean?" saiu das cinco primeiras posições? Se não podemos chamar isso de hit, não sabemos qual o nome dar... Com a estreia de Purpose na última sexta e, consequentemente, o aumento das vendas, é bem possível que "WDYM?" retorne ao top 5. 

5º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (+1)
Última Semana: 6º / Semanas na parada: 24


O pacto do Shawn Mendes funcionou e ele continua no meio da nossa tabela, em 5º lugar. Nas rádios pop, ele continua em 1º lugar, e tem reinado mesmo, viu mores? Um novato segurando a marimba na em meio a tantos hits de veteranos... Né mole não!

4º lugar
"The Hills", The Weeknd (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 24


Todo hit tem seu fim, e "The Hills" está começando a ver seu império ruir. De volta ao 4º lugar de duas semanas atrás, The Weeknd já vê seu maior hit até agora caindo, caindo e caindo. Vamo lançar single, mon amour? Esse seu álbum é hinário demais pra ser deixado de lado!

3º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 3


Enquanto "What Do You Mean?" caiu pra fora do top 5, "Sorry", o segundo single do Purpose, voltou ao 3º lugar, recuperando a queda da semana passada. A música voltou ao segundo lugar das vendas digitais - o que é uma coisa ótima para uma terceira semana - e continua com a medalha de bronze dos Sreamings. Nas rádios, a canção alcançou a 16ª posição e nas próximas duas ela já consegue um belo top 5. Na próxima semana, será que "Sorry" volta à vice-liderança do Hot 100 com a estreia de "Purpose"?

2º lugar
"Hotline Bling", Drake (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 15


É hino, é hit! Drake mantém sua "Hotline Bling" no segundo lugar da tabela com números ótimos nas rádios (#2) e streamings (#2), mas desliza nas vendas (#4). Esse já é um dos maiores hits de Drake no Hot 100, e apostamos que ela fica no top 5 por mais umas boas semanas, viu? Se não fosse Adele, você pegava o #1, Drake! Ser barrado pela rainha do momento não é tão mal, tá?


1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 3


Mais uma semana no topo e mais um recorde. Bom, ela continua liderando as vendas - por sinal, vendeu mais 480 mil cópias essa semana, sendo uma das únicas músicas a vender mais de 400 mil cópias na terceira semana, dando à "Hello" seu segundo disco de platina em sua terceira semana. Nos Streamings, ela também é soberana, tendo uma queda muito pequena (6%) em relação à última atualização. Mas, você sabe, a Adele é babadeira. Ela transformou seu novo single no primeiro lugar das rádios em menos tempo desde "Dreamover", da Mariah Carey, em 1993. Tá bom? Ah, "Hello" é uma das poucas músicas que conseguiram liderar simultaneamente a Hot 100, a Digital Songs, a Streamings Songs, Radio Songs e On-Demand Songs em três anos, desde que os 5 charts existem. Olha isso, gente...

Nós já ouvimos o "25" da Adele e essas são nossas primeiras impressões

Em meio a tantos lançamentos nos dando vários tiros nessas últimas semanas, nomes como One Direction com seu "Made In The AM", Justin Bieber e o "Purpose", Ellie Goulding e "Delirium", Demi Lovato e "Confident" e Selena Gomes com o "Revival" foram continuamente soterrados pela espera massacrante pelo "25" da Adele. A prova é que nenhum dos singles dos álbuns citados conseguiu superar a marca de "Hello", lead single do terceiro álbum da britânica, que só na primeira semana vendeu mais de 1 milhão de cópias, feito jamais conseguido anteriormente desde o nascimento da era digital.


O "25" verá a luz do dia na próxima sexta (20), porém a A Sony Music realizou eventos em 25 cidades ao redor do mundo, cada um com 25 fãs que puderam ouvir o álbum uma vez. São Paulo foi uma dessas cidades e o nosso amigo, jornalista e blogueiro freela Leonardo Uller pôde participar e conta aqui o que captou em apenas uma audição, que você confere abaixo.

Adele amadureceu (e se encontrou).

