Taylor Swift cria a carta de amor perfeita em seu novo single, “Lover”

Dentro de uma semana teremos o lançamento do aguardado sétimo disco da Taylor Swift, o “Lover”. Enquanto o álbum não chega, ela liberou mais uma prévia pra gente, dessa vez a faixa-título.

Lançada nessa sexta-feira (16), “Lover” é uma perfeita canção de amor, em que Taylor explora o tema com bastante delicadeza e uma composição lindíssima, criada inteiramente por ela. 

E como uma boa baladinha sobre, a faixa, produzida por Jack Antonoff, com quem Taylor trabalhou no “reputation” e na recente “The Archer”, explora uma sonoridade com cara de anos 50, fazendo com que soe como uma mistura de “Thinking Out Loud”, do Ed Sheeran, com “Love On The Brain”, da Rihanna. 


Uma fofura, né? 

O clipe de “Lover” chega no dia 22 de agosto, quinta-feira, um dia antes do lançamento do disco completo, que terá 18 músicas, entre elas as ja lançadas “The Archer”, “You Need To Calm Down” e “ME!”, com o Brendon Urie.

C*ralho, estamos muito motivados! Normani deixa Beyoncé orgulhosa com o clipe de "Motivation"

O debut single oficial de Normani está entre nós! Nessa sexta-feira (16), a artista liberou a faixa "Motivation", em que explora bastante o R&B com cara de anos 90 e 2000.

Produzida por Ilya e co-composta por ele, Max Martin, Savan KotechaAriana Grande e pela própria Normani, a canção deve ganhar uma grande divulgação, sendo tocada de hora em hora nas rádios pop dos Estados Unidos. O top 10 da Hot 100 vem!



Junto com a música, Normani liberou também o clipe da canção. Com referências claras à "Crazy In Love", da Beyoncé (olha esse início, gente!), o vídeo, dirigido pelo Dave Meyers, traz a cantora vivendo o sonho que tinha durante sua infância, nos anos 2000: se tornar uma grande artista. 


Normani, conte com a gente pra tudo!

Pop perfection! Charli XCX lança parceria com a Sky Ferreira; ouça "Cross You Out"

Falta pouco mais de um mês para escutarmos no novo disco da Charli XCX. Chamado apenas de "Charli", o projeto está marcado para dia 13 de setembro e ganhou nessa sexta-feira (16) mais um ótimo single: a parceria com a Sky Ferreira em "Cross You Out".

Vocês conseguem acreditar que a Sky está realmente lançado música de novo? Um milagre, de fato. 

Na faixa, com produção de Lotus IV e A.G. Cook, produtor executivo do disco, Charli explora a PC Music de forma dramática, utilizando muitos sintetizadores para criar uma atmosfera obscura e que reflete bem a letra, sobre superar pessoas tóxicas e deixá-las em seu passado.

Da temática a sonoridade, a "Cross You Out" combina bastante com a Sky, e as vozes das duas se complementam perfeitamente, nos fazendo pensar como é possível que esse dueto só tenha acontecido agora. 



Além de "Cross You Out", o Charli já ganhou os singles "1999", com Troye Sivan, "Blame It On Your Love", com a Lizzo, e "Gone", com a Christine and the Queens.


Essa prévia de "Motivation", single da Normani, é tudo que a gente pediu e um pouco mais

Parece que Normani finalmente vai dar o pontapé inicial na divulgação de seu disco solo. A ex-estrela do Fifth Harmony lançará nessa sexta-feira (16) o possível primeiro single do material, "Motivation", e, por enquanto, a faixa tem soado bastante promissora.


Em seu Twitter, a cantora compartilhado teasers com uma estética bem anos 90 e 2000, aproveitando pra brincar com a nostalgia dos celulares da época e das imagem de tela dos computadores. Na última prévia postada, entretanto, Normani foi além do visual e compartilhou também um pouquinho do instrumental da faixa. Escuta só:


Não sabemos vocês, mas nós já estamos prontos para aclamar "Motivation".

Ainda nesse mês, Normani divulgou também uma outra prévia de uma música inédita que pode ser esse single. Pelo teaser, dá pra ouvir um pouquinho da voz de Ariana Grande como backing vocal, e está confirmado que a cantora é uma das co-compositoras de "Motivation".



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Além de Ariana, a canção, descrita como "insana e cativante", foi composta também por Max Martin, Savan Kotecha e Ilya, sendo esse último o responsável pela produção. Já o videoclipe de "Motivation" está na mão de Dave Meyers, responsável por clipes como "No Tears Left To Cry" e "God Is a Woman", da própria Ari. Vem coisa boa por aí.

