It Beats #2: o mês de junho trouxe os novos singles de Zedd, Rudimental, Axwell /\ Ingrosso e muito mais!

Alô você que está lendo essa coluna pela primeira vez sem saber o que exatamente está acontecendo! Tudo bem? Caso não seja incômodo, explico que o It Beats é a nova seção mensal do it Pop que te deixará atualizado de tudo que acontece no mundo da EDM. A proposta é bem simples: selecionamos os melhores lançamentos mensais e apresentamos pra vocês, religiosamente, no primeiro sábado de caaaada mês. Fazemos questão da sua presença e participação, então, sinta-se em casa!

Que mês, meus amigos! Se sua vida amorosa tá mais parada que o novo álbum da Adele, a música eletrônica, por sua vez, ganhou diversos candidatos à smash hit em junho. Nessa seleção (que tá cremosíssima), convocamos nomes de peso como Rudimental, Axwell e Sebastian Ingrosso, Zedd, Oliver Heldens, Martin Solveig e muitos outros que prometem fazer seu fim de semana uma balada finíssima.

1) Martin Solveig - "+1 (feat. Sam White)"

Quando falamos em Martin Solveig, já sabemos que virá coisa muito boa pela frente! E por isso, iniciando nossa segunda edição do Beats, o famoso DJ francês quer ser mais uma das suas eletrônicas favoritas em "+1", novo single que conta com os vocais da novata Sam White. Entre toques minimalistas, Solveig nos rendeu não só uma ótima faixa, mas também outro daqueles clipes coloridos sem noção que a gente ama!


2) Zedd - "Beautiful Now (feat. Jon Bellion)"

Com um vídeo desses, dispensaríamos qualquer exigência que a música fosse boa... mas isso ela também é! Interpretada pelo novato Jon Bellion (jogue no Google depois e descubra essa magya), "Beautiful Now", novo single do fofíssimo Zedd, é tomado por uma sonoridade suave que vai ganhando uma forma incrível até o explodir de seu refrão. Se não conhece, não perca mais tempo!


3) Yolanda Be Cool & DCUP - "Soul Makossa (Money)"

Daquele jeito irritantemente viciante, Yolanda Be Cool e DCUP estão de volta com o novo postulante a hit chiclete "Soul Makossa (Money)". Pra quem tá aí se perguntando quem eles, a gente te dá um título pra lembrar: "We No Speak Americano". Pois é! Donos daquele huuuuuuuge single de 2010, os caras prometem enfiar na nossa cabeça outra faixa cheia de firulas, saxofones e uma letra quase monossilábica de tão fácil.


4) Rudimental - "Rumour Mill (feat. Anne-Marie & Will Heard)"

Vamos falar de EDM's que realmente são sérias candidatas a oitava maravilha do mundo? Quando o Rudimental se propõe a fazer material novo, a gente já começa a roer as unhas desesperadamente pra ouvir o que vem. Acha exagero? Então escute a nova "Romour Mill". Com vocais dos novatos Anne-Marie e Will Heard, a música tem toques que te fazem viajar sem sair do chão. Recomendamos que coloque os fones de ouvido, feche os olhos e deixe se levar pelo ritmo cadenciado.


5) Flume - "Some Minds (feat. Andrew Wyatt)"

Chegamos à parte "eletrônica conceitual" da lista. Sempre trazendo aos nosso ouvidos uma EDM nada convencional, o australiano Flume estreiou no começo do mês a sofrível "Some Minds", com participação de Andrew Wyatt. Carregada por toques inconstantes e vocais cheio de dor, a faixa vai tomando forma ao passar dos minutos até chegar em ritmos dubstépticos que transpõem a perfeição. Por essa ninguém esperava, hein?! Quanta excentricidade.


6) Oliver Heldens & Shaun Frank - "Shades Of Grey (feat. Delaney Jane)"

Voltando pro mainstream, encontramos um dos melhores trabalhos da recente carreira de Oliver Heldens. Acompanhado pelo ótimo DJ Shaun Frank, o cara elaborou a sugestiva "Shades of Grey", ou no bom português, "tons de cinza". Mas gente? Pois é, em meio aos vocais de Delaney Jane e um instrumental delicioso, o single fala sobre a dificuldade em "encontrar um amor por todos os tons de cinza". Já que não tá fácil pra ninguém, vambora escutando essa no 'repeat'!


