5 coisas que sabemos sobre o novo single do Justin Bieber, que está mais perto do que imaginamos


Justin Bieber sempre viveu uma relação de amor e ódio com o público e a imprensa. De adolescente carismático e modelo de franja ideal para 9 entre 10 garotos, o menino se tornou persona non grata logo que completou 18 anos, se tornando, até mesmo pelo "peso" e liberdade que a idade e fama precoce oferecem, um garoto-problema.

Little Mix mostra que suas harmonias estão melhores que nunca, no mashup espetacular de Jason Derulo/Whitney Houston para a BBC


Rindo à toa graças ao tamanho sucesso do smash single "Black Magic", que caminha rumo à sua terceira semana seguida no topo da Official Charts, as Little Mix estiveram no famoso BBC Radio 1: Live Lounge, onde performaram o atual hit e fizeram um inusitado, mas incrível mashup de "Want to Want Me", do Jason Derulo, e "I Wanna Dance with Somebody", da Whitney Houston.

Austin Mahone e a baguncinha no expediente, com o clipe de 'Dirty Work'


Entre tentativas, erros e acertos, Austin Mahone ainda vive a transição adolescente/vida adulta tão comum aos cantores que surgem cedo na indústria.

Nem Sam Smith, nem Ellie Goulding: tão especulando que Miley Cyrus será a responsável pela música-tema do novo 007, ‘Spectre’!

A trilha-sonora do novo longa da franquia de James Bond, “Spectre”, tem gerado muitas especulações em torno de qual será sua próxima música-tema, sucessora do hino “Skyfall”, da Adele, e depois de especulações sobre a britânica ter recusado participar da trilha-sonora pela segunda vez, assim como Sam Smith ter chances de interpretar a música nova, a bola caiu nas mãos da Miley Cyrus. Sim sim, você não leu errado.

Enquanto os rumores apontavam a possibilidade de Sam Smith ou Ellie Goulding terminar com a música-tema de “Spectre”, o site americano The Studio Exec. deu como certa a participação de Cyrus que, em seus últimos shows, incluiu na setlist covers de “Octopussy”, uma das canções antigas para a franquia.



Em contato com Michael Stevens, que estaria acompanhando de perto a produção do novo filme, o site afirmou que essa seria “uma grande oportunidade” para Miley e o filme, visto que a cantora é “jovem, atual e controversa” e traria novos ares para o universo de James Bond, com atitudes que casam perfeitamente com a franquia.

Se adiantando entre os rumores, a publicação ainda deu como certo o título da canção, “Don’t Ex-Spectre”, num trocadilho barato com o nome do novo filme. Será?



Protagonista dos rumores anteriores, Ellie Goulding emprestou sua voz para diversos filmes nos últimos anos, como “Divergente”, “50 Tons de Cinza” e “A Saga Crepúsculo: Amanhecer”, o que talvez não tornasse tão atraente a sua participação em “Spectre”, devido a falta de exclusividade.



Sam Smith, por outro lado, já foi diversas vezes chamado como a versão masculina da Adele, sendo também uma das maiores revelações da música britânica desde a cantora de “Rolling In The Deep”, permanecendo como um dos nomes mais prováveis para a colaboração até então.

O público ainda sugere alguns nomes que recentemente estiveram em estúdio com Paul Epworth, mesmo produtor de “Skyfall” da Adele, como Lorde, que foi curadora da trilha-sonora de “Jogos Vorazes: Em Chamas”, Florence + The Machine, que recentemente participou da trilha de “O Grande Gatsby”, e Lana Del Rey, que também participou de várias trilhas, mas a gente espera que não tenha qualquer relação com “007”, já que anda bem preguiçosa para refrãos. A gente também apostaria na Sia, que é expert em refrãos apoteóticos, causaria um efeito e tanto.



Qual a sua aposta?