Crítica: “Parasita” balanceia uma das melhores lutas de classe do cinema com humor e acidez

Indicado a seis Oscars:

- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Filme Internacional
- Melhor Fotografia
- Melhor Montagem

* Crítica editada após o anúncio dos indicados ao Oscar 2020

Quando o Festival de Cannes rolava em maio, um filme era sempre pontuado na lista de melhores da competição: "Parasita" (Parasite), do diretor Bong Joon-ho, mais famoso pelo sensacional "O Hospedeiro" (2006). Não foi grande surpresa quando ele se tornou o primeiro coreano a vencer a Palma de Ouro - o prêmio de "Melhor Filme" do festival -, e já abrindo os caminhos para o Oscar 2020 de "Melhor Filme Internacional".

"Parasita" se debruça em cima da família Kim: o pai, Ki-taek (Song Kang-ho, muso de Joon-ho e um dos maiores coreanos na história); a mãe, Choong-sook (Jang Hye-jin); o filho, Ki-woo (Choi Woo-shik); e a filha, Ki-jung (Park So-dam). Eles moram num minúsculo apartamento quase no subsolo e vivem em nível de pobreza. Dobrando caixas de pizza para sobreviver, uma oportunidade brilhante surge quando Ki-woo é convidado para ser professor de inglês em uma luxuosa mansão.

A riquíssima família possui a mesma configuração: o pai, Mr. Park (Lee Sun-kyun); a mãe, Yeon-kyo (Cho Yeo-jeong); a filha e aluna de Ki-woo, Da-hye (Jung Ji-so); e o caçula, Da-song (Jung Hyun-joon). Os incontáveis metros quadrados da propriedade rapidamente viram um terreno fértil para a ascensão social dos Kim: eles vão, um a um, se introduzindo dentro da casa.

Achei curioso perceber as similaridades básicas entre "Parasita" e "Assunto de Família" (2018): ambos asiáticos ("Assunto" é japonês), ambos vencedores da "Palma de Ouro" consecutivamente e ambos retratos da má distribuição de renda na Ásia. Tanto a família de "Assunto" como a de "Parasita" buscam meios à margem da lei para sobreviver e lutar contra a miséria.


A diferença elementar entre os longas é sua abordagem: enquanto "Assunto" é fundamentalmente dramático, seco e sem rodeios, "Parasita" traz a mesma veia narrativa de vários filmes de Joon-ho: uma mistura desconcertante de comédia com drama. Um estilo bastante característico, é fato que nem sempre funciona: quando Joon-ho abraça a comédia com viés comercial ou expositivo demais, vira um desastre - vide "Okja" (2017). Não por acaso, seu maior mal passo é exatamente o que vai até Hollywood.

Quando reside ali mesmo na Coreia do Sul, a tonalidade é bem pontuada - como "Mother - A Busca Pela Verdade" (2009) . "Parasita" não fugiu à regra. Não pense que esse fusão com comédia seja um stand-up na tela: o humor de "Parasita" está no absurdo de suas situações. Em inúmeros momentos a obra me remetia ao trabalho de Yorgos Lanthimos, que também usa da mesma fórmula para construir seus universos únicos. Assim como em "A Favorita" (2018), "Parasita" também entope a duração com sarcasmos inteligentes, e usa a música clássica em contraste com a porraloucagem que está acontecendo, por exemplo.

A narrativa da película é uma montanha-russa: o início é bastante lento, uma subida gradual dentro da trama que desde ali já prometia uma queda vertiginosa. A pegada comédia está pungente, com sequências que em nada acrescentam no plot além de pincelar a tonalidade cômica da coisa - como a cena do bêbado fazendo xixi ao lado da janela da família. Quando o espectador entra na mansão dos Park, o drama ganha mais espaço pelas pautas impostas de maneira muito sutil.

É claro que o mote principal de "Parasita" é uma família se aproveitando (e forçando) situações para sua ascensão econômica - e toda a potência da fita está bem aqui -, contudo, o filme expõe um viés que, pelo menos acho, não é um consenso ou uma ideia coletiva no imaginário de quem habita esse lado do mundo: as desigualdades absurdas do povo ao redor do Mar do Japão.


Essa abordagem é bem mais explícita em "Assunto de Família" - provavelmente pela escolha de tom -, mas "Parasita" só caminha porque é uma crítica direta ao capitalismo. Disse que talvez a ideia central do filme não esteja impressa em nossas cabeças porque, ao pensarmos no eixo Coreia-Japão, imediatamente vislumbramos tecnologias e avanços, o que, como em basicamente qualquer país capitalista, não é uma verdade concretamente partilhada entre seus cidadãos.

