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Spotify está pensando em lançar álbuns de Taylor Swift e Adele apenas para seus usuários pagos, o que, caso você se pergunte, não é uma boa notícia

O pagamento do seu boleto foi confirmado. Demorou, mas, ao que tudo indica, o Spotify está prestes a testar uma mudança em seu modelo de atuação, permitindo que alguns artistas lancem seus álbuns apenas para os usuários pagos da plataforma.

De acordo com o jornal The Wall Street, recentemente, a plataforma levantou debates internos, que visam descobrir se essa mudança significará algum avanço significativo na sua base de usuários que, em sua maioria, usufrui de seus serviços gratuitamente.


Por conta dessa possibilidade de consumo gratuito, ainda que incluindo rendimentos financeiros por meio de seus anúncios, o Spotify tem se tornado um inimigo direto de alguns artistas e gravadoras, o que resultou em reações como da Taylor Swift, que removeu toda sua discografia da plataforma após o lançamento do álbum “1989”, e  Adele, que optou por não disponibilizar seu novo álbum, “25”, para audição no mesmo serviço.


Em contrapartida à turma do boleto, a banda Coldplay foi um dos primeiros artistas que voltaram atrás e, após negociações, aceitaram tocar para a plataforma dentro de seu modelo atual. O novo disco da banda, “A Head Full of Dreams”, inicialmente seguiria os passos de Adele e Taylor, ficando fora do Spotify, mas teve seu lançamento confirmado na plataforma para a próxima sexta-feira (11), revertando esse quadro.

Quando procurados pelo Digital Spy, os representantes do Spotify afirmaram que permanecem 100% comprometidos com sua forma de trabalho atual, mas não desmentiram as possíveis negociações desse modelo de teste.

Estaria Adele e seu “25” prestes a mudar as regras da música por streaming? E, se colocada em prática, será que essa ação comprometerá o relacionamento do Spotify com os outros artistas de seu portfólio? Acompanhemos os próximos capítulos dessa novela.

Adele e Justin Bieber quebram recordes históricos nos EUA e guerreiam pelo topo do Reino Unido, vem ver!

Bom dia internautas!! Começando aqui mais um It Charts, pra você ficar por dentro das paradas de single dos EUA e do Reino Unido! Adele e Justin Bieber disputam o posto de queridinhos da indústria fonográfica. Enquanto ela, nesta manhã, conseguiu quebrar o recorde do *N Sync ao vender mais de 2,4 milhões de cópias até agora na semana de debut, ele emplacou três músicas no top 5 dos dois charts, quebrando um recorde dos Beatles, inclusive.  Mais detalhes, roda a barrinha e se joga no texto!


10º lugar
"Perfect", One Direction (+6)
Última semana: 16º / Semanas na parada: 5


A "Style" da 1D voltou ao top 10 depois de semanas fora. O segundo single do novo disco da boyband tinha estreado na vice-liderança da tabela, mas, como acontece quase sempre, caiu de um precipício na segunda semana. Mas o jogo virou, e eles voltaram a nossa lista semanal. Boa, 1D!.Agora é só segurar a marimba!

9º lugar
"The Hills", The Weeknd (-3)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 26


Ainda presente na nossa listinha semanal, The Weeknd esteve poderosíssimo por aqui semanas atrás. Mas já fraquejando no top 10, é bem provável que já caia fora na próxima atualização. Números? "The Hills" ficou mais de seis semanas por aqui e alcançou um pico de #3. Hit ou não?

8º lugar
"IN2", WSTRN (-4)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 4


Depois de ter uma subida inexplicável semana passada, In2 deu uma derrapada e está em oitavo nessa. Quantas semanas por aqui essa música merece? Britânicos, sejam menos bipolares com seu gosto musical, ok?

7º lugar
"Never Forget You", MNEK & Zara Larsson (-2)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 10

"Never Forget You" com a subida de Jess Glyne e a entrada de Bieber no top 10, o "Never Forget You" voltou ao sétimo lugar da nossa listinha. Uma pena, né? A gente espera que o single se recupere da derrocada. Mas pra um single de uma artista de nem tanto peso assim estar no top 10 junto com The Weeknd, Jess Glyne, Bieber e Adele, é porque ele merece, não?

6º lugar
"Take Me Home", Jess Glyne (+14)
Última semana: 20º / Semanas na parada: 3

A nova de Jess Glyne está com tudo no Reino Unido! "Take Me Home" teve seu clipe lançado há duas semanas e fez bastante sucesso. Tanto é que teve um up de 14 degraus e chegou a sexta posição do top 10. Será que hita?

5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (+2)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 11


Primeiro - de três - singles de Bieber no top 5 dessa semana, o lead-single "What Do You Mean" continua muito bem por aqui. Onze semanas no top 10 do UK não é pra qualquer um, vocês sabem. E Bieber é um dos maiores sucessos da música de 2015. Mas ainda tem mais!

4º lugar
"Sax", Fleur East (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 2

Sabe aquela música que a gente acha que vai aparecer por aqui e dar o fora logo? Achamos que Sax, de Fleur East, cairia bem nesse padrão. Mas não é que o single continua na parada, caindo apenas 1 posição em relação à semana passada?