A Gretchen tá chateada com os fakes que usam seu nome na internet e mandou avisar: ‘não vai ficar barato’

A cantora Gretchen é um dos maiores ícones da TV nacional desde os anos 80, quando começou a se aventurar pela música e ganhou até mesmo o título de Rainha do Rebolado, antes de qualquer mulher fruta pensar em existir, mas do ano passado pra cá, algo inédito aconteceu na carreira da mulher: ela conquistou a internet e milhares de fãs de cantoras pop.

Tem até uma pitadinha de metalinguagem no primeiro trailer de 'Vai Que Cola - O Filme', assista!


"Vai Que Cola" nasceu lá em 2013, através do canal pago Multishow, e desde então tem feito um sucesso tremendo - contando com duas temporadas, com uma terceira já confirmada -, com o seu ótimo elenco, personagens caricatos e uma história que anda rendendo boas gargalhadas. Mas, mesmo com tal sucesso, ainda faltava algo para a sitcom: um longa! E o primeiro trailer de "Vai Que Cola - O Filme" já está entre nós.

Tal trailer, com quase três minutos de duração, traz um pouco da história de Valdo, "um trambiqueiro que tinha a vida dos sonhos", mas que acabou parando no bairro do subúrbio carioca Méier. O mais legal do vídeo nem chega a ser algumas piadinhas ou até mesmo o enredo, mas sim a pitadinha de metalinguagem que temos lá para o seu final, com Paulo Gustavo reclamando de terem o colocado vestido de mulher, quando, na verdade, ele estava contando com algo ~cult~. Hahahahaha! Já queremos mais disto no decorrer do filme.



"Vai Que Cola - O Filme" conta com Paulo Gustavo,  Marcus Majella, Samanta Schmutz, Cacau Protásio, Fernando Caruso e muitos outros. O filme chega aos cinemas no dia 1º de outubro!

Video Review: o clipe NSFW da Rihanna para ‘Bitch Better Have My Money’ vem para reafirmar sua posição de ‘bad girl’

Rihanna não se deixa passar despercebida. A cantora barbadiana continua na saga de lançamento do seu oitavo e aguardado álbum de inéditas, até então chamado por seus fãs por “R8”, e se, musicalmente, o disco tem sido bem heterogêneo, da acústica parceria com Kanye West e Paul McCartney em “FourFiveSeconds” ao trap foderoso de “Bitch Better Have My Money”, os vídeos também parecem não conversar muito entre si.

Uma música de uma cantora nova nacional e realmente interessante está entre nós

Faz alguns dias que recebemos a ligação de uma assessora de imprensa. A moça, bastante entusiasmada com o que tinha em mãos, falava sobre uma cantora brasileira em ascensão e que, segundo ela, estava trabalhando com muita “gente foda”, como o Manny Marroquin, nome que, também segundo ela — e com bastante ênfase, diga-se de passagem —, produziu a Rihanna!

De fato, é bem legal quando artistas nacionais conseguem chamar a atenção de produtores gringos, principalmente quando nossa gama de produtores de música pop é limitada e, infelizmente, liderada por nomes tão genéricos. Um bom caso de produtor gringo de olho em brasileiros foi o Diplo que, antes mesmo da sua ascensão nos EUA, já olhava pra cá e realmente descobrindo coisas fora do comum, como Bonde do Rolê, Gaiola das Popozudas e Banda Uó. Na sua última vinda ao país, o cara saiu com parcerias de Karol Conká, MC Bin Laden e Tropkillaz. Mas não foi esse o caso da assessora animada.

Na pressa durante a ligação, pedi pra que ela me passasse tudo por email, assim teria tempo de avaliar direitinho e ver o que deveria ou não vir para o blog e ela, ainda bastante entusiasmada e como uma assessora que se preze, quis garantir a pauta, perguntando se tinha como “sair uma notinha”, e eu reforcei, que daria uma olhada quando mandasse o email. Se fosse bacana, não tinha porque não vir para o blog, né?

