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O novo smash hit de Justin Bieber já foi escolhido, e será "Company"


Dono do mundo e das paradas em 2015/início de 2016 e único ser no planeta a emplacar os três primeiros singles de um álbum no topo, Justin Bieber não quer largar a mão do sucesso em seu baita retorno tão cedo. E, para provar isso, o canadense já escolheu qual será seu próximo hit a dominar as paradas do planeta.

Depois de "What Do You Mean?", "Sorry" e "Love Yourself", o quarto single oficial do hinário "Purpose" será a faixa favorita desse blogueiro e de muitos fãs, "Company". Co-escrita por Bieber, James Wong, Leroy Clampitt, Jason Boyd, Andreas Shuller e James Abrahar, o single ainda não teve uma previsão de estreia confirmada pelas rádios, nem uma capa oficial divulgada (sem bem que é só apagar os caracteres da imagem padrão que Biebz têm usado, né? hahahaha), mas isso deve acontecer em breve, visto que seus smash hits "Sorry" e "Love Yourself" começam a perder força nas paradas.


Inclusive, há a possibilidade real de, diferente das outras faixas até agora (exceto "WDYM?"), "Company" ter um videoclipe independente e não-pertencente ao "PURPOSE: The Movement".

Escolha aprovada? Nós já estamos prontos!

Já dá pra ouvir a versão em estúdio da ótima performance de "Where Are Ü Now", do Jack Ü & Justin Bieber no Grammy


Vencedores de Melhor Canção Eletrônica no Grammy, Jack Ü & Justin Bieber também subiram ao palco pra uma das poucas performances que se salvaram na noite de ontem, com o smash hit "Where Are Ü Now".

A música, que já era incrível em sua versão original, ganhou uma nova roupagem, mais pesada e repleta de tambores e cordas, pelas mãos de Diplo e Skrillex, que em alguns momentos nos remeteu às coisas que a Imagine Dragons faz, mas de forma bem convincente. Como não são bobos, nem nada, hoje eles liberaram a versão em estúdio da apresentação, agora com o novo arranjo e mostrando que, o que era bom, pode e deve sempre ficar ainda melhor. Ouça:

Do injustiçado Kendrick Lamar à superestimação de Taylor Swift, confira o nosso resumão com tudo que rolou no Grammy


Desde que foram revelados os indicados a Álbum do Ano, muitos acreditaram que o prêmio ficaria entre “Sound & Color” do Alabama Shakes ou “To Pimp a Butterfly” do Kendrick Lamar, mas a academia preparou a maior ~ surpresa ~ da noite pra essa categoria. Levando em conta a alta popularidade e o sucesso comercial, Taylor Swift arrebatou o prêmio com o “1989”, seu disco mais pop (até agora), deixando pra trás ainda The Weeknd e seu “Beauty Behind The Madness” e “Traveller” do Chris Stapleton.


Falar sobre o Grammy 2016 sem comentar o prêmio citado acima é praticamente ignorar uma das discussões mais importantes sobre a premiação. Kendrick Lamar – artista com o maior número de indicações da noite – foi o vencedor do maior número de prêmios, mas também, o maior injustiçado.



O cara merecia (e muito!) levar o prêmio de “Disco do Ano”. Se a gente parar pensar, ele levou 5 prêmios, mas só em categorias segmentadas, sendo completamente ignorado nas principais. Não estamos dizendo que é uma obrigação da academia premiar um negro, mas com um trabalho incrível, de tamanha representatividade e aclamação universal da crítica, como “To Pimp a Butterfly”, Kendrick Lamar realmente merecia quebrar o jejum de 12 anos em que um negro não vence um dos prêmios mais importantes da noite. 

Não queremos discutir (nesse momento) o talento da Taylor Swift, mas é importante a gente parar pra pensar se o “1989” realmente merecia o prêmio de Álbum do Ano. Agora a cantora já acumula dois prêmios nessa categoria e artistas tão talentosos como Beyoncé, Bruno Mars, Kanye West e Kendrick Lamar - ah, qual a semelhança entre eles mesmo? - nunca venceram nessa mesma categoria tão privilegiada pelos membros. 



Já vimos muita gente justificando o prêmio ao "1989" com o argumento de que o disco foi o lançamento mais relevante do último ano. Se isso é o suficiente pra garantir o prêmio de Álbum do Ano ao pop de Taylor, por que raios o "BEYONCÉ" não levou o prêmio no ano passado, quando, sabe-se lá por quê, resolveram premiar a qualidade musical... do Beck?! Quer lançamento mais revelante do que um álbum visual sendo entregue de surpresa e com clipe para todas as faixas, amado por público e crítica? Talvez falte à Beyoncé, como faltou ao Kendrick, algumas características físicas que a Taylor (e o próprio Beck) possui. Aliás, a cantora é agora a única mulher a conquistar o prêmio de Álbum do Ano duas vezes, em meio a tantas outras cantoras da própria geração com álbuns semelhantes ou ainda melhores.



Agora que a gente já problematizou e discutiu essa questão com vocês, a gente faz um ciclo perfeito e volta à Taylor Swift abrindo a premiação que ocorreu na última segunda-feira e que contou com diversas homenagens e apresentações que representam bem o Grammy desse ano. Confira nosso RESUMÃO com tudo que rolou.


Abrindo a edição 2016 do Grammy, tivemos uma das maiores indicadas da noite, Taylor Swift com seu mais recente hino "Out Of the Woods", numa performance que reuniu Taylor num palco que remetia ao conceito de clipe e num indefectível (e belo) macacão repleto de cristais Swarovski . Apresentação morninha, mas o suficiente pra começarmos bem a noite.



A cerimônia seguiu com a abertura oficial pelo anfitrião, relembrando algumas apresentações históricas da premiação com Adele, Kendrick Lamar & Imagine Dragons e Lady Gaga com Elton John. E como ainda tem muita coisa pra rolar essa noite, o primeiro prêmio da noite já foi anunciado.