Enquanto o “21” é, basicamente, sobre uma relação fracassada, o “25” gira praticamente que em torno de Adele, só que sem cair em nenhum egocentrismo barato ou autorreflexão boba como tantas outras divas do pop já fizeram.

Adele mostra que amadureceu, encara seus medos de frente e compõe do fundo do coração. Os principais temas são os que ela já havia adiantado antes: medo de estar perdendo tempo, medo do passado, medo de ser alguém que não ela mesma.

Chama atenção no álbum a ousadia que Adele traz em algumas faixas, como logo na segunda, Send My Love (To Your New Lover). A pegada dela lembra muito Lorde, uma batida mais up e ao mesmo tempo bem gostosa, que surpreende após uma música pesada como Hello.

A terceira faixa, Miss You foi a que menos marcou, mas não deixa de ser boa, inclusive é bem hipnotizante. Outro ponto alto fica com a quarta canção When We Were Young, que é o provável segundo single do álbum. Nele, a voz dela dispara em uma música com menos arranjos que as anteriores.

A seguir, uma das mais emocionais do “25”, Remedy. A canção foi composta, provavelmente para seu filho, e fala de um amor sem medidas e sem limites. Já a próxima, Water Under The Bridge, traz como tema principal algo mais romântico e meloso, bem fofo e que pode ser compartilhado no mural de seus respectivos mozões.

River Lea volta com o tema de crescimento e amadurecimento e Adele, mais uma vez, nos brinda com uma excelente composição. Já Love In The Dark foi a que mais lembrou Hello em sua temática, os corais mais uma vez brilham e se destacam.

Million Years Ago foi a minha preferida do álbum. A música, com violão, lembra muito o ritmo de uma boa MPB e tem um tom nostálgico fortíssimo. Muito difícil não chorar quando Adele fala de sua mãe e seus amigos.

All I Ask vem com uma pegada mais pop. A voz dela volta a brilhar. Já a música que fecha o álbum é a gostosíssima Sweetest Devotion, que conta com a voz de seu filho Angelo e tanto lembra Blue, de Beyoncé.

Esse é um CD bem mais leve do que seus antecessores, bem gostoso também. Adele mostra que voltou com tudo e sem medo de abrir seu coração para o mundo. Soube sair da zona de conforto que havia criado com as baladas do “21”, mas sem perder a personalidade. Tanta espera valeu? Valeu sim. Como diria Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena". E a alma de Adele é gigantesca. 

Eita! Será que Adele novamente justificará o sucesso com mais um álbum espetacular? Pela audição parece que sim. Isso você desvendará na próxima sexta quando o "25" for lançado. Enquanto ele não vem, fique com nossa Single Review de "Hello", que ainda bomba nos nossos players aqui, um trecho de "When We Were Yong" e uma lista com 10 provas irrefutáveis de que Adele e Sam Smith são exatamente a mesma pessoa.

Recap || X Factor UK 2015: Com resultado menos polêmico do que na semana anterior, o X Factor UK se despediu de mais dois candidatos.



E foi ao ar no último domingo (15), no UK, mais um Results Shows com eliminação dupla, reduzindo o Top 9 para Top 7. Definitivamente, a coisa apertou e está cada vez mais difícil controlar o nervosismo durante o programa.

Em nossa análise do terceiro show, já prevíamos que a disputa passaria a ficar ainda mais acirrada, afinal, todos os candidatos deram conta do recado e fizeram boas apresentações na “Movie Week”. Alguns marcaram o seu favoritismo, outros retornaram com força ao jogo e, diante de tudo isso, ficamos na incerteza com relação ao bottom dessa noite. Mesmo assim, chegamos a apostar nas eliminações de Max e Monica.

Será que foi isso mesmo que aconteceu? Será que o seu candidato continua na disputa? Acompanhe tudo o que rolou nessa terceira noite de eliminações.

Começamos a noite com uma apresentação em grupo com os 9 candidatos da competição, cantando “What a Feeling”, um clássico da trilha sonora do filme Flashdance. Parece que, finalmente, acertaram numa apresentação em grupo, né? Foi tudo bonitinho e cada candidato teve o seu momento pra brilhar!