7) NERVO - "Hey Ricky (feat. Kreayshawn, Dev & Alisa)"

O poder feminino também tem seu espaço no Beats! E está muito bem representado, diga-se de passagem. As meninas do NERVO uniram forças à Kreayshawn, Dev e Alisa para criar o eletro/hip-hop/rap/pop single "Hey Ricky". Recheada de muito deboche, a faixa parece estranha à primeira vista, mas na segunda, terceira, quarta, quinta vez ela vai ficando cada vez melhor. Sem contar o clipe super divertido! Assistam.


8) Tough Love - "Pony (Jump On It) [feat. Genuwine]"

Quem ouvir essa já vai pensar logo: "Caralho, sample de 'Jump' da Rihanna, que foda!'. Sim, também achamos foda e tudo mais, mas é bom lembrar que tanto a música da assassina quanto do Tough Love são sample de "Pony", faixa originalmente gravada por Genuwine no longínquo 1996. Ponto devidamente esclarecido, só desejamos à vocês uma ótima degustação dessa maravilhosidade da house music, com um pezinho num eletropop escrachado do Aqua.


9) Eric Prydz - "Generate"

Em que ano estamos mesmo? Não importa. Dono do hit "Call on Me", de 2004, o sueco Eric Prydz deu vida à sensacional "Generate", faixa que resgata o melhor dos anos 80 em toques que abusam dos sintetizadores mais primitivos. Vocais pouco retocados também ajudam nesse toque retrô da música, sendo uma grande aposta pras baladas requintadas. Coloque sua roupinha de ginástica e comece a se contorcer em casa mesmo pra ir treinando. Hahaha!


10) Axwell /\ Ingrosso - "Sun is Shining"

A gente não poderia encerrar de outra forma. Não restam dúvidas de que o trio Swedish House Mafia foi um dos projetos eletrônicos mais bem sucedidos da história da EDM. Em "Sun is Shining", temos a oportunidade de relembrar um pouco da sonoridade apresentada pelo grupo, já que a faixa ficou por conta da nova parceria de dois ex-SHM, auto-intitulada Axwell /\ Ingrosso. Já podemos sentir isso tocando nas rádios a cada 15 minutos? Pelo menos rezamos que sim.


Assim terminamos o segundo It Beats da história, com as melhores faixas eletrônicas lançadas no mês de junho. É muito samba pra pouca sapucaí, minha gente! Não concorda com os selecionados? Ouviu algo melhor neste mês? Use o espaço dos comentários pra poder falar o que quiser (inclusive tá permitido elogiar). No mais, lembre-se de que no primeiro sábado de cada mês tem a coluna mais cremosa da blogsfera te deixando mais que informado sobre a Electronic Dance Music! Até breve.

Stream: 'Free', o primeiro álbum independente de Cody Simpson, está entre nós!


Cinco anos depois de seu primeiro hit com a participação do rapper Flo Rida, "YiYi", bombar nas rádios e dois anos depois de seu segundo álbum, Cody começa uma nova fase.

It Férias: listamos cinco livros para você ler durante as férias!

Como prometemos, aqui está a segunda parte do nosso projeto de férias. Desta vez listamos cinco livros para você ler durante essa parte do ano, mas agora, diferentemente de outras listas literárias que fizemos, decidimos focar num público e gênero mais específicos, então não espere achar aquele romance água com açúcar nem aquela biografia de algum artista por aí, certo? Então vambora.

1. "Psicose" - Robert Bloch



Por que não ler o romance que originou um dos maiores clássicos do cinema? "Psicose" é o brilhante livro do mestre do terror Robert Bloch que deu origem ao filme de mesmo nome, dirigido por Hitchcock, que aterrorizou gerações a fio e serviu de referência para tantas outras tramas que vieram depois. Ah, dicona: a editora Darkside relançou a obra em duas edições foderosas, viu?

Sinopse: "Psicose", o clássico de Robert Bloch, foi publicado originalmente em 1959, livremente inspirado no caso do assassino de Wisconsin, Ed Gein. O protagonista Norman Bates, assim como Gein, era um assassino solitário que vivia em uma localidade rural isolada, teve uma mãe dominadora, construiu um santuário para ela em um quarto e se vestia com roupas femininas. Em Psicose, sem edição no Brasil há 50 anos, Bloch antecipou e prenunciou a explosão do fenômeno serial killer do final dos anos 1980 e começo dos 1990. O livro, assim com o filme de Hitchcock, tornou-se um ícone do horror, inspirando um número sem fim de imitações inferiores, assim como a criação de Bloch, o esquizofrênico violento e travestido Bate, tornou-se um arquétipo do horror incorporado a cultura pop.