3º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


Tá gritando pra ser single! O pódio começa com "Love Yourself", uma das faixas de maior destaque do Purpose que está aqui justamente pelo lançamento do álbum. Mas a pergunta que não quer calar é: será que a música 4 do novo álbum de Bieber vai continuar no top 10 da parada instável parada britânica?

2º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 4


Sim, você viu direito. Adele perdeu a primeira posição, e a diferença foi bem pouca, como você verá abaixo. Mas calma, gente, porque o lead-single do 25 vai voltar pro topo: as vendas do álbum incrementarão o desempenho de "Hello", e logo veremos ela de volta ao topo, soberana, como deve ser <3

1º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 4


E o que a gente anunciou semana passada realmente aconteceu: Justin Bieber destronou Adele e seu Olá com uma diferença de apenas 3 mil vendas totais, acredita? Graças, é claro, às vendas do debut de Purpose, que deram um up em "Sorry".



Mais destruição. E dessa vez, causada por Justin Bieber. O canadense colocou 17 músicas na parada americana e quebrou um recorde que pertencia aos Beatles e a Drake. Adele continua lá em cima, soberana, e já vendeu mais de 2,5 milhões de cópias - a oitava maior vendagem de single desse ano. Chega de bla bla bla, vamos ao top 10!

10º lugar
"Here", Alessia Cara (+1)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 15


"Here" é mais um dos tantos hinos que ouvimos esse ano e os americanos gostaram bastante da música de Alessia Cara. A música está em 8º nas rádios e teve uma subida incrível para o décimo lugar das vendas digitais e para o 16º dos Streamings.

9º lugar
"Wildest Dreams", Taylor Swift (-1)
Última Semana: 8º / Semanas na parada: 12


Sucesso radiofônico, Wildest Dreams está em nono lugar e quase saindo do top 10. Boatos fortíssimos indicam que a era 1989 ainda terá mais um clipe: o de "Out Of The Woods", para a tristeza de quem queria - como nós - "New Romantics" como single.

8º lugar
"679", Fetty Wap feat. Remy Boys (-1)
Última Semana: 7º / Semanas na parada: 21


#Stop6792015. Que saudades de Trap Queen, hein pessoal?

7º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (-2)
Última Semana: 5º / Semanas na parada: 25


Shawn Mendes só tem a agradecer. É sua quinta semana no top 10 e ele tem conseguido resistir bem a todas as tormentas da indústrias fonográficas. Um dos maiores hits do ano é desse garoto de 17 anos que todos achamos um fofo, uma espécie de mini Nick Jonas <3

6º lugar
"The Hills", The Weeknd (-2)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 25


A tempestade Bieber provocou um deslizamento de terra nas Colinas de The Weeknd, que deu o fora do top 5 nessa semana. Mas depois de três meses de vendas em alta, ele pode ficar feliz, né gente?

5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (+1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 12


O samba de Jus10 começa aqui, e mais abaixo você entenderá o porquê. Graças ao debut do Purpose, "What Do You Mean?" voltou ao top 5, impulsionado principalmente pelas vendas digitais. Nas rádios, a música continua ótima, muito bem, obrigado. E tem mais Bieber no top 5 - muito mais Bieber...

4º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


A faixa 5 do "Purpose" é deliciosa, sabemos. E por este fato - como também pelo título, claro, já que os americanos amam uma autoajuda - "Love Yourself" estreou na quarta posição da parada americana sem nenhuma divulgação (ok, teve o clipe, mas todas as músicas ganharam um) e muito menos sem ser single. Seria uma ótima oportunidade para JB desenvolver mais um smash hit, mas ele provavelmente continuará apostando suas fichas em "Sorry" - que é mais que excelente. A pergunta é: será que na próxima semana ela continuará por aqui?

3º lugar
"Hotline Bling", Drake (-1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 16

Drake está no meio de um tiroteio, caiu uma posição e foi ofuscado por Justin Bieber e Adele, mas nem por isso devemos deixá-lo de lado, né? "Hotline Bling" segue no segundo lugar das rádios, em terceiro nos streamings e em quarto nas vendas digitais. Força, Drake!



2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 4


Não é tarde para pedir desculpas, muito menos para Justin Bieber retomar a vice-liderança da tabela e menos ainda para quebrar um recorde dos Beatles (!) e de Drake: 17 das 18 músicas do Purpose apareceram na Hot 100 essa semana. Três delas, você viu, no top 5, o que nos leva a outro recorde: JB é o terceiro artista na história da parada a ter três singles no top 5, igualando-se aos Beatles e ao 50 Cent. Que fase ótima, Jus10! De volta ao 2º lugar dos Streamings, graças à estreia do Purpose, "Sorry" ainda não entrou no top 10 das rádios (#12), o que quando acontecer, dará um gás ao single. Nas vendas digitais, a canção caiu para a quinta posição. Mas a gente sabe que depois desse show que foi a performance dele no AMA, as vendas vão aumentar e vão garantir mais uma semana em #2 para Bieber.


