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“Never Really Over” e para onde vai Katy Perry na era do pop fast-food

A cultura dos streamings e a rapidez com que a nova indústria acontece ainda é um caso de estudos para as artistas que estavam tão acostumadas a dominar as paradas na época em que dependiam apenas das rádios e, até então, iTunes e Youtube.

Desde a ascensão das tantas plataformas que se consagraram nos últimos anos, foi comum vermos cada vez mais nomes novos surgirem nas principais listas dos EUA e Reino Unido e, consequentemente, termos artistas ainda novatos como Ariana Grande ou Lil Nas X, do hit “Old Town Road”, acenando para recordes que se mantiveram intactos por muito tempo. 



Na contramão das tantas ascensões e revelações, artistas familiarizados aos topos e recordes encontram cada vez mais dificuldades para se manterem relevantes ou, minimamente, sendo vistos, e enquanto ainda entendem como dançarão conforme os novos ritmos, se unem ao público num laboratório a céu aberto, rodeado por discos que muita gente sequer teve tempo de ouvir, singles que custam a escalarem as maiores paradas da atualidade e, claro, os novos e influentes algoritmos.

Uma das maiores estrelas pop dos últimos anos, Katy Perry sempre soube onde pisar na indústria em que se lançou há mais de uma década. Ao lado de hitmakers como o sueco Max Martin, a cantora tem uma lista infinita de hits que vão da sua faixa de estreia, “I Kissed a Girl”, aos singles do álbum lançado em 2013, “Prism”, resultando numa linha do tempo com mais de cinco anos de sucessos ininterruptos –seguidos de incontáveis prêmios, certificados e, claro, vendas.



Quatro anos separaram “Prism” do seu disco seguinte, “Witness”, e neste meio tempo, muita coisa aconteceu na indústria, entre elas, a mudança na regras da Billboard, que já considerava as plataformas de streaming como um dos fatores para os cálculos de suas paradas, o que, definitivamente, inverteu muitas regras do jogo.

Com este disco, Katy Perry ainda alcançou números relevantes: o disco chegou ao primeiro lugar da Billboard Hot 200 e seu primeiro single, a co-composição de Sia em “Chained to the Rhythm”, alcançou o quarto lugar da Hot 100. Mas a dificuldade ficou quanto a manter o hype, principalmente em meio a discussões como às críticas a parceria com o trio Migos no single “Bon Appetit”, que sequer chegou ao top 50 da mesma parada, e o desande que seguiu nos outros singles: “Swish Swish”, que chegou à 46ª posição da parada e, no Brasil, rendeu um viral com participação da Gretchen; “Save As Draft” e “Hey hey hey”, ambas fora das 100 mais ouvidas dos EUA.



Pensando além dos números, sempre houveram muitos recortes a serem feitos. O ano em que Katy Perry lançou o disco “Witness” foi o mesmo em que os EUA elegeram Donald Trump como seu presidente e, apesar da crítica social sutil de seu single e clipe “Chained to the Rhythm”, ela e outras artistas, em sua maioria mulheres, protagonizaram inúmeras manifestações contrárias às suas políticas e declarações, num cenário que se assemelha a tensão do Brasil pós-Bolsonaro, e toda essa divisão ficou muito explícita também na indústria musical, daquele ano até a metade de 2018 dominada por artistas masculinos, que foram as apostas das maiores plataformas de streaming e, também, premiações.

Vale refrescar a memória. Foi em janeiro do último ano que Neil Portnow, presidente da academia do Grammy, afirmou no palco da premiação que não entendia as críticas a ausência de indicações femininas nas categorias técnicas, dizendo que as mulheres deveriam “se levantar” para mudarem isso, ignorando o fato de que elas, nas mais diversas posições, nunca estiveram paradas.

Com o esforço dessas artistas e suas gravadoras, algumas mudanças começaram a surtir efeito no segundo semestre daquele mesmo ano e, já na parada anual da Billboard, foi possível encontrar nomes como Bebe Rexha, Camila Cabello e Cardi B entre as dez mais, seguidas por Dua Lipa, Normani, Ariana Grande, Taylor Swift e Halsey pelas posições abaixo.



Neste mesmo top 10 haviam também homens como Drake, Ed Sheeran, Post Malone, Maroon 5 e o produtor que viria a se tornar o próximo parceiro musical de Katy Perry, Zedd.

Alemão, Zedd entrou no radar da música pop quando trabalhou com Lady Gaga no disco “ARTPOP” e, de lá pra cá, acumulou inúmeros hits pra chamar de seu, incluindo “Clarity”, com a Foxes, “Find You”, com Matthew Koma, e a música que o manteve entre as dez mais ouvidas de 2018 para a Billboard, “The Middle”.



Um diferencial do artista é que, apesar dos hits, ele nunca foi elevado ao posto de produtores como Diplo, Calvin Harris ou David Guetta, de forma que, mesmo com a frequente exposição, continuou soando como uma novidade, fator importante para os streamings e crucial para o que eles viriam a produzir a seguir, como o single “365”.



A música ainda teve uma trajetória tímida se comparada aos hits anteriores de ambos os artistas, beirando as últimas posições da Billboard Hot 100 e chegando ao top 40 da parada britânica, mas eles ainda tinham mais uma carta na manga e esta veio há algumas semanas, quando voltaram a se unir para a estreia de “Never Really Over”.