2. "Graça Infinita" - David Foster Wallace



"Graça Infinita" é aquele tipo de livro que você olha o enredo e pensa "hm, isso daria um ótimo filme". Virando um blockbuster ou um daqueles longas que passam em algum festival de cinema em Cannes, a obra de David Foster Wallace é o último grande clássico do século XX (1996, mais precisamente) e traz em sua realidade distópica diversas reflexões do que nossa sociedade pode se tornar em algumas décadas. Ah, e mencionamos o fato dele ter mil e cem páginas?

Sinopse: Os Estados Unidos e o Canadá já não existem: eles foram substituídos pela poderosa Onan, a Organização de Nações Norte-Americanas. Uma enorme porção do continente se tornou um depósito de lixo tóxico. Separatistas quebequenses praticam atos terroristas e a contagem dos anos foi vendida às grandes corporações.

No romance, seguimos os passos dos irmãos Incandenza - membros da família mais disfuncional da literatura contemporânea -, conforme tentam dar conta do legado do patriarca James Incandenza, um cientista de óptica que se tornou cineasta e cometeu suicídio depois de produzir um misterioso filme que, pela alta voltagem de entretenimento, levava seus espectadores à morte.

Enquanto organizações governamentais e terroristas querem usar o filme como arma de guerra, os Incandenza vão se embrenhar numa cômica e filosófica busca pelo sentido da vida. Graça infinita dobra todas as regras da ficção sem jamais sacrificar seu próprio valor de entretenimento. É uma exuberante e original investigação do que nos torna humanos - e um desses raros livros que renovam a ideia do que um romance pode ser.

3. "GO" - Nick Farewell



"GO", do Nick Farewell, é um dos melhores livros nacionais de todos os tempos. A história gira em torno de Mr. Fahreiheint, um cara metido à escritor, metido à DJ, metido à experiente na vida, mas que a todo momento questiona sua existência, a possibilidade de alcançar seus objetivos e, claro, se ainda há alguma razão para "ir". Vendo assim, até parece um livro de auto-ajuda, mas pense duas vezes, o protagonista é um verdadeiro anti-herói e cheio de crises por problemas que o assombram há muito tempo, mas leva tudo isso relativamente bem, enquanto se embriaga com músicas, pessoas e bebidas. Uma boa pedida para uma leitura que pode até parecer descompromissada, mas terminará te prendendo de uma forma que nem imagina.

Sinopse: Um homem está escrevendo um livro. Enquanto não chega ao capítulo final, ele precisa solucionar uma amor mal resolvido, encontrar a verdadeira motivação para escrever e aprender, de uma vez por todas, como preencher o seu buraco no peito, metáfora persistente da sua interminável solidão. Este livro é sobre o porquê da nossa existência, acompanhado de um setlist (sim, ele tem uma trilha sonora!) perfeito para se ouvir em noites estreladas numa cidade grande e solitária. GO é um livro que vai além das palavras, porque seu objetivo não é apenas ser uma leitura prazerosa, mas o agente de uma mudança. "GO" é uma palavra de ordem. De não desistir nunca. De buscar o significado da vida. "GO". Faça alguma coisa por você e pelos seus sonhos. "GO". Leia. É o começo.

4. "A Mão Esquerda de Deus" - Paul Hoffman



"A Mão Esquerda de Deus" é o volume um da trilogia que leva o mesmo nome e, se você tem um estômago fraco demais, talvez ele não seja a melhor pedida, visto suas cenas bem fortes. O livro se apoia em bases clichés para construir uma história e desenvolver uma narrativa que foge completamente de qualquer cliché, o que o torna fenomenal, além de ainda contar com algumas reflexões que podemos aplicar perfeitamente no contexto politico atual do nosso país (vide Felicianos, Bolsonaros e Cunhas da vida) e com algumas alfinetadas na religião quando levada ao extremo.

