Jesy Nelson, do Little Mix, fala sobre suicídio e cyberbullying em trailer de seu documentário

Atenção: deixamos aqui um Trigger Warning, aviso de conteúdo sensível. Só leia se você se sente estável mentalmente para falar sobre esses assuntos. :) 

A integrante do Little Mix, Jesy Nelson, publicou em seu instagram o primeiro trailer de “Odd One Out”, seu documentário. O longa contará sua trajetória, bastidores da carreira e abordará assuntos como suicídio e cyberbullying, e conta também com depoimentos das outras integrantes da girlband sobre a situação vivida pela amiga.




“Então é isso, gente! Aqui está o trailer oficial do meu documentário ‘Odd One Out’, que vai estrear na BBC na quinta-feira (12). Eu passei por uma jornada e tanto desde que as filmagens dele começaram e encontrei algumas das pessoas mais inspiradoras. Mal posso esperar para finalmente compartilhá-lo com o mundo e espero que isso ajude outras pessoas que podem estar passando por isso”.

Desde o início do Little Mix, lá no The X Factor UK, a cantora bateu de frente com o que há de pior nas redes: cyberbullying, comentários ofensivos e até desejos de morte. Chamada de "gorda" e a "feia do grupo", Jesy entrou em depressão e chegou até a tentar suicídio. Com muita terapia e após deletar sua conta no Twitter, ela conseguiu passar por cima dessas problemas e, hoje, está bem consigo mesma, sendo um grande exemplo para todos nós. Rainha! <3

“Odd One Out” foi produzido pela BBC e  tem data de estreia prevista para o dia 12 de setembro.

O #1 vem? Parceria de Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey ganha data de lançamento e teaser

O hino da trindade do pop, Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey, já tem data de lançamento. “Don’t Call Me Angel” será trilha sonora do filme “As Panteras” e sairá na próxima sexta-feira (13/9). O anúncio especial foi feito pelas artistas em suas redes sociais. 

Ariana Grande está responsável pela curadoria da soundtrack completa do filme em parceria comMax Martin, Ilya e Savan Kotecha. Foi ela que convidou Miley e Lana para participarem de "Don't Call Me Angel". Em recente entrevista, Lana contou  detalhes sobre a gravação dá faixa: “Eles queriam que eu escrevesse algo, então cortei um verso da Ariana em uma ponte e depois a Miley entrou. É [uma música] realmente bem apimentada”.

Para nos deixar ainda mais ansiosos (como se isso fosse possível!), Ariana postou uma prévia do videoclipe da canção, que chega também na sexta e foi dirigido pela Hannah Lux Davis. Dá uma olhada:

Já estamos em contagem regressiva para ouvir a combinação das vozes das nossas divas. 

Crítica: a viagem surrealista (e por vezes assustadora) de Melanie Martinez com o “K-12”

Quando Melanie Martinez anunciou que tinha planos de transformar seu segundo álbum de estúdio em um filme, achei que seria uma empreitada quase impossível. Uma gravadora apostar suas fichas (e seu dinheiro) em um longa é algo para poucas Beyoncés, mas a menina conseguiu. Quatro anos após o lançamento de sua estreia, Melanie lança o filme "K-12" (de graça no YouTube!).



O conceito artístico de Melanie gira em torno de Cry Baby, que foi apresentada através dos 13 clipes retirados do seu álbum de estreia. Em "K-12", a garota vai até a escola, onde encontrará dificuldades em um meio absolutamente repressor. Caso você não tenha assistido aos clipes anteriores, a história do "K-12" se transcorrerá sem grandes problemas - porém é claro, ter a bagagem da história da personagem só acrescentará.