1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 4


Desde que soubemos da volta de Adele, prevíamos destruição. Mas a gente não imaginava que seu retorno estaria tão próximo de um Furacão Katrina. Na quarta semana no topo da Hot 100, "Hello" vendeu 327 mil cópias e continua liderando as vendas digitais - a canção já vendeu 2,5 milhões de cópias de nas quatro primeiras semanas. A música também lidera os Streamings graças ao clipe, que já tem mais de 467 milhões de visualizações (!) enquanto nas rádios é a mais tocada pela segunda semana consecutiva. Novidade nessa semana: "Hello" agora também está em #1 na Pop Songs e na Adult Pop Songs, em uma subida incrível que poucas vezes foi vista.
Novamente, vimos a história sendo feita por Adele. Em apenas quatro dias de vendas, "25" vendeu mais de 2,4 milhões de cópias só em território americano, quebrando o recorde do 'N Sync com seu álbum "No Strings Attached", que vendeu 2,4 milhões na semana inteira de estreia. O terceiro lp de Adele pode chegar até a 3 milhões de cópias vendidas só até quinta-feira, quando fecha a semana para a Nielsen, que contabiliza os números, e para a Billboard. Ah, tem mais. Com essas vendas de apenas 3 dias, Adele já superou Taylor Swift com seu "1989" e é dona do álbum mais vendido dos EUA esse ano. Em. Só. Três. Dias.

É isso o que acontece quando tentamos escutar o “25”, da Adele, no Spotify

Não tem como ser surpresa para ninguém que Adele está de volta e, se em algum momento foi, a estreia de “Hello” e todos seus recordes alardearam que a britânica de “Rolling In The Deep” estava oficialmente entre nós. 

Mas passada a febre após seu single de retorno, a ansiedade pública se dava por conta do seu novo álbum, “25”, e agora ele também está entre nós. 

Com lançamento marcado para a última sexta-feira, 20 de novembro, o disco traz produções de Ryan Tedder, Greg Kurstin e Paul Epworth, alguns dos nomes que já haviam colaborado nos álbuns anteriores de Adele, e ainda uma novidade para os fãs de longa data da cantora, que é a colaboração com o Max Martin em “Send My Love (To Your New Lover)”.

É claro que, como 20 de novembro caiu numa sexta-feira, entendemos que “25” foi lançado dentro da proposta da New Music Fridays que, desde junho, propõe o lançamento global de músicas simultaneamente, entretanto, a gente ficou um pouco preocupado ao procurar pelo álbum no Spotify e se deparar com essa mensagem:


Sim, quase que como uma provocação, o disco e a tracklist existe, mas nada disso está disponível para audição, com exceção do single avulso de “Hello”, como você pode ver abaixo:



E nos perguntamos, por quê? :(

Ainda que não usássemos o Spotify em 2011, visto que a plataforma começou a ganhar força e espaço publicitário no Brasil no ano passado, ficamos sabendo que o que está acontecendo neste exato momento na carreira de Adele não é bem uma novidade e, na realidade, o que a cantora está fazendo com a gente e o álbum “25” foi a mesma estratégia utilizada com seu disco anterior, “21”, que só ganhou as execuções via streaming um ano após seu lançamento. O que provavelmente significa que só poderemos escutar o “25” pelo Spotify em novembro de 2016.

A intenção da artista e sua gravadora, entretanto, é um pouco incerta. Isso porque, ao contrário da Taylor Swift e Björk, por exemplo, Adele não se posicionou contra o consumo de sua arte via streaming ou reclamou sobre a maneira como o Spotify recompensa os artistas pelos discos disponibilizados, apenas recusando as propostas feitas por essa e outras plataformas, fazendo com que o mais próximo que seu álbum chegue do consumo digital seja pelas vendas do iTunes.

Mas as vendas parecem serem mesmo a principal razão para isso. Assim como Rihanna e seus lançamentos estrategicamente agendados para o fim do ano, o novo álbum de Adele abraça uma temporada importante de vendas, aproveitando dias como a Black Friday, que acontece na próxima semana, além do natal, em que seu disco pode ser uma boa opção para presente, sem falar no fato de que a cantora nunca foi ruim com vendas, o que faz com que sua ausência nos meios legais de streaming motive ainda mais pessoas a comprarem suas músicas — ou baixarem ilegalmente, não sejamos falsos moralistas.

Infelizmente, nós não temos o que comemorar sobre isso. Enquanto a cantora baterá recordes e mais recordes, com fãs indo à loucura em busca de seu disco físico ou simplesmente levando alguns minutos de seu dia comprando-o digitalmente, nós precisamos nos dar ao trabalho de importar os arquivos locais com os MP3s de suas músicas para nossa biblioteca do Spotify e, ainda assim, ficaremos sem poder disponibilizá-las como gostaríamos em nossas playlists. “Send My Love” mesmo faria um ótimo trabalho na nossa “Pop! Pop! Bang!” — e, até novembro de 2016, daremos um jeito, substituindo-a por “Air Balloon”, da Lily Allen, que é o exemplo mais próximo que encontramos de sua sonoridade.



Fora isso, ainda precisamos lidar com debates entre pessoas que concordam ou não com sua decisão, além de, mais uma vez, ter o trabalho de explicar que essa ideia de não colocar o CD para streaming jamais partiria apenas dela, sendo coisas que se discutem em mesas repletas de pessoas engravatadas e dispostas a conseguir o máximo de dinheiro no mínimo de tempo possível, bem como esclarecer que ela fazer isso sendo a Adele não a faz muito diferente de quando a Taylor Swift fez isso com o álbum “1989” e, sim, foi duramente criticada e até mesmo alvo de brincadeiras que a colocavam na posição de mercenária — resultando, inclusive, no meme “Pague o boleto”.


Como ainda falta muito até novembro do ano que vem, nos unimos ao Spotify na torcida para que Adele e todos os homens e mulheres engravatados daquela mesa mudem de ideia sobre disponibilizarem o álbum online, ou pelo menos que o Ryan Adams também regrave todo o disco, e isso sequer é sobre valorizar ou não sua música, mas sim sobre até se conformar em vê-la usar um celular flip no clipe de “Hello”, mas achar um pouco demais quando ela, na posição de uma das artistas que mais vendem na era atual, vira às costas para um dos meios mais promissores do consumo musical atual, sendo até mesmo uma grande maneira de combater a pirataria que, a gente sabe, pouco a atinge.



Spotify, estamos com vocês. E Adele, olá, aqui é o It Pop. A gente tava se perguntando se você não tá a fim de sair para superarmos tudo isso.

Stream: o novo álbum da Adele, “25”, já pode ser conferido na íntegra e, sendo assim, o ano já pode acabar

A gente avisou que Adele ainda nos faria sofrer do coração mais um pouco essa semana. A britânica lançará na próxima sexta-feira (20) seu terceiro álbum de inéditas, o aguardadíssimo “25”, e depois de revelar os singles “Hello” e “When We Were Young”, além de uma prévia extremamente generosa do álbum, a cantora teve o disco completo liberado na internet.

Com produções de Greg Kurstin (Sia, Katy Perry, Ellie Goulding), Ryan Tedder (Beyoncé, Ellie Goulding), Max Martin (Taylor Swift, Katy Perry) e vários outros nomes, o novo álbum da cantora era um dos registros mais aguardados do ano, principalmente pela ansiedade desde o auge que ela alcançou com o material anterior, e bastou o primeiro single, “Hello”, pra que todos tivessem a certeza de que esse seria um dos melhores CDs do ano. Mas estavam todos certos mesmo?



Nós já contamos nossas primeiras impressões desde a audição exclusiva da gravadora Sony Music no Brasil, falamos um pouco mais sobre o que estávamos achando com suas prévias, mas vamos aproveitar agora para ouvir com calma e, o quanto antes, resenhar o álbum por completo.

Enquanto isso, você pode ir fazendo como a gente e ouvindo “Send My Love” e o resto do disco na íntegra:



Rihanna, Drake e Frank Ocean, só faltam vocês.

Já dá pra ouvir 2 minutos de todas as músicas da Adele com o seu “25” e ela também cantou pela primeira vez a inédita “When We Were Young”

Parece que a Adele quer acabar com a vida de todo mundo mesmo, hein? Desde a estreia de “Hello”, a britânica não tem dado folga para a nossa ansiedade por um só dia e, na semana de lançamento do seu novo álbum, “25”, que estará entre nós na próxima sexta-feira (20), não tinha como ser diferente.

Single Review: é impossível não atender a chamada de Adelle em “Hello”

Só pra aquecer, a cantora anunciou no começo da semana que seu novo single, sucessor do smash hit “Hello”, seria a música “When We Were Young” e, preparando o público, uma prévia foi estrategicamente revelada durante a divulgação do especial “60 Minutes”, para a TV australiana, o que claramente fez com que todos parassem e, MEU DEUS, QUE MÚSICA MARAVILHOSA. QUE VOZ. OBRIGADA, DEUS, ADELE ESTÁ DE VOLTA.



Sem tempo a perder, como tudo o que envolveu essa sua volta até aqui, a manhã desta terça-feira (17) foi marcada pela primeira performance da música inédita, publicada pelo Youtube, e mais uma vez, fez com que todos ficassem bem ansiosos por o que estava por vir, tanto pela apresentação ter sido maravilhosa (e melhor que as de “Hello”, diga-se de passagem), quanto pela música soar tão boa ao vivo, que mal sabemos se ela consegue superar isso em estúdio, mas nós estamos falando da Adele, então a mais grandiosa das coisas consegue ganhar dimensões incomparavelmente ainda maiores, como aconteceu.

10 provas irrefutáveis de que Adele e Sam Smith são exatamente a mesma pessoa

Isso porque, logo no final da tarde, a internet foi quebrada pela Juno Records, que liberou prévias mais que generosas, com 2 minutos de cada uma das músicas do “25” em sua versão standard, o que inclui os singles “Hello” e “When We Were Young”, além de outras bastante animadoras, como “Send My Love” e “I Miss You” que, respectivamente, nos lembraram dos trabalhos da Lily Allen e Ellie Goulding.

Vale ressaltar que, nesta segunda (16), rolou uma audição exclusiva do disco para fãs e um de nossos blogueiros esteve presente, nos contando suas primeiras impressões sobre todas as faixas, boa parte confirmada pelos trechos revelados que, numa avaliação superficial, revela uma Adele mais disposta a experimentar novos sons — bem mais radiofônicos — do que apenas exibir seu vozeirão outra vez.

Ouça todas as prévias abaixo:



O álbum “25” será lançado na próxima sexta-feira (20), mas, no que depender do andar da carruagem (ainda usam essa expressão!?), até lá Adele ainda nos dará muitos motivos para garantir um convênio médico e consultas periódicas com nosso cardiologista. A única parte triste é que, aparentemente, a cantora está mesmo mostrando resistência em lançá-lo no Spotify, assim como a Taylor Swift fez com seu último álbum no ano passado, mas esperamos que consigam resolver isso a tempo de estarmos com o hinário em mãos.

Qual sua favorita por enquanto?

Adele quebra mais um recorde nas rádios americanas, lidera o Hot 100 americano e briga com Bieber pelo topo do Reino Unido

Boa tarde, It Pop! O It Charts chegou pra te atualizar dos babados da semana nos charts americano e britânico. Prontos? Adele, você deve imaginar, continua rainha em ambos. Inclusive, ela quebrou mais um recorde nas rádios, que você pode ver lá no finalzinho do post. No UK, apesar de liderar, ela começou uma pequena guerra com Bieber. Isso porque há muitas chances do cantor pegar o primeiro lugar - com as vendas em ascensão por conta da estreia do novo álbum dele - são grandes. Bom, sem mais enrolações, né? Roda a barrinha e cai em cima desse It Charts!



10º lugar
"Turn The Music Louder (Rumble)", KDA feat. Tinie Tempah & Katy B (-2)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 4


Ela estreou em 1º lugar quatro semanas atrás, mas ladeirou bonito e olha só onde está agora. Abrindo nosso top 10, a noventista "Turn The Music Louder". A gente aposta que o hit que não foi dê o fora do top 10 na próxima atualização.

9º lugar
"Hotline Bling", Drake (-4)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 13

Drake não aguentou e caiu bonito na parada britânica essa semana. Bom, ele conseguiu um pico no pódio (#3) e já está há umas 4 semanas na nossa listinha. Pra um canadense que nem faz taaanto sucesso assim no UK, tá bom, não?

8º lugar 
"Writing's On The Wall", Sam Smith (-5)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 7


Subida meteórica, ladeirona. E é assim, nessa montanha russa, que Sam Smith mantém a música tema do novo 007 no chart de sua terra natal. Depois de uma subida de 8 degraus na última semana, uma queda de cinco nessa.

7º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 10


Bieber de novo voltou ao sexto lugar nessa atualização. De todas as músicas que estão na lista, "What Do You Mean?" é a mais antiga e virou um hit muito maior do que foi nos Estados Unidos. Ficar 10 semanas nessa parada britânica mega bipolar e instável é só pros grandes, e você já está incluído, JB.

6º lugar
"The Hills", The Weeknd (-2)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 25


Terceiro canadense da lista, The Weeknd ganhou a batalha contra Drake e teve um desempenho bem melhor que seu conterrâneo essa semana. The Hills não foi AQUELE hit na terra da rainha, mas ainda terá umas duas semanas aqui no top 10.

5º lugar
"Never Forget You", MNEK & Zara Larsson (+2)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 9

"Never Forget You" tem mais uma semana de sucesso na tabela, e nessa semana, finamente, a música de Zara Larsson e MNEK chegou no top 5. O cheiro de hit tá bem forte e a gente se questiona de novo se estamos certos.

4º lugar
"IN2", WSTRN (+56)
Última semana: 60 / Semanas na parada: 3


Coisas estranhíssimas acontecem no UK Charts, e uma delas é que músicas totalmente aleatórias brotam no top 10 do nada. Esse foi o caso de "IN2", um rap meio R&B, uma misturinha bem boa (e nós não estamos falando de Little Mix). Bom, em sua terceira semana, a música pegou carona em um meteoro e conseguiu a quarta posição da semana.

3º lugar
"Sax", Fleur East (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


Cada mergulho é um flash, e cada semana é uma estreia nova por aqui. A da vez é "Sax", música de Fleur East.

2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 2


É aqui a Barreira Tour? É aqui sim! E pela terceira semana, Justin Bieber é barrado pela Adele no Top 100 UK. Mas por pouco, viu? Segundo a UK Charts, "Sorry" e "Hello" estão competindo de páreo a páreo um com o outro. As vendas e os streamings de "Sorry" estão excelentes, e quando forem computadas as vendas do "Purpose", já na próxima atualização Bieber pode roubar o primeiro lugar de Adele.

1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 2


É a terceira semana que Adele reina no Reino Unido. Também, não é pra pouco né? Em que lugar ela não hitou, gente? ótimos números nas rádios, vendas equilibradas, streamings no esquema... Mas aguenta aí, Adele! Vai mesmo deixar o Justin Bieber te superar?? SEGURA ESSA MARIMBA AÍ! Mais uma semana e você iguala o sucesso que foi "Someone Like You".


No top 10 Hot Hundred americano, Adele continua soberana e já passou de 2 milhões de cópias vendidas com "Hello"!! Enquanto isso, vemos chegar no top 10 um hino de Elle King. Ainda tem Justin Bieber, Drake, Taylor Swift, The Weeknd... Olha só!

10º lugar
"Ex's & Oh's", Elle King (+2)
Última semana: 12º / Semanas na parada: 18



Abrimos com um top 10 hinário. Depois de 17 semanas rodando as profundezas do Hot 100, Elle King finalmente chegou ao top 10 com sua maravilhosa "Ex's & Oh's". É hino, gente. Dá o play e ouve, porque a gente sente um cheiro forte de hit...

9º lugar
“Like I'm Gonna Lose You", Meghan Trainor feat. John Legend (+1)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 19


E a tendência de subida de Meghan Trainor continua! Ela foi outra que passou semanas subindo e subindo. Na última semana, ela abriu nosso top 10. E hoje ela está em 9º. Se sobe mais, a gente não sabe, mas que essa música é gostosinha, isso nós podemos garantir!

8º lugar
"Wildest Dreams", Taylor Swift (=)
Última Semana: 8º / Semanas na parada: 11


"Wildest Dreams" perdeu força no quesito que mais a sustentava: as rádios. Mas foi um belíssimo desempenho para um quinto single, não podemos negar. Agora no segundo lugar das rádios,ela se manteve no oitavo lugar da tabela. É bem provável que em duas ou no máximo 3 semanas, Taylor dê um adeus para nossa listinha semanal. Será que ela lança um sexto single ou dá a tal pausa na carreira?

7º lugar
"679", Fetty Wap feat. Remy Boys (+2)
Última Semana: 9º / Semanas na parada: 20


A "See You Again" deste mês é "679", aquela música que ninguém mais aguenta, mas que sempre dá um jeito de aparecer por aqui, e até subir, como foi essa semana. O ano foi seu também, Fetty.

6º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-1)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 11


E não é que só depois de 10 semanas que "What Do You Mean?" saiu das cinco primeiras posições? Se não podemos chamar isso de hit, não sabemos qual o nome dar... Com a estreia de Purpose na última sexta e, consequentemente, o aumento das vendas, é bem possível que "WDYM?" retorne ao top 5. 

5º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (+1)
Última Semana: 6º / Semanas na parada: 24


O pacto do Shawn Mendes funcionou e ele continua no meio da nossa tabela, em 5º lugar. Nas rádios pop, ele continua em 1º lugar, e tem reinado mesmo, viu mores? Um novato segurando a marimba na em meio a tantos hits de veteranos... Né mole não!

4º lugar
"The Hills", The Weeknd (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 24


Todo hit tem seu fim, e "The Hills" está começando a ver seu império ruir. De volta ao 4º lugar de duas semanas atrás, The Weeknd já vê seu maior hit até agora caindo, caindo e caindo. Vamo lançar single, mon amour? Esse seu álbum é hinário demais pra ser deixado de lado!

3º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 3


Enquanto "What Do You Mean?" caiu pra fora do top 5, "Sorry", o segundo single do Purpose, voltou ao 3º lugar, recuperando a queda da semana passada. A música voltou ao segundo lugar das vendas digitais - o que é uma coisa ótima para uma terceira semana - e continua com a medalha de bronze dos Sreamings. Nas rádios, a canção alcançou a 16ª posição e nas próximas duas ela já consegue um belo top 5. Na próxima semana, será que "Sorry" volta à vice-liderança do Hot 100 com a estreia de "Purpose"?

2º lugar
"Hotline Bling", Drake (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 15


É hino, é hit! Drake mantém sua "Hotline Bling" no segundo lugar da tabela com números ótimos nas rádios (#2) e streamings (#2), mas desliza nas vendas (#4). Esse já é um dos maiores hits de Drake no Hot 100, e apostamos que ela fica no top 5 por mais umas boas semanas, viu? Se não fosse Adele, você pegava o #1, Drake! Ser barrado pela rainha do momento não é tão mal, tá?


1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 3


Mais uma semana no topo e mais um recorde. Bom, ela continua liderando as vendas - por sinal, vendeu mais 480 mil cópias essa semana, sendo uma das únicas músicas a vender mais de 400 mil cópias na terceira semana, dando à "Hello" seu segundo disco de platina em sua terceira semana. Nos Streamings, ela também é soberana, tendo uma queda muito pequena (6%) em relação à última atualização. Mas, você sabe, a Adele é babadeira. Ela transformou seu novo single no primeiro lugar das rádios em menos tempo desde "Dreamover", da Mariah Carey, em 1993. Tá bom? Ah, "Hello" é uma das poucas músicas que conseguiram liderar simultaneamente a Hot 100, a Digital Songs, a Streamings Songs, Radio Songs e On-Demand Songs em três anos, desde que os 5 charts existem. Olha isso, gente...

Nós já ouvimos o "25" da Adele e essas são nossas primeiras impressões

Em meio a tantos lançamentos nos dando vários tiros nessas últimas semanas, nomes como One Direction com seu "Made In The AM", Justin Bieber e o "Purpose", Ellie Goulding e "Delirium", Demi Lovato e "Confident" e Selena Gomes com o "Revival" foram continuamente soterrados pela espera massacrante pelo "25" da Adele. A prova é que nenhum dos singles dos álbuns citados conseguiu superar a marca de "Hello", lead single do terceiro álbum da britânica, que só na primeira semana vendeu mais de 1 milhão de cópias, feito jamais conseguido anteriormente desde o nascimento da era digital.


O "25" verá a luz do dia na próxima sexta (20), porém a A Sony Music realizou eventos em 25 cidades ao redor do mundo, cada um com 25 fãs que puderam ouvir o álbum uma vez. São Paulo foi uma dessas cidades e o nosso amigo, jornalista e blogueiro freela Leonardo Uller pôde participar e conta aqui o que captou em apenas uma audição, que você confere abaixo.

Adele amadureceu (e se encontrou).

Enquanto o “21” é, basicamente, sobre uma relação fracassada, o “25” gira praticamente que em torno de Adele, só que sem cair em nenhum egocentrismo barato ou autorreflexão boba como tantas outras divas do pop já fizeram.

Adele mostra que amadureceu, encara seus medos de frente e compõe do fundo do coração. Os principais temas são os que ela já havia adiantado antes: medo de estar perdendo tempo, medo do passado, medo de ser alguém que não ela mesma.

Chama atenção no álbum a ousadia que Adele traz em algumas faixas, como logo na segunda, Send My Love (To Your New Lover). A pegada dela lembra muito Lorde, uma batida mais up e ao mesmo tempo bem gostosa, que surpreende após uma música pesada como Hello.

A terceira faixa, Miss You foi a que menos marcou, mas não deixa de ser boa, inclusive é bem hipnotizante. Outro ponto alto fica com a quarta canção When We Were Young, que é o provável segundo single do álbum. Nele, a voz dela dispara em uma música com menos arranjos que as anteriores.

A seguir, uma das mais emocionais do “25”, Remedy. A canção foi composta, provavelmente para seu filho, e fala de um amor sem medidas e sem limites. Já a próxima, Water Under The Bridge, traz como tema principal algo mais romântico e meloso, bem fofo e que pode ser compartilhado no mural de seus respectivos mozões.

River Lea volta com o tema de crescimento e amadurecimento e Adele, mais uma vez, nos brinda com uma excelente composição. Já Love In The Dark foi a que mais lembrou Hello em sua temática, os corais mais uma vez brilham e se destacam.

Million Years Ago foi a minha preferida do álbum. A música, com violão, lembra muito o ritmo de uma boa MPB e tem um tom nostálgico fortíssimo. Muito difícil não chorar quando Adele fala de sua mãe e seus amigos.

All I Ask vem com uma pegada mais pop. A voz dela volta a brilhar. Já a música que fecha o álbum é a gostosíssima Sweetest Devotion, que conta com a voz de seu filho Angelo e tanto lembra Blue, de Beyoncé.

Esse é um CD bem mais leve do que seus antecessores, bem gostoso também. Adele mostra que voltou com tudo e sem medo de abrir seu coração para o mundo. Soube sair da zona de conforto que havia criado com as baladas do “21”, mas sem perder a personalidade. Tanta espera valeu? Valeu sim. Como diria Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena". E a alma de Adele é gigantesca. 

Eita! Será que Adele novamente justificará o sucesso com mais um álbum espetacular? Pela audição parece que sim. Isso você desvendará na próxima sexta quando o "25" for lançado. Enquanto ele não vem, fique com nossa Single Review de "Hello", que ainda bomba nos nossos players aqui, um trecho de "When We Were Yong" e uma lista com 10 provas irrefutáveis de que Adele e Sam Smith são exatamente a mesma pessoa.

Adele canta a inédita “When We Were Young” em especial e nos deixa (ainda mais) empolgados com o "25"


Para promover o “25”, seu novo disco que será lançado nessa sexta-feira (20), Adele tem gravado alguns especiais pra TV e dessa vez, tivemos uma deliciosa surpresa. Na prévia divulgada pelo Twitter do famoso programa “60 Minutes” da Austrália, a cantora fala sobre o processo de criação do seu novo disco e canta um trecho da inédita e maravilhosa “When We Were Young



Como era de se esperar, a música é uma balada poderosa bem ao estilo Adele, que deixa espaço pra cantora soltar sua voz deliciosa e emocionar a todos nós. Muito se comenta sobre essa música, que foi produzida por Ariel Rechtshaid e que, supostamente, será o seu novo single. Já estamos apaixonados!

O programa vai ao no próximo domingo (22) e já estamos super ansiosos pra conferir a apresentação completa.

E aí, o que você achou da nova música? Pelo visto, o "25" será mais um disco poderoso da artista. 



Oops!...Depois de 15 anos, Adele, provavelmente, quebrará recorde de Britney Spears!


Fãs, empresários, imprensa e até artistas do mundo todo estão de olho nos feitos que a cantora Adele tem conquistado desde que anunciou o seu retorno e liberou o poderoso single “Hello”. Nas ultimas semanas, a britânica quebrou oito recordes e mostrou a sua força comercial, mas muita gente está se perguntando: será que Adele irá bater o recorde de CD mais vendido nos EUA?

Ao atualizar as previsões, o site Hits Daily Double informa que o “25” deve vender, apenas na semana de estreia, entre 2 milhões e 2,5 milhões de cópias só nos EUA. Se a previsão for confirmada, Adele vai sim bater o recorde que Britney Spears conquistou ao vender 1,32 milhão de cópias do “Oops!...I Did It Again”, seu segundo disco, lançado em maio de 2000.

Entendem o poder da Adele? Ela pode quebrar o recorde, com folga, depois de 15 anos, gente. 

Ainda segundo o site, o disco já vendeu 500 mil cópias na pré-venda e 80% desse número diz respeito às cópias digitais do álbum. O que não se sabe ainda é se a gravadora e seus empresários irão disponibilizar, imediatamente, o disco para os serviços de streaming. Lembra que a gente já contou isso pra você?

Agora é esperar o lançamento oficial do “25” no dia 20 de novembro e acompanhar a destruição da Adele nos charts do mundo todo. 

Rita Ora surpreende e faz uma versão inesperada para "Hello", da Adele!


Adele pode ser considerada dona de uma das vozes mais bonitas da nossa geração e não deve ser uma tarefa fácil realizar um cover da cantora. Mesmo assim, a rádio britânica Capital FM colocou a Rita Ora diante desse desafio.

Em visita à rádio para divulgar “Coming Home”, sua nova música em parceria com Sigma, a radialista lançou o desafio para Rita: realizar um cover de “Hello”, alí na hora. Maravilhosa, Rita Ora se jogou na melodia da canção e ainda inventou um idioma próprio.

Saca só:



Que presença de espírito, Rita! <3

Bem que ela poderia ensaiar direitinho e gravar um vídeo com a sua versão pra “Hello”, né, gente? Enquanto o álbum novo não chega, a gente pode acompanhar o trabalho da Rita Ora como jurada na nova temporada do The X Factor UK.

#ComeToBrazil: Adele parece, finalmente, ter aceitado a ideia de fazer shows em Arenas!


Desde que a Adele voltou com tudo ao lançar seu single “Hello” e anunciar o terceiro álbum da carreira, o “25”, fãs do mundo inteiro estão ansiosos pelo anúncio de uma turnê mundial. Semanas atrás, contamos pra vocês que a Apple poderá investir US$30 milhões na turnê da cantora, lembram?

Agora, a Billboard trouxe uma outra novidade bem animadora pra gente: parece que a cantora, finalmente, aceitou a ideia de realizar shows em Arenas, depois que seus empresários a convenceram de que ela está em outro patamar. Adele é conhecida por preferir locais menores para seus shows. Para vocês terem uma ideia, o Royal Albert Hall, local da gravação do DVD de 2011, tem capacidade para cinco mil pessoas.

A última turnê, “Adele Live”, realizada em 2011 contou com apenas 51 shows, pois, devido a um problema na garganta, a artista teve que cancelar as outras apresentações.   

Diante dessa notícia, ficamos mais animados com a possibilidade da cantora anunciar shows aqui no Brasil. Alguém tem dúvidas de que a Adele lotaria qualquer Arena aqui no país? Agora é torcer pra ela cuidar da saúde e se jogar numa turnê mundial.

Adele, #cometobrazil. Nunca te pedimos nada!  

Sia e Adele fazem a primeira performance ao vivo de “Alive” e “Hello” na televisão, mas decepcionam

O novo álbum da Sia, “This is Acting”, só estreia em janeiro, mas a australiana começou a promovê-lo há algumas semanas, com o lançamento do single “Alive”, e neste sábado (07), deu início também a divulgação da canção na televisão.

Como foi anunciado há alguns dias, Furler foi a primeira atração musical do Saturday Night Live dessa semana e, ignorando o fato de que o programa foi apresentado pelo Donald Trump (um equivalente ao Bolsonaro americano), nós logo fomos conferir o que a australiana fez por lá.

Sia apresentou não só “Alive”, que há pouco ganhou seu videoclipe, mas também “Bird Set Free”, um dos singles promocionais desse novo CD, e pra falar a verdade, a apresentação da primeira não foi das melhores, visto que australiana diminuiu o tom da música e, nos seus ápices, terminou ofuscada pelo coral que acompanhou a performance.



Na canção seguinte, “Bird Set Free”, as coisas foram melhores. Talvez pelas semelhanças entre ela e o single que Sia cansou de cantar, “Chandelier”, a cantora parecia bem mais confortável em palco e, sem o coral, teve a chance que precisava para se sobressair fazendo o que sabe de melhor:



Ainda que sejamos bem suspeitos pra falar da australiana (a gente até assiste as performances usando uma peruca, caso você se pergunte), algo que nos incomodou foi o fato dos elementos visuais dessa era se assemelharem bastante aos trabalhos do “1000 Forms of Fear”, quase como se ela não tivesse iniciando um novo projeto e sim relançando o outro, além das apresentações de frente com essa peruca gigante, bem menos interessante ou impactante que as performances em que ela ficava de costas para o público, com a mesma intenção de não mostrar seu rosto.

Quem também não teve dos melhores desempenhos ao vivo foi a Adele. Por mais que a britânica tenha se tornado uma verdadeira deusa a ser adorada desde o lançamento de “Hello”, a gente se coloca na posição em que, quando preciso, falará a verdade, e esse é um dos casos. Talvez pelo tempo longe dos palcos, a cantora de “Skyfall” também diminuiu o tom da música, perdendo a linha de boa parte da apresentação, e passou longe de alcançar o mesmo efeito de suas outras apresentações.

A primeira performance televisionada de “Hello” aconteceu no francês NRJ Awards 2015 e, na próxima semana, é a vez da britânica levar a mesma canção para o palco do Saturday Night Live, esperamos que, dessa vez, sem deslizes. Olha só:



Em ambos os casos, talvez seja só uma questão de tempo até que as cantoras se adaptem às canções que elas mesmas fizeram. Tanto “Alive” quanto “Hello” necessitam de um enorme controle de respiração e voz, até pela proposta semelhante que ascende no refrão, mas se elas conseguiram o feito em estúdio, basta um pouco mais de esforço e preparação pra fazerem funcionar nos palcos também. Na dúvida, que façam como a Britney com “Perfume”.

O que você achou das performances?

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