Diferente das investidas anteriores, incluindo o flerte com a música latina no remix de “Con Calma”, de Daddy Yankee, a nova empreitada de Katy Perry parece muito mais sóbria, pé no chão e despretensiosa. Musicalmente falando, a faixa poderia facilmente ter saído de algum disco da Carly Rae Jepsen ou Tove Lo, daquelas que passam despercebidas pelas paradas, mas sempre conquistam a aclamação crítica, enquanto, em termos estratégicos, o passo se assemelha ao que fez nos últimos anos nomes como Halsey e Selena Gomez, que apostaram pesado na estreia de singles numa era em que playlists importam, discos nem tanto.



Amadurecendo uma ideia que já carregava na época de “Witness”, Katy antecipou o que pretende fazer daqui em diante: “Never Really Over”, para todos os efeitos, não é o início de uma nova era ou ponto de partida para um novo disco. É apenas um single que pode anteceder outro single completamente diferente ou, caso seja bem-sucedido, alguma proposta que se aproxime do que deu certo (ouça Selena Gomez em “Taki Taki” e “i can’t get enough”).

Artisticamente falando, pode ser um tanto desanimador, principalmente quando pensamos na menor atenção dada ao projeto-disco e toda aquela ideia de termos uma era contada com começo, meio e fim, videoclipes contextualizados e performances que dialoguem na mesma linguagem, mas não é nada que pareça de outro mundo para a matemática indústria pop e a sempre tão exposta pressa para estar no topo deste bandejão. Um fast-food musical. 

No lugar dos longos planejamentos e calendários de lançamentos, resta a expectativa para a recepção do público que, sob demanda ou, do inglês, on-demand (expressão comum para plataformas como Netflix e Spotify), é quem dá a palavra final quanto ao que fica e o que vem a seguir. De uma coisa a cantora está certa, “it’s never really over”.

Amizade do pop! Taylor Swift adiciona o novo single de Katy Perry em sua playlist na Apple Music

É verdade que Katy Perry e Taylor Swift tiveram uma rixa, mas o “Bad Blood” entre as duas ficou no passado. A prova disso é que nessa sexta-feira (31), após Katy lançar seu novo single, “Never Really Over”, Taylor foi lá e adicionou a música em sua playlist na Apple Music.

O novo single da Katy Perry foi adicionado na décima terceira posição da playlist. Como o número 13 nunca aparece coincidentemente para Taylor, acreditamos que essa foi a forma da artista mandar boas vibrações para a nova era da amiga.


Amamos ver uma lenda apoiando outra lenda. 

Chamada de “a trilha sonora de sua vida no momento”, a playlist de Taylor no serviço de streaming inclui também outros hinos como “Want You In My Room”, da Carly Rae Jepsen com produção do Jack Antonoff, e “Juice”, da Lizzo. Bom gosto!

E agora vamos fazer como a Taylor Swift e dar bastante stream para o novo single da Katy, porque ela merece. 

C*ralho, eu tô muito espiritualizada! Katy Perry é só positividade no clipe de "Never Really Over"

Ela voltou! Katy Perry lançou nessa sexta-feira (31) seu mais novo single, "Never Really Over", acompanhado de um clipe onde ela irradia paz, amor e muita positividade pra tentar superar um relacionamento que não deu certo. 

A canção, produzida pelo Dreamlab e pelo Zedd, com quem Katy trabalhou recentemente na parceria "365", utiliza um sample bastante inusitado da faixa "Love You Like That", da cantora norueguesa Dagny, e que funciona muito bem. "Never Really Over" tem uma sonoridade que nos remete bem levemente ao "Witness", seu último disco, e um refrão poderoso, que não vai sair da sua cabeça cedo. 


Mas o verdadeiro destaque da canção vai mesmo para seu clipe. Na produção, Katy Perry dá entrada em um retiro espiritual que tem um toque do musical "Hair". Por lá, a cantora usa roupas bem hippies enquanto passa por tratamentos e rituais esotéricos para tentar curar seu coração partido. Da fotografia ao figurino, passando pelas coreografias, vemos Katy apostar em algum mais maduro, sem perder sua essência. 



Esse comeback tá mais do que aprovado!

Ainda não sabemos se "Never Really Over" é a primeira amostra do quinto disco de Katy Perry ou apenas um single avulso, mas torcemos para que a cantora continuo investindo nesse estilo, tanto em questão do visual quanto sonoramente. 

Isso é tudo o que sabemos sobre "Never Really Over", o novo single da Katy Perry

É oficial! Katy Perry fará seu retorno nessa sexta-feira (31) com o single "Never Really Over". A confirmação foi feita pela própria artista em suas redes sociais ao liberar a capa lindíssima da música. Olha só:


Além de uma capa incrível, tudo indica que a música nova é tão boa quanto. Isso porque a faixa tem sido descrita como "um estrondo de verão que traz a sonoridade do pop de 2011 de volta", com um grande refrão e ótima produção. 

Em seu Instagram, Chris Anokute foi além e reforçou a informação de que "Never Really Over" tem uma vibe bem "Teenage Dream": "palavras não são capazes de descrever como eu me sinto sobre o novo single que a Katy Perry vai lançar essa semana, mas parece um sonho adolescente...".

"Never Really Over" é o primeiro lançamento solo de Katy em dois anos. Durante sua pausa pós-"Witness", ela aproveitou para investir nas parcerias "365" e "Con Calma", com Zedd e Daddy Yankee, respectivamente. 


