It Pop re-apresenta: Sia, a hitmaker que não quer ser famosa, e "1000 Forms of Fear", seu novo álbum!


A hitmaker australiana Sia oficializou seu retorno neste ano, com o single "Chandelier", e depois de ter seu nome alavancado no mainstream por conta de suas composições para nomes como David Guetta, Rihanna, Flo Rida, Ne-Yo, Christina Aguilera, Britney Spears e diversos outros nomes, a cantora se mostrou pronta para assumir um posto entre os grandes artistas, ainda que não pretenda com esse material se tornar literalmente famosa.



Recusando ser fotografada para entrevistas, da mesma forma com que apareceu na capa da revista Billboard com um saco na cabeça, Furler é o perfil perfeito para uma artista pop pra lá de interessante, sendo também intrigante e um tanto controversa, fazendo seu nome por meio de músicas agora confortáveis para as rádios e que soam como hits prontos, mas recusando assumir a culpa por esse sucesso.


Depois de passar um dia acompanhada por um editor do New York Times, o autor de uma futura biografia do Michael Jackson, Steve Knopper, a cantora de "Breathe Me" se permitiu ser um pouco mais decifrada para esse público agora sedento por seus trabalhos e revelou diversos detalhes sobre seu passado, se abrindo sobre seu superado vício em drogas e bebidas, o namorado que perdeu em um acidente (o que, segundo ela, deve ter contribuído para a composição de "If You Say So", para o CD da Lea Michelle), uma tentativa de suicídio e, claro, seu novo disco.



Primeiramente falando sobre seus problemas pessoais, Sia afirmou que as coisas se agravaram após o sucesso de "Breathe Me", do álbum "Colour The Small One" (2004), que rendeu bons números para a australiana após ser música de fundo do último episódio de "Six Under Feet", da HBO. A cantora falou sobre a dificuldade em notar que está exagerando nas bebidas ou drogas quando todos ao seu redor estão fazendo isso e também sobre a forma com que isso alterou seu comportamento de forma significativa, o que terminou atrapalhando os planos do seu empresário de fazer dela uma grande estrela.



Com os vícios assumindo níveis preocupantes, Furler adquiriu alguns comportamentos estranhos, se recusando a promover seus materiais ou dar entrevistas, passando a se vestir de preto e usar máscaras em palco (pedindo pra que sua banda fizesse o mesmo) e exigindo que dois cachorros vira-latas a acompanhassem durante uma turnê, o que incluiu um ônibus extra nos planos da gravadora. Um pouco depois, já em 2010, a australiana preparou então uma carta suicida, mas teve seus planos interrompidos pela ligação de um amigo, amém, começando então alguns passos para sua reabilitação.  (Rihanna, David Guetta, Ne-Yo, Flo Rida, Britney Spears, Christina Aguilera, Lea Michelle, Brooke Candy, Greg Kurstin, Beyoncé, Katy Perry, Kylie Minogue, Rita Ora e vários outros — incluindo nós e provavelmente você — agradecem.)



Foi com a ajuda do seu amigo e novo empresário, Jonathan Daniel, que a cantora compreendeu que não tinha a necessidade de se entregar por completo em todas suas composições, trabalhando melhor com as metáforas, e se viu capaz de escrever também para outros artistas, tentando contato com o máximo de nomes possíveis — a começar por Christina Aguilera, pra quem escreveu "All I Want", "I Am" e "You Lost Me", do álbum "Bionic". Porém, a parceria com David Guetta lançada em 2011, "Titanium", que colocou Sia em maior exposição, chamando então a atenção de outros nomes e terminando, inclusive, rendendo outra parceria com Christina Aguilera, desta vez em "Blank Page", do "Lotus". Daí em diante, boa parte da história você já conhece.

