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Crítica: Ariana pede para não chamarmos o filme de “As Panteras” e só podemos obedecer

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Olá, querido leitor, depois de um rápido recesso, estou de volta. Como já deve saber, a temporada do Oscar é o momento mais importante do meu ano e me dedico profundamente aos filmes indicados - você pode ler meu Especial 2020 aqui -, e nada mais justo que umas semaninhas de descaço quando a corrida dourada é encerrada. Aproveitei, também, para me atualizar com alguns nomes que deixei passar por terem estreado justamente na briga pela estatueta, como "As Panteras" (Charlie's Angels), reboot da franquia iniciada em 2000.

Se você, assim como eu, viveu a juventude na década de 2000, deve ter um lugar especial para o trio Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu, que detonaram nos dois primeiros filmes. Não sabia muito o que esperar com o revival, dirigido e roteirizado por Elizabeth Banks - a lendária Effie Trinket da franquia "Jogos Vorazes" (2012-15), que estreou na cadeira de direção com "A Escolha Perfeita" (2015) -, porém, seria interessante ver o molde nas mãos de uma mulher - os dois originais são dirigidos por McG.

E esse é um movimento que começa a ganhar força em Hollywood: mulheres dirigindo filmes com protagonistas femininas. De "Mulher-Maravilha" (2017), dirigido por Patty Jenkins, ao recém estreado "Arlequina em Aves de Rapina" (2020), dirigido por Cathy Yan, blockbusters femininos estão invadindo as salas - para o desespero dos machos de plantão, ávidos pelo fracasso de todos os citados e criando a pior "máxima" do momento: "quem lacra não lucra". É interessante ver a conscientização de que filmes de ação não precisam ser feitos apenas por homens, e que mulheres são, também, capazes de cair na porrada - e sempre bom lembrar que, se deixa machista pistola, então deve ser feito.

As novas Panteras são Sabina (Kristen Stewart) e Jane (Ella Balinska). Ao contrário dos originais, o grupo não abre o filme já formado - nem mesmo Sabina e Jane são uma dupla, apenas coincidem de trabalhar no mesmo caso. A terceira (que oficialmente só se tornará Pantera no final) é Elena (Naomi Scott), uma programadora que cria o Calisto, um dispositivo que pode, devido a um erro, ser usado como arma. Ela tenta impedir que o aparelho seja comercializado com a falha, e vira alvo principal de uma corrida para ter o controle do Calisto.

A primeiríssima cena se passa no Rio de Janeiro, com Anitta na trilha-sonora. Claro que é legal ver seu país na tela, mas tudo vai por água abaixo quando fica evidente que ninguém ali nunca viu um brasileiro na vida. Há um diálogo em português que, juro, só soube que não era em húngaro quando a personagem de Stewart faz referência à língua - tive que voltar a cena algumas vezes pra conseguir entender o que eles estavam falando. Péssimo. Até mesmo em "Amanhecer: Parte 1" (2011), que também possui cena no Brasil, houve um trabalho bem feito.


Elena, posso apontar, é a protagonista do rolê. Todas as três possuem bastante espaço na tela, contudo, o maior desenvolvimento recai sobre ela. O roteiro sabe que detém o poder de incluir vertentes feministas, e, sim, elas estão aqui - literalmente já na primeira fala -, mas são assustadoramente rasteiras. Elena é constantemente silenciada por homens que querem impedi-la de consertar o Calisto, e a diminuem hierarquicamente a todo o momento - é uma exposição de opressões simplórias e pouco imaginativas. Até mesmo no mundo corporativo, que a mulher corre for fora, tudo é posto na tela de forma elementar demais - em uma cena, o chefe de Elena diz que fará o Calisto em cores pastel para as mulheres. Okay.

A personagem é composta sob o estereótipo da nerd desengonçada que entra num turbilhão de aventuras e descobre sua força interior. Tudo bem, o ponto de partida é bem óbvio, mas poderia render uma boa mensagem, principalmente para meninas mais novas, limitadas a carreiras "de mulher". Ser espiã, planejar invasões, correr atrás de vilões tatuados e descer o cacete quando necessário não são elementos suficientes dentro do filme. Para uma mulher ser bem sucedida, ela deve ser linda. Belíssima. E magra. E rica.

Uma sequência, quando Elena chega no quartel-general (ou seja lá o nome do prédio), ela entra em um closet enorme cheio de roupas de gripe, assessórios espalhafatosos e saltos do momento. Uma delas fala "Ah, vocês já entraram no primeiro closet?", e a protagonista, encantada, responde: "E tem outro?". As garotas chegam a discutir se podem ficar com as roupas, porque, ser mulher - aliás, ter uma vida feminina divertida - é viver nessa fantasia de riquezas absolutas e roupas intermináveis.