Prontos para a nova era da Katy Perry?

Ao que tudo indica, Katy Perry deve apresentar seu novo single em evento especial na próxima semana

Parece que a nova era da Katy Perry vai começar mais cedo do que imaginávamos. Isso porque a Capitol Records, gravadora da californiana, fez um anúncio em suas redes sociais convidando os fãs dela a comparecerem a um "evento especial" que acontecerá na próxima quarta-feira (29), em Los Angeles. 


A novidade veio acompanhada de um texto bem enigmático, no qual se destacam as letras "NRO". Dá uma olhada:


"Um lugar de tranquilidade e sincronia. Um lugar para unir corações partidos. Nos encontre para celebrarmos a nossa cura"

Segundo rumores, o novo single de Katy se chama "Never Really Over", nome que se encaixa direitinho com as letras destacadas no convite. E pra reforçar a ideia de que algo realmente especial vai acontecer nesse evento privado, há pouco mais de uma semana um radialista avisou aos fãs da cantora para ficarem espertos, porque tem novidade vindo por aí. Tá tudo se encaixando. 

Enquanto ainda não temos o novo single de Katy, podemos curtir sua participação no remix do hit latino "Con Calma", do Daddy Yankee. A canção tem ido bem na principal parada norte-americana e, combinando com seu título, tem subido semana após semana sem pressa. Até o fechamento dessa matéria, a faixa se encontrava na posição #30 do chart, tendo chances de continuar a crescer. 

Isso é muito “Black Mirror”! Katy Perry é a robô de Zedd no clipe de “365”

Zedd e Katy Perry finalmente lançaram a parceria “365” nessa quinta-feira (14) e aproveitaram pra já liberar o clipe da faixa, uma superprodução toda futurística.

A música é bem diferente do que estávamos ouvindo do Zedd recentemente, parecendo bastante com o som que Katy apostou no “Witness”, e a influência da cantora fica vem visível no vídeo, grandioso e cheio de conceitos.

O clipe discute conceitos de amor e obsessão, conversando bastante com a letra da música, que fala sobre pensar em alguém 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano. A pegada “Black Mirror” fica por conta do experimento que acompanhamos com Zedd, um homem em busca de afeto, e Katy, uma robô um tanto quanto grudenta.


Ficou bem legal, né? Se não for pra investir pesado em videoclipe, Katy Perry nem sai de casa!

Já temos data de lançamento e teaser do clipe de "365", parceria do Zedd com a Katy Perry

Finalmente, hein?

Já fazia um tempo que sabíamos da existência de "365", colaboração entre Zedd e Katy Perry, e a demora para o anuncio dos artistas foi tanta que a canção até acabou chegando à rede mundial de computadores de formas ~nem um pouco oficiais. Mas, tudo bem, porque o DJ anunciou nesta quarta-feira (13) que a música estará entre nós em menos de 12 horas!

Depois de uma série de troca de mensagens (ou melhor, emojis) com Katy pelo Twitter, Zedd revelou que "365" chega nesta quinta e, todo no conceito, ainda liberou uma prévia do videoclipe da faixa:


Junto com o anúncio, temos também algumas fotos de divulgação de "365". A capa, por exemplo, será essa abaixo:



Bem futurístico, hein? E esse ar de "Black Mirror" também está presente em algumas fotos que temos do videoclipe da música, que também chega nessa quinta.




Superprodução sim!

Solta a batida, Zedd! Parceria de Katy Perry com o DJ ganha nome e data de lançamento

Katy Perry tá tirando umas férias mais do que merecidas depois da era "Witness" e preparando seu retorno oficial com calma, mas arrumou um tempinho para emprestar sua voz ao novo single do Zedd. A faixa, confirmada oficialmente pela Universal Music UK nessa terça (22), se chama "365" e chegará no dia 7 de fevereiro.



Apesar de creditar os dois artistas e ser um dueto, a canção é um single do DJ, e não da cantora. Aquela tipo de parceria só pra dar um gostinho antes do comeback verdadeiro, né?

Segundo informações de quem diz já ter escutado a música, "365" soa como uma mistura de "Chantaje" da Shakira com "Gemini Feed" da BANKS em meio a um electropop, o que nos parece algo bem inusitado. Sobre a letra, foi tido que a composição é simples, mas chiclete, e a estrutura é diferente dos últimos singles do Zedd, tendo dois refrões diferentes, porém igualmente bons. 

Ao que parece, o clipe de "365" também já está gravado. Stories da equipe de Katy indicam que as filmagens da produção rolaram nessa segunda-feira (21), pra aproveitar o eclipse lunar. 

Zedd tem se mostrado um grande hitmaker e emplacado uma série de hits, como "Stay" e "The Middle". Seria "365" seu próximo sucesso?



Eleições que promovem a união: Katy Perry elogia posicionamento de Taylor Swift

Ora, vejam só como o mundo dá voltas!

Em entrevista para a revista “Variety”, durante o baile do "amfAR Gala", Katy Perry elogiou Taylor Swift por se posicionar politicamente e incentivar seus fãs a votarem em candidatos democratas do seu estado natal, o Tennessee. "Ela está sendo um ótimo exemplo!" - disse a jurada do  "American Idol", que leva a audiência do programa nas costas.