Na sequência, seguimos com a apresentação da primeira convidada da noite, a cantora britânica Jess Glynne, que trouxe ao palco do X Factor UK a poderosa balada “Take Me Home”, seu mais recente single. Assim como no vídeo clipe da canção, Jess optou por uma apresentação mais intimista, deixando em destaque a sua belíssima e poderosa voz. Ao encerrar a apresentação, a cantora estava visivelmente emocionada. Que coisa linda, gente.



Um pouco mais tarde foi a vez do One Direction voltar ao palco do X Factor UK, programa que os revelou em 2010. Para a apresentação, a boyband escolheu “Perfect”, uma música com um refrão viciante e que está no CD que os meninos lançaram na última sexta-feira (13). Bastante confortáveis (exatamente como a gente se sente quando volta pra casa) e com uma iluminação incrível, o One Direction fez uma apresentação que anima qualquer candidato, afinal, olha só o sucesso que eles se tornaram, né?

  
Pronto! Chegou a hora da verdade. Os apresentadores começam a anunciar os candidatos que estavam garantidos na próxima semana e Mason Noise foi o primeiro act a conquistar o seu lugar. Na sequência, Lauren, Reggie ‘N’ Bollie, Louisa, 4th Impact e Ché também tiveram sua permanência garantida na competição. Dessa forma, o bottom 3 se configurou entre Monica, Max e Anton.

Max Stone, como esperado, ficou em último lugar na votação, sendo assim, o eliminado direto da semana.

  
Defendendo a sua permanência, Monica colocou toda a sua emoção pra fora numa apresentação deliciosa de “Broken-Hearted Girl” (Beyoncé). Talvez, uma das melhores performances vocais da candidata.


Anton por sua vez, escolheu a canção “If You Don’t Know Me by Now (Harold Melvin & the Blue Notes) para defender a sua permanência. Numa apresentação segura e teatral, como de costume, Anton deu seu recado aos jurados.


Durante a votação, Nick e Simon optaram pela eliminação de Monica, enquanto Rita e Cheryl mandaram Anton pra casa. Mesmo com o empate, Olly Murs anunciou a saída de Monica Michael do programa. Corrigido rapidamente por sua companheira e, visivelmente envergonhado, o apresentador pediu desculpas e anunciou que, na verdade, estávamos diante de mais um deadlock na temporada. Ou Olly fez as contas erradas na hora ou soltou um spoiler daqueles ao vivo, porque, na sequência, foi confirmada a eliminação de Monica Michael do X Factor 2015. 


Estamos ficando bons nisso e acertamos as duas eliminações dessa semana, hein? Com relação ao Max, já tinha dado a sua hora mesmo (desde a semana passada, pra falar a verdade), mas ficamos tristes com a saída da Monica. Talvez, ela pudesse entregar mais do que o Anton na competição e, com certeza, sentiremos falta da vontade e da garra da moça ao cantar. De qualquer forma, essa foi uma semana mais tranquila e, até certo ponto, com resultados previsíveis, o que não deverá causar a polêmica que o resultado da semana causou.   

Agora já estamos de olho nas próximas semanas da competição, que trarão os temas “Heartbreak” e “Jukebox” (o público faz a escolha das músicas), respectivamente. Será que os favoritos vão se destacar? Será que teremos mais alguma eliminação polêmica?

Pelo visto, o nosso querido Mike já se recuperou do baque da semana passada e estará de volta na próxima recap. Caso contrário, estarei por aqui novamente. Não deixem de acompanhar com a gente. Obrigado pela companhia e até semana que vem, galera.

Adele canta a inédita “When We Were Young” em especial e nos deixa (ainda mais) empolgados com o "25"


Para promover o “25”, seu novo disco que será lançado nessa sexta-feira (20), Adele tem gravado alguns especiais pra TV e dessa vez, tivemos uma deliciosa surpresa. Na prévia divulgada pelo Twitter do famoso programa “60 Minutes” da Austrália, a cantora fala sobre o processo de criação do seu novo disco e canta um trecho da inédita e maravilhosa “When We Were Young



Como era de se esperar, a música é uma balada poderosa bem ao estilo Adele, que deixa espaço pra cantora soltar sua voz deliciosa e emocionar a todos nós. Muito se comenta sobre essa música, que foi produzida por Ariel Rechtshaid e que, supostamente, será o seu novo single. Já estamos apaixonados!