"K-12" é um musical, com todas as treze músicas do álbum de mesmo nome inseridas dentro da narrativa. Desde o primeiro quadro, o que há de mais forte da produção é vigente: seu visual. O universo criado por Melanie - que dirige e roteiriza o filme - é expandido ao máximo imageticamente. Tudo extremamente colorido, com babados e lacinhos, o mundo de Cry Baby é uma mistura perfeita de Wes Anderson com "Desventuras em Série" (2017-19). Há uma clara preocupação na construção de todas as cenas e suas locações faraônicas, figurinos exagerados e até perucas cada vez mais insanas, tudo primordial para fomentar a atmosfera do longa, uma fantasia com ares vitorianos e barrocos. 


A K-12, escola de Cry Baby, é um sistema refletor bem exagerado - e crível - da nossa própria realidade: controlada por um tirado diretor, os alunos são oprimidos das mais bizarras formas. Essa história conhecemos de perto. Inclusive a faixa que fala diretamente com o diretor é um hino contra diversos líderes políticos mundiais, ascendidos pela crista do conservadorismo - os Trumps e Bolson*ros da vida. E como esperado, a protagonista é a voz da resistência: "Você não sabe a dor que está causando /  Sim, suas ações machucam, assim como suas palavras / Quanto mais você tenta nos ferrar / Mais estaremos lá gritando na sua porta".

Aliás, as músicas são elementos fundamentais na narrativa; elas não estão ali só para animar uma cena. As letras são partes integrais do roteiro, e você precisa estar atento à elas para poder entender o que está rolando, afinal, a maior parte do texto é cantado. Quando o filme se distancia das músicas, sua força é empalecida - fica evidente que o processo de criação começou pelas músicas, para depois o roteiro surgir e conectar tudo.

E isto é uma faca de dois gumes: enquanto potencializa o que há de melhor ali - porque, querendo ou não, Melanie é uma cantora, não uma cineasta -, também mostra as fraquezas do seu lado puramente cinematográfico. Há momentos que a história não alcança grandes passos apenas pelo seu roteiro, precisando das músicas para poder sair do lugar - além de sequências que subutilizam as canções, como o caso de "Recess". Contudo, quando o trabalho ao redor das músicas acertam, são fenomenais - a sequência de "Orange Juice" é belíssima.


É curioso ver como o público consumidor de Melanie tem uma enorme parcela de adolescentes (e até crianças), o que é assustador: sua arte, definitivamente, não é destinada para plateias tão novas. Em 15 minutos de filme já tinha rolado maconha, cocaína e bunda de fora. Todavia, concomitantemente, a artista está ciente de que precisa ser porta-voz de temas necessários dentro do contexto em que habita, e o "K-12" é deveras feminista. Até a divindade suprema do filme não é o Deus convencional, e sim Lilith, a primeira mulher de Adão que se rebelou contra a submissão (e interpretada por uma mulher negra).

Melanie declama (e canta) sobre diversas inseguranças de tantas garotas: seus corpos, bombardeados de pressões para um modelo perfeito ("Eles querem uma bunda grande em um jeans novo / Essa não é a vida para mim / Eu não quero parecer com a merda de uma Barbie", ela afirma em "Lunchbox Friends"); a cultura do estupro, que objetifica e ainda culpabiliza a figura da mulher ("Os garotos agem como se nunca tivesse visto pele antes / Tenho que ir para casa me trocar porque minha saia é muito curta / A culpa é minha, eu coloquei cobertura por cima / E agora os garotos querem provar desse bolo", em "Strawberry Shortcake"); e o tabu (ultrapassadíssimo) da menstruação. Destaco a cena em que Cry Baby (literalmente) troca de olhos com uma amiga, para que ela se veja com olhos menos condenatórios. Sororidade em seu estado bruto.

Dentro dessas temáticas, tudo é bem didático, quase expositivo, o que é importante para deixar claras suas mensagens de empoderamento e auto-aceitação, até porque o mote colegial é pra lá de batido quando visto de maneira objetiva. Quando os temas são mais complexos, Melanie decide trabalhar por meio de metáforas e ilustrações, como em "Teacher's Pet", que entra em algo bem obscuro: a pedofilia. A letra e a sequência visual podem causar náuseas quando temos um professor seduzindo uma de suas alunas: "Você tem mulher e filhos, você os vê todo dia / Se eu sou tão especial, por que sou um segredo? / Você se arrepende das coisas que nós fizemos que eu nunca vou esquecer?".