Nos últimos anos as rainhas do TOP 100 nutriram maus sentimentos uma pela outra, o que nos renderam três ótimos hits, e 1 Grammy (para Taylor). Mas, tudo isso é passado, afinal, no primeiro show da "Reputation Tour", a californiana enviou um buque de oliveiras a cantora da grande reputação, para limpar o passado e restabelecer a paz mundial na música.


Depois de muita cobrança, Taylor se posicionou politicamente pela primeira vez em sua carreira, o que não agradou a todos os fãs, que twittou fotos de álbuns da cantora sendo queimados em protesto. Apesar disso, o resultado foi positivo: rolou um salto de eleitores cadastrados no site “vote.org”, dos EUA. 

Após sua postagem para mais de 112 milhões seguidores, o site registrou 240 mil novos cadastros, entre jovens de 18 e 29 anos. Em texto postado no Instagram, a hitmaker de "New Romantics", expressou suas crenças políticas.




Leia o texto completo;

Estou escrevendo este post sobre a próxima eleição regional, no dia 6 de novembro, em que eu votarei pelo estado do Tennessee. No passado, eu relutei em expressar publicamente minhas opiniões políticas, mas, devido a diversos acontecimentos da minha vida e do mundo nos últimos dois anos, agora penso de forma muito diferente sobre isso. Eu sempre votei e sempre irei votar no candidato que protege e luta pelos direitos humanos que eu acredito que todos merecemos neste país. Acredito na luta pelos direitos LGBTQ, e acredito que qualquer forma de discriminação baseada em orientação sexual ou gênero é ERRADA. Acredito que o racismo estrutural que ainda vemos neste país contra pessoas não-brancas é aterrorizante, repulsivo e prevalente.Não posso votar em alguém que não esteja disposto a lutar pela dignidade de TODOS os americanos, independentemente de sua cor, seu gênero ou quem eles amam. Está concorrendo ao senado pelo estado do Tennessee uma mulher chamada Marsha Blackburn. Por mais que eu tenha votado e queira continuar votando em mulheres, não posso apoiar Marsha Blackburn. Seu histórico de votações no congresso me deixa indignada e assustada. Ela votou contra a igualdade de salários para mulheres. Ela votou contra a reautorização do ato contra a violência à mulher, que tem como objetivo proteger as mulheres de violência doméstica, perseguição e estupro. Ela acredita que estabelecimentos têm o direito de se recusar a atender casais homossexuais. E também acredita que eles não devem ter direito a se casar. Estes não são os valores do MEU Tennessee. Eu vou votar em Phil Bredesen e Jim Cooper. Por favor, estude os candidatos do seu estado e vote com base em quem representar melhor os seus valores. Muitos de nós podemos nunca encontrar um candidato com o qual concordamos 100% em todas as questões, mas temos que votar mesmo assim. Tantas pessoas inteligentes, atenciosas e donas de si completaram 18 anos nos últimos 2 anos e agora têm o direito e privilégio de fazer seus votos contarem. Mas antes vocês precisam se registrar, e é fácil e rápido fazer isso. 9 de outubro é o ÚLTIMO DIA para se registrar para votar pelo estado do Tennessee. Acesse vote.org para ver todas as informações. Feliz votação! 😃🌈.
Rainha, enfim politizada!

Diferente do Brasil, nos Estados Unidos o voto não é obrigatório, por isso o posicionamento de pessoas públicas sobre este assunto é tão impactante por lá.

Pra completar e mostrar que não militou apenas quando o telão estava ligado, nessa terça-feira (30), Taylor foi mais uma vez ao Insta, agora para se posicionar contra a extrema-direita e a favor de um candidato específico, que defende o aposto ao que essa corrente prega e, em suas palavras, "provou ser razoável e confiável"


Já queremos Katy e Taylor juntas para destruir Trump e todos os seus projetinhos nas próximas eleições presidenciais. 

Basta! Chega, Brasil! A treta entre Katy Perry e Taylor Swift finalmente chegou ao fim

Acabou, gente! Já pode parar de fingir e ouvir ao “reputation” e “Witness” sem culpa, porque Taylor Swift e Katy Perry colocaram um ponto final na treta que já se arrastava há anos e, na noite da última terça-feira (08), trocaram afetos publicamente, demonstrando que toda aquela história de “Bad Blood” e “Swish Swish” ficou pra trás.

Quem tomou a iniciativa madura da vez foi a própria Katy, que mandou para Taylor um ramo de oliva, acompanhado de uma carta em que diz: 

“Olha, velha amiga. Andei refletindo sobre nossos problemas de comunicação e mágoas do passado. Gostaria de esclarecer as coisas.”


Em um trecho não divulgado, a carta segue: “Peço profundas desculpas por…”.


Ao divulgar o presente, horas antes de subir ao palco da sua turnê com o disco “reputation”, a hitmaker de “This Is Why We Can’t Have Nice Things” afirmou que isso significou muito pra ela.

Pra quem não lembra, a treta entre as cantoras começou quando Katy Perry contratou de volta alguns dançarinos de sua turnê, que na época estavam em show com a Taylor Swift. A loira achou o convite uma afronta, já que o pessoal estava na equipe dela, e daí em diante elas saíram trocando farpas publicamente e em forma de música. A briga ainda se arrastou com várias participações especiais, estrelando Nicki Minaj, Kanye West, Diplo e John Mayer.

Mas é isso: acabou, basta, chega, Brasil! E já queremos ver as duas juntas no palco, fazendo um mashup de “Bad Blood” com “Swish Swish” e “Look What You Made Me Do” pra selar essa amizade recuperada.