Sinopse: O Santuário dos Redentores é um lugar desolador. Um lugar onde a esperança e a alegria não são bem-vindas. A maior parte dos meninos que habitam o lugar foi levada para lá muito nova e contra a vontade. Eles padecem sob o regime opressor dos Lordes Redentores, cuja violência e crueldade têm como único propósito honrar a memória do Redentor Enforcado - e passam suas vidas prisioneiros dos corredores labirínticos e tortuosos do Santuário, um lugar com séculos de história e segredos, e que ninguém conhece por completo.

No meio de um desses corredores há um menino. Talvez ele tenha 14 anos, talvez tenha 15: ninguém sabe ao certo. Lá dentro, é chamado de Thomas Cale. Seu verdadeiro nome, já esqueceu há muitos anos. Ele já esqueceu de tudo de sua antiga vida. Em breve, será a testemunha de um ato horrendo. E é neste momento que começará a sua extraordinária vida futura. Conheça o Anjo da Morte.

5. "Dias Perfeitos" - Raphael Montes



E que tal outro livro nacional na lista? Raphael Montes é um dos nomes mais promissores quando tratamos de literatura policial brasileira contemporânea e seu primeiro livro publicado, "Suicidas", fez um estrondo nas livrarias do país. Agora, Raphael tem a missão de fazer com que "Dias Perfeitos", sua segunda obra publicada, seja tão bom quanto sua estreia. Numa narrativa cheia de suspense e tensão que não nos deixa desgrudar do livro, não podemos dizer que ele não realizou esse feito.

Sinopse: Téo é um solitário estudante de medicina que divide seu tempo entre cuidar da mãe paraplégica e examinar cadáveres nas aulas de anatomia. Durante uma festa, ele conhece Clarice, uma jovem de espírito livre que sonha tornar-se roteirista de cinema. Ela está escrevendo um road movie sobre três amigas que viajam em busca de novas experiências. Obcecado por Clarice, Téo quer dissecar a rebeldia daquela menina. Começa, então, uma aproximação doentia que o leva a tomar uma atitude extrema. Passando por cenários oníricos, que incluem um chalé em Teresópolis e uma praia deserta em Ilha Grande, o casal estabelece uma rotina insólita, repleta de tortura psicológica e sordidez. O efeito é perturbador. Téo fala com calma, planeja os atos com frieza e justifica suas atitudes com uma lógica impecável. A capacidade do autor de explorar uma psique doentia é impressionante – e o mergulho psicológico não impede que o livro siga um ritmo eletrizante, repleto de surpresas, digno dos melhores thrillers da atualidade. Dias perfeitos é uma história de amor, sequestro e obsessão. Capaz de manter os personagens em tensão permanente e pródigo em diálogos afiados, Raphael Montes reafirma sua vocação para o suspense e se consolida como um grande talento da nova literatura nacional.

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E essas foram nossas indicações literárias para as férias! Caso tenha perdido a primeira lista que publicamos, com cinco discos para se ouvir nas férias, é só clicar aqui e ser feliz. E lembrando que essa não foi a primeira lista de livros que fizemos no It, temos essa aqui também. Até sexta que vem!

De volta aos estúdios, Britney Spears grava música nova com compositora de Gwen Stefani, Kelly Clarkson e Christina Aguilera

“Pretty Girls” pode não ter feito o barulho necessário para o grande retorno de uma cantora pop como Britney Spears, mas pelo o que entendemos, foi isso o que ela quis e, enquanto Iggy Azalea lamenta pelo tempo perdido, a cantora norte-americana segue firme na gravação do seu novo CD, que acabou de ganhar um novo nome em sua produção.

Pelo Instagram, a cantora e compositora Chantal Kreviazuk apareceu ao lado de Britney Spears anunciando uma música que “soa matadora” e aí não deu outra: lá vão os fãs da cantora ansiar pela novidade.

O empresário de Britney já havia adiantado que, por enquanto, a cantora não pretende lançar um álbum, focando então no lançamento de singles avulsos, mas também rolaram rumores quanto aos seus rumos mudarem e, agora, Neyde estar em busca de novos ares para sua sonoridade, coisa que Chantal pode muito bem oferecer.

Com cinco álbuns já lançados, Chantal é uma cantora de pop-rock e, como compositora, já dividiu estúdio com nomes como Miranda Lambert, Carrie Underwood, The Veronicas, Jennifer Lopez, entre outros. Seus maiores sucessos foram “Rich Girl”, composta para Gwen Stefani, e a parceria do Pitbull com Christina Aguilera em “Feel This Moment”. O que deve vir por aí?