Numa disputa entre grandes nomes do rap como Drake, J. Cole, Dr. Dre e Nicki Minaj, o “Melhor Álbum de Rap” foi para Kendrick Lamar, o recordista em indicações dessa edição.  Considerado por muito críticos como o melhor disco do ano, achamos merecidíssimo “To Pimp a Butterfly” levar esse prêmio.


Depois da entrega do prêmio, tivemos a performance conjunta de uma das revelações do ano, o gatíssimo Sam Hunt, com a rainha country Carrie Underwood. Um belo e interessante dueto de duas grandes vozes de um gênero muitas vezes detestado pelos fãs do pop, mas que merece muito crédito por possibilitar coisas como essa.



Na volta do intervalo, tivemos Ariana Grande chamando seu amigo The Weeknd para um medley de seus hits, o que incluía o smash "Can't Feel My Face" e o atual "In the Night". Embora não tenha sido algo memorável, foi o suficiente pra comprovar, mais uma vez, que ele possui uma das melhores vozes do mercado atual.



Como a lista de convidados é grande, hora de mais um show na premiação. Confessamos que não conhecíamos muito de Audra até agora, mas que voz, meus amigos. Que voz! Destruiu tudo cantando seu single "Rise Up" e ainda fez um belíssimo acompanhamento para Ellie Goulding no smash "Love Me Like You Do".



O segundo prêmio televisionado, foi para Chris Stapleton com o disco “Traveller” na categoria “Melhor Disco Country”. O cara já é conhecido por seu trabalho de compositor e agora levou o disco por seu trabalho autoral.


Homenageando Lionel Ritchie, uma das maiores lendas da música contemporânea e seus grandes sucessos como "Easy", "Hello", "Penny Lover", "You Are", "Brick House" e "All Night Long",  tivemos John Legend, Demi Lovato, Luke Bryan, Meghan Trainor (que agora usa cabelo castanho), Tyrese (moço, seu louco, tu saiu do "Velozes e Furiosos" pra cantar no Grammy?) e, depois, o próprio Lionel. No geral, à exceção de um sempre impecável John Legend e a gritaria de Demi Lovato, foi tudo bem confuso.



Ryan Seacrest foi o apresentador convidado para anunciar mais uma apresentação da noite. Com a maravilhosa canção indicada a Gravação do Ano, o country do Little Big Town, entrou no palco para a apresentação de "Girl Crush". De forma bem intimista e com grandes vocais/harmonias, eles conseguiram se conectar de forma linda com o público.


Depois de uma rápida apresentação de Stevie Wonder acompanhado pelo grupo Pentatonix, os artistas foram os responsáveis por entregarem o prêmio de Música do Ano ao Ed Sheeran. Mesmo com uma concorrência fortíssima, “Thinking Out Loud” levou a melhor e derrubou os hits “Blank Space” (Taylor Swift), “See You Again” (Wiz Kahlifa) e as poderosas “Girl Crush” (Little Big Town) e “Alright” (Kendrick Lamar). Nosso ruivo favorito deve estar bem feliz essa noite, né?


Duas das maiores revelações do ano e indicados à categoria nessa edição do Grammy, deram um showzaço acústico. Assim se desenrolou o encontro entre a maravilhosa Tori Kelly e o também maravilhoso James Bay. E, mais uma vez, o que é a voz de Tori Kelly ao vivo? TAQUEOPARIU, sua linda! <3



Depois de uma performance um tanto quanto boring de um musical, o Grammy chamou ao palco o Kendrick Lamar para uma performance FODA, cheia de simbologias, cutucadas na polícia norte-americana, que mais tarde dão origem a um baile de cores, danças africanas e muita militância negra, criando uma performance poderosíssima e o ponto alto da noite até agora, fazendo jus a todo o status de maior indicado que Kendrick Lamar conseguiu pra essa edição. FODA, FODA, FODA!


Pra gente se recuperar do tiroteio que foi essa apresentação do Kendrick, o Grammy mal voltou do comercial e Miguel já estava no centro do palco para a sua breve apresentação. E alí mesmo, o cantor anunciou os candidatos a Melhor Performance de Rock. Mesmo com Florence + The Machine, Foo Fighters, Ellie King e Wolf Alice na parada, foi Alabama Shakes que levou o prêmio pra casa “Don’t Wanna Fight”.


Na sequência, Bruno Mars apareceu no palco para anunciar a apresentação da nossa maravilhosa Adele. Contrariando todas as expectativas, a britânica escolheu “All I Ask” (música feita em parceria com Bruno Mars) e não “When We Were Young”, seu novo single.

Num vestido vermelho e acompanhada apenas pelo piano, Adele fez uma apresentação emocionante para a música que tem um dos registros vocais mais altos e difíceis de sua carreira. Infelizmente, tivemos alguns problemas técnicos na apresentação, mas mesmo assim, “All I Ask” parece ter sido feita para o Grammy. Uma apresentação classuda e corajosa, afinal, não é tarefa fácil segurar uma apresentação dessas só com o piano. 



Adele já correu pro Twitter e comentou sobre a falha técnica durante a sua apresentação. Saca só:


#CLIMÃO

Mudando completamente o clima, hora de receber Justin Bieber e seus amigos do Jack Ü. Bieber, com ótimos vocais (se cuida, Adele) performou seu hino solo “Love Yourself” e também a canção premiada como melhor Dance nesse ano, "Where Are Ü Now", ao lado do Jack Ü - ou seria a nova formação do Imagine Dragons?! Hahahaha, foi bem bom, gente!



