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O Emmy 2017 foi repleto de vencedores inéditos


Aconteceu no último domingo, 17, o Emmy, que premiou as melhores produções do ano na TV americana. Num movimento que começou há alguns anos, o show buscou sair da zona de conforto e, com isso, a noite foi recheada de “primeiras vezes”, como a primeira vitória de um serviço de streaming na principal categoria, “melhor série dramática”, com “The Handmaid’s Tale”, do Hulu (serviço online da NBC em parceria com a Disney), a primeira vez em que um diretor negro ganhou em “melhor direção em comédia” com Donald Glover levando a estatueta por “Atlanta” (FX), e a primeira mulher negra (e lésbica) a vencer em “melhor roteiro em comédia”, com Lina Waithe levando por “Master of None” (Netflix).



O evento, neste ano apresentado por Stephen Colbert, foi recheado de críticas ao presidente Trump, e ficou claro como a classe artística norte-americana está se posicionando fortemente contra o presidente. Havia, inclusive, a presença do ex-secretário de imprensa do governo Sean Spicer, que subiu ao palco e fez piada de si mesmo. Um momento chato da noite foi cortarem o microfone de Sterling K. Brown em seu discurso pelo prêmio de "melhor ator em série dramática". Maior climão, geral sentiu e o ator saiu aplaudido ao cortarem o vídeo. Fora isso, a noite foi mesmo de “Big Little Lies” e “The Handmaid’s Tale”, as grandes premiadas.

Prêmios para série dramática
Os principais concorrentes na categoria eram “Westworld” (HBO) e “Stranger Things” (Netflix), mas quem levou o prêmio de "melhor série dramática" foi “The Handmaid’s Tale”, uma produção baseada no livro de Margaret Atwood. A autora, inclusive, subiu ao palco sob aplausos, em um momento emocionante da noite. “The Handmaid’s Tale” venceu em “melhor direção” pelo primeiro episódio, com direção de Reed Morano, a primeira mulher a vencer na categoria em 22 anos. “Melhor roteiro” também ficou com a produção do Hulu, no nome de Bruce Miller, também criador do show. 


Elisabeth Moss finalmente ganhou uma estatueta pela protagonista Offered de "Handmaid's", depois de ter sido ignorada por anos com indicações por “Mad Men”. A atuação dela realmente estava impecável, com uma sincronia perfeita dos pensamentos de sua personagem (sempre presentes na narrativa). Lindo. Ann Dowd, a tia Lydia, também desta série, levou em “melhor atriz coadjuvante em drama”, desbancando atrizes como Uzo Aduba (Orange Is The New Black) e a favorita Thandie Newton (Westworld). 

Já nos prêmios para os atores, “The Crown” teve o “melhor ator coadjuvante em série dramática”, com John Lithgow levando o prêmio por sua atuação como Winston Churchill, e Sterling K. Brown, de “This Is Us”, vencendo como “melhor ator em série dramática”. 

Prêmios para comédia
Nessas categorias, parece que o Emmy quis agradar a todos. “Master Of None” levou em roteiro, com Lina Waithe, “Atlanta” em direção com Donald Glover, mas a melhor série foi “Veep” (HBO), pelo terceiro ano consecutivo. Após anos dando o prêmio para “Modern Family”, parece que a comédia política da HBO é a nova queridinha do público.  Na trama, Julia Louis-Dreyfus interpreta Selina Meyer, vice-presidente dos EUA que descobre que a vida política não é tudo isso que pensava. Julia venceu a categoria de “melhor atriz em comédia” pela sexta vez consecutiva e pode quebrar o recorde de pessoa com mais estatuetas do Emmy se continuar assim (ela já venceu anteriormente por “Seinfield”).

A “melhor atriz coadjuvante em comédia” foi Kate McKinnon em “Saturday Night Live”, e ator Alec Baldwin, também por SNL. O “melhor ator em comédia” foi Donald Glover, por “Atlanta”, seu segundo prêmio da noite. 

Prêmios para minissérie ou telefilme 
“Big Little Lies” reinou, com o prêmio de melhor série da categoria e melhor atriz para Nicole Kidman., que fez um belíssimo discurso, chamando a atenção para o abuso doméstico, tema importante abordado no show. O prêmio de "melhor atriz coadjuvante" foi para Laura Dern, melhor ator coadjuvante para Alexander Skarsgard, e melhor direção para Jean-Marc Vallee. Assim, "BLL" empata com “The Handmaid’s Tale”, com cinco prêmios cada.



Riz Ahmed ficou como “melhor ator em minissérie ou telefilme”, por “The Night Of”, produção da HBO, e Charlie Brooke levou o prêmio de "melhor roteiro" por “Black Mirror: San Junipero”. A produção futurista da Netflix concorre na categoria porque possui mais de uma hora de duração cada episódio, um truque que a fez ir bem nessa categoria e em “melhor filme para TV”, onde também ficou com a estatueta. Bem merecido para o episódio, que é o melhor da temporada, misturando questionamentos religiosos e concepção de morte e vida.

Abaixo, você confere a lista completa dos vencedores.