Não dá para negar que é realmente cool ver mulheres estilosas arrasando na tela - Kristen Stewart e sua bisexual energy, maravilhosa -, todavia, é um pouco contestável que tipo de mensagem o longa quer deixar - até porque, olha só, uma delas vai fazer um dos mais insossos pares românticos do cinema moderno. O molde de "As Panteras" é exatamente esse - dá para ser linda e combater o crime ao mesmo tempo -, e é uma boa dose de diversidade o trio, mas faltam alguns pontos que, para mim, são a chave do sucesso dos primeiros filmes.

O primeiro deles é o cuidado que o texto tem em construir suas sequências. "As Panteras" é um "Três Espiãs Demais" (2001-14), ou seja, lógica não é algo que se faz presente. Há cenas que desafiam a física ou coincidências escancaradas, porém, tudo funciona porque, mesmo com absurdismos, não deixa as regras do universo serem quebradas. Por exemplo: no filme de 2000, as Panteras devem se infiltrar em um prédio extremamente bem guardado; elas copiam as digitais, reproduzem as córneas e copiam as chaves de acesso do pessoal autorizado. Lá dentro, ainda devem passar invisíveis e burlar um sistema para completar a missão. Para tudo isso, elas se disfarçam de homens para não chamar a atenção. Agora em 2020, as protagonistas simplesmente roubam os passes de entrada do prédio de algumas pessoas aleatórias e pronto, tá resolvido, entrando com uma peruca. É de uma preguiça gritante.


O segundo é como a história é tão sem graça; é o básico do básico de todo filme de espião que existe neste universo. O roteiro ainda tenta ser surpreendente, jogando reviravoltas sem o menor impacto e que, na real, nem adentram caminhos coerentes. Um deles é que a chefe das Panteras - interpretada pela própria diretora - some no meio de uma missão, o que as levam a crer que chefe é a real vilã. Ela não é, e quase é morta pela dúvida das Panteras, entretanto, tudo é baseado no fato de que ela some sem dar notícias. Sua justificativa é que ela teve que correr atrás do vilão, mas porque ela não simplesmente avisa? Bastava uma mensagem e toda a confusão seria evitada.

O terceiro, e, a meu ver, o mais importante, é que não existe química entre as novas Panteras. O maior sucesso dos originais é como Diaz, Barrymore e Liu são individualmente perfeitas e ainda melhores juntas. Elas são bem diferentes entre si, mas criam um grupo coeso e violentamente carismático. Stewart, Scott e Balinska até tentam, mas ficam na tentativa. As sacadas são bem escassas e a comédia quase inexistente, deixando espaço para muito clichê e piadas perdidas - meio chato a espiã magérrima repetindo o quanto ama comer. O único diálogo relevante foi o de "Birdman" (2015), e um diálogo em quase duras horas? Preocupante.

Banks, que possui um grande currículo como atriz, claramente não possui a mesma competência na condução de um filme. Sua direção é bem limitada e vários momentos demonstra a falta de domínio da linguagem cinematográfica. Uma delas, bem no final, é quando sua personagem é emboscada por vários homens. Ao cair no chão, há uma clara falta de posicionamento de cena - parece que o roteiro não sabe o que fazer -, e isso poderia ser mascarado com uma montagem e fotografia que foquem no rosto da personagem, porém, ao invés disso, o enquadramento abre a cena e captura o momento de cima, impulsionando ainda mais a falta de condução. É artificial e teatral.

A campanha de "As Panteras" dizia que um novo mundo precisa de novas Panteras. Realmente, o mundo mudou demais entre os 20 anos que separam o primeiro filme e o reboot, mas do que adianta termos novas Panteras se elas estão sob um molde tão formulaico e ultrapassado? O que funcionava em 2000 provavelmente soará cansado nos dias de hoje, e "As Panteras" sofre ainda mais em não construir três protagonistas à altura de Natalie, Dylan e Alex. Sem personalidade, originalidade, iconicidade e impacto cultural - tudo o que já existiu com o selo da franquia - de nada adianta entregar uma Charlie mulher para se autointitular empoderador quando nem o entretenimento é de qualidade. Na música tema, Ariana Grande (que encabeça a triste trilha-sonora) canta: "don't call me Angel", e seu pedido é uma ordem.

P.S.: Terem escalado Noah Centineo como par romântico de uma das protagonistas consegue resumir impecavelmente o nível de "As Panteras".

E taca stream nesses anjos! O clipe de "Don't Call Me Angel", de Ariana, Miley e Lana, está entre nós

Finalmente! "Don't Call Me Angel", a tão aguardada parceria entre Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey para o novo "As Panteras", foi lançada nessa sexta-feira (13) e, da música ao clipe, podemos comprovar: valeu toda a espera. 