Sam Smith, mais magro do que nunca, anunciou os concorrentes ao prêmio de Revelação do Ano. Quem estava torcendo pra Meghan Trainor, já pode comemorar. A dona do hit “All About The Bass” recebeu o seu gramofone, vencendo Tori Kelly (nossa torcida), James Bay, Sam Hunt e Courtney Barnett. A gente não esperava ver a Meghan levando. A maioria apontava James Bay e Sam Hunt como favoritos.   

A gente não estava esperando por esse tiro agora, mas do nada, Ed Sheeran subiu ao palco e anunciou a homenagem ao incrível David Bowie comandada pela talentosa Lady Gaga. Dominando o palco, Gaga dançou, cantou, interpretou e parecia bem a vontade. Com um medley de vários sucessos do David Bowie, a cantora e Nile Rogers – diretor artístico da apresentação – passearam pela carreira do cantor e nos fizeram lembrar o tanto que o cara é genial.



Assim, ainda estamos meio sem entender porque falaram tanto da participação da Intel, anunciando que seria um show completamente inovador em tecnologia. Ok. Vimos um elemento aqui e outro ali, mas vamos combinar que não foi tudo isso em inovação, né, gente? Gaga não aprende? Fala menos que assim a gente não cria tanta expectativa.

E tem mais: a gente havia comentado a possibilidade do Adam Lambert participar dessa homenagem e sério, eles erraram feio em deixar o cara de fora. Acompanhando o que ele faz com o Queen, temos certeza de que ele subiria ao palco, daria um recado muito bem dado e traria mais pra apresentação. Imaginem Gaga e Adam cantando “Under Pressure”?

Lirous, calma, a gente sabe que a Gaga é talentosíssima, amamos ter ela de volta e sabemos que a apresentação foi ótima. É que a gente gosta de dar palpite mesmo. 

CADÊ A RIHANNA, GENTE?

Confirmada para se apresentar na cerimônia, Rihanna não deu as caras no tapete vermelho e começou a deixar seus fãs curioso/preocupados. Do nada, a triste notícia: Rihanna cancelou sua participação por ordem médicas. Pelo que estão comentando, a cantora está com bronquite e, por isso, não poderia cantar. Triste, né, gente?

Vale lembrar que a cantora participou de uma festa pré-Grammy e chegou a cantar. Será que ela forçou demais? Na verdade, a gente ainda acredita que Rihanna teve acesso aos vencedores antes da hora e resolveu boicotar o Grammy ao saber que "1989" levaria o prêmio de Álbum do Ano rs. 


De volta à realidade. Indicados ao prêmio de Disco do Ano e ainda desconhecidos pela maioria do público, Alabama Shakes mostrou o seu talento no palco do Grammy. Na sequência, foi a vez da banda Hollywood Vampires apresentar o seu show. Aproveitamos esse show pra comer alguma coisa e dar uma relaxada, tá?

Chegando ao final da apresentação, a nossa rainha Beyoncé subiu ao palco para revelar o prêmio de “Gravação do Ano”. Com Ed Sheeran (Thinking Out Loud), The Weeknd (I Can’t Feel My Face), D’Angelo And The Vanguard (Really Love) e Taylor Swift (Blank Space), foi Bruno Mars e Mark Ronson que levaram a melhor com o hino “Uptown Funk”. Merecido, né, gente? Desde a primeira vez que escutamos a gente já sabia que essa música ia render muito pra eles.



E foi isso que rolou no Grammy 2016. Sem dúvidas, Kendrick Lamar fez a melhor apresentação da noite. Lady Gaga com seu tributo ao David Bowie e Justin Bieber + Jack Ü também fizeram apresentações que irão deixar seus fãs bem orgulhosos. Adele poderia ter nos proporcionado (mais) um momento épico no palco, mas os problemas técnicos atrapalharam a sua apresentação.  

No geral, as performances foram bem a cara do Grammy: sem grandes inovações e tudo meio que igual, né, gente? Na lista que fizemos das 5 apresentações dos últimos 5 anos rolou coisa muito mais interessante. Ficamos com a sensação de que faltou muito pra essa edição ser memorável, sabe? O programa seguiu num mesmo ritmo que deu sono do começo ao fim.


Já comentamos que a ideia da produção em mudar o Grammy pra a segunda-feira é uma tentativa de driblar a queda na audiência, mas a gente está com a impressão de que o dia em si talvez não seja o maior dos problemas. Tudo bem que é uma premiação formal e tem lá seus protocolos que devem ser respeitados, mas a produção está precisando dar ritmo à cerimônia. Está faltando personalidade. Está faltando conexão com o público. E assim, de que adianta um número gigante de performances se elas não conseguem empolgar?

Agora estamos ansiosos pelos próximos lançamentos que poderão concorrer na cerimônia do ano que vem. Até o momento, já temos os retornos de Adele, Rihanna, Beyoncé (que está caminhando pra isso) e Kanye West. Nomes como Bruno Mars, Lady GaGa, Lorde e Katy Perry (a gente ainda acredita nela) também devem fazer seu comeback a tempo de disputar no ano que vem.

Que venha 2017 e um Grammy diferente (em muitos sentidos).
Hora de enrolar e guardar o tapete vermelho: 



Texto produzido em parceria com o Mike Alex, aquele lindo! <3

Playlist: “Bloco do Pós-Carnaval”, com Sia, Kanye West, Lorde, Troye Sivan, Rihanna e mais!

Aaaaah, o carnaval! Foi bom enquanto durou, não foi? Esperamos que sim. Mas acabou. E, tenha você aproveitado ou não, chegou a hora de voltar para a sua programação normal. “Feliz ano novo!”, é como brinca os sem o mínimo de bom senso, mas a gente faz melhor: uma playlist no Spotify, gente!

Ouça a playlist “Pop! Pop! Bang!”, com músicas que não conseguimos parar de ouvir!