Melhor série dramática
  • "House of Cards"
  • "Better Call Saul"
  • "The Crown"
  • "The Handmaid's Tale"
  • "This Is Us"
  • "Westworld"
  • "Stranger Things
Melhor atriz em série dramática
  • Claire Foy ("The Crown")
  • Elisabeth Moss ("The Handmaid's Tale")
  • Robin Wright ("House of Cards")
  • Evan Rachel Wood ("Westworld")
  • Viola Davis ("How to Get Away with Murder")
  • Keri Russell ("The Americans")
Melhor ator em série dramática
  • Sterling K. Brown ("This Is Us")
  • Anthony Hopkins ("Westworld")
  • Bob Odenkirk ("Better Call Saul")
  • Matthew Rhys ("The Americans")
  • Liev Schreiber ("Ray Donovan")
  • Milo Ventimiglia ("This Is Us")
  • Kevin Spacey ("House of Cards")
Melhor ator coadjuvante em série dramática
  • Jonathan Banks ("Better Call Saul")
  • Ron Cephas Jones ("This Is Us")
  • David Harbour ("Stranger Things")
  • Michael Kelly ("House of Cards")
  • John Lithgow ("The Crown")
  • Mandy Patinkin ("Homeland")
  • Jeffrey Wright ("Westworld")
Melhor roteiro em série dramática
  • Joe Weisberg and Joel Fields (“The Americans”)
  • Gordon Smith (“Better Call Saul”)
  • Peter Morgan (“The Crown”)
  • Bruce Miller (“The Handmaid’s Tale”)
  • The Duffer Brothers (“Stranger Things”)
  • Lisa Joy and Jonathan Nolan (“Westworld”)
Melhor atriz coadjuvante em série dramática
  • Uzo Aduba ("Orange Is the New Black")
  • Millie Bobby Brown ("Stranger Things")
  • Ann Dowd ("The Handmaid’s Tale")
  • Chrissy Metz ("This Is Us")
  • Thandie Newton ("Westworld")
  • Samira Wiley ("The Handmaid’s Tale")
Melhor direção em série dramática
  • Vince Gilligan (“Better Call Saul”)
  • Stephen Daldry (“The Crown”)
  • Reed Morano (“The Handmaid’s Tale”)
  • Kate Dennis (“The Handmaid’s Tale”)
  • Lesli Linka Glatter (“Homeland”)
  • The Duffer Brothers (“Stranger Things”)
  • Jonathan Nolan (“Westworld”)
Melhor minissérie ou telefilme
  • "Big Little Lies"
  • "Feud"
  • "The Night Of"
  • "Fargo"
  • "Genius"
Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV
  • Nicole Kidman ("Big Little Lies")
  • Jessica Lange ("Feud")
  • Susan Sarandon ("Feud")
  • Reese Witherspoon ("Big Little Lies")
  • Carrie Coon ("Fargo")
  • Felicity Huffman ("American Crime")
Melhor ator em minissérie ou filme para a TV
  • Riz Ahmed (“The Night Of”)
  • Benedict Cumberbatch (“Sherlock: The Lying Detective”)
  • Robert De Niro (“The Wizard of Lies”)
  • Ewan McGregor (“Fargo”)
  • Geoffrey Rush (“Genius”)
  • John Turturro (“The Night Of”)
Melhor atriz coadjuvante minissérie ou filme para a TV
  • Judy Davis ("Feud: Bette and Joan")
  • Laura Dern ("Big Little Lies")
  • Jackie Hoffman ("Feud: Bette and Joan")
  • Regina King ("American Crime")
  • Michelle Pfeiffer ("The Wizard of Lies")
  • Shailene Woodley ("Big Little Lies")
Melhor direção em minissérie, filme ou especial de drama
  • Jean-Marc Vallee (“Big Little Lies”)
  • Noah Hawley (“Fargo”)
  • Ryan Murphy (“Feud: Bette & Joan”)
  • Ron Howard (“Genius”)
  • James Marsh (“The Night Of”)
  • Steve Zaillian (“The Night Of”)
Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme para a TV
  • Bill Camp ("The Night Of")
  • Alfred Molina ("Feud: Bette and Joan")
  • Alexander Skarsgard ("Big Little Lies")
  • David Thewlis ("Fargo")
  • Stanley Tucci ("Feud: Bette and Joan")
  • Michael K. Williams ("The Night Of")
Melhor roteiro em minissérie, filme ou drama
  • David E. Kelley (“Big Little Lies”)
  • Charlie Brooker (“Black Mirror: San Junipero”)
  • Noah Hawley (“Fargo”)
  • Ryan Murphy (“Feud: Bette and Joan”)
  • Jaffe Cohen, Michael Zam and Ryan Murphy (“Feud: Bette and Joan”)
  • Richard Price and Steven Zaillian (“The Night Of”)
Melhor série de comédia
  • "Veep"
  • "Atlanta"
  • "Black-ish"
  • "Master of None"
  • "Modern Family"
  • "Silicon Valley"
  • "Unbreakable Kimmy Schmidt"
Melhor ator em série de comédia
  • Anthony Anderson ("Black-ish")
  • Aziz Ansari ("Master of None")
  • Zach Galifianakis ("Baskets")
  • Donald Glover ("Atlanta")
  • William H. Macy ("Shameless")
  • Jeffrey Tambor ("Transparent")
Melhor atriz em série de comédia
  • Ellie Kemper ("Unbreakable Kimmy Schmidt")
  • Allison Janney ("Mom")
  • Julia Louis-Dreyfus ("Veep")
  • Tracee Ellis Ross ("Black-ish")
  • Lily Tomlin ("Grace and Frankie")
  • Jane Fonda ("Grace and Frankie")
  • Pamela Adlon ("Better Things")
Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
  • Vanessa Bayer ("Saturday Night Live")
  • Anna Chlumsky ("Veep")
  • Kathryn Hahn ("Transparent")
  • Leslie Jones ("Saturday Night Live")
  • Judith Light ("Transparent")
  • Kate McKinnon ("Saturday Night Live")
Melhor direção em série de comédia
  • Donald Glover (“Atlanta”)
  • Jamie Babbit (“Silicon Valley”)
  • Mike Judge (“Silicon Valley”)
  • Morgan Sackett (“Veep”)
  • David Mandel (“Veep”)
  • Dale Stern (“Veep”)
Melhor ator coadjuvante em série de comédia
  • Louie Anderson ("Baskets")
  • Alec Baldwin ("Saturday Night Live")
  • Tituss Burgess ("Unbreakable Kimmy Schmidt")
  • Ty Burrell ("Modern Family")
  • Tony Hale ("Veep")
  • Matt Walsh ("Veep")
Melhor roteiro de série de comédia
  • Donald Glover (“Atlanta”)
  • Stephen Glover (“Atlanta”)
  • Aziz Ansari and Lena Waithe (“Master of None”)
  • Alec Berg (“Silicon Valley”)
  • Billy Kimball (“Veep”)
  • David Mandel (“Veep”)
Melhor programa de variedades
  • "Last Week Tonight" (HBO)
  • "Full Frontal with Samantha Bee" (TBS)
  • "Jimmy Kimmel Live!" (ABC)
  • "The Late Show with Stephen Colbert" (CBS)
  • "The Late Late Show with James Corden" (CBS)
  • "Real Time with Bill Maher" (HBO)
Melhor direção de série de variedades
  • Derek Waters & Jeremy Konner (“Drunk History”)
  • Andy Fisher (Jimmy Kimmel Live”)
  • Paul Pennolino (“Last Week Tonight with John Oliver”)
  • Jim Hoskinson (“The Late Show with Stephen Colbert”)
  • Don Roy King (“Saturday Night Live”)
Melhor reality show de competição
  • “The Amazing Race” (CBS)
  • “American Ninja Warrior” (NBC)
  • “Project Runway” (Lifetime)
  • “RuPaul’s Drag Race” (vh1)
  • “Top Chef” (Bravo)
  • “The Voice” (NBC)
Melhor roteiro de série de variedades
  • "Late Night With Seth Meyers"
  • "The Late Show With Stephen Colbert"
  • "Saturday Night Live"
  • "Last Week Tonight With John Oliver"
  • "Full Frontal With Samantha Bee"
Melhor série de variedades em esquetes
  • “Billy On The Street” (truTV)
  • “Documentary Now!” (IFC)
  • “Drunk History” (Comedy Central)
  • “Portlandia” (IFC)
  • “Saturday Night Live” (NBC)
  • “Tracey Ullman’s Show” (HBO)
Melhor filme para a TV
  • "The Wizard of Lies"
  • "The Immortal Life of Henrietta Lacks"
  • "The Lying Detective"
  • "Black Mirror: San Junipero"
  • "Dolly Parton's Christmas of Many Colors: Circle of Love"
E aí, mores? Acharam justo os vencedores? Usem os comentários para mostrar sua revolta ou conformidade.