Algo interessante a ressaltar é que a cantora e compositora também falou sobre sua facilidade para escrever todas essas canções, revelando que "Diamonds", lançada pela Rihanna, foi composta em 14 minutos (a gente levou mais tempo escrevendo esse post), enquanto "Titanium", do Guetta, só precisou de 40 minutos para se tornar um hino. Há também uma menção a "Living Out Loud", composta em 45 minutos e pretendida para o vindouro disco de estreia da rapper Brooke Candy, do qual Sia é a produtora executiva (como contamos aqui).



DE VOLTA AOS DIAS ATUAIS, "Chandelier", o mais recente single de Sia, sucede sua colaboração com Diplo e The Weeknd, "Elastic Heart", para a trilha-sonora de "Jogos Vorazes: Em Chamas", e abre seus trabalhos com seu sexto álbum de inéditas, sucessor do "We Are Born" (2010) e intitulado "1000 Forms Of Fear" (!!!). O artigo em questão não fala muito sobre o disco, mas adianta que uma de suas canções se chama "Eye Of The Needle" e que ele também conta com muitas composições trazendo as tais metáforas aconselhadas em outrora por Jonathan Daniel, além de "letras brutais que são muito violentas e introspectivas para as rádios". Seja como for, ele também fala sobre o disco mostrar mais desse lado compositora-de-hinos-pop da cantora, além de sua genuína voz, muita emoção e produções que faz com que a gente se sinta indo de vítimas à vitoriosos.



Na mesma entrevista, ela também explicou sobre sua aversão à fama — o artigo original se chama, em tradução livre, "Sia Furler, a estrela pop sociofóbica" — dizendo que é horrível e lembrando, inclusive, de uma vez que foi interrompida por fãs durante uma conversa com um amigo em um café. "Só quero ter uma vida privada. Uma vez, um amigo estava me contando que ele tinha câncer e alguém chegou e perguntou, no meio da conversa, se podia tirar uma foto comigo. Você entende? É o suficiente, certo?". Sim, é o suficiente e odiamos quando somos interrompidos pra tirar fotos enquanto algum amigo nos confidencia uma doença terminal.



EN-FIM, "1000 Forms of Fear", nosso disco mais aguardado do ano até o momento, tem previsão de lançamento para junho, também segundo o NY Times, e mal podemos esperar por esse momento. Ao decorrer do post, nos demos ao mimo de incluir algumas canções da cantora, para o caso de apenas conhecer "Titanium", "She Wolf" ou o novo single, o que não é necessariamente um problema, até porque nunca é tarde pra reconhecer a qualidade dos outros discos da australiana (nossos favoritos são "We Are Born" e "Some People Have Real Problems", nesta ordem). Que venha o "Siazus" CD novo!

It Premiere: muitos filmes nesse feriado banhado em muito amor e alegria!


Diferente das semanas anteriores, hoje temos muitos filmes para esse lindo feriado. Aliás, nada de carne viu galera? Anyway, confira abaixo a lista dessa semana! Mais uma vez um filme bíblico (achamos que desta vez a história original será mantida), nossa própria versão de "Todo Mundo Em Pânico" e a estréia da mais nova saga nos cinemas, "Divergente", são os destaques de hoje! E detalhe, dessa vez a lista vai seguir um pouco diferente, só desta vez viu?

"COPA DE ELITE"


Começando nossa lista, temos a versão brasileira da agora entediante franquia "Todo Mundo Em Pânico". Não foi feita uma declaração ou até o uso do título da outra franquia, mas a referência é nítida. Seguindo a mesma linha de "Todo Mundo Em Pânico", "Copa de Elite" toma por base diversos filmes, sendo o principal o "Tropa de Elite", trazendo também, desde "Minha Mãe é uma Peça" à "Chico Xavier". O filme não é uma novidade em geral, mas para o cinema nacional, que se banha em comédias massivas, o longa não deve passar despercebido.

"JULIO SUMIU"


Ainda no país que sediará a Copa, temos "Julio Sumiu". E acreditem, apesar da sinopse o filme é SIM uma comédia. Edna, mãe de Julio e Sílvio, um dia acorda desesperada ao perceber que seu filho Julio havia desaparecido. Preocupada, Edna vai até a delegacia, mas é ignorada pelo delegado. Através de sua secretária eletrônica fica sabendo que Julio está com Tião Demônio (é ai que vemos que é uma comédia), chefe do tráfico de drogas. Assim Edna resolve negociar com ele. O acordo é de que Edna guarde para Tião 20kg de cocaína, e em troca ele promete libertar seu filho. Tudo acaba dando errado já que Sílvio acaba vendo a droga.

"O FILHO DE DEUS"


MAIS UM! Fazia um bom tempo que não víamos a história de Jesus nos cinemas né? Acho que última vez que vimos foi "Paixão de Cristo". Um pouco diferente de quase todas as versões da história de Cristo, "O Filho de Deus" tem o objetivo de explorar mais a fase adulta de Cristo, não dando destaque (aparentemente) ao seu nascimento e infância.

"DIVERGENTE"


"Finalizando" nossa lista temos o filme que iniciará um grande saga que está por vir e esperamos que sofra do efeito "nome do primeiro filme em todos", como "A Saga Crepúsculo - Lua Nova" ou "Jogos Vorazes: Em Chamas", fica feio viu? "Divergente" se passa em Chicago, nem tão futurista como dizem, a cidade que todos conhecemos porém dividida em cinco facções. Cada facção tem seu próprio objetivo (olha a sociedade atual dizendo o que podemos ou não fazer). Beatrice, nossa protagonista, como todas as outras, ao completar 16 anos deve fazer uma espécie de teste para saber em qual das facções elas se encaixa. Porém a garota é uma divergente, sendo assim tem aptidão para mais de uma facção.

...

Quando falamos lá em cima que a lista dessa semana seria diferente é porque decidimos dar destaque aos filmes principais. Mas temos também quatro filmes que também estrearam nessa semana. O filme bélgico/italiano "Marina". "O Grande Mestre" trazendo a história do homem que treinou Bruce Lee. E não podemos esquecer de "O Palácio Francês" e "Pelo Malo". Enfim, essa foi a lista desse final de semana! Bom filme à todos.

Efeitos malfeitos e muito cinza: tudo dá sono no novo clipe do One Direction!


Desde que surgiram lá em 2010, os rapazes do One Direction vem conquistando uma legião de fãs por cada cantinho do mundo. E não dá pra negar que todo mundo já cantarolou "What Makes You Beautiful" alguma vez na vida ou se divertiu com os clipes de "Best Song Ever" ou "Live While We're Young". Mas parece que, infelizmente, a boyband não quer mais saber de diversão.

Saiu nesta sexta-feira santa, o clipe de "You & I", quarto single do último álbum do grupo, "Midnight Memories". Já não bastasse a escolha infeliz (a música é sono garantido no meio de outras ótimas faixas do CD), o clipe insosso e entendiante só piora tudo.

Como se a gente tivesse sido transportado de volta para os anos 90, os garotos do grupo ficam mudando de face enquanto andam por uma ponte. É isso. Não acontece mais nada o clipe todo. Os efeitos pobres deixam tudo ainda mais deprimente e bate aquela saudade do tio Michael que fez a mesma coisa (porém, de um jeito legal) no clipe de "Black or White"!

 

(not cool, migos)

A gente espera que os moços cheguem mais animados e coloridos ao Brasil no mês que vem! Eles tem shows marcados em São Paulo (dia 10 e 11 de maio, no Estádio do Morumbi) e no Rio (dia 8, no Parque dos Atletas). Até lá, todos podem curtir (ou não) o clipe de "You & I":


Ps.: Queridos Directioners, a gente ama o grupo e vocês também, viu?! Vamos semear a paz e a alegria sempre!!! Beijinhos <3

Sheezus tá chegando: não só uma, mas quatro músicas novas de Lily Allen caem na internet!


Sheezus is coming! Faltando pouco para a chegada de "Sheezus", o terceiro disco da cantora Lily Allen, que tem previsão de lançamento para o próximo dia 5 de maio, algum ser divino e generoso decidiu animar os fãs que não estavam tão a fim de comprar um disco cheio do pop chiclete de singles como "Hard Out Here", "Air Balloon" e "Our Time", então ela foi lá e revelou não só uma, mas quatro canções inéditas de Lili, quatro canções que soam beeem diferente de tudo o que ouvimos até agora do novo álbum — e que, infelizmente, não aparecem, ao menos não com esses títulos, em sua tracklist.

As músicas, reveladas nesta sexta-feira santa (18), foram "Stop Right There", "Ones You Love", "Miserable Without Your Love" e "I Don't Mind Babe". Estamos tentando não formar nenhuma opinião em relação ao disco, ainda mais após essa diferença grande entre os primeiros singles e essas novas canções, mas ao menos podemos dizer que, por enquanto, a nossa favorita de todas já lançadas até então segue sendo "Our Time", e das reveladas hoje, a que mais gostamos foi "I Don't Mind Babe", mas até o dia 5 ainda teremos tempo o suficiente para mudarmos de ideia.

Ouça as canções abaixo:

"Stop Right There"


"Ones You Love"


"Miserable Without Your Love"


"I Dont Mind Babe"



"The New Classic" da Iggy Azalea em um dia, supostas músicas do "Sheezus" no outro. Essa semana não tá fácil para Azealia Banks.

Além dos singles "Hard Out Here", "Our Time" e "Air Balloon", o novo álbum de Lily Allen também conta com sua versão para "Somewhere Only We Know", da banda Keane, e a canção produzida para a trilha-sonora do seriado "Girls", "L8 CMMR". A capa e tracklist do disco pode ser conferida neste post.

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Vida longa à Sheezus!

[Post atualizado em relação às canções vazadas não estarem no disco com esses títulos.]

Ao som de "Talk Dirty", Jason Derulo faz sua primeira performance no palco da Ellen DeGeneres!


Não tá fácil pra ninguém. No ano passado, os EUA finalmente deu espaço pra que Robin Thicke compensasse seus 10 anos de carreira com quinze minutos de fama, por meio do smash hit "Blurred Lines", e mais tarde também vimos o R. Kelly, que depois de "Do What U Want" com a Lady Gaga, sentiu o gosto da fama voltar, mas logo foi chutado de volta para o buraco de onde havia saído, devido às acusações de pedofilia que recebeu há alguns anos, e agora a mesma novela (no caso, do Robin) se repete com o britânico Jason Derulo, que extraiu do seu último e ótimo álbum, "Tattoos" (review), um grande sucesso na Terra do Obama, sendo esse o hino trap "Talk Dirty", com participação do rapper 2 Chainz.

Como o público americano gosta de um mimo, tem se tornado cada vez mais corriqueiro ver artistas lançando versões americanas para seus discos e, no caso de Derulo, ele não só preparou uma edição do "Tattoos" para os estadunidenses, como também deu à ela o nome do seu grande sucesso. "Talk Dirty", o disco (stream), foi revelado há alguns dias, contando com a colaboração de nomes como o rapper Snoop Dogg (ele voltou a ser Dogg, gente!), e agora tem sua divulgação iniciada por meio da primeira performance do cantor no palco da Ellen DeGeneres, cantando, veja só, "Talk Dirty".

Quem conhece as performances de Jason Derulo, deve saber que o cara manda super bem, conseguindo conciliar bem suas danças e vocais (já viram ele cantando "In My Head"?), mas dá pra dizer que justamente nesta performance, onde ele deveria ter dado o máximo de si, terminamos apenas com uma grande bagunça em palco. Para dar mais emoção ao show, "Talk Dirty" ganhou um break extra, dando também margem para mais coreografia, mas na dúvida entre dançar bastante ou mostrar que, ainda que fosse um hit urban, ele tinha voz pra cantar coisas mais lentas, Derulo terminou fazendo uma apresentação desesperadoramente bagunçada, perdendo o ritmo de alguns versos, cantando aonde deveria tocar apenas a base, meio ofegante... Enfim, não foi desta vez, Jason. Confira:


Ainda que essa indústria seja bem injusta com nomes masculinos, com exceção do Justin Timberlake, Derulo, assim como o Robin Thicke, possui sim boas coisas pra ficarmos de olho. Só o R. Kelly que pode ser esquecido mesmo. Hahahah.