Como pode ser um pouco difícil voltar às suas atividades normais passada tanta bagunça, comemoração, glitter e cansaço, nós preparamos a playlist “Bloco do Pós-Carnaval” pelo Spotify, com músicas pop que te farão colocar a cabeça no lugar outra vez.

Misturando um pouquinho de tudo, assim como você com aquela bebida que até hoje não sabe o nome, nosso bloco vai do Justin Bieber ao Kanye West, mas ainda tem o hit de estreia do Zayn, “PILLOWTALK”, o novo single da Lana Del Rey, “Freak”, um pouco de Rihanna, Troye Sivan, AlunaGeorge, Sia, Panic! At The Disco, Coldplay e mais.

Repetindo a dica que deixamos quando publicamos a playlist “Pop! Pop! Bang!”: para um maior aproveitamento da nossa seleção, configure seu Spotify para transitar entre as músicas com um intervalo de 8 à 12 segundos e, se possível, escute-a usando fones de ouvido.

Vamos ao que interessa:


It Charts: "Love Yourself" chega ao topo da Hot 100, que tem estreia de Rihanna e hit novo de Selena Gomez no top 10, confira!


Tiroteio é a palavra que define o It Charts da semana. Com um UK Charts bem morno e surpreendentemente sem grandes novidades, quem rouba a cena essa semana é a Hot 100 americana que passou por uma repaginada há muito não vista. Simplesmente três músicas que estavam indo super bem nos charts simplesmente sumiram do top 10 e deram espaço para mais um smash single de Selena Gomez, Flo Rida e Rihanna. Ainda tem o Furacão Bieber, que causou ainda mais destruição ao se destronar e colocar "Love Yourself" no topo. Olha, foi tanto tiro que nem deu pra perceber a Ivair e o colunista que vos fala precisou da colaboração de um outro membro: Maicon Alex, que narra excepcionalmente hoje o que teve de bom no chart britânico.

It Charts: “Sorry” destrona Adele na Hot 100 e Justin Bieber também faz história na UK Charts

O It Charts de hoje tem um quê de especial, já que há um ano a primeira edição do quadro ia ao ar relatando a liderança de Mark Ronson e Bruno Mars na Hot 100 com a música que se tornaria o hit de 2015 (clique aqui para relembrar). Um ano depois, estamos com um novo formato e falando também da tabela britânica. Inclusive, lá no UK, Justin Bieber conseguiu um feito inédito nessa semana: é o primeiro artista a colocar três canções nas três primeiras posições do chart. Wow... Nos EUA, o grupo Twenty One Pilots avança sem limites com sua "Stressed Out", Selena Gomez fez de "Same Old Love" o maior hit de um ex-Disney nas rádios e, finalmente, Justin Bieber destronou Adele e botou "Sorry" no topo. Mais detalhes? Lê a coluninha <3


10º lugar
"The Girl Is Mine", 99 Souls (feat. Destiny's Child & Brandy) (+5)
Última semana: 15º / Semanas na parada: 9

O duo eletrônico 99 Souls resolveu fazer um mash-up da música "Girl", das Destiny's Child, com "The Boy Is Mine", hit da dupla Brandy & Monica. Resultado? Um remix muito gostoso que conquistou os britânicos e que já está há 15 semanas na parada, chegando agora ao top 10.



9º lugar
"Adventure Of A Lifetime", Coldplay (-1)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 9

Abrindo o top 10 da parada britânica, temos o Coldplay, que não teve uma semana tão boa assim e viu o lead-single de seu último álbum caindo 3 posições por aqui depois de atingir o pico de sétimo lugar semana passada.



8º lugar
"Sweet Lovin'", Sigala feat. Bryn Christopher (+1)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 7

Quem achou que "Sweet Lovin'", do Sigala, se renderia tão fácil estava enganado. Afinal, são 7 semanas de top 10 e eles continuam por aqui, apesar de quedas e subidas. Os britânicos realmente curtem uma eletrônica.



7º lugar
"History", One Direction (=)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 7

Quem também está arrasando pelo top 10 é a One Direction, que pela primeira vez tem uma subida gradual com sua "History", agora em 7º, com grandes chances de conseguir posições maiores com a estreia do clipe e com uma divulgação mais massiva do quarteto. Enquanto isso, fiquem com esse live maravilhoso da música no Jimmy Kimmel Live
 


6º lugar
"You Don't Own Me", Grace feat. G-Easy (-1)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 7

Mais uma semana com "You Don't Own Me" se consolidando como hit e segurando a marimba entre os 10 mais. Pra quem ainda não conhece, a música um hino pró-autoestima e empoderador com uma batida a la Amy Whinehouse que é de conquistar qualquer um. Não é a toa que ela continua firme e forte por aqui, né?



5º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 11

Ninguém imaginou que Adele perderia tanto espaço em sua própria terra. Enquanto só agora ela saiu do topo da Hot 100 americana, por aqui pelo Reino Unido ela já está na quinta posição, prestes a sair do top 5. Top 10 do iTunes? Já até saiu. Que venha "When We Were Young" e que faça bonito. 



4º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (+8)
Última semana: 12º / Semanas na parada: 15

Shawn Mendes já teve seu auge nos Estados Unidos ainda ano passado e se mantém confiante no top 10 americano, mas só agora deu as caras aqui no Reino Unido. A música que com certeza a gente já levou pra vida subiu oito posições e chegou ao pico de 4º essa semana. Resta saber se, assim como Bieber, Shawn vai continuar por aqui nas próximas semanas e segurar o sucesso e a aparição de seus "Stitches". 


3º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (+1)
Última semana: 4º  / Semanas na parada: 19

Gente??? Inexplicavelmente, "What Do You Mean?" ganhou mais desempenho nas últimas duas semanas e retornou do top 3, 19 semanas depois de estrear na liderança por aqui. Desempenho fraco dos dois concorrentes anteriores? Hino atemporal? Embora não saibamos as causas disso, sabemos o quanto Bieber tem sido amado no UK. Samba, Rei. 