Recap | "AHS: Cult": a vizinhança que nos aterroriza


No segundo episódio de “American Horror Story: Cult” fica evidente o afinamento do roteiro dessa temporada, que está muito mais focado do que em anos anteriores, sem criar tantos personagens que, muitas vezes, ficam sem terminar seu arco na história. Bem amarrada, a história foca em Ally (Sarah Paulson), sua mulher Ivy (Alison Pill) e seu filho. O relacionamento das duas fica mais difícil com as crises de Ally, e fica evidente como Ivy busca fugir do apoio à esposa, colocando nas mãos do psicólogo. Essa falta de companheirismo só faz aumentar o isolamento de Ally, que começa a perceber o distanciamento de seu filho Oz (Cooper Dodson), e é rejeitada até pela esquisita babá Winter (Billie Lourd).

Kai (Evan Peters) aparece como alguém mais inteligente do que vimos em um primeiro momento. A violência que instigou e sofreu no primeiro episódio tem consequências planejadas por ele. Além disso, sua história se encontra com a de Ally mais uma vez, e ficamos instigados para entender até onde isso vai. Kai pode ser o vilão por trás de tudo o que está acontecendo, como as mortes dos amigos de Ally e esses palhaços que começam a passar a impressão de que podem ser verdadeiros. Pelo menos em parte. 