Katy Perry quer uma parceria com Lady Gaga e nossa resposta é sim

Kary Perry é uma das juradas da décima sexta temporada do “American Idol”, ao lado de Lionel Richie e Luke Bryan. A cantora vem causando no programa por conta de seu alto astral nas audições e até já viralizou por roubar o primeiro beijo de um dos participantes. E parece que ela ainda vai dar o que falar.

Conversando com Ryan Seacrest, a Katy disse que adoraria fazer uma parceria com Lady Gaga:
Eu respeito muitas pessoas, eu amo vários artistas, sou fã da Madonna há muito tempo. Mas sabe, eu amo muito a Gaga. Eu a acho uma mulher linda, mística e mágica e eu adoraria dividir um palco com ela algum dia.
Seria nosso sonho?

A amizade das duas já vem sendo notada há algum tempo, desde as ultimas eleições nos Estados Unidos em que foram vistas se apoiando. Gaga até desejou boa sorte para Katy antes da estreia do American Idol, enviando flores e dizendo que a audiência testemunharia sua grandeza.


A gente já pode sonhar com essa parceria?

Com homenagem a Marielle, Katy Perry mostra todo o seu amor por nosso país em show no Rio

Neste domingo (18), Katy Perry encerrou sua passagem pelo Brasil com a turnê do "Witness" em um show na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro. Com praticamente toda a estrutura de sua turnê, o carisma de sempre e em seu melhor momento vocal, ela entregou um show impecável e emocionante, que vai deixar saudade.

Na primeira música, "Witness", Katy já convida a todos para testemunhar, e claro que aceitamos os convite. Em seguida, vem "Roulette" e surpreende: apesar ser uma canção nova e que não virou single, foi bastante cantada, principalmente em seus "ahhhh". Então, é hora de "Dark Horse", o primeiro grande hit da noite. O público mostra que estava sedento para os sucessos, respondendo a altura.


A partir daí, foi uma sucessão de hits. Teve "Chained To The Rhythm", "Teenage Dream" e "Hot N Cold", com direito a brincadeira. A cantora quis saber como se dizia o nome da música em português, e é claro que quando ela disse "quente" e "frio" a plateia foi ao delírio. "T.G.I.F" chega pra confirmar: estamos numa grande festa. 

Durante "California Gurls", uma participação mais do que especial. O Left Shark, um dos marcos do SuperBowl de Katy, foi incorporado a turnê, e faz parte de um dos momentos mais divertidos do show. Ao final da música, a cantora e o tubarão lutam na passarela, e o público responde com muitos gritos. Ela vence o embate e obriga o Left Shark a dizer "desculpa!" bem alto, pra todo mundo ouvir.


Depois do momento fun, Katy chama sua garotas; é hora de "I Kissed A Girl". Como todos os seus hits passados, a faixa ganhou uma nova versão, com instrumental mais oitentista e cheio de sintetizadores para a turnê. O resultado, tanto para "I Kissed" quanto para as outras canções, foi bem  refrescante, além de ajudar a manter toda a atmosfera do show. Porém, temos que confessar: na segunda parte dessa música, quando as guitarras finalmente se fazem presentes, não tem pra sintetizador nenhum.


Depois de cantar hit atrás de hit, ela desacelera o ritmo. Com mais um figurino, Katy volta para "Deja Vú". O momento relaxante continua com "Tsunami", e é aí que vemos a estratégia de Katy para continuar a manter sua plateia entretida. Uma das rosas gigantes do cenário é um grande pole dance, onde um dançarino faz seus movimentos em meio a uma interpretação extremamente artística da canção. É impossível desgrudar os olhos. 

"E.T." vem pra deixar a atmosfera mais sombria e obscura por poucos minutos, só para "Bon Appétit" fechar o bloco trazendo toda a leveza de volta. A música se provou infinitamente melhor ao vivo, capaz de fazer todo mundo, até quem não a conhece, dançar, em um mashup com "What Have You Done For Me Lately", da Janet Jackson. 

Apesar de todos os hits animados, nada mexe mais com a plateia do que as músicas inspiradoras de Katy. Por isso, ao ouvir os primeiros acordes de "Wide Awake", a Praça da Apoteose imediatamente se acendeu com as luzes de celulares. Ao dar uma pausa para sua próxima canção, a plateia se adiantou e começou a entoar os versos de "Unconditionally". "Eu deveria cantar essa pra vocês, né?", Katy disse. Deveria mesmo.


Mas, diferente de São Paulo, aqui "Unconditionally" não é apenas um mimo para os fãs. É uma homenagem. No telão, uma foto: Marielle Franco, a vereadora do Rio de Janeiro assassinada brutalmente na última semana. E se o momento já não estivesse lindo, Katy fez mais e chamou ao palco a irmã e a filha de Marielle. A cantora pediu um momento de silêncio e depois disse, em nome dos Estados Unidos, que os entes da vereadora não estavam sozinhos. Katy, então, deu um espaço para que a irmã de Marielle falasse o que quisesse sobre o caso. Um pedido: justiça. 