Pondo em outras palavras, não imaginava que estes países pudessem ser tão desiguais. Em incontáveis momentos consegui enxergar a mesmíssima história se passando aqui mesmo no Brasil - o filme possui universalidades para dar e vender, o que consegue exportar sua história para todos os cantos do planeta - quanto mais desigual for sua realidade, mais identificável será o filme.

É bastante difícil falar do enredo de "Parasita" e não estragar a experiência de quem ainda não viu. Não só por questões de spoilers, mas também porque esse é um filme de sensações - e elas são fartas e variadas. Você vai do êxtase absoluto ao choque completo - o último ato pega elementos do terror e leva a bizarrice social aos extremos.

No entanto, o filme renderia uma análise longuíssima no que tange a impressão da desigualdade social na Sétima Arte. Aliás, esse tema é central na filmografia de Joon-ho - todos os seus filmes, em algum nível, tocam no assunto -, porém nunca com tanto sucesso como em "Parasita". O cuidadoso texto ainda tem a audácia de carregar um existencialismo puro quando Ki-taek, no auge da bagunça do plano da família, fala que a única forma de não falhar é não ter um plano - o que ilustra a forma como todos estão jogando para cima seus desejos e esperando que caiam de volta.


O obscurantismo vai engolindo a tela enquanto mergulhamos mais profundamente nos meandros das duas famílias, duas configurações tão parecidas mas tão opostas ao mesmo tempo: o exemplo maior é na sequência da chuva, quando os Parks estão confortáveis em sua sala com paredes de vidro e os Kims encontram seu apartamento inundado - notem como a fotografia evidencia a descida dos protagonistas durante a corrida até a casa, uma metáfora visual das junções capitalistas, quando a periferia mora em um nível muito abaixo das camadas mais abastardas. A chuva escorre pelas mansões e se acumula nas favelas. Quem sofre com a chuva é o pobre.

Uma das expectativas iniciais que sofri com o filme partiu do seu título, e, felizmente, foi uma expectativa morta. Não pense o contrário, "Parasita" é um título que não poderia ser melhor aplicado do que no presente filme, contudo, poderíamos imediatamente pensar que a família Kim seria a tal parasita, sugando dos Parks.

Isso não deixa de ser verdade - eles realmente se aproveitam da quase burrice dos patrões -, no entanto, o roteiro é pra lá de competente ao não permitir que habite um binarismo rasteiro e preto no branco. Os Parks, em alguns aspectos, chegam a ser odiáveis - vide a cena do clímax que desencadeia o final -, o que até entrega a chancela para a plateia ficar totalmente do lado dos Kims, que sempre possuíram motivações muito verdadeiras. Querendo ou não, eles são os mestres de cerimônia desse insano picadeiro. O fato é: não existem vilões no filme - não que, por isso, os personagens sejam mocinhos e não haja atitudes absolutamente condenáveis (na verdade o filme é uma sucessão delas) -, mas todos são vítimas do sistema, é ele que os molda naqueles formatos reprováveis. O jogo é mais culpado que os jogadores.

"Parasita" é um dos cumes de 2019 quando cria uma sessão bizarramente divertida sem, jamais, em momento algum, deixar com que o estudo social saia do ecrã. Com um lindo malabarismo de gêneros, o filme enfia a faca em um sistema que fundamentalmente existe ao por um camada acima de outra, o que tira a dignidade do ser humano, predestinado a cometer ações terminais que comprovam o insucesso da separação entre burguesia e marginalizados. Talvez a melhor luta de classe que tivemos no Cinema nessa década - e aqui estamos falando tanto no sentido figurado como no literal.

Insider diz que novo single de Camila é uma mistura de "Bad Ideia", da Ariana, e "Mother's Daugther", da Miley

Nem só de "Señorita" viverás Camila Cabello. Atualmente hitando em parceria com o Shawn Mendes, a cubana prepara para muito breve o lançamento do primeiro single de seu novo álbum. Pelo menos é o que diz um insider do fórum ATRL. 



Nesse site, conhecido por liberar informações de lançamentos e acertar com frequência, o insider revelou que o lead-single do sucessor do "CAMILA" soa como uma mistura de "Bad Idea", da Ariana Grande, e "Mother's Daughter", da Miley Cyrus. Parece promissor!

Há aproximadamente um mês, um outro insider desse mesmo fórum disse que essa seria a "temporada da Camila" e que muito provavelmente o tal primeiro single de seu segundo disco chegaria no dia 23 de agosto, ou seja, na sexta-feira da semana que vem. Será?