A chegada de Harrison (Billy Eichner) e Meadow (Leslie Grossman) na série, como novos residentes na casa onde aconteceram as mortes nos mostra um casal estranho, devotos de Nicole Kidman e adeptos do amor livre. Viram suspeitos automaticamente com esse papo todo. Com eles há também uma cena onde diversas armas são apresentadas à Ally, em nome da proteção familiar, e ficamos chocados com a naturalidade com que esses equipamentos são manuseados. É uma crítica e tanto a uma sociedade fã de armas, e bizarro para nós brasileiros. Fica claro aí como o medo pode modificar valores fundamentais do indivíduo, e que esses dois são mesmo estranhos. 

O segundo episódio já dá pistas de onde a trama pretende nos conduzir. Diferente de temporadas anteriores, estamos em um roteiro feito praticamente da visão de Ally, e os medos de uma mulher de classe média, mas que parece ser instigada por todos a sua volta a perder a cabeça. A falta de apoio da esposa, a babá estranha, as mortes ao seu redor, a vizinhança suspeita. Não só a eleição ou fobias, há um mistério aí, e envolve Kai e seu projeto político.  O final parece óbvio do jeito que aconteceu, um desastre para atordoar ainda mais Ally, mas funciona no caótico momento da protagonista. "AHS: Cult" é um capítulo dessa antologia que surpreende, e já se destaca pela narrativa. Ansiosos para o próximo, sobretudo pelo desenvolvimento dos vilões, que nessa temporada estão mais mascarados que nunca?

Plantão Emmy 2017: “Stranger Things” e “Westworld” arrasam nos prêmios técnicos

O Emmy 2017 já começou e a primeira parte, onde são entregues os prêmios técnicos, aconteceu nesse final de semana, dando os primeiros indícios do que veremos na noite do dia 17 de setembro, o dia mais importante do evento. “Westworld” e “Stranger Things” foram as grandes vencedoras. A produção da HBO levou ao todo cinco prêmios, entre eles “mixagem de som para TV” e “efeitos visuais”, enquanto a série da Netflix levou também cinco prêmios, como “edição para série de drama” e “trilha sonora de abertura”. Outro destaque é “The Crown”, com duas vitórias, muito cotada para vencer o prêmio de melhor série de drama. 

A HBO parece ter mais chances com “Big Little Lies”, minissérie com Reese Witherspoon que foi um sucesso no começo do ano e levou a melhor em três categorias e “Veep”, comédia que também levou três prêmios e é uma grande aposta como melhor série de comédia, ao lado de “Atlanta” e “Master of None”. 

A sensacional “The Handmaid’s Tale”, do Hulu, venceu três vezes, e corre por fora para levar o grande prêmio. A série ainda não havia ido ao ar em janeiro, quando saíram os vencedores do Globo de Ouro, e pode surpreender. Nessa parte da premiação, atores e atrizes convidados também são revelados, e Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale) foi a mulher mais jovem, aos 35 anos, a ganhar em “melhor atriz convidada”. Palmas para nossa Rory! 

A “13ª emenda”, da Netflix, ganhou em “melhor documentário”. É uma produção incrível sobre o sistema carcerário americano, e como ele é movido para prender jovens negros desde sua formação. 

A primeira parte da premiação mostrou que os serviços de streaming estão com produções bem aceitas e afinadas com o que o consumidor quer, e podem levar pela primeira vez o principal prêmio da televisão. O Emmy 2017 pode confirmar que o jogo está mudando pra valer. A lista completa de vencedores você pode conferir no site do Emmy. O evento será transmitido pela TNT no próximo domingo. 

Recap | "AHS: Cult": primeiro episódio aposta em thriller psicológico

A espera acabou. Finalmente estamos com “American Horror Story: Cult” entre nós e a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos é o mote da temporada, numa alusão sátira e dramática da noite da eleição no primeiro episódio “Election Night”, que foi ao ar na última semana.

Como já havíamos alertado, a série não é sobre a eleição em si, mas sim sobre o terror que tomou conta do país, que mergulhou numa polarização cujos precedentes datam somente do século XIX, quando os EUA nem eram o que são hoje, muito parecido com o que vivemos aqui em 2014. 

Ally (Sarah Paulson) é um arquétipo perfeito da eleitora democrata; lésbica, de classe média, envolvida com política e tão crítica que não votou em Hillary, e sim no candidato oposicionista a Clinton e Trump, o que a torna “culpada” pela vitória de Trump. Logo nos primeiros momentos do episódio, Ally entra em desespero ao lado de sua mulher Ivy (Alison Pill) com a vitória do milionário. Em paralelo, Kai (Evan Peters), um eleitor de Trump, comemora sua “liberdade” e a “revolução” com o resultado das eleições. Kai é outro estereótipo do eleitor republicano, enclausurado no porão, sem amigos e esquisitão. A cena em que bate cheetos no liquidificador e passa no rosto para se parecer com Trump é uma das melhores do episódio.


A partir dessa fatídica noite, a série pretende se desenvolver explorando as fobias de Ally que voltam com força em meio ao caos que se instaurou em sua vida, como medo de palhaços, de buracos e sangue, ícones estes usados em toda a divulgação pré-lançamento. E também a força que Kai, representante dos supremacistas brancos, agora obtém. Para ele, os seres humanos anseiam por medo, e, em um momento como este, as pessoas abrem mão de seus direitos em troca de segurança. Kai só quer aumentar o pânico para que seus privilégios continuem. 