Nas primeiras linhas do email, já estava a referência da Rihanna de novo. E daí a primeira impressão negativa em torno do trabalho. Isso porque, segundo o Wikipédia, o tal Manny Marroquin foi, na realidade, responsável pela masterização de alguns trabalhos da barbadiana, mas só. Não é como se ele fosse o Kanye West dizendo que ela devia ou não fazer em “FourFiveSeconds” ou a Sia dando dicas vocais para “Diamonds”. Ele só recebeu uns materiais e os masterizou. Ponto.

Tudo bem, tudo bem. Na animação e necessidade de um espaço, o que é bem escasso para artistas nacionais dentro de blogs do gênero, tudo o que puder colocar seu produto pra cima é viável, mas também não precisa forçar a barra, né? E é justamente aí que boa parte desses assessores erram quando querem se comunicar com nós, dos blogs e outros veículos que, segundo os próprios, formam opiniões. Se a ideia é que a gente note a existência de artista X, ok, vocês conseguiram a partir do momento que entraram em contato e apresentaram algo. Mas se é pra que a gente curta e, na melhor das hipóteses, fale bem. Segura a onda, amigo. Insistência demais cansa e, antes mesmo de escutarmos qualquer coisa da fulana novata, já estaremos torrados do seu nome. A mesma coisa serve para os que optam por comprar mil e um textos no blog grandão x ou no portal que tá aí há não sei quantos anos y. Pode até funcionar com alguns leitores, mas não com os outros comunicadores, que conhecem bem o fluxo natural desses sucessos espontâneos, e aí a rejeição pode ser ainda pior, mas não é essa a questão aqui.

Passados alguns dias desde a ligação, a gente se deu conta do email falando sobre a tal cantora e finalmente decidimos ouvir seu trabalho. Atualmente, ela promove um single do seu EP de estreia, autointitulado, e com ele tenta alcançar o sonho de ser uma grande artista — de acordo com a biografia enviada pela assessoria, ela sonhava em ser uma grande estrela de Hollywood e traz como diferencial um pop inspirado em artistas americanos, mas cantado em português. Touché.

Ao decorrer do email, fazem menção à outra dezena de artistas que trabalharam com o produtor lá de cima e outros três nomes que fazem um trabalho semelhante, com uma lista que vai do Justin Timberlake à Celine Dion. E até quando vão falar sobre o cenário do seu primeiro clipe, mencionam as mil e uma coisas que já fizeram lá. Eita canseira.

Mas quer saber o mais inusitado de tudo isso? A gente resistiu à toda essa encheção de linguiça e, curiosos por o que estava por vir, decidimos escutar de uma vez o single da cantora em questão e, olha só, não é que realmente era bom? Num instrumental semelhante à “Mirrors”, do Justin Timberlake, a música se desenvolve bem em torno de uma letra totalmente em português e a moça, além de ser bem desenvolta em frente às câmeras, canta bem, o que é realmente importante quando falamos de uma pessoa que quer ser uma grande cantora, certo?

Não é um smash hit pronto, como quando vemos Anitta trazer algo novo e imaginamos dentro da trilha sonora de alguma nova novela das 7 na Globo, mas nos fez questionar porquê a assessoria precisou de tanta chatice e menções desnecessárias, quando bastava eles dizerem que tinha uma música realmente interessante à nossa espera.

Ouça você mesmo, é realmente bem legal:




Nosso novo problema, entretanto, é com o nome dela. Quem teve a ideia de aprovar algo chamado Fhabi Hanna? Tá certo que ele não diz nada sobre seu trabalho, se não as inúmeras menções à Rihanna nos emails de seus assessores, mas vale a possibilidade de estudarem uma mudança, o que certamente contribuirá para uma maior aceitação do seu trabalho, que merece menos encheção de linguiça e mais atenção.

Aproveitamos, inclusive, o espaço para a sugestão de novos possíveis nomes para a cantora. Talvez devêssemos abrir uma enquete para isso, não?

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