A variedade de temas é tão grande dentro do filme que, inevitavelmente, um ou outro não iria receber o tratamento necessário. "K-12" aborda gênero, transexualidade, racismo, bullying, distúrbios alimentares, desvalorização da arte, etc etc etc. E, sejamos sinceros, Melanie não é uma roteirista, falando em termos técnicos. Ela é, sim, uma exímia contadora de histórias, que consegue transformar um álbum em uma grande peça para ser apreciada em sequência, no entanto, ela não possui um background de linguagem, e isso fica gritante em vários momentos. Há arcos que são abertos e abandonados; outros que encontram desfecho, mas insatisfatoriamente; e alguns que nem sentido fazem.

É importante termos em mente que o filme só pode ser levado a sério até certo ponto - ele é uma fantasia, no fim das contas, então se permite burlar a lógica. Assim como em "Desventuras em Série", tudo é bastante whimsical, lúdico e por vezes macabro, e a mistura surrealista funciona. Cry Baby e suas amigas são basicamente X-Men, possuindo poderes sobrenaturais que as farão sobreviver àquela tortura - e só me recordava de "Inferno no Colégio Interno", o quinto livro da saga literária "Desventuras". Felizmente, os efeitos visuais dão conta de nos transpor até o universo que, assim como em "Peles" (2015), é enganosamente colorido - há muita sujeira escondida em cada canto da K-12.

Para alguém sem embasamento teórico de linguagem cinematográfica (e feito de forma quase independente), Melanie Martinez realiza um competente filme. Se o roteiro por vezes falha - e as atuações, majoritariamente feita por não-profissionais, não sustentam como deveriam -, o "K-12" compensa em composições imagéticas fantásticas e músicas teatrais e socialmente engajadas - chegam até a soarem misantropas. Aqui temos um estilo - visual e musical - que pode não ser tão saboroso em todos os paladares, porém, Melanie demonstra seu poder em autenticidade, relevância e olhar crítico, qualidades que todo artista busca, mas que nem sempre conseguem.

É um testemunho de rebeldia, raiva, revolução! Camila Cabello taca fogo em tudo no clipe de "Shameless"

É oficial: a era "Romance", nome do segundo disco de Camila Cabello, começou. A "Señorita" deu o pontapé inicial na divulgação do material nessa quinta-feira (05) com o lançamento de dois singles.

A sombria "Shameless", primeiro single oficial do álbum, foi produzida pelo trio The Monsters & Strangerz em parceria com o watt e traz toda uma atmosfera mais sombria, com Camila explorando seu vocal de uma maneira que ainda não tínhamos ouvido. A canção ganhou também um clipe super produzido, no qual a cubana aparece assumindo seus pecados e sendo consumida pela paixão, sem pudor algum, como canta na música. 

Com muita coreografia e fogo, o clipe de "Shameless" traz uma vibe meio caça às bruxas, que não esperávamos ver Camila apostar e que não tem exatamente a ver com a estética que ela tem compartilhado em suas redes sociais para essa era, mas que acabou se tornando uma grata surpresa e fez todo o sentido ao ser combinada com a faixa. 



A segunda amostra do "Romance" é a latina "Liar". Com um saxofone poderoso, a faixa explora um pouco mais das raízes cubanas da cantora, mas em nada se assemelha com "Havana". Nos soa como algo que o Clean Bandit certamente faria. Escuta só:



Camila revelou que deve lançar muitas outras músicas nas próximas semanas: "eu quero fazer com que esse álbum seja mais do que músicas que estou lançando, quero que seja um mundo". Para o "Romance", a artista contou também com a colaboração do FINNEAS, irmão e produtor de Billie Eilish, em algumas composições. 