Katy Perry não é brasileira. Ela não tem obrigação nenhuma de se pronunciar sobre o que acontece no Brasil. Provavelmente, apesar de ter se chocado com o caso, ela nem deve entender a dimensão de tudo isso, porque ela não vive aqui. Ela poderia ter feito um discurso bonito e, pronto, era isso. Mas, ainda assim, ela dedicou um momento de seu show para dar voz às maiores vítimas de tudo isso, os parentes de Marielle, e ajudar a trazer reconhecimento internacional ao caso. Um momento incrível, que mostra muito bem o tipo de pessoa que a cantora é o quanto ela realmente gosta do nosso país.


Katy continua o show com "Power", e lembra que nós temos o poder. "Cantem por Marielle!", ela diz. Após mais uma troca de roupa (ufa!), mais músicas inspiradoras. "Part Of Me", "Swish Swish" e "Roar" ganham ainda mais força depois da homenagem à vereadora. Por fim, "Firework" encerra o show da melhor forma possível.

Apesar de estar vivendo sua era mais conturbada, dos números baixos as críticas severas, o "Witness" foi também o trabalho mais humano da californiana. Katy erra e acerta como qualquer outra pessoa. Ela se arrisca, não alcança seus objetivos, se frustra e ainda é julgada, assim como todos somos, só que, em seu caso, para o mundo inteiro. Ainda assim, ela se mostra cada vez mais forte e capaz em seus shows. A "Witness The Tour" é sim um megaespetáculo, repleta de inúmeros adereços, mas nada disso faria sentido sem o carisma, a alegria e a entrega de Katy. E pra quem tinha dúvidas se a cantora continuava no hall dos grandes nomes do pop apesar do resultado não tão bom de seu último disco, aqui está a prova.

Anitta fala sobre Marielle Franco, apaga e reclama: “Não se pode mais ter opinião nessa vida”

Nos últimos dias, não se falou em outro assunto no Brasil. A vereadora Marielle Franco, mulher, negra, lésbica e recém eleita relatora da comissão que acompanharia os trabalhos da intervenção militar no Rio de Janeiro, foi brutalmente assassinada no dia 14 de março, despertando uma série de protestos e manifestações pelo país e fora dele, pedindo por justiça, explicações e culpados pelo crime.

Entre os pronunciamentos sobre o caso, houveram falas de muitos artistas, não só brasileiros, e cientes do quanto, por sua influência, ela poderia potencializar ainda mais essa discussão, muitos fãs começaram a questionar o silêncio de Anitta que, enquanto todos só falavam sobre o caso, se dedicava a comentar o BBB e seguir com sua agenda de shows, como se nada estivesse acontecendo.

É claro que ela não tinha nenhuma obrigação. Ninguém precisa ser forçado a falar sobre nada, quem dirá se sensibilizar. Mas faz apenas alguns meses desde que a cantora esteve numa favela do Rio, se dizendo orgulhosa de suas origens e de “levar a favela” para outros espaços, apenas alguns meses desde que ela lançou “Vai Malandra” e se mostrou empenhada a dar voz, rosto e nome para os moradores do Vidigal e, inclusive, se debruçou em discutir sobre a criminalização do funk que, assim como o assassinato de Marielle, seria mais uma maneira deles silenciarem, marginalizarem e, de certa forma, matarem a favela. E Anitta, enquanto divulgava seu novo single, estava interessadíssima em abordar todos esses assuntos, mas agora o cenário é outro.


Com manifestações por todo o país, o caso de Marielle ganhou uma nova página no final de semana, quando, durante seu show no Rio de Janeiro, a cantora californiana Katy Perry dedicou uma parte da apresentação para a ativista, exibindo sua foto em um telão e convidando sua filha e irmã para falarem com o público, dando espaço pra que pedissem por justiça e fizessem uma homenagem para Marielle. Não havia transmissão ao vivo para nenhuma emissora, muito menos uma maneira da gringa se aproveitar da situação. Foi uma postura de boa fé e respeito pelos que estavam ali presentes, e uma maneira de demonstrar que seu carinho pelo país ia além da preocupação em encher estádios.

Já Anitta, tava meio cansada. Cinco dias mais tarde, publicou um texto em que se disse pressionada a tocar no assunto, por conta do “ódio gratuito da internet”. Porque, sim, uma mulher foi assassinada com quatro tiros, se tornou o rosto da mudança há tempos reivindicada pela favela e movimentos sociais brasileiros, e enquanto todos viram nessa discussão uma oportunidade de usar suas plataformas em prol de algo maior, ela estava apenas sendo alvo do ódio gratuito desta malvada internet.

Nem tão malandra, a cantora ficou desconfortável com a repercussão do texto - uma falácia sobre não importar a cor, gênero ou classe social de Marielle, porque “ninguém merece morrer” - e voltou atrás, substituindo toda a conversa por um simples emoji, e, nos comentários, continuando a se defender. Num desses, uma fã estava perdida com toda a discussão, perguntando “O que há de errado com o texto? (...) Daqui dois meses vocês vão estar nessa comoção toda? (....) Foi isso o que ela quis dizer”. E Anitta reapareceu: “Não se pode mais ter opinião nessa vida. Se sua opinião não for igual a do outro é madeira em você… Dá não.”

Assistimos ao show da Katy Perry em SP e podemos dizer que “Witness” é a sua melhor turnê

“Você será a minha testemunha?”, pergunta Katy Perry para as 40 mil pessoas que foram prestigiá-la neste sábado (17) no Allianz Parque, durante a passagem da turnê com o disco “Witness” por São Paulo.