“Election Night” dá pistas de que o sétimo ano da antologia de Ryan Murphy e Brad Falchuk ficará no campo do thriller psicológico, mas deixa pontas como a aparição de Twisty de “Freak Show”, que vão contra essa ideia. Tratando-se de Murphy, ainda é cedo para concluirmos qualquer coisa. 

A direção de Bradley Buecker é boa, nos primeiros momentos a série tenta passar a que veio, com uma sonoplastia inquietante (quando Trump sob ao palanque é como se o personagem de “Pânico” fosse aparecer), e um paralelo íntimo da sociedade americana, sempre às voltas com serial killers, palhaços estranhos e violência. Com certeza há mais graça em conferir o episódio se você for um americano. Talvez a série, de maneira nada sutil como sempre, esteja querendo dizer para seu povo “nós todos estamos ficando loucos” e isso deve soar honesto, ou maluco, para os ouvidos americanos. Para os nossos, no máximo uma boa história de terror sobre um tema que ainda está acontecendo, felizmente, longe de nós. 

Por enquanto, vamos aguardar os próximos episódios, que podem dar um 360º em nossas primeiras impressões. “AHS: Cult” fica longe de decepcionar, mas também bota menos pressão do que a incrível “Roanoke”, por exemplo. Mas quantas temporadas não ficaram incríveis depois de um ou dois episódios né? Em Murphy podemos confiar. 

“Disjointed”, da Netflix, é uma viagem insanamente cansativa



Estreou na Netflix “Disjointed” (“Desenrolados” em português), criada por Chuck Lorre (“The Big Bang Theory”) e David Javerbaum (“The Daily Show”). Com 10 episódios, a série aborda o universo da maconha (recentemente legalizada em diversas partes nos EUA) de uma maneira irreverente e à moda das sitcons com plateia rindo a todo tempo, como “Friends” e as próprias séries de Lorre, também responsável por “Two and a Half Men”. 

Ruth (Kathy Bates) é uma ativista pró-legalização lendária, presa várias vezes durante sua vida e que, após a legalização, abre uma loja de venda de maconha e artigos relacionados. Seu filho Travis (Aaron Moten), que teve um relacionamento difícil com a mãe durante sua infância, devido às prisões de Ruth, termina a faculdade de administração e volta à loja, também um negócio seu, com o objetivo de transformá-la em um império da cannabis num futuro próximo.

Os cenários são poucos, como de costume em sitcons, e variam entre a loja (uma espécie de café moderno para encontros), e os fundos dela, onde as plantas são cultivadas pelo ingênuo Pete (Dougie Baldwin). Já de antemão podemos afirmar que o melhor da série é Bates, numa interpretação cômica e sarcástica de uma senhora chapada.


A sitcom é um mergulho a esse humor que teve seu auge nos 1990 e primeira metade dos anos 2000, sendo até nostálgico acompanhar um show com risadas que, muitas vezes, são o motivo das nossas. Podem prestar atenção nas referências a essas décadas que vão aparecer à rodo na televisão, numa nostalgia compreensível de uma geração que está ficando adulta. O bacana de “Disjointed” fica justamente em suas características antigas, mas com roupagens novas e totalmente conectadas com seu tempo.

Durante os episódios (com duração de meia hora), há esquetes que mostram o canal do YouTube da loja de Ruth, um verdadeiro marketing de conteúdo de ponta e muito engraçado, intercalados com anúncios hilários de produtos para maconha, ou comidas. É engraçado pensar como campanhas publicitárias para a droga poderiam ser. 

Bastante nonsense, o show entretém, mas cansa. Há cenas longas de verdadeiras brisas dos personagens, e muitas piadas direcionadas exclusivamente ao público norte-americano, o que soa bobo ou incompreensível aos nossos ouvidos. Mesmo com seus problemas, é importante falar sobre “Disjointed” por ser uma proposta ousada e que só poderia ter vida num serviço de streaming. 

Apesar de cair em vários estereótipos dos usuários de cannabis, como aqueles lesados, ou personagens que esquecem tudo o tempo todo, a série não se prende ao contar uma única história. Pelo contrário, humaniza pessoas que gostam da droga e que realmente tem suas vidas melhoradas por ela, como uma dona de casa estressada com o comportamento da família, que passa a vê-los com outros olhos após frequentar o empório de Ruth, ou um ex-soldado que voltou da guerra e está em depressão.

Infelizmente, toda a liberdade criativa que Lorre e Javerbaum não os levaram a fazer uma série incrível, mas apenas boa, com Bates num ótimo papel, mas cercada de personagens mal construídos. Longe de ser tornar a nova sensação da Netflix, a série vale apenas por sua ousadia e originalidade.