Os rumores em torno de novos álbuns de Britney Spears são corriqueiros e, entre os nomes que especulam para a nova produção, estão MNEK, Calvin Harris e até o dono do hit do ano, “Uptown Funk”, Mark Ronson. Só vamos tentar não esperar demais, pra não terminarmos assistindo lives no deserto e comendo poeira.

Surpresa: Taylor Swift, Mark Ronson, Ed Sheeran e Sam Smith foram alguns dos artistas que mais venderam em 2015 (até agora)


Vamos fingir surpresa, tá? Taylor Swift e Mark Ronson foram dois dos nomes que mais venderam álbuns e discos nesse ano! Numa era em que a música digital tem sido totalmente direcionada para o consumo via streaming, as gravadora temem a sobrevivência das vendas em formato físico e digital, mas não parecem tão ruim o quanto imaginávamos, ainda que haja uma queda de aproximadamente 10% nas vendas se comparadas ao mesmo período em 2014.

Seguindo as estatísticas da Nielsen Music, a Billboard revelou uma lista com os artistas que mais venderam singles e álbuns neste primeiro semestre, calculando do fim de dezembro ao fim de junho, e sem grandes surpresas, os nomes em destaque são Taylor Swift, Mark Ronson, Ed Sheeran, Sam Smith, entre outros.

Falando de álbuns, Taylor Swift foi a líder em disparada. Com seu “1989”, a cantora vendeu mais de 1 milhão e 300 cópias, ficando acima de Drake (965k), Sam Smith (788k) e seu amigo, Ed Sheeran (763k). A trilha sonora de “Cinquenta Tons de Cinza” fecha o top 5, alcançando mais de 763 cópias, assim como o Edzinho.

Olha só:

1. Taylor Swift, 1989 (1,328,000)
2. Drake, If You’re Reading This It’s Too Late (965,000)
3. Sam Smith, In the Lonely Hour (788,000)
4. Ed Sheeran, X (763,000)
5. Soundtrack, Fifty Shades of Grey (763,000)
6. Meghan Trainor, Title (727,000)
7. Kendrick Lamar, To Pimp a Butterfly (627,000)
8. Fall Out Boy, American Beauty / American Psycho (478,000)
9. Various Artists, Now 53 (451,000)
10. Josh Groban, Stages (420,000)

Na lista de singles, tem muitos nomes em comum (imagina a conta bancária desse pessoal!), mas há algumas aparições de nomes em ascensão, devido aos smash hits que vira e mexe alguns novatos emplacam nas paradas lá fora. Os líderes foram Mark Ronson, Ed Sheeran e o single oportunista do Wiz Khalifa, com destaque para os novinhos da Walk The Moon, Hozier e o rapper Fetty Wap:

1. Mark Ronson featuring Bruno Mars, “Uptown Funk!” (4,883,000)
2. Ed Sheeran, “Thinking Out Loud” (3,450,000)
3. Wiz Khalifa featuring Charlie Puth, “See You Again” (3,073,000)
4. Maroon 5, “Sugar” (2,884,000)
5. Ellie Goulding, “Love Me Like You Do” (2,294,000)
6. Walk the Moon, “Shut Up and Dance” (2,155,000)
7. The Weeknd, “Earned It (Fifty Shades of Grey)” (1,966,000)
8. Hozier, “Take Me To Church” (1,925,000)
9. Rihanna & Kanye West & Paul McCartney, “FourFiveSeconds” (1,868,000)
10. Fetty Wap, “Trap Queen” (1,864,000)

Pra nossa surpresa, dá pra dizer que, pelo menos nesse ano, números e qualidade estiveram bem próximos, não é mesmo?

Tadinha, gente! Jessie J não conta o que está havendo com sua saúde, mas passa por segunda cirurgia desde sua internação

Tadinha da Jessie J, gente! Se não bastasse toda a negatividade que envolve as reações da internet aos seus lançamentos, a britânica foi hospitalizada há alguns meses e, após cancelar shows devido aos problemas de saúde, confirmou pelo Instagram que recentemente passou por sua segunda cirurgia pelo problema atual, justificando o cancelamento de suas apresentações e ausência nas redes sociais.

Para a preocupação dos fãs, entretanto, a hitmaker de “Sweet Talker” prefere manter em segredo qual é o problema de saúde, apenas adiantando não se tratar de nada com a sua voz ou coração — ela sofreu um infarto aos 18. Mas o que estaria acontecendo de tão grave pra que precisassem interna-la e até mesmo operá-la duas vezes? Provavelmente nunca saberemos, pois, como a própria também afirmou, “é pessoal”. 