O programa vai ao no próximo domingo (22) e já estamos super ansiosos pra conferir a apresentação completa.

E aí, o que você achou da nova música? Pelo visto, o "25" será mais um disco poderoso da artista. 



Throwback Review: *NSYNC oferece muito mais que 15 minutos de fama em "Celebrity", seu último e icônico álbum

O ano é 2001 e boybands como Backstreet Boys, Westlife e Five dominam as paradas e são idolatradas pelo público jovem. Enquanto isso, uma das maiores dessa fase planejava seu comeback, após toda a repercussão no processo movido contra seu antigo empresário e gravadora, culminando no lançamento e sucesso absoluto do seu segundo álbum, "No Strings Attached" (2000), os elogios após a performance no show do intervalo do Super Bowl e no Rock in Rio, além dos rumores de um possível hiato após o novo trabalho, para alguns membros se dedicarem a projetos solos. A boyband, em questão, é o *NSYNC. E o álbum da vez, é o icônico "Celebrity".
 

Terceiro e último álbum deles, foi lançado em 2001 e foi um sucesso estrondoso no mundo todo, ultrapassando a marca de 10 milhões de cópias vendidas, sendo o segundo maior recordista semanal das paradas norte-americanas, vendendo mais de 1.8 milhão de cópias apenas na semana de estreia e perdendo apenas para seu antecessor, que vendeu 2.4 milhões.
 

Indicado três vezes ao Grammy, incluindo o de "Melhor Álbum Pop", evidenciando ainda mais o destaque e favoritismo dado a Justin Timberlake, que havia sido um dos pontos altos em "No Strings Attached", e adotando uma postura musical mais arriscada que os dois álbuns anteriores, que eram predominantemente pop e R&B, em "Celebrity" vemos uma diversificação maior de gêneros, passando pelos já utilizados, além de europop, funky, eletrônico e suas variações predominarem. Isso, sem esquecer da proposta desafiadora (pra época), afinal, o álbum criticava, elogiava e se divertia com o lado bom e ruim da fama, numa clara demonstração de buscar amadurecimento e, quem sabe, abraçar novos públicos.
 

Composto por 13 faixas, tendo Timberlake co-escrevendo boa parte com JC e entre os produtores Pharrell Williams, Stargate e um tal de Max Martin (recrutado já nos álbuns anteriores, após os sucessos com os rivais do BSB), ainda engatinhando rumo ao sucesso, nossa Throwback Review, sobre um dos álbuns mais memoráveis dos anos 2000, começa agora:

1) "Pop"

À primeira ouvida, "Pop", produzida por Brian Transeau, tinha todos os ingredientes para dar errado: é estranha, com letras criticando de forma ácida a percepção sobre a fama e a importância maior que as pessoas dão à vida pessoal dos astros, antes da própria música ("Cansado de ouvir todas essas pessoas falando... Qual é o lance dessa vida pop e quando isso vai acabar? Você tem que perceber que o que estou fazendo não é uma moda. Tenho o dom da melodia, vou tocá-la até o final"// "Não importa as roupas que uso, onde eu vou e por quê. Tudo o que importa é que você fique estimulado e farei isso com você o tempo todo") e baseada em cima de um chocante (mas brilhante) arranjo pop-techno/vocais agressivos de JC e Justin, que foge um pouco do que nos acostumaram, além de sugerir algo sexualmente atrativo no refrão e repleto de elementos (de guitarras, sintetizadores e até o beatbox), que a tornam nada linear ou harmoniosa. Porém, quando o susto inicial passa, o single funciona e você se pega, despretensiosamente, afastando os móveis da sala e se jogando na magnética coreografia, é inegável não se encantar com uma das canções mais loucas e memoráveis dos anos 2000 e da carreira repleta de hits da boyband. Hinário!
 