"Orphan Black" é uma série incrível sobre mulheres lutando por sua liberdade


O fim de uma série é sempre um momento de várias emoções, que podem variar a partir da escolha dos diretores e produtores envolvidos. No caso de "Orphan Black", que terminou em sua quinta temporada no último sábado (12), fomos surpreendidos com um final que concilia a adrenalina de todas as temporadas, mas também uma calma nunca vista antes no show. Apesar de ser uma das melhores produções da década, recebeu pouca atenção de premiações, e mesmo com milhares de fãs é possível que algumas pessoas nunca tenham dado a devida atenção. E quem ainda não a conhece pode estar se perguntando o que tem de tão bom. Vamos dar aqui os motivos pra fazer maratona de "Orphan Black", que está fácil no catálogo da Netflix. 

A premissa do show tem como base a clonagem humana. Sarah (Tatiana Maslany), uma rebelde sem causa tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando vê o suicídio de uma mulher que é exatamente igual a ela. Não parecida ou semelhante, mas como gêmeas. O ocorrido mexe muito com Sarah, e ela decide tomar o lugar de Beth Childs (Tatiana Maslany), para começar uma vida nova com sua filha Kira (Skyler Wexler) e seu irmão adotivo Félix (Jordam Gavaris). Mas essa troca de identidade não é tão simples, e quando percebe Sarah está em meio à uma conspiração envolvendo clonagem humana, e se depara com diversas outras clones suas (tem muitas espalhadas por aí). Daí em diante, a série toma forma com muito drama, violência, conspirações internacionais e questionamentos acerca da posse de propriedade privada, a ética científica e os interesses corporativos acima da sociedade.

Todas as clones são interpretadas por Maslany, que dá vida a um número sem fim de personagens. A atriz é um show à parte, e levou o merecido prêmio de Melhor Atriz em Série de Drama no Emmy em 2016. Cada clone, com uma história de vida diferente, criadas em outras culturas por pais adotivos (daí o Orphan) é vivida de maneira brilhante por Maslany. Ficou até clichê dizer isso, mas nem parece que é a mesma atriz para todos os personagens. Cosima, Alison e Helena, as irmãs clones de Sarah, são personagens extremamente bem construídas e complexas, e cada uma possui sua função no arco da história, como a inteligente que lida com questões científicas, o alívio cômico e a estranha sempre pronta pro combate, sem servirem de apoio apenas para a protagonista, pelo contrário, dividindo a atenção (e nossos corações) com Sarah.


Apesar de algumas “barrigas” ao longo das temporadas, principalmente entre a segunda e terceira, "Orphan Black" acerta o tom ao gerar reflexões super atuais, além de ser protagonizada por mulheres fortes que buscam sua independência. A conspiração que toma conta da vida das clones é tamanha que elas vivem observadas e inconscientes de sua situação. Quando acordam, declaram guerra em nome de sua liberdade. A cada temporada cavamos mais fundo nos mistérios que envolvem o caso, descobrindo novos vilões e camadas no estilo “quem manda mais”. Sem cair para a teoria cansativa, a série é bem preparada cientificamente e cheia de ação, mas os criadores do show Graeme Manson e John Fawcett fazem bem ao deixar o foco nas relações humanas que as clones são capazes de ter, como qualquer humano, que de fato elas são, apesar de subjugadas diversas vezes por instituições poderosas que mandam e desmandam em seus destinos. A mitologia entorno do tema clonagem humana não fica caricata ou desgastante, e sim cada vez mais interessante. 

Outros destaques ficam para o irmão adotivo de Sarah, Felix, numa interpretação gostosa de Gavaris, que deixou muita gente com crush no ator por aí e Siobhan (Maria Doyle Kennedy), mãe adotiva de Sarah que tem uma relação difícil com a filha, mas nem por isso menos protetora. Ao longo das temporadas Sra. S, como é chamada, é um mistério em pessoa, ajudando à causa das clones das maneiras mais subversivas possíveis. 

O final da série em sua quinta temporada foi emocionante, aprofundando relações e desvendando mistérios há tempos colocados. Se está pensando em começar uma série nova, "Orphan Black" é uma ótima pedida no gênero de ficção científica, sendo uma das melhores produções para a TV da década e com um final satisfatório. 

Saudades de American Horror Story? A data de estreia da 6ª temporada acabou de ser revelada!

Mantendo as informações sobre a nova temporada de "American Horror Story" trancadas a sete chaves, parece mesmo que Ryan Murphy, criador e produtor da série, quer nos matar de tanta ansiedade. E, por mais que ainda nem saibamos o novo tema da antologia, algumas coisinhas têm sido liberadas.

A data de estreia de "AHS" acabou de ser divulgada. O sexto ano da série começará dia 14 de setembro, um pouco mais cedo do que as outras temporadas ("Hotel", por exemplo, começou só em outubro). Além disso, o canal FX revelou uma arte, com o número 6 e um ponto de interrogação. Não é muita coisa, mas é melhor que nada.

Dá só uma olhada:


Alguns dos sucessos do elenco do último ano já foram confirmados, como Lady Gaga, Matt Bommer, Cheyenne Jackson e Angela Basset. E os veteranos, como Sarah Paulson, Kathy Bates, Denis O’Hare, Wes Bentley e Finn Wittrock, também estarão na trama.

E você? Alguma aposta para o tema dessa temporada? 