2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 11

"Sorry" é, definitivamente, um hit. E Justin Bieber prova cada vez mais que no Reino Unido ele é Rei. Novamente na segunda posição da UK Single Charts, "Sorry" mantém ótimos números nas rádios e streamings, o que garante uma boa colocação aqui na nossa lista. Novamente, 11 semanas no top 3 da parada britânica não é pouca bosta não.



1º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 8

Alô alô alô vocês sabem quem sou eu? Alô alô alô graças a Deus. Eu... pela quinta vez, estou aqui de novo, no topo da UK Charts como sempre faço. Já é o tempo de 5 semanas... Não tem nem mais o que falar, né non? A dominação mundial de Bieber está completa. Vemos aqui "Love Yourself" pela quinta semana no topo da UK Charts e sem perspectiva alguma de sair daqui. Enquanto nos EUA, o terceiro single de Bieber ainda está ganhando o pessoal, por aqui já é hit e garantiu a Bieber uma marca histórica e inédita: com "What Do You Mean?" em terceiro, "Sorry" em segundo e "LY" na liderança, é a primeira vez em que um artista tem três músicas nos três primeiros degraus da tabela britânico. Vê se isso não é poder??w?w? A bicha lacra, ela é babadeira. Mais que merecido, Bieber! Parabéns!






10º lugar 
"Like I'm Gonna Lose You", Meghan Trainor feat. John Legend (=)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 25

Ninguém aguenta mais essa mulher. Novamente, quem abre o top 10 da Hot Hundred essa semana é Meghan Trainor e sua "Like I'm Gonna Lose You", uma parceria água com açúcar com a participação de John Legend. Nós torcemos imaginamos que em alguma atualização antes de 2020 a música saia da décima posição (e do top 10) desse chart.



9º lugar
"Here", Alessia Cara (-1)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 23

A gente torceu bastante pra que a Alessia Cara avançasse por aqui e chegasse até o top 5, pelo menos, mas aparentemente não deu certo. O hino dos antissociais ainda tem uma grande audiência nas rádios, porém há outros hits em ascensão que impedem um bom desempenho de vendas, e em meio a tantos hits, fica difícil se colocar. Agora, ela já se pergunta se pertence a esse lugar. 



8º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-3)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 19

Demorou, mas a gente sempre soube que "What Do You Mean?" um dia teria que dar uma despencada. Aconteceu essa semana. O primeiro hit do novo álbum de Justin Bieber já deixou de ser executada tão exaustivamente nas rádios, o que ainda mantinha WDYM? lá no top 5. Agora, com essa perda de audiência, logo a música já dirá adeus para o top 10.



7º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 33

Já perdemos as contas de há quanto tempo vemos "Stitches" figurando entre os 10 maiores sons dos EUA. O jovenzinho de 17 anos continua bombando por lá, e o sucesso é mais que merecido, né? Por falar em sucesso, a parceria de Shawn com Camila Cabello, "I Know What You Did Last Summer", está com tudo no top 10 do iTunes, e a gente torce para que a música apareça por aqui em breve.


6º lugar
"Same Old Love", Selena Gomez (+1)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 17

Podem dar o Grammy pra Selena, porque ela se firmou como uma das maiores estrelas ex-Disney (Miley Cyrus que se cuide). "Same Old Love" voltou para sua maior posição, 6º lugar e é a música pop mais tocada nas rádios. A audiência do segundo single de Selena superou inclusive a de "Wrecking Ball", hino atemporal de Miley, e se tornou a música de um ex-Disney mais tocada nas estações americanas. Parabéns, Trakininhas <3



5º lugar
"Stressed Out", Twenty One Pilotes (+4)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 16

Depois de 13 semanas, eles surgiram na 9ª posição do Hot 100 na última atualização e pegaram todo mundo de surpresa. Mandem avisar que o novo hit da América tem dono, e são os garotos da Twenty One Pilots com "Stressed Out". A "Shut Up And Dance" de 2016. A música está em 4º lugar nas vendas digitais, subiu 7 posições nos Streamings (agora 13º) e está quase chegando ao top 10 das rádios, e quando isso acontecer... O resultado é um só: #1. Com os quatro próximos hits não tão fortes e "Stressed Out" com um desempenho tão bom, a gente não duvida que a música alcance o primeiro lugar.



4º lugar
"Hotline Bling", Drake (=)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 23

Enquanto "Hotline Bling" está começando a fazer sucesso no Brasil agora (nós esperamos que seja a "Sugar" das rádios brasileiras em 2016), lá nos EUA o hit number #2 de Drake se manteve estável na parada, apesar da queda de audiência nas rádios. 



3º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (=)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 8

"Love Yourself" continua com a medalha de bronze, mas a gente tem certeza que muito em breve, no mínimo a prata a música consegue. Por que? O terceiro single de Bieber finalmente conseguiu o topo das vendas digitais, destronando Adele e sua "Hello". Além disso, as execuções via streamings têm sido o forte da canção, e a audiência nas rádios tem crescido bastante (agora em #12). A gente está sentindo um cheiro de #1... E uma guerrinha bem concorrida com "Stressed Out".



2º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 11

E quando todos achavam que "Hello" não seria mais ameaçada por Justin Bieber, o jogo virou. Foram 10 semanas no topo da Billboard batendo recordes e alcançando marcas nunca antes vistas, mas o lead-single arrasador de Adele perdeu uma posição e foi destronada. Com isso, Adele perdeu o desafio que nós lançamos em novembro passado aqui no It Charts: "Hello" tinha que bater o recorde de "One Sweet Day", de Mariah Carey, como hit com maior tempo no topo da tabela americana. Não foi dessa vez. A canção de retorno da britânica continua liderando as rádios pela 9ª semana, ainda está no 2º lugar dos Streamings e caiu uma posição nas vendas (agora em #2). Pelas posições, deu pra ver que por muito pouco ela não passa uma 11ª semana em #1, né?



1º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 11

Não foi tarde. A Hot 100 fez justiça e, com a nova liderança de "Sorry", pediu desculpas e se redimiu a um dos hinos do ano passado. "Sorry" é a líder dos streamings e vice-lidera as rádios (apesar de ainda continuar em #2, teve um crescimento de 6% na audiência). Nas vendas, caiu para a 3ª posição. E mesmo com esses números, conseguiu o topo da Hot 100. Fatos curiosos sobre a liderança do segundo single do "Purpose": é a música que mais esperou no 2º lugar até que alcançasse o topo (8 semanas!!); e ainda por cima, é a quarta vez em que uma canção chamada "Sorry" lidera a tabela (a primeira em 21 anos). O que acharam dessa nova liderança? A gente aposta que ela não dura muito, e que será apenas uma transição para um novo reinado: o de "Love Yourself".


VEM, HIT! Gwen Stefani entra em estúdio com Greg Kurstin e os compositores de “Sorry”, do Bieber

AGORA VAI.

Gwen Stefani tem ensaiado seu retorno em carreira solo há algum tempo e, passada a má recepção de singles como “Baby Don’t Lie” e “Spark The Fire”, mudou completamente a linha seguida no seu novo álbum com a baladinha “Used To Love You”, mas parece que a cantora encontrou uma luz no fim do túnel.

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016

Se mostrando bastante animada e usando hashtags como “música é mágica” e “música é o paraíso”, a vocalista do No Doubt usou seu Twitter e Instagram para revelar com quem estava em estúdio e, na última rede social, agradeceu a Deus pela música incrível que havia gravado.

Mas com quem ela estava em estúdio?



Ainda que não soe muito familiar, Justin Tranter e Julia Michaels parecem formar a mais nova dupla do momento, estando por trás de alguns dos discos mais aguardados do ano, o que, a partir de agora, inclui o novo CD da Gwen Stefani.

Entre os feitos da dupla, devemos citar “Good For You”, da Selena Gomez com o A$AP Rocky, presente no disco “Revival”, e — se prepare — a maravilhosa “Sorry”, do Justin Bieber, composta por eles e produzida pelo Skrillex.

Além de Gwen Stefani, outras loiras que também andaram colaborando com Tranter e Michaels foram Britney Spears e Christina Aguilera.

E as coisas podem ficar ainda melhores, já que a publicação de Gwen Stefani também conta com a presença do Greg ‘Fucking’ Kurstin, que, caso você não saiba, é apenas o responsável por algumas das melhores músicas da Sia, Katy Perry, Lily Allen, Adele e Lana Del Rey.

Uma foto publicada por Gwen Stefani (@gwenstefani) em


Muito que bem, Justin Bieber.

Album Review: Justin Bieber dança conforme o ritmo enquanto implora por nosso perdão em “Purpose”

Os últimos anos foram agitados para Justin Bieber. O canadense, que há algum tempo foi a maior tendência da indústria pop, viu sua carreira ser engolida por polêmicas e relacionamentos e, de uma forma que talvez nem ele esperasse, precisou lidar com essa fase conturbada impactando diretamente nas vendas de seu último disco, “Journals”, deixando claro que estava na hora dele repensar para onde estava indo.

Daí em diante, a história você deve conhecer e partiu para um lado bastante previsível, com ele deixando para trás o Bieber “bad boy” que urinava na rua e pichava muros, para se transformar no garoto que teve seu coração partido e vinha aprendendo com seus erros. Nesse processo de limpeza da sua imagem, o canadense concedeu diversas entrevistas, chorando em muitas delas, e, num dos passos mais marcantes desse período, protagonizou um especial humorístico da MTV, em que diversos artistas se uniram para, literalmente, acabar com ele em frente às câmeras.

Boa parte disso pareceu funcionar e, logo após o especial da MTV, muitos já falavam sobre a postura amadurecida do cantor, que pareceu segurar bem as críticas, mas, até então, estávamos falando apenas de uma reinvenção midiática, deixando em segundo plano a parte mais importante: sua música.

E foi aí que Justin foi praticamente catapultado para a aceitação de sua nova fase. “Where Are Ü Now”, parceria dele com Skrillex e Diplo, presente no álbum de estreia dos últimos dois com o projeto Jack Ü, surgiu como uma das parcerias mais inusitadas do ano e cumpriu com o seu propósito, soando como algo inédito na carreira do canadense e se tornando também o maior sucesso dos produtores envolvidos, fazendo o que o último disco de Bieber não foi capaz, provando sua facilidade em se encaixar em novas propostas musicais e colocando-o de volta em exposição nas rádios e paradas.

De volta ao jogo, não demoraria até que Bieber pudesse seguir seus próprios passos sozinho outra vez e ele o fez no single seguinte, “What Do You Mean”, que anunciou o disco “Purpose” ao mundo e, refletindo o impacto de “Where” na sua carreira, se tornou sua primeira canção a alcançar o topo das paradas nos EUA, superando sucessos como “Baby” e “Boyfriend”, dos seus discos anteriores. 

O grande trunfo de Bieber, mais uma vez, foi a capacidade de reinvenção, boa parte por conta dos novos produtores com quem ele esteve em estúdio, como Skrillex, que assina seis músicas do novo disco, e os novatos Blood Diamonds e Poo Bear. “What Do You Mean” seguia, inclusive, uma tendência que continua crescendo nas paradas, do tropical house, que também corresponde a faixas como “Cheerleader”, do jamaicano OMI, e depois disso, ficou praticamente impossível não prestar atenção nos próximos passos do cantor.

Antes de seu lançamento oficial, “Purpose” rendeu outro hit, também produzido por Skrillex, “Sorry”, além de um remix pouco comentado para “What Do You Mean”, com participação da Ariana Grande, e quando revelado por completo, ainda rendeu a série audiovisual “Purpose: The Movement”, que contava com vídeos pra todas suas canções e depoimentos do cantor que descreviam melhor essa fase dançante de redenção. Mas, enfim, teria ele alcançado o seu propósito?

Confira abaixo nossa resenha faixa-à-faixa para o álbum “Purpose”:

“Mark My Words”

Começando devagar, a primeira canção do disco soa como uma introdução, em que Justin Bieber pede: “guarde minhas palavras, isso é tudo o que eu tenho”. Com pouco mais de dois minutos, a música nos faz esperar por alguma ascensão, nem que seja algum break, como em “Where Are Ü Now”, mas se resume ao curto discurso sob um sample em looping. Em entrevista a Ellen DeGeneres, o cantor confessou que a música é uma das que ele compôs sobre Selena Gomez, ao lado do hit com Jack Ü e “What Do You Mean”.

“I’ll Show You”

Tanto lírica quanto sonoramente, essa música soa como uma progressão à canção anterior, mantendo, inclusive, o tom de desabafo. Com produção do Skrillex, “I’ll Show You” é marcada por um trap contido e muito bem combinado com algo mais levado para o synthpop, enquanto os vocais de Bieber, quase inanimados, tentam nos convencer de que ele se tornou uma pessoa diferente: “porque a vida não é fácil e eu não sou feito de ferro. Não se esqueça que eu sou humano, não se esqueça que eu sou real. Age como se me conhecesse, mas você nunca irá. Aí está uma coisa que eu tenho certeza e vou te provar”.

“What Do You Mean”

Ao começar o “tique-taque”, não fica difícil saber o que vem a seguir. O primeiro hit do disco, “What Do You Mean”, diminui significativamente o peso das letras do disco, enquanto Bieber só quer entender o que a garota que ele está interessado realmente quer. Caindo para o tropical house mencionado na introdução da resenha, a música soa como um sucesso pronto para o verão, o que faz com que sua rápida aceitação não tenha sido algo tão inesperado.

“Sorry”

De volta ao lado de Skrillex, “Sorry” é o super-hit de “Purpose”. Enquanto “What Do You Mean” apresenta uma sonoridade mais contida, essa parece vir pronta para não deixar ninguém parado e, repetindo alguns elementos que deram certo em “Where”, se torna um dos maiores destaques do álbum. Ainda pendendo para uma sonoridade tropical, “Sorry” é, como seu título sugere, um pedido de desculpas de Justin, que pergunta inocentemente em seu refrão, “é tarde demais para se desculpar?”, e então repete, em meio a um break à la “Lean On”, do Major Lazer, “me desculpe”.

“Love Yourself”

Pela primeira vez, o cantor deixa a posição de réu para ser quem aponta o dedo. Com composição do Ed Sheeran, a música chega a soar como uma paródia do britânico de tão característica aos seus trabalhos, mas caiu bem nas mãos de Bieber, quebrando um pouco da hegemonia eletrônica do álbum e, toda no violão, dizendo umas verdades para a menina, passando longe do clichê “o problema não é você, sou eu”, para assumir algo mais próximo do “o problema não sou eu, é você”. Está aí uma homenagem que Selena Gomez provavelmente não gostaria de receber.

“Company”

Como se aproveitasse a fase de solteiro pós-término de “Love Yourself”, em “Company”, Justin parece estar bastante despreocupado quanto a assumir outro compromisso, estando mais interessado em apenas ter a companhia da garota, sem pressões ou obrigações de um relacionamento. Compartilhando do mesmo produtor de “What Do You Mean”, a música leva o disco de volta para a proposta eletrônica, mesclando o já usual tropical house com um dance semelhante aos trabalhos de artistas como MNEK e Disclosure.

“No Pressure (feat. Big Sean)”

E mantendo a mesma necessidade de liberdade, em “No Pressure” ele está disposto a esperar o quanto for preciso pra que sua amada decida sobre continuar ou não ao seu lado. Agora mais próximo do R&B, a música se assemelha ao que ele nos apresentou no disco “Journals”, trazendo até mesmo uma das suas colaborações do outro CD, o rapper Big Sean, com o refrão sendo um emotivo, “você não precisa mudar tomar uma decisão agora. Não se apresse, sem pressão. Eu estarei esperando por você”.

“No Sense (feat. Travis $cott)”

A linha urban ganha sequência em “No Sense”, que é também a segunda parceria do disco. Desta vez ao lado do rapper Travis $cott, com quem colaborou pela primeira vez na canção “Maria I’m Drunk”, do disco de estreia dele, “Rodeo”, Justin parece mandar um recado para a pessoa que ainda não está ao seu lado, falando sobre o quanto as coisas não fazem sentido sem ela. Nos seus versos, $cott parece sintetizar bem essa visão do cantor: “Mais de uma vez, eu quebrei uma promessa. Sem você, garota,  eu não posso ser o cara. Nunca conseguirei ser o máximo de mim. Sem seu apoio, fico incompleto”.

“The Feeling (feat. Halsey)”

As parcerias não acabam por aqui. Halsey é uma das maiores revelações do ano, mesmo em que lançou seu disco de estreia, “BADLANDS”, e ainda que apresente em seus trabalhos uma sonoridade mais alternativa, herda muito de suas influências da música pop, o que explica bem sua aparição do lado do Justin nesta canção. Funcionando como um dueto, “The Feeling” não é dançante como as outras faixas do disco, mas mantém o apelo radiofônico em seu refrão, com os dois se questionando, “eu estou apaixonado por você ou por esse sentimento?”. Também assinada pelo Skrillex, essa talvez seja uma das produções mais genéricas de todo o disco.

“Life Is Worth Living”

Passada uma fase mais descontraída, “Life Is Worth Living” é uma balada ao piano que retoma o clima de desabafo das canções iniciais, enquanto o cantor volta a pedir por uma segunda chance, enquanto afirma que tentaram o crucificar e, de fato, ele não é perfeito, mas “as pessoas cometem erros e você não deve desistir delas por isso (...) A vida vale a pena, então viva um dia após o outro”.

“Where Are Ü Now (feat. Jack Ü)”

O começo de tudo. Nesta altura do disco, “Where” soa familiar ao que nos foi apresentado até então, mas continua mantendo uma singularidade musical incrível, que nos faz pensar se em algum momento iremos nos cansar dessa faixa. Começando de maneira lenta, a faixa nos entrega os vocais de Bieber de maneira dramática, pessoal, e ascende aos poucos, sob os synths de Skrillex e Diplo, até se deixar levar por completo pela fórmula infalível, que ainda ditará muito do que escutaremos com outros artistas pelos próximos meses. Impressionantemente impecável.

“Children”

Desde os trabalhos com seu primeiro disco, antes de toda a fase conturbada que por pouco não acabou com seu nome, Bieber esteve envolvido em causas sociais, ajudando diversas instituições e, claro, mostrando muitas dessas ações publicamente, e em “Children”, o cantor aproveita para compartilhar um pouco dessa visão, dizendo que somos nós os visionários que devem olhar para o futuro e pensar em fazer alguma diferença. Outra vez ao lado de Skrillex, a música começa soando como uma faixa dançante qualquer, facilmente executável por outros como David Guetta e Calvin Harris, mas fica inconfundivelmente próxima dos trabalhos de Sonny ao chegar em seu break, que repete a bagunça de elementos de outras como “Where” e “Sorry”.

“Purpose”

Bastante religioso, Bieber já demonstrou sua fé em músicas de seus discos anteriores, como o single “Pray”, e na faixa-título de “Purpose”, que encerra o álbum, é nas mãos de Deus que ele parece entregar o seu propósito, afirmando que foi ele quem deu tudo o que ele conquistou, então é em quem se apega para seguir em frente. Toda ao piano, a música encerra o disco de maneira um pouco deslocada, mas possui um peso mais lírico do que sonoro. Como diria Inês Brasil, “graças a Deus”.

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Goste você ou não, Justin Bieber entrega em “Purpose” o melhor álbum de sua carreira, além de ser também um dos materiais pop mais interessantes do ano, e ainda que pouco evolua em suas letras, em sua maioria sobre o relacionamento com Selena Gomez, prova sua facilidade em se adaptar às novas propostas sonoras, assumindo o risco de investir numa fórmula musical que, até então, ainda vinha ganhando forma no mercado, bem como fez quando reabriu as portas para os artistas teen em sua estreia, com o disco “My World”.

Ainda que soe um pouco cansativa essa ideia de ficar se desculpando e batendo na tecla do “eu também sou humano”, Bieber conseguiu fazer disso músicas dançantes o suficiente para que não nos preocupássemos em, quase sem percebermos, lhe dar outra chance, e nossa torcida agora é para que o cantor aproveite esse espaço que reconquistou e, de fato, cumpra com seus versos, reconhecendo suas vulnerabilidades, mas também suas responsabilidades, até porque ele deixou de ser o adolescente inconsequente de outrora e, como viu em seu disco anterior, poderá ter suas ações impactando diretamente na maneira como o público recebe suas canções. 

Considere seu propósito alcançado, Justin. Você conseguiu.

It Charts: Adele quebra novos recordes, Selena Gomez estoura no top 10 dos EUA e Justin Bieber continua bombando no Reino Unido

Alô alô alô vocês sabem quem sou eu? Depois de três semanas tirando férias enquanto nenhuma grande novidade aparecia pelos charts, o quadro mais amado do It Pop está de volta de seu recesso de fim de ano e chega trazendo notícias fresquinhas pra você. Sabe a Selena Gomez? Menina, cê vai desacreditar, ela tá quase dando as caras no top 5 de novo, dessa vez com "Same Old Love". A Adele continua bombando nos EUA, onde conseguiu seu maior reinado ever, mas Justin Bieber está ali, na cola. Inclusive, o topo do chart britânico é dele com o terceiro single do disco, "Love Yourself", que já superou o sucesso de "Sorry" por lá. Mas eu não vou contar mais nada aqui. Quer saber mais? Tá tudo no post, se joga!


10º lugar
"Sax", Fleur East (-2)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 6

O hino setentista de Fleur East abre o top 10 britânico em sua sexta semana no chart - e na nossa lista. Enquanto ainda não ganha fama nos EUA, por aqui a aspirante à Beyoncé estreou no top 3 e dividiu o pódio com Justin Bieber e Adele. Quando esse hino vai virar hit no Brasil, nos EUA e no resto do mundo, hein?


9º lugar
"Forever Young", Louisa Johnson (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1

A vencedora do X-Factor UK já tem uma música no top 10. É natural que isso aconteça, principalmente depois de uma temporada tão disputada e envolvente como essa, né? Ainda mais quando a vencedora é uma das favoritas do público e tem tanta voz e talento. Boa, Louisa!


8º lugar
"Shut Up", Stormzy (+91)
Última semana: 99º / Semanas na parada: 14

O grande salto inexplicável da semana é da Stormzy com sua "Shut Up", que pulou da posição 99 para a 8 em apenas uma semana - e só depois de 14 semanas na parada. Oi?


7º lugar
"Adventure Of A Lifetime", Coldplay (+2)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 6

Primeiro single do último disco do Coldplay, "Adventure" veio engatinhando aos poucos degraus mais altos dos charts e finalmente chegaram ao top 10 semana passada. Eles agora conseguiram seu maior pico por aqui com a música, em 7º lugar, e as expectativas são muito boas!




6