Logo de início, todas as explosões, figurino e estrutura já entregavam: estávamos prestes a testemunhar um show épico, no sentido real da palavra, não banalizado como frequentemente acontece pela internet, e assim seguimos.

Em sua quarta turnê, Katy Perry entrega um show muito mais enxuto, disposto a explorar a versatilidade de sua música e, ao contrário do que apresentou nos clipes de seus últimos singles, com muita seriedade, e breves momentos bem humorados, que pareciam agradar aos fãs mais novos e viúvos de seu segundo álbum, “Teenage Dream”.

Falando no “Teenage”, todos os hits dessa era foram retrabalhados, trocando as batidas de Dr. Luke e companhia por guitarras, sintetizadores e uma pegada muito inspirada no new wave, vez ou outra nos lembrando da estética recém-assumida pela banda Paramore, e também das apresentações ao vivo da cantora St. Vincent.

A proposta diferentona mostrava não só uma maneira de reviver músicas que Katy já canta há dez anos, como também uma saída pra cantora se expressar além da música pop, e que saída! Antes tivera ela a chance de nos mostrar tudo isso com a era “Witness”, que amargou alguns de seus piores números e posições, ainda que seja um de seus trabalhos mais ousados.



Na linha fora da bolha, um dos melhores blocos do show acontece quando a cantora conta com o menor retorno do público, bem apático aos novos arranjos e faixas de seu último CD. O trecho com “Deja Vu”, “Tsunami” e “E.T.” nos deixam sem ar, tanto pela estrutura no palco, quanto pela performance em si. A cantora parece despreocupada em nos mostrar versos chicletes e muito mais interessada na parte artística da coisa. Funciona. Pra galera se animar, entretanto, o bloco encerra com uma jogada sensacional: o single “Bon Appetit”, aqui com uma apresentação bem mais lúdica do que as anteriores, e um medley com “What Have You Done For Me Lately”, da Janet Jackson, que deixa o palco - e público - mais dançante.

Os fãs pareciam ansiosos pelas músicas lentas. Bastaram os primeiros versos de “Wide Awake” pra que acendesse um céu de celulares pelo estádio, e arriscamos dizer que esse foi um dos momentos em que o público melhor correspondeu ao show, cantando do início ao fim, chorando e, quem estava em casal, também fazendo vídeos e se beijando. Pra faixa seguinte, ela trouxe uma surpresa, substituindo o hino “Thinking of You” por “Unconditionally”, que não fez parte de nenhum outro show pela América do Sul, e a reação dos fãs ao mimo foi ainda maior.

Com o show perto de chegar ao fim, surge mais uma alteração: Katy Perry vai de “Power”, do seu último disco, a uma nova versão de “Part of Me”, pulando o single “Hey Hey Hey”, e eis que finalmente chegamos ao momento mais aguardado da noite, com a participação da cantora e dançarina brasileira Gretchen, que repete a interpretação do lyric video de “Swish Swish” AO LADO da cantora!

Com o estádio aos gritos, Gretchen e Katy Perry se abraçam e rebolam muito. O show se torna uma grande festa, mais uma vez com um humor bastante contido, e ao fim da faixa, o estádio ganha uma chuva de “recibos”. Nós pegamos o recado.



O final é bem manjado, mas funcional. Katy apresenta “Roar” com uma estrutura menor, contando com o auxílio do telão em forma de “olho” - símbolo da sua era atual - e encerra com o hit atemporal “Firework”, enquanto é erguida por uma grande mão, como se estivesse sendo entregue ao público.

“Witness: The Tour” representa um momento necessário pra carreira de Katy Perry. Passados dez anos de hits, a cantora parece muito mais interessada em mostrar do que é capaz no palco do que manter a alcunha de hitmaker e, mesmo com a apatia do público, pouco engajado pela descaracterização de seus sucessos e apresentações mais sóbrias, menos infantilizadas, entrega não só um de seus melhores shows no Brasil, como também a sua melhor turnê, abrindo mão de toda a pirotecnia e grandes estruturas de seus concertos anteriores pra dar espaço para a sua absurda presença de palco e uma baita evolução vocal. Nós somos a sua testemunha.

Qual música a Katy Perry não pode deixar de cantar com os shows da Witness Tour no Brasil?

Katy Perry está chegando, Brasil! A cantora californiana chega ao país pelas próximas semanas, para apresentar os shows da sua turnê com o disco “Witness”, lançado no ano passado.

Desta vez, a cantora passará por três cidades brasileiras, sendo elas Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, nos dias 14, 17 e 18 de março. Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Livepass.

Com a chegada dos shows, entretanto, começa a bater aquela curiosidade sobre o que estará ou não dentro da setlist dos shows e, mais do que isso, o que será que ficará de fora? Afinal, com quatro discos na carreira, começa a ficar difícil não deixar algumas coisas passarem.

Pensando nisso, fomos checar como tem sido a setlist dos shows da cantora em outros países, usando como base os registros do site Setlist.fm, e preparamos uma playlist, pra mostrar o que tem rolado na Witness Tour até aqui.

Dá só uma olhada:



Parece justo, né? Com uma ou outra esquecida no churrasco, tipo “Unconditionally”, “The One That Got Away”, “This Is How We Do”, “Birthday”, “International Smile” e “Waking Up In Vegas”, mas nada que realmente nos faça pensar “por que ela nos odeia?”.

De qualquer forma, é sempre bom frisar que as músicas podem mudar de acordo com fases da turnê e que a Katy Perry tem um carinho enorme pelo Brasil, o que também pode render algumas surpresas durante a sua vinda pra cá.