Lil Nas X é um holograma onipresente no clipe futurista de "Panini"

Será que Lil Nas X tem mais um hit em mãos? Depois de fazer história e ficar 19 semanas no topo da Hot 100 com "Old Town Road", o rapper agora tem uma nova aposta: a viciante "Panini".

Uma das melhores faixas de seu EP "7", o single contou com uma performance com muita dança, luzes e conceito (sim!) no MTV Video Music Awards desse ano, servindo de preparação para o que poderíamos ver no clipe.



Lançado nessa quinta-feira (05), o vídeo de "Panini" explora ainda mais essa atmosfera futurística e traz Lil Nas X como um holograma que persegue a estrela mirim Skai Jackson em todo lugar que ela vai. Ficou divertido e muito bem feito. Olha só:



Além de "Panini" e "Old Town Road", outra faixa do "7" que deve ganhar clipe é "Rodeo", parceria de Nas com a Cardi B. Esperamos ansiosamente por mais uma megaprodução! 

É o que? Nicki Minaj anuncia aposentadoria da música

Gente????

Nicki Minaj foi ao seu Twitter nessa quinta-feira (05) para anunciar... sua aposentadoria. É isso mesmo. Pegando todo mundo de surpresa, a rapper, que está noiva, revelou que vai sair de cena para se dedicar a formar sua família. 

"Decidi me aposentar e ter minha família. Sei que vocês estão felizes agora. Para meus fãs, continuem cantando minhas músicas, façam isso até o dia em que eu morrer", disse Nicki. 


A dona do programa "Queen Radio" lançou esse ano o single "MEGATRON" e participou de algumas faixas, entre elas o hit "Hot Girl Summer", da rapper iniciante Megan Thee Stallion e que tem, semana após semana, escalado a Hot 100. 


Por enquanto, Nicki não desmentiu a aposentadoria, embora esperamos que ela realmente esteja apenas brincando. Não abandone a gente, ícone!

Mulheres no topo! 2019 empata com 2012 como o ano com mais #1s femininos nesta década

Agora sim!

As mulheres viveram algumas temporadas difíceis nos últimos anos de Hot 100, mas caminhamos para um final de década muito positivo para elas. Com o atual 1º lugar de Lizzo com "Truth Hurts", o principal chart dos Estados Unidos já soma sete #1s femininos esse ano, fazendo com que 2019 empate com 2012 como o ano com mais canções nº 1 de e com mulheres. 

As músicas com mulheres que chegaram ao topo da parada dos EUA em 2019 são: "thank u, next" e "7 rings", da Ariana Grande; "Without Me", da Halsey; "Shallow", com Lady Gaga e Bradley Cooper; "bad guy", da Billie Eilish; "Señorita", com Camila Cabello e Shawn Mendes; e, agora, "Truth Hurts.


Em 2012, as canções lançadas por mulheres que chegaram ao topo da Hot 100 foram "We Found Love" e "Diamonds", da Rihanna; "Set Fire To The Rain", da Adele; "Stronger", da Kelly Clarkson; "Part Of Me", da Katy Perry; "Call Me Maybe", da Carly Rae Jepsen; e "We Are Never Ever Getting Back Together", da Taylor Swift. 

Com tanta coisa boa vindo por aí, 2019 tem tudo para se tornar o ano mais feminino da década. Faixas como "Hot Girl Summer", parceria entre a novata Megan Thee Stallion e Nicki Minaj, e o hino "Motivation", da Normani, tem tudo para crescer no chart e, quem sabe, chegarem ao merecido 1º lugar.


E por quê não contar com a Taylor Swift? "Lover" chegou ao Top 10 e pode subir, além de "The Man" e "Cruel Summer", que estão indo bem e, com a força de um clipe e performances, podem chegar ao topo. Billie Eilish lançará logo mais o clipe de "all the good girls go to hell", sua nova aposta. E Ariana Grande também pode somar mais um pra conta, já que fará parte da trilha do novo "As Panteras", que ainda terá uma música com ela, Lana Del Rey e Miley Cyrus. 