O que sabemos com certeza é que a artista foi fotografada recentemente em um set de gravação, no que nos parece a filmagem de um novo clipe. Dá uma olhada em algumas fotos:



Camila Cabello também está confirmada como performer do VMA desse ano, marcado para o dia 26 de agosto, segunda-feira. Além dela, Shawn Mendes também vai cantar, o que indica que, muito provavelmente, teremos uma apresentação de "Señorita". Porém, se até lá ela realmente liberar seu novo single, quem sabe não teremos um live de estreia da canção?

Não tem álbum, mas tem música nova: Katy Perry lança o single "Small Talk"

Katy Perry tá de single novo. Depois do lançamento bem sucedido de "Never Really Over" que, ainda assim, merecia um pouco mais de atenção nos charts, a artista passou pra próxima e liberou nessa sexta-feira (09) a faixa "Small Talk"

Seguindo a linha proposta na canção anterior, em que reflete sobre um relacionamento que nunca tem seu verdadeiro fim, aqui Katy fala sobre aquela distância esquisita e repentina após um término de namoro. O que também segue uma linha é a sonoridade: co-produzida por Charlie Puth, que também assina a co-composição, "Small Talk" brinca bastante com sintetizadores, tal qual "Never Really Over".

Ouça e veja o lyric video fofíssimo liberado pela californiana:

 
"Blah blah blah blah" aprovado?

Embora envite conversas sobre o KP5, há quem diga por aí que ambas as canções fazem parte de um novo disco de Katy que sucederia o "Witness". Seja como for, sabemos que ela vai continuar lançando muitas músicas, já que, logo mais estará entre nós a faixa "Harleys In Hawaii", que já teve se clipe gravado. 

Rapper em ascensão, Megan Thee Stallion recruta Nicki Minaj para seu novo single, "Hot Girl Summer"

Você já conhece a Megan Thee Stallion? A rapper está dominando as paradas dos Estados Unidos com o single "Cash Shit" e também tem dado o que falar nas redes sociais. Isso porque ela inventou a expressão "hot girl summer", que significa curtir o verão, se divertir, e a frase caiu tanto no gosto das pessoas que acabou marcando essa temporada nos EUA. 

Aproveitando o bordão e na cola de seu primeiro hit, Megan provou que não é boba nem nada e tratou logo de criar uma música que se chama, justamente, "Hot Girl Summer". E como tudo que é bom pode sim ficar melhor, ela convocou Nicki Minaj e Ty Dolla $ign pra essa faixa.

Lançada nessa sexta-feira (09), a música tem tudo para ser ainda maior do que "Cash Shit", que atualmente se encontra na 42ª posição da Billboard Hot 100 e continua subindo. Logo em suas primeiras horas de lançamento, "Hot Girl Summer" chegou ao topo do iTunes US, se tornando a primeira colaboração entre rappers femininas a conquistar esse feito.

Além de ser algo incrível para a novata Megan, é sempre bom ver Nicki colaborar com outras mulheres, ainda mais rappers que estão chegando agora na indústria. 


Megan Thee Stallion é apenas uma das muitas rappers que tem surgido nos últimos tempos e mostrado sua força nas paradas mundo afora. Temos a dupla City Girls deixando sua marca em músicas como "Twerk", com a Cardi B, e "Act Up", que alcançaram às 29ª e 26ª posição na Hot 100, respectivamente, a Saweetie brilhando com "My Type" em 38º e, claro, Lizzo na 4ª posição com o hit "Truth Hurts". 

Internacional! Ludmilla tá toda "Malokera" em sua parceria com MC Lan e Skrillex

Funk internacional? Temos! Ludmilla e MC Lan se jogaram em uma parceria inusitada com Skrillex, TroyBoi e Ty Dolla $ign e lançaram nessa sexta-feira (09) o hino "Malokera".

Entre versos em português e em inglês, a faixa explora o melhor do nosso funk (dá até pra sentir uma vibe anos 2000) com música eletrônica e hip-hop. Tem até Lud investindo em umas rimas bem rápidas, pra mostrar quem é que manda.



O primeiro trabalho de Skrillex com artistas do Brasil também ganhará clipe. O vídeo de "Malokera" já foi filmado e terá a direção de Guilherme Valente, do Kondzilla.

Por falar em Ludmilla, a cantora lançou também nessa sexta a versão de estúdio de seu DVD "Hello Mundo", com participações de Anitta, Jão e muitos mais, além das maravilhosas "Flash" e "Espelho". Taca stream na lenda!

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