A canção, produzida pelo trio Max Martin Ilya, conhecidos por serem colaboradores de longa data da própria Ariana, é um hit certo e tem grandes chances de chegar ao #1 na Hot 100, fazendo de 2019 o ano com mais canções femininas em nº 1 na década. Tem nossa torcida!


No vídeo da música, com direção de Hannah Lux Davis, Ariana, Miley e Lana se transformam nas panteras, ou nos "anjos do Charlie", como o título do filme ficaria em uma tradução literal. Elas treinam para missões, mostram suas habilidades de espiãs e ainda aproveitam pra se divertir muito em um casarão. 



Anjos que nunca erraram!

"Don't Call Me Angel" fará parte da trilha completa de "As Panteras" que terá curadoria de Ariana, assim como a soundtrack oficial de "Pantera Negra", que ficou nas mãos de Kendrick Lamar, e a de "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", que teve curadoria da Lorde. De acordo com a Billboard, o álbum completo chegará no dia 1º de novembro. 

Já o filme, estrelando Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska, e com direção de Elizabeth Banks, chega no dia 15 desse mesmo mês. 

O #1 vem? Parceria de Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey ganha data de lançamento e teaser

O hino da trindade do pop, Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey, já tem data de lançamento. “Don’t Call Me Angel” será trilha sonora do filme “As Panteras” e sairá na próxima sexta-feira (13/9). O anúncio especial foi feito pelas artistas em suas redes sociais. 

Ariana Grande está responsável pela curadoria da soundtrack completa do filme em parceria comMax Martin, Ilya e Savan Kotecha. Foi ela que convidou Miley e Lana para participarem de "Don't Call Me Angel". Em recente entrevista, Lana contou  detalhes sobre a gravação dá faixa: “Eles queriam que eu escrevesse algo, então cortei um verso da Ariana em uma ponte e depois a Miley entrou. É [uma música] realmente bem apimentada”.

Para nos deixar ainda mais ansiosos (como se isso fosse possível!), Ariana postou uma prévia do videoclipe da canção, que chega também na sexta e foi dirigido pela Hannah Lux Davis. Dá uma olhada:

Já estamos em contagem regressiva para ouvir a combinação das vozes das nossas divas. 

Artista de verdade, Ariana Grande será produtora executiva da trilha do novo “As Panteras”

Chamar artistas talentosos pra fazer a curadoria de trilhas sonoras de filmes é algo que costuma dar muito certo, de Lorde na soundtrack de “Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1” até Kendrick Lamar com “Pantera Negra”. Quem entrou nesse rolê agora é Ariana Grande, que revelou ser a produtora executiva da trilha do novo “As Panteras”.

O primeiro trailer do longa foi liberado nessa quinta-feira (27), com direito a trechinho da aguardada parceria entre ela, Miley Cyrus e Lana Del Rey, e a cantora aproveitou também pra contar que trabalhou na curadoria de todas as canções especiais para o filme, tudo ao lado de seus antigos colaboradores Savan Kotecha (“Into You”), Ilya (“God Is A Woman”) e Max Martin (“No Tears Left To Cry”). Soa promissor.

Por falar em antigos colaboradores, Ariana recrutou também a diretora e amiga Hannah Lux Davis para a direção do clipe de sua parceria com Miley e Lana, ainda sem nome.

Assista ao primeiro trailer de "As Panteras", com Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska e direção da Elizabeth Banks, e ouça um trecho da colaboração:



Recentemente, quem também revelou estar na soundtrack do novo “As Panteras” é a icônica Chaka Khan. Em entrevista, ela contou a novidade, e nesta quinta-feira Ariana Grande fez questão de confirmar a informação em seu Stories. 

Com o disco de trilha sonora do filme chegando ainda esse ano, teremos um total de 2 álbuns de Ari em 2019 e 3 (!) em um período de pouco mais de um ano. The devil works hard, but Ariana works harder.

Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey anunciam parceria para a trilha do reboot de "As Panteras"

Olha essa colaboração feminina que tá vindo aí! Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey confirmaram nesta quarta-feira (26) os rumores de que lançarão uma parceria para a trilha do reboot de "As Panteras" ao anunciarem o lançamento do trailer do filme. 

Nas últimas semanas não faltaram especulações sobre essa grande colaboração, com direito a Ariana e Miley curtindo postagens no Instagram dando a entender que ia rolar mesmo. Agora temos a confirmação da parceria e de que o primeiro trailer do longa já chega amanhã (27). Quem sabe não escutamos um pedacinho dessa música já nesse teaser?


Já estamos imaginando o que vai sair dessa colaboração com três artistas tão diferentes entre si.

Vale lembrar que a canção escolhida para ser a trilha da primeira versão de "As Panteras" foi nada menos do que a atemporal "Independent Woman, Pt. 1", do Destiny's Child. Suceder Beyoncé, Kelly e Michelle não é uma tarefa fácil. Parece que Ariana, Miley e Lana tem um desafio e tanto em mãos.