2) "Celebrity"

Na sequência e com os sons de flashes sendo disparados, temos a canção que intitula o álbum, e que segue a proposta lírica bem construída da anterior, mas aqui, sobre as consequências de um jogo de interesses que pode se tornar uma relação com alguém rico e famoso: "Se eu não fosse uma celebridade, você seria tão boa para mim?", reclamam em um dos trechos. Do ponto de vista musical, a faixa é um ponto confuso, cheio de elementos entre o lado agressivo, misturados ao pop, R&B e harmonizações que, diferente do lead single, mais atrapalham que ajudam e, talvez, com exceção à sua letra, seja uma das mais fracas do material.

3) "The Game is Over"

Se na anterior fomos surpreendidos pelo som de flashes disparados por paparazzi, aqui, o que abre "The Game is Over" (também de forma sugestiva), é uma máquina de pinball acrescida pelo clássico jogo "Pac-Man", em que nos contam sobre uma relação rodeada de mentiras e traições, onde, ainda assim, a pessoa quer sair por cima, graças ao seu "poder" e não entende o fim: "Ainda que você pense que é uma estrela e aja como se todo mundo girasse à sua volta, querida, você pisou na bola e agora o jogo terminou". Também não muito convencional em sua eclética produção, mas acessível em todos os níveis, é mais uma que funciona.

4) "Girlfriend"

Produzido por Pharrell Williams, "Girlfriend", o terceiro single do álbum foi outro sucesso na carreira da boyband, tanto que ganhou duas versões: a oficial, presente no álbum e tendo apenas Timberlake & Cia; e uma versão remix (muito melhor), com o rapper Nelly, outro destaque absoluto do começo da década passada. Num misto delicioso de R&B e funky, temos aqui um dos maiores destaques do álbum e que dão a Justin Timberlake os holofotes absolutos, porque é ele quem domina o single por todos os lados, falando sobre como, mesmo que bem intencionado, a fama oferece algumas possibilidades um tanto quanto questionáveis, como sugerir um relacionamento a uma garota que já se encontra num: "Eu não sei porque você se preocupa. Ele nem mesmo sabe que você está aqui (oh não). (...) Porque você não é minha namorada? Eu tratarei você bem. Eu sei ouvir seus amigos. Porque se você for minha namorada, eu seria sua estrela cadente".
 

5) "The Two of Us"

Midtempo que tinha tudo pra ser esquecido, mas que soa interessante no contexto do material. "The Two of Us" é meio que um ensaio desacelerado para a mega balada que vem na sequência. Vocais mais calmos, moderados e, aparentemente felizes, que contrastam com a tristeza de um coração partido que sua letra sugere: "Estou pensando em você dia e noite. Eu simplesmente não consigo tirar você da minha mente". No mínimo merece a atenção.

6) "Gone"

É na dolorosa primeira balada do álbum e segundo single oficial, em que Max Martin dá o ar da graça pela primeira vez, ajudando Justin Timberlake na produção. Também seguindo a proposta sonora eclética dentro de uma mesma música que domina todo o álbum, em "Gone", temos uma montanha-russa que incorpora desde violinos, passando por uma guitarra flamenca, violão e piano, até chegar nesse sussurro fantasmagórico do refrão, que ecoa na sua cabeça. O destaque, totalmente e descaradamente dado a Justin Timberlake aqui (ele canta a música toda sozinho, tendo os outros apenas como vocais de apoio), é justificável: "Gone" foi uma das primeiras canções escritas para o "Justified", álbum de estreia em carreira solo de JT, lançado no final de 2002, porém, foi convencido a encaixá-la na despedida do *NSYNC. Porém, com uma condição... rs. Nem precisamos dizer que temos outro sucesso aqui, né?!
 