O Telefilme de "Looking" já tem trailer e ele está lindíssimo


Com duas temporadas e com uma audiência bem mediana, a série "Looking" (da HBO), acabou ganhando uma legião de fãs. Depois de um cancelamento confuso, a emissora decidiu dar um presente aos fãs, garantindo um telefilme para dar o merecido desfecho à trama.

Depois de muita enrolação, o trailer da obra foi liberado ontem (20), e, olha, tá muito bom:


Muito fofo, né? <3

Desde seu início, a série teve uma proposta muito boa: mostrar o real mundo dos gays, sem estereótipos, e focava num grupo de amigos que morava em São Francisco, EUA. A gente realmente espera que isso continue no filme.

O roteiro e direção ficam por conta de Andrew Haigh. O telefilme tem estreia marcada para o dia 23 de julho, no canal HBO, mas a pergunta que fica é: Team Richie ou Team Kevin?

“Scream Queens” já tem data para voltar à TV, mas merece uma segunda chance?


Terrivelmente ruim ou genial e incompreendida? Talvez esses sejam os termos usados por muitos que acompanharam "Scream Queens" (Fox) ano passado. A comedia/terror era uma das grandes apostas do canal e acabou que não foi bem isso que aconteceu, a série amargou com uma audiência bem mediana, mas, em contrapartida, era umas das mais comentadas no Twitter durante a exibição de seus episódios.

Eis que a Fox, depois de muita enrolação, garantiu mais um ano ao show, e ocorreram algumas mudanças em relação ao que estava previsto, começando pelo fato de que a serie iria ser uma antologia, ou seja, a história e os personagens iriam mudar de temporada para temporada, mas Ryan Murphy, produtor da série, confirmou que os sobreviventes da primeira temporada vão, sim, retornar.


Uma pequena sinopse da segunda temporada já foi liberada e ela se passará dentro de um hospital, mostrando as aventuras de um grupo de jovens médicos que criam experiências com seus pacientes.

Pelo Instagram da série, foi confirmado que o ator JOHN STAMOS (Full House) vai estar no elenco do novo ano. Ele viverá o Dr. Brock Holt, o chefe de cirurgia do hospital, e deverá esconder alguns segredos.

Uma foto publicada por Scream Queens (@screamqueensfox) em

O buzz da série desde sua primeira temporada sempre foi em cima de grandes nomes no elenco, como Emma Roberts, Jamie Lee Curtis e os cantores Nick Jonas e Ariana Grande.



E ai, vai rolar uma segunda chance? Scream Queens retorna para as telinhas no dia 20 de setembro.

RuPaul anuncia uma 2ª temporada de 'All Stars', reality show derivado de 'RuPaul's Drag Race'!


Todo fã (ou qualquer pessoa que goste) de "RuPaul's Drag Race" tem um grave problema que só piora a cada temporada do programa. Por mais que o top 3 escolhido pela RuPaul seja, na maioria das vezes, bom, nós SEMPRE temos aquela drag queen favorita que achamos ser a dona de todo o universo que não passa para as finais do reality. (Katya, cof cof)

Por sorte, essa bola de neve de frustração acabou por diminuir bastante com o primeiro "All Stars", que não foi nada além de uma temporada menor e a parte de "RuPaul's Drag Race" com algumas das queens que já passaram pelo programa, dentre elas Latryce Royale, Chad Michaels e Raven. Contudo, mais três seasons passaram (com mais uma à caminho) e novamente estamos frustradas, chateadas e perguntando aos céus: por que diabos (insira aqui sua drag favorita) não foi para o top 3 nem ganhou o programa?!

E Mama Ru ouviu nossas preces (e reclamações) e anunciou uma segunda temporada para "RuPaul's All Stars Drag Race", prevista para o segundo semestre do ano que vem, após a oitava season de "Drag Race" original. Não foram anunciadas as participantes, contudo, os fãs já estão especulando as queens que se brigarão pelo posto que Chad Michaels obteve.

Ru fez o anúncio num vídeo que pode ser conferido abaixo (legendado por All RuPaul).

Uma nova queen do Drag Race entrará no Drag Race Hall of Fame quando a nova temporada de RuPaul's All Stars Drag Race chegar! Hoje a Logo anunciou que a série voltará para descobrir qual queen já eliminada tem o Charisma, Uniqueness, Nerve e Talent para se juntar à Chad Michaels e se tornar a segunda All Star queen. A série, prevista para ir ao ar após a oitava temporada de RuPaul's Drag Race, promete "Mais eleganza e side eye com cílios duplos do que Drag Race já viu."
Posted by All RuPaul on Quarta, 22 de julho de 2015

Assista aos trechos do musical 'Bombshell', de 'Smash', encenado na Broadway


Cancelada em 2013 pela NBC após duas temporadas, a série "Smash" apresentou dois musicais de extrema qualidade e nós, os fãs, ficamos muito curiosos em saber como seria vê-los encenados na Broadway. Recentemente foi anunciado que o musical "Bombshell", que conta a história de Marilyn Monroe, seria transformado em uma peça verdadeira para ser apresentada em uma edição especial em Nova York. Tal edição aconteceu nessa semana e a Broadway.com liberou alguns trechos do show

O palco escolhido para o show único foi o do Minskoff Theatre e os espectadores puderam ver uma apresentação com a presença de grande parte do elenco original da série. As atrizes Megan Hilty, Katherine McPhee, Debra Messing e os atores Christian Borle, Leslie Odom Jr. e Jeremy Jordan, além de outros integrantes do elenco, participaram da apresentação que mostrou uma versão in concert da história.