Por falar em Miley, "Slide Away" pode se tornar um sleeper hit, já que, sem divulgação, tem ido bem nas paradas streaming e, consequentemente, na Hot 100. O novo disco completo da artista deve chegar ainda esse ano. 

Camila Cabello lançará nessa quinta-feira (05) as primeiras amostras do disco "Romance", os singles "Shameless" e "Liar". Com dois #1s na conta nesse início de carreira solo, não podemos subestimá-la. 

Para completar, quem sabe não veremos algo de Rihanna e Lady Gaga ainda esse ano? A esperança é a última que morre. 

Taylor Swift quebra recorde e coloca todas as faixas do "Lover" na Billboard Hot 100

Taylor Swift lançou na semana passada o disco "Lover" e, como já era de se esperar, segue quebrando vários recordes. Com a atualização da Billboard Hot 100 desta semana, a cantora realizou grandes feitos e marcou seu nome, mais uma vez, na história dos charts.

Para começar, Taylor conseguiu colocar todas as 18 faixas do álbum dentro da parada dos Estados Unidos. Assim, ela quebra o recorde de mais entradas simultâneas na Hot 100 por uma mulher, que antes pertencia a Billie Eilish

A Taylor Hot 100 ficou assim:

4. "You Need To Calm Down"
10. "Lover"
11. "ME! (feat. Brendon Urie)"
23. "The Man"
28. "I Forgot That You Existed"
29. "Cruel Summer"
38. "The Archer"
45. "Paper Rings"
49. "Miss Americana & The Heartbreak Prince"
51. "I Think He Knows"
57. "Cornelia Street"
62. "London Boy"
63. "Soon You'll Get Better (feat. Dixie Chicks)"
67. "Death Buy a Thousand Cuts"
75. "Afterglow"
77. "False God'
89. "Daylight"
92. "It's Nice To Have a Friend"

Nada mal, hein? Com "Lover" em #10, Taylor tem agora 25 músicas que já entraram no Top 10 do chart. Ela é a quinta mulher cm mais entrada entre as 10 mais da Hot 100, atrás apenas de Janet Jackson (27), Mariah Carey (28), Rihanna (31) e Madonna (38). 


Taylor também é a artista com mais entradas na Hot 100 esse ano. Suas 18 entradas superaram as 16 de Ariana Grande. Será que alguém vai conseguir bater essa marca ainda em 2019? 

100% THAT BITCH! Lizzo chega ao topo da Billboard Hot 100 com "Truth Hurts"

Dois anos após ser lançada, "Truth Hurts" chegou ao topo da Billboard Hot 100, se tornando o primeiro número 1 de Lizzo nos Estados Unidos. A artista é a primeira mulher negra a alcançar o #1 na parada em 2019. 

A canção percorreu um caminho inusitado, sendo alçada ao sucesso de forma espontânea após aparecer no final "Alguém Especial", da Netflix. O caminho de Lizzo, entretanto, foi de muita luta. No ano passado, a rapper revelou que estava desmotivada com o fato de lançar músicas incríveis que nunca se tornavam hits. Agora, ela se encontra em #1 no principal chart dos EUA. Esse momento é seu, Lizzo!



Lizzo entra para uma lista seleta de rappers femininas que chegaram ao topo da Billboard Hot 100, entre músicas solo, parcerias e participações. São elas Lauryn Hill com "Doo Woo (That Thing)"; Lil' Kim com "Lady Marmalade"; Shawnna com "Stand Up"; Iggy Azalea com "Fancy"; Cardi B com "Bodak Yellow", "I Like It" e "Girls Like You"; e, claro, agora "Truth Hurts". 

Em seu Twitter, a artista se mostrou emocionadíssima com a conquista. 

"Somos número 1. Essa é uma vitória para todos nós. Pra qualquer pessoa que já sentiu como se sua voz não fosse ouvida. Pra qualquer pessoa que já sentiu que não era bom o suficiente. Você é. Nós somos. Campeões"

Que reinado merecido, né?

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