Sentiu falta de alguma música?

Amizade do pop! Gretchen confirma participação no show de Katy Perry em SP

É desse tipo de amizade que o pop precisa, gente!

Katy Perry tá realmente apaixonada pela rainha dos memes brasileiros, Gretchen, e depois de chamá-la pra estrelar o lyric video de “Swish Swish”, do seu último álbum, decidiu atender aos pedidos dos fãs e convidar a brasileira para participar da sua turnê no Brasil.

A notícia veio da própria assessoria de Gretchen que, por enquanto, confirmou a sua participação apenas no show de Katy em São Paulo, no dia 17 de março. Anteriormente, já haviam descartado a possibilidade das cantoras se encontrarem no primeiro show desta turnê no país, no dia 14 de março, em Porto Alegre, e ainda é incerto se elas farão algo no Rio de Janeiro.

Muito amigas, Katy e Gretchen já trocaram mensagens pelo Whatsapp e, nos últimos dias, também apareceram colocando as conversas em dia com uma chamada de vídeo. Cês tão entendendo as dimensões que isso tomou? Hahaha!

Com Gretchen, o lyric video de “Swish Swish” bateu recorde de visualizações na sua estreia, se tornando um dos maiores sucessos da era “Witness”, que ainda conta com os singles “Chained To The Rhythm” e “Hey Hey Hey”.


Com a Witness Tour, Katy Perry se apresentará em Porto Alegre, São Paulo e Rio, respectivamente, nos dias 14, 17 e 18 de março, com a cantora Bebe Rexha como atração de abertura. Os ingressos estão a venda pela Livepass.

P!nk, Charli XCX, Katy Perry e Lorde falaram sobre a falta de mulheres no Grammy

O Grammy 2018 continua sendo assunto e, desta vez, pela ausência de mulheres indicadas e premiadas no evento, que contou com apenas uma vencedora em suas categorias principais, a eleita ‘Artista Revelação’, Alessia Cara.

Em resposta às críticas pelo chamado #GrammySoMale (uma adaptação do movimento anterior, Grammy So White, que significam, respectivamente, ‘Grammy Tão Masculino’ e ‘Grammy Tão Branco’), o presidente da premiação, Neil Portnow, conversou com a revista Variety, afirmando que “as mulheres precisam se impor”.

Para ele, falta um esforço delas em mostrarem que querem fazer parte da música em todos os seus níveis e, no seu mundo, se elas fizessem isso, “seriam muito bem-vindas”.

Obviamente, a declaração pegou super mal. Soa extremamente fora da curva para a mesma premiação que, apesar da desigualdade entre seus indicados e vencedores, contou com um discurso maravilhoso da Janelle Monáe em prol do movimento Time's Up e uma performance grandiosa de Kesha, que há pouco lançou seu primeiro disco sem o produtor que a abusou sexualmente, Dr. Luke.

Pelas redes sociais, algumas cantoras rebateram a declaração de Neil da melhor forma possível:

“O que você de acha de pisarmos na sua cara… As mulheres estão fazendo músicas INCRÍVEIS atualmente, que porra esse cara está falando?”, disse Charli XCX.

“As mulheres na música não precisam se impor. Elas estão se impondo desde o começo. As mulheres dominaram a música neste ano. Estão arrasando, e a cada ano antes desse. Quando celebramos e honramos o talento e as conquistas das mulheres, e como elas se impõem todos os anos contra todas as expectativas, nós mostramos para a próxima geração de mulheres e garotas, de homens e garotos, o que significa ser igual e como é ser justo”, afirmou P!nk, por meio de uma carta.

“Mais uma mulher poderosa servindo como exemplo”, disse Katy, replicando a mensagem de P!nk. “TODAS nós temos a responsabilidade de chamar a atenção para essa absurda falta de igualdade em todo lugar que a vemos. Fico orgulhosa de todas essas mulheres que fazem artes incríveis diante da resistência contínua.”

Lorde, que se recusou a cantar na premiação, ao saber que foi a única indicada na categoria de ‘Disco do ano’ que não teve direito a uma apresentação solo, também afirmou:

“Se você quer debater se eu posso ou não arrasar em cima de um palco, venha ver por conta própria”, com o link para a agenda da sua turnê.

No palco da premiação, o discurso de Janelle Monáe, já antecipava o inevitável debate:

“Para esses que ousam tentar nos silenciar, nós oferecemos duas palavras: Time's Up (os tempos mudaram). Nós dizemos Time's Up para o pagamento desigual, discriminação e assédio de qualquer forma, e abuso de poder. Nós chegamos em paz, mas estamos falando de negócios. Isso não está acontecendo apenas em Hollywood ou Washington. Está exatamente aqui, na nossa indústria também. E assim como temos o poder de moldar a cultura, nós também podemos nos desfazer da cultura que não nos serve bem. Então, vamos trabalhar juntos, homens e mulheres, como uma indústria musical unida e comprometida a criar ambientes mais seguros, pagamentos iguais e acessos para todas as mulheres.”


A gente espera que, após aprender com as cobranças e buscar corrigir seus problemas com a desigualdade racial, a academia também pare para ouvir o que elas têm a dizer e cantar e apresentar e produzir. E que nunca mais deem um Grammy para Ed Sheeran no lugar de Kesha ou Lady Gaga.

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