Little update for those asking | Just had a second surgery | 😓 So I won't be posting as much still | Im not any better but everyday working towards it I love and trust the people around me enough to face my fears of operations even if I need a little push sometimes (My Mum is the other kid in this video lol) As I said before I don't want to and won't be talking about what's wrong and what's happened | It's personal | Thank you to those respecting that I'm telling you how I am because some people ask 😊 | And with me having to cancel some shows it's fair to those asking where I am that you know I'm in hospital and I haven't just disappeared | God bless you all sending love support prayers and well wishes | And as always anyone else going through this and way worse | My prayers are filled up with thoughts of you all | Love ❤️
Um vídeo publicado por Jessie J (@isthatjessiej) em

Seja como for, a britânica foi fofíssima com seus fãs, falando sobre dever alguma justificativa à eles e, ainda que peça respeito quanto ao seu problema, agradeceu todo o carinho do público, que segue enviando boas vibrações, o que pode não ser o que ela precisa, mas faz toda a diferença, né?

Desde que foi hospitalizada, Jessie pausou os trabalhos com seu terceiro álbum de inéditas, “Sweet Talker”, de onde extraiu singles como a parceria com Nicki Minaj e Ariana Grande em “Sweet Talker”, “Burnin’ Up” e “Masterpiece”, mas ainda não sabemos quais serão os seus passos depois que estiver 100% recuperada, a gente só espera que isso aconteça logo.

Muito boa sorte na sua recuperação, Jessie, e não esquece de lançar “Sweet Talker” como single quando voltar à ativa, tá?

Saiu o novo hino nacional: ‘Kings Never Die’ é a música nova do Eminem com participação da Gwen Stefani


Eminem tá bastante envolvido na trilha sonora do filme “Southpaw”, da qual foi escalado para fazer a curadoria, mais ou menos como Lorde fez em “Jogos Vorazes: A Esperança”, e depois do single “Phenomenal”, volta a emprestar suas rimas para o longa em “Kings Never Die”, com a participação mais que especial da Gwen Stefani.

Como contamos aqui, Gwen Stefani tá ensaiando a sua volta às rádios há algum tempo, desde que lançou os singles “Baby Don’t Lie” e “Spark The Fire”, mas enquanto o disco solo não sai por completo, a gente tem se contentado bastante com suas parcerias, o que inclui a música nova.

Seguindo aquela fórmula de rap + refrão melódico, a nova “Stan” vem carregada de bateria e guitarra, flertando com o rock, enquanto Em’ trata de trazer sua dose de hip-hop e Gwen Stefani dá o tiro de misericórdia, com o refrão que anuncia: “os reis nunca morrem”. Parece que encontramos um novo hino aqui.

Ouça:


Eminem leva jeito para essas colaborações com cantoras, né? Seu histórico inclui “Stan”, com a Dido, “Love The Way You Lie”, com a Rihanna, “Beautiful Pain” e “Guts Over Fear”, com a Sia, além de suas muitas colaborações com a Skylar Grey (“I Need A Doctor”, “C’mon Let Me Ride”, “Asshole” e “Twisted”), todas dignas de muitos scrobbles. Que venham outros hinos para o cara chamar de dele, a gente só tem a agradecer.

O que você achou da música nova?

Aí que a Warner lembrou de 'Batman VS Superman' e liberou várias imagens do filme enquanto Zack Snyder revelou planos que foram descartados para 'Homem de Aço', confira!


O próximo final de semana será marcado pela Comic-Con San Diego, com váaaarias novidades sendo reveladas, seja para o cinema ou para a tevê, e, se Morgan Freeman abençoar, a Warner aproveitará a ausência da Marvel Studios e todo o tempo perdido e fará AQUELE painel com a DC Comics e levará até o elenco inteiro do filme da "Liga da Justiça" - isso é uma esperança que nunca morrerá -, além de revelar detalhes e planos futuros e quem sabe fazer alguns anúncios interessantes. A gente não quer só Ben Affleck, Henry Cavill e Gal Gadot dando tchauzinho de miss. Aaah, e por falar neles, temos váaarias imagens dos três em "Batman VS Superman". SIM, a divulgação começou de vez. ♥

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