7) "Tell Me, Tell Me... Baby"

É o mago sueco e maior hitmaker da era atual do pop, Max Martin, que também assina a produção europop de "Tell Me, Tell Me... Baby". E, diferente do feito acima, aqui é uma canção agitada e com destaques novamente divididos entre JT e JC, numa ótima produção pop, mesmo que com um refrão pobre liricamente e um tanto quanto previsível: "Me diga, me diga, amor, como você não quer me amar? Você sabe que eu não consigo respirar sem você".
 

8) "Up Against the Wall"

Tentando minimizar um pouco toda a atenção que Justin recebeu nesse álbum (onde o grupo passa, claramente, a cantar em função dele), é JC quem comanda "Up Against the Wall", que mergulha num louco ziguezague europop, entre a letra sobre um passeio noturno num cruzeiro, em que encontra uma sedutora mulher pelos corredores, que o coloca contra a parede, literalmente.

9) "See Right Through You"

Encerrando a versão padrão do álbum, temos outra música dançante e sobre traição: "Baby como você pode me trair, depois de tudo que fiz por você?". É assim que se desenha a nona faixa do álbum. Aqui, temos uma leve inspiração em Michael Jackson por toda a canção, seja com os versos de Justin ou de JC.

10) "Selfish"

Aqui, temos a inusitada balada produzida por Brian McKnight, que ficaria fora do corte final, mas acabou sendo o quarto single do "Celebrity", uma das faixas preferidas dos fãs e uma das melhores do álbum. Particularmente, é a melhor e mais delicada letra do material, que trabalha com o medo de uma reaproximação: "Você pode me chamar de egoísta, mas tudo que eu quero é seu amor. Você pode me chamar de perdido, porque estou perdidamente apaixonado. Você pode me chamar de imperfeito, mas quem é perfeito? Diga-me o que tenho que fazer para provar que sou o único para você? Então o que há de errado em ser egoísta? (...) Eu vou tomar seu tempo até o dia que eu faça você entender que para você não há mais ninguém". A melodia simples ajuda a evidenciar que os melhores vocais do álbum também estão aqui. Timberlake, as harmonias e, principalmente, JC nas notas altas, estão magníficos. Grande trabalho!
 

11) "Just Don't Tell Me That"

Também produzida por Max Martin, é uma irmãzinha de "Tell Me, Tell Me... Baby", mas, particularmente, menos boba e agradável, ainda que fique devendo.

12) "Something Like You"

Outra bela balada do material e totalmente escrita por Justin Timberlake, que também leva a música sozinho, num tom mais baixo e belíssimo, repleto de harmonias e o arranjo tendo essa gaita ao fundo, que dá um ar vintage e delicado pra cada verso cantado.

13) "Do Your Thing"

 Encerrando o álbum, temos a eletrônica "Do Your Thing", que mesmo agradável, ainda é aquele tipo de faixa presente apenas pra ocupar espaço. E só.

Concluindo

Diferentemente do que fizeram em "No Strings Attached", seu álbum anterior, que foi completamente tomado pelo lado mais pop e, relativamente, jovial, que uma boyband pode demonstrar, em "Celebrity", há uma clara tentativa de mostrar amadurecimento. Seja pelo risco musical, causado pelo flerte maior com gêneros além dos já habituais, que dão ao álbum um estilo mais experimental (e momentos de altos e baixos), ou até mesmo por conta da proposta calculada em fazer do material um ponto crítico à sociedade da época, que fazia tudo (e ainda faz, convenhamos) por seus 15min de fama. Num todo, é o melhor, mais maduro e redondo registro da banda (acentuado pelo destaque ainda maior dado a Justin Timberlake), mas pensando neles como um dos maiores hitmakers do começo dos anos 2000, talvez seja o mais fraco em termos de hits grandiosos, uma vez que apenas "Pop" repercutiu tanto como os singles das eras anteriores, mesmo tendo destaques como "Gone" e "Girlfriend". No geral, "Celebrity" é uma das viagens mais icônicas do começo da década passada, cheia de nuances, onde críticas, elogios e brincadeiras ao relacionamento com o mundo dos famosos foram e ainda são extremamente relevantes nos dias atuais. E que fecha, com maestria, a carreira de uma das duplas rs boybands mais talentosas que o mundo pop já viu.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo