Miley Cyrus faz toda a espera valer a pena com seu novo single, “Midnight Sky”

Ela veio! Miley Cyrus chegou com tudo em sua nova era com o lançamento da incrível “Midnight Sky” no início desta sexta-feira (14).

Produzida por Andrew Watt, nome por trás de músicas como “Eastside”, “Break My Heart” e “Anywhere”, “Midnight Sky” aposta em uma vibe new wave com influências de canções de rock (tem até sample de “Edge Of Seventeen”, da Stevie Knicks) e uma pitadinha da tendência disco-pop que tem rolado em 2020.

Essa mistura faz da faixa o primeiro single perfeito para o novo material de Miley, porque traz a artista confiante e muito confortável, em uma sonoridade que tem a cara dela. Parece que ela finalmente se encontrou! 

Já no clipe, gravado durante o isolamento social e dirigido pela própria Miley, ela aparece com seu cabelo estilo mullet usando muito looks que combinam perfeitamente as influências sonoras do single enquanto performa a canção com muita atitude. Simples, mas elegante.

Vem aí! BLACKPINK confirma colaboração com Selena Gomez para o final de agosto

SELPINK IN YOUR AREA!

Após muita especulação, as meninas do BLACKPINK revelaram nessa terça-feira (11) quem é o artista misterioso presente em seu novo single. E é... Selena Gomez

Em anúncio feito nas redes sociais do grupo e da artista, BLACKPINK e Selena confirmam o lançamento da faixa, ainda sem nome, para o dia 28 de agosto.



A parceria vai servir como primeiro single oficial do disco de estreia do BLACKPINK. Por enquanto chamado apenas de “THE ALBUM”, o material tem estreia marcada para o dia 2 de outubro.

Por enquanto ficamos aqui aproveitando a quarentena pra aprender a coreografia de “How You Like That”, single promocional do disco das garotas. Bring out your boss bitch!


Madonna trabalha em projeto secreto junto da roteirsta de “Juno” e “Tully”

Madame Hidroxocloriquina, Madonna está trabalhando em um projeto secreto com a roteirista de "Juno" e "Tully", Diablo Cody. Foi a própria cantora de "Hung Up" que revelou a informação em seu Instagram, na sexta-feira (07), em um vídeo ao lado da roteirista.

O vídeo publicado no IGTV é acompanhado da seguinte legenda: "quando você está preso em casa com vários machucados, o que você faz? Escreve um roteiro com Diablo Cody sobre...". Ainda não se sabe o que as duas estão aprontando, mas acredita-se ser um filme e fãs também especulam ser uma cinebiografia. Será que vem aí?

Madonna já flertou com a sétima arte algumas vezes, e em uma delas foi bem aclamada pela crítica e público por seu papel-título em "Evita". O último projeto da cantora para o cinema foi "W.E.: O Romance do Século", produzido, escrito e dirigido por ela.

Estrelado por Oscar Isaac, Andrea Riseborough, James D'Arcy e Abbie Cornish, o longa-metragem britânico acompanha o Duque de Windsor, Eduardo VII, que é pressionado a não se casar com a americana Wallis Simpson quando ele assume o trono.

Crítica: “Host”, o primeiro terror da quarentena, e a pior chamada já feita no Zoom

Um filme de terror com a atual pandemia do COVID-19 não seria algo que demoraria a aparecer, tinha certeza – tragédias e dramas reais são terrenos férteis para a ficção do gênero –, mas jamais imaginei que teríamos um pronto durante a pandemia. “Host” foi lançado no último dia 30 na plataforma Shudder e aproveita o momento não apenas para gerar um filme, mas também para entreter quem está na mesma situação que seus personagens - trancafiados dentro de casa como uma pessoa de caráter que respeita o isolamento social.

“Host” conta a história de um grupo de amigos que, assim como eu e você, tentam estreitar a distância por meio de videoconferências em tempos de distanciamento físico. O ecrã da película é a tela de um computador, mais especificamente através do aplicativo Zoom – que viu sua popularidade atingir níveis jamais imaginados desde o início da quarentena –, então sim, “Host” é um autêntico “browser horror”. Esse “sub-subgênero” se trata de obras que têm o computador como local dos acontecimentos; alguns exemplos: “V/H/S: Viral” (2014), “Cam” (2018); "Buscando" (2018); “The Den” (2013, o melhor disparado de todos do formato); e, é claro, “Amizade Desfeita” (2014).


O browser horror é o que há de mais moderno no impacto da tecnologia no ato de contar uma história. Porque não se trata de elementos técnicos – a tecnologia atual é capaz de construir universos inimagináveis por meio de efeitos especiais –, e sim de transformar a própria tecnologia. Ela é a própria história. E chamo de “sub-subgênero” porque ele é uma ramificação de um subgênero bem famoso (e saturado) do terror: o found-footage, aquelas fitas que simulam uma gravação real – os “A Bruxa de Blair” (1990) da vida. O que faz do browser horror uma novidade interessante é o ineditismo de seu formato – ainda temos poucos nomes lançados –, porém, com certeza, será mais uma artimanha que cairá no desgaste. Mas isso é uma conversa para outra hora.

A comparação de “Host” com “Amizade Desfeita” é inevitável. Realmente me questionava durante a exibição como fica a questão de direitos autorais, porque “Host” é basicamente uma cópia de “Amizade Desfeita”, só mudando o aplicativo usado (em “Amizade” era o Skype) e o pontapé do horror. De resto, tudo igual. E nem aponto isso como um defeito, é apenas uma contestação. Ou não, talvez seja um defeito, afinal, “Host” em momento algum consegue soar como algo inédito ou fresco – já vimos tudo aquilo antes e da mesma forma.


Todavia, temos que levar em consideração vários elementos. Ao contrário de “Amizade Desfeita”, distribuído pela gigante Universal, “Host” é um filme independente. Tudo o que se passa na frente das “webcams” (entre aspas porque obviamente não eram câmeras de notebooks) foram montados e gerenciados pelos próprios atores, incluindo os efeitos visuais como cadeiras sendo arrastadas pelo vento ou objetos voando de prateleiras. O trabalho é bem aquela parceria com amigos em que cada um faz sua parte para sair o todo, e o todo funciona.

Mas focando no roteiro – co-escrito pelo diretor, Rob Savage. Cinco amigas (há um sexto amigo, mas ele sai da chamada antes do rolê começar de fato) decidem fazer uma sessão espírita com uma médium. Ah, gente, vamos fazer o que hoje? Que tal jogar Gartic? Ou melhor, que tal uma sessão espírita? Vamos! Uma das regras dadas pela médium é que os espíritos não podiam ser desrespeitados, caso contrário, algo de ruim poderia acontecer. Uma das meninas finge que ouviu a presença de um suicida, e é claro que a brincadeira vai ser o chamariz da ruína de todos. Quem nunca em um filme de terror fez o oposto do que era dito?

Uma das coisas que mais gostei em todo o roteiro é que ele não apela para qualquer tipo de drama prévio, ou trauma, ou carga emocional, ou mistério do passado. A história começa e termina bem ali, sem precisar se apoiar em qualquer outra coisa, e isso é bastante difícil de ser realizado. É verdade que o filme é um média-metragem – possui apenas 55 minutos –, o que obviamente diminui espaço para erros, no entanto, ainda é um bom sucesso um arco absolutamente construído em 1h. As relações das personagens não possuem qualquer relevância além do fato de que elas são amigas, e ponto final. Todo o resto necessário para o entendimento é construído na tela.

E, sendo curto, o caos não demora a acontecer; e por ser um filme tão familiar, sentamos exatamente para ver espíritos sem pena dos pobres personagens. Então, sim, temos jump scares. Eu, este assíduo amante do terror, já comentei inúmeras vezes como os sustos são uma bengala que enfraquece o gênero ao ser usada de maneira gratuita – tanto que o público em geral baseia a qualidade de um filme de terror na quantidade de sustos que ele possui, e os estúdios têm total ciência disso, por isso somos maltratados com bombas como “Annabelle” (2014) e similares. Contudo, no caso de “Host”, os sustos são (na maior parte) bem pensados. Tirando o último deles, que fica gritante quando acontecerá, os sustos funcionam por aliar imprevisibilidade (na medida do possível, claro) com a qualidade do que nos assusta. Há uma cena na escada que me fez pular da cadeira, e, depois de tantos e tantos filmes de terror, me assustar é difícil.


Mas não só de “Amizade Desfeita” vive “Host”. O filme é uma pequena colcha de retalhos de vários nomes do terror, usando referências charmosas. Por exemplo, há uma cena em que uma das meninas joga um pano no ar e ele fica no formato do espírito, clara referência ao fantasma clássico de lençol – inclusive há essa cena em “O Homem Invisível” (2020). Em outro momento, uma das personagens joga farinha no chão para ver os passos do espírito, igual em “Atividade Paranormal” (2007). O espírito, inclusive, andou assistindo à franquia e adorava abrir todas as prateleiras das cozinhas com a mesma violência de Toby. E pessoas sendo arrastadas de um lado para o outro? Temos sim.

Foi muito bom ver, também, o cuidado da produção em não usar a pandemia como um cenário sem peso para o roteiro. As personagens comentam como está sendo o distanciamento e o que fazem nesse “nOVo NoRMaL”, além de cumprimentarem as pessoas fora do isolamento com uma batidinha de cotovelos – fiquei pensando como, daqui a 50 anos, poderemos relembrar com apuro como foram esses meses tão marcantes nas nossas vidas ao assistir ao filme. Mas o melhor é na sequência em que uma das garotas, ao sair de casa visando fugir do espírito, coloca sua máscara e corre para a rua. A menina estava sendo seguida por uma entidade sobrenatural assassina e MESMO ASSIM lembrou de colocar a máscara, pois já bastava uma ameaça para matá-la. Hoje não, corona vírus. Você, que diz que saiu de casa e esqueceu a máscara, não tem desculpa, dê meia volta e vá buscá-la.

“Host”, o primeiro terror da quarentena, tem tudo o que a ela precisa: é um filme de terror curto, divertido, bem realizado e com sustos para entreter a plateia. Além disso, se passa na tela de um computador, e com os cinemas fechados, temos a imersão completa quando deixamos de lado nossos desktops para darmos lugar à tela de trabalho amaldiçoada das personagens. Se não é inédito e beira o plágio, aproveita o momento para ser um filme certo na hora certa, porque, há quase meio ano trancados dentro de casa, tudo o que queremos são alguns minutos de espairecimento, e nada melhor do que espairecer com demônios sanguinários no Zoom. Não vale mais reclamar daquela aula vista pelo aplicativo, as pobres meninas tiveram uma sessão bem pior.


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O que você precisa saber sobre o Treasure antes de ouvir “Boy”, sua música de estreia

Após mais um ano de espera, os meninos do Treasure finalmente estrearam com "Boy", o seu primeiro single. Só que pera aí! Antes de você ir ouvir e assistir ao videoclipe dos tesourinhos, pega na minha mão porque vou te contar algumas coisinhas que você precisa saber antes. Por exemplo: sabia que eles surgiram de um reality show e são da mesma empresa que o BLACKPINK? Vamos lá.

Há um tempinho o k-pop não têm uma estreia aguardadíssima por quase todo mundo que curte o gênero e ansiedade é justificada. Treasure saiu do reality "YG Treasure Box", lá em fevereiro de 2019, mas os sinais de que o grupo iria finalmente estrear começaram a surgir apenas em janeiro desde ano.

Quem acompanha a indústria de k-pop provavelmente ouviu falar do Treasure antes mesmo do grupo ser formado graças a um meme que viralizou no Twitter na época do reality show. Junkyu viralizou com um vídeo muito simples dizendo apenas olá - acredite! No fim, o cantor acabou se integrando ao grupo em sua versão final.


Por falar em membros, a gente não vai se estender muito para falar sobre cada um deles, mas você precisa saber que são 12 no total. Além de Junkyu, também fazem parte do Treasure: So Junghwan, Park Jeongwoo, Doyoung, Bang Yedam, Asahi, Yoon Jaehyuk, Mashiho, Yoshi, Jihoon, Choi Hyunsuk e Haruto. Ah, Choi Hyunsuk é o líder do grupo.

Treasure iria estrear originalmente com 13 membros, mas em dezembro do ano passado foi anunciado que Ha Yoonbin iria deixar o grupo. De acordo com uma nota divulgada pela YG, os desejos de Yoonbin se aproximavam mais de um trabalho solo do que em grupo, então acabou rescindindo o contrato.

Na indústria do k-pop, esta não foi a primeira vez em que um membro deixou seu grupo antes mesmo da estreia. O grupo SEVENTEEN originalmente tinha planos de estrear com 17 membros, mas quatro deles deixaram a empresa por motivos diversos - uns oficialmente confirmados, outros especulados pelos fãs.

Antes da estreia finalmente acontecer, Treasure soltou covers ao longo desses últimos meses - inclusive um cover de dança para "Wild For The Night". A cereja no bolo, entretanto, acabou sendo um vídeo especial para "Going Crazy", música realmente deles dessa vez. Uma pena que a canção nunca foi lançada oficialmente e sabe-se lá quando será disponibilizada no Spotiy e outros serviços de música. Mancou nessa, YG.


Antes do lançamento de "Boy", Bang Yedam foi responsável pelo lançamento do pré-single "Wayo". A baladinha deu esperança aos fãs para que os demais membros liberassem canções solo antes da grande estreia, mas a YG resolveu parar já nesta canção. Uma pena porque seria possível ver o potencial de cada um deles, não é mesmo?



Agora que você já conhece um pouco sobre trajetória dos meninos até aqui, você já pode embarcar em "Boy". O videoclipe passa uma sensação classuda ao se apoiar em cenários que lembram bem o k-pop do início dos anos 2010, mas também é bem situado nas tendências do gênero neste ano. É um mix perfeito.


Já a canção tem tudo o que a gente precisava, não é mesmo? Um break bem gostinho para dançar. A letra parece ser apenas mais uma confissão romântica entre um rapaz e uma moça - algo que o k-pop está bem inflado, mas a música soa mais como um convite a quem ouve. Os integrantes do Treasure cantam para os seus fãs em busca de se tornarem "seus garotos".

Infelizmente, a estreia do ano não veio acompanhada de um EP ou álbum, mas veio em forma de single album. Além de "Boy", o grupo também lançou "Come To Me", que é bem diferente da vibe da faixa-título, dando um gostinho da versatilidade que os 12 garotos podem ter em futuros lançamentos. Valeu a espera.

Cardi B e Megan Thee Stallion sensualizam com Kylie Jenner, Normani e Rosalía em “WAP”

There’s some whores in this house!

Após nove meses sem lançar uma nova música, Cardi B está de volta no que deve ser o primeiro single de seu segundo disco, a parceria com a Megan Thee Stallion em “WAP”.

Só o anuncio da união de dois grandes nomes do rap feminino já foi o suficiente para nos animar, mas podemos dizer que a faixa fez justiça a essa parceria. Das artes de divulgação ao videoclipe, além de, claro, a própria canção, “WAP” é sexy, nasty e muito viciante.

Com sample de “There’s Some Whores In This House”, do Frank Ski, “WAP” traz Cardi e Megan falando bem explicitamente sobre estarem prontas para sentirem prazer e dando todas as instruções para os caras as sarisfazerem.


E como Cardi B é conhecida por servir visuais em seus videoclipes, com uma mega colaboração como essa não seria diferente. Dirigida por Collin Tilley, a produção traz as rappers sensualizando muito, em meio a onças, tigres e cobras, e ainda tem participações especiais de Kylie Jenner, Normani, Rosalía e a rappers novatas Mulatto, Sukihana e Rubi Rose.


Elas fizeram TUDO!

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