Com o lançamento do seu novo álbum americano, "Talk Dirty", Jason Derulo confirmou também a colaboração com o Snoop em "Wiggle" como seu próximo single. Ouça a música abaixo:

Austin Mahone revela a capa e tracklist do seu EP de estreia, "The Secret", e lança música nova!


De tantos singles lançados antes do seu álbum de estreia, o cantor Austin Mahone chegou a ser motivo de piada pela internet, com um primeiro disco quase tão lendário quanto o da rapper Azealia Banks, mas eis que depois do buzz adquirido com "Banga! Banga!" e "Mmm Yeah", singles sucessores do hino "What About Love", o menino finalmente anunciou a sua primeira grande turnê, seguida do EP intitulado "The Secret".

Levando em conta o número de lançamentos dele até aqui, era de se esperar que a tracklist do álbum contasse com "Say Somethin'", "Say You're Just A Friend", "What About Love", "Banga! Banga!" e "Mmm Yeah", além da chatinha "11:11", mas os grandões da Cash Money Records tiveram uma ideia melhor e, guardando segredo, cortaram todos os singles do menino na listagem final do disco, mantendo apenas a colaboração com o Pitbull.



OU SEJA, "The Secret" que, segundo o iTunes, é composto por 6 faixas, além de duas bônus, NÃO conta com "What About Love" e "Banga! Banga!", mas tem "Mmm Yeah".

Para piorar, o álbum, que mais parece um EP (recém-confirmado como um EP, amém!), também não teve muita sorte com sua capa, que bem poderia ter ficado em segredo. Confira ela e a tracklist abaixo:

(Ele está tão confortável nessa foto que levantamos e fomos usar o banheiro por ele, apenas por desencargo de consciência.)

1. Till I Find You
2. Next To You
3. Mmm Yeah (featuring Pitbull)
4. Secret
5. Can’t Fight This Love
6. All I Ever Need
7. The One I’ve Waited For (Bonus Track) <<< Nos diga que isso é um hino, pfvr.
8. Shadow (Acoustic) (Bonus Track)

What about love, Austin? </3

A gente ainda tá aceitando, para doer menos, mas ficamos bem decepcionados, ainda que não tenhamos escutado o álbum, afinal, descartar assim um dos melhores singles já lançados por ele faz com que lembremos da Miley Cyrus falando sobre não gostar que ouçam suas músicas antigas, principalmente quando 'músicas antigas' inclui o hino "Party In The USA", mas vamos superar.

Aliás, estamos bem perto de superar isso, porque a versão final de "Till I Find You", single substituído por "Banga! Banga!" como sucessor de "What About Love" nas rádios, já circula pela internet e é mesmo tão boa o quanto aparentava ser.



Pra quem não se lembra, a música havia sido vazada por uma rádio um pouco antes do seu lançamento, então o cantor optou por mudar seus planos, o que de certa forma foi bom, pois conhecemos "Banga! Banga!", mas depois ruim, porque a música terminou não entrando para o disco. "Till I Find You" repete a fórmula N'Sync-esca, com sintetizadores estourando em meio à versos chicletes e backing vocal melosos, até lembrando bastante do hino desperdiçado neste disco. Que fique como prêmio de consolação.

#JusticeForWhatAboutLove


#JusticeForBangaBanga


#JusticeForSaySomething


#JusticeForSYJAF


#JusticeForCodySimpson (Certo, nos empolgamos um pouco.)

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