Dirigido por Elizabeth Banks e estrelado por Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska, o reboot de "As Panteras" chega aos cinemas no dia 14 de novembro.

As primeiras imagens de "As Panteras" trazem Elizabeth Banks, Ella Balinska e até Noah Centineo

As Panteras chegarão detonando em novembro com o seu mais novo remake dirigido por ninguém menos que Elizabeth Banks, a Effie da quadrilogia "Jogos Vorazes". Com Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska no elenco, a produção ganhou suas primeiras imagens nesta quinta-feira e elas trazem ninguém menos que Noah Centineo, surpreendendo todo mundo que achava que o cara só estrelava filmes da Netflix.

As fotos divulgadas pelas Entertainment Weekly já mostram tudo o que o remake precisa ter: disfarces, girl power e um cara, o Noah, para ser o equivalente a uma Bond Girl. Só essas imagens já nos fazem querer ir correndo para os cinemas. Elizabeth Banks, conte conosco para TUDO!








A nova versão de "As Panteras" está prevista para 15 de novembro de 2019. David Auburn ("A Casa do Lago") cuida do roteiro do filme, enquanto Elizabeth Bank dirige, produz ao lado do marido Max Handelman e também atua: ela será um personagem equivalente ao Bosley nos anteriores. Naomi Scott interpreta Elena Houghlin, uma cientista do MIT;  Kristen Stewart será Sabina Wilson; e Ella Balinska interpreta Jane Kano, uma ex-agente do MI6.

“As Panteras” foi uma série de TV da década de 70 que durante os anos 2000 ganhou dois filmes protagonizados por Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu, popularizando ainda mais a franquia e entrando para a lista de pipocões que todo mundo precisa ver.

Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska são oficializadas como as novas “Panteras”

Se você ainda não sabe que “As Panteras” será rebootado nos cinemas, desde quando você dorme profundamente, Aurora? Com direção da incrível Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita 2”), os rumores do reboot são antigos e foram oficializados há um tempinho. Agora um novo motivo para comemorar: o trio principal foi oficializado.

A princesa incompreendida da atuação, Kristen Stewart foi umas primeiras a ser dada como praticamente certa na nova versão e, de fato, estrelará o filme. Segundo o The Hollywood Reporter, a Sony Pictures oficializou ela, Naomi Scott (“Power Rangers”) e Ella Balinska como a trindade panterona.

Alguns dos rumores incluíam Lupita NYong'o no lugar de Ella Balinska, ainda esperando acontecer em Hollywood, mas ela acabou ficando de fora. A gente não ficaria surpreso caso a atriz de “Pantera Negra” teria pedido um cachê que não estava nos planos da Sony.

“As Panteras” foi uma série de TV da década de 70 que durante os anos 2000 ganhou dois filmes protagonizados por Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu, popularizando ainda mais a franquia e entrando para a lista de pipocões que todo mundo precisa ver.

A nova versão de "As Panteras" está prevista para 7 de junho de 2019. David Auburn ("A Casa do Lago) cuida do roteiro do filme, enquanto Elizabeth Bank dirige, produz ao lado do marido Max Handelman e também atua: ela será o misterioso Charlie. Que mulher, meus amigos, que mulher!

Elizabeth Banks é quem vai dirigir o novo "As Panteras"


"As Panteras" vai voltar aos cinemas mais de 10 anos após a sequência quase desastrosa, sabiam? O reboot já estava sendo discutido há um tempo, e possíveis diretores já estavam sendo cotados para cuidar da porra toda, e um deles, uma delas, na verdade, é bem conhecida pela gente, mas não por cuidar da direção de longa-metragens, mesmo que tal cargo já esteja na bagagem do artista há um certo tempinho.

Estamos falando de Elizabeth Banks! O nome da atriz e diretora ficou conhecido por essa geração pela famigerada franquia "Jogos Vorazes", interpretando a amada e espalhafatosa Effie Trinket, além de uma pequena participação em "A Escolha Perfeita" e "A Escolha Perfeita 2", que, inclusive, cuidou da direção.

Elizabeth está cada vez mais envolvida em produções pop. Depois dos longas citados, a moça ainda vai ser a Rita Repulsa no reboot dos Power Rangers, por exemplo. E agora vai colocar outra produção do estilo na mala, sendo confirmada como diretora do reboot de "As Panteras", que ainda está sem previsão. A informação veio direto do painel da Sony no CinemaCon.

Nos próximos anos, a atriz deve focar neste lado diretora. Além de "As Panteras", Banks cuidará da direção de "A Escolha Perfeita 3", previsto para o próximo ano, e "The Greater Good", um filme para a televisão sem previsão de lançamento. Tudo isso fora a produção destes filmes dentre outros. E você aí, fazendo vários nada em casa.

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