Confira outros vídeos aqui.

Agora cogita-se a possibilidade de "Bombshell" realmente iniciar uma temporada na Broadway, mas, por enquanto, são apenas especulações. Anteriormente o musical "Hit List" foi encenado na Broadway logo após o cancelamento da série em 2013 e levou os atores Jeremy Jordan, Krysta Rodriguez e Andy Mientus para os palcos.

CW revela novos personagens da 3ª temporada de “Arrow” e ator de “The Vampire Diaries” poderá viver Asa Noturna!


Após ter vencido o Exterminador duas vezes, o arqueiro verde acaba de ganhar mais companhia. Segundo o site TVLine, o canal está fechando o elenco da nova temporada. Por enquanto, teremos quatro novos personagens, estando dois destes presentes nos flashbacks de Oliver. No entanto, nenhum ator foi confirmado oficialmente.

Daniel

Nos seus 20 e tantos anos, Daniel é um homem bonito, enigmático e um inteligente empresário do ramo de tecnologia inovadora. Embora seja charmoso e confiante em público, Daniel possui uma passado trágico que o fará tornar-se um super herói com equipamentos de ponta. Além disso, um forte candidato a interesse amoroso a Felicity. Alguns boatos apontam que o nome revelado é falso e que o herói em questão será Dick Grayson, também conhecido como Asa Noturna (já basta um Daniel Grayson, em Revenge). Outro boato é que Steven R. McQueen (The Vampire Diaries) será o ator a dar vida ao herói rival.


Seth

Um criminoso bem educado, ambicioso e com talento para a química, Seth ganha poder sobre seus inimigos expondo-os a uma droga que drena suas forças de vontade. E claro, possui um físico para fazer frente ao nosso arqueiro.

Toshi

Novo personagem recorrente, pelo menos nos flashbacks em Hong Kong, Toshi (por volta dos 30 anos) será um professor que manipula Oliver, mas eventualmente irá se tornar seu amigo. Um soldado bem treinado, com habilidades de combate, armas e espionagem, Toshi também é um pai de família dedicado.

Akiko

Esposa de Toshi, Akiko possui habilidades em artes marciais e será outra personagem a aparecer nos flashbacks de Oliver.


Ainda sem data de estreia da 3ª temporada, Arrow retornará às nossas vidas durante a fall season, no canal americano The CW. Até lá, tá valendo maratona das duas excelentes temporadas completas, porque sim.




"Girlfriend in a Coma": Miranda Cosgrove volta a atuar em nova série da NBC!


Só de olhar a foto da Miranda já dá aquela saudadezinha de ver Carly e toda a sua turminha aprontando em ICarly, não é mesmo? Depois de ficar um tempinho longe das câmeras Miranda vai finalmente voltar ao mercado, atuando ao lado de Christina Ricci (eterna Vandinha, da Familia Addams).

Miranda estará presente no elenco de uma nova série da NBC, intitulada "Girlfriend in a Coma", que contará a história de Karen (Christina Ricci), que sai de um longo coma e percebe que possui uma filha de 17 anos (de uma gravidez que ela nem estava ciente), Evie (Miranda Cosgrove). O mundo de Evie estará de cabeça para baixo quando sua mãe acordar. 

Dentre os produtores da série pode-se destacar famosos nomes como Wolf, Liz Brixius (escritora do piloto), Gelber Danielle, dentre outros. É interessante ressaltar que essa será a primeira experiência de Wolf a frente de uma série de comédia — para quem não sabe, Wolf esteve engajado em "Law & Order".


Aqui no Brasil nós ainda teremos a chance de ver a Miranda como Carly, pois o ultimo episódio da série ICarly vai ao ar no dia 25 de abril, pela Nickelodeon. O canal também exibirá os melhores episódios da série, a partir do dia 22 de segunda a quarta, sempre as 19 horas. O ultimo episódio já foi ao ar nos EUA e reuniu cerca de 6,430 milhões de telespectadores, entrando no ranking como o 12º episódio mais assistido da serie, wow!

Carly e sua turma já deixou saudades, não é mesmo?

Leighton Meester anuncia saída de “Gossip Girl”


Quem é fã da Diva Blair Waldorf (Personagem interpretado por Leighton Meester em “Gossip Girl”) podem se preparar, pois a atriz anuncia saída da serie.

Leighton Meester anunciou sua saída da serie durante a divulgação de seu novo filme “Country Song”.A atriz contou que sairá da serie daqui dois anos, quando seu contrato terminar, mas assumiu que adora fazer series e adora morar em Nova York.

Será o fim da“Gossip Girl”?Ela dirá seu último “XOXO”?Blair é um ícone na serie, seria impossível continuar sem ela, provável que “Gossip Girl” tenha sua ultima temporada.

Com a saída de Leighton da serie é provável que ela inicie de vez com sua carreira como cantora, no ano passado podemos conferir seu primeiro videoclipe “Somebody To Love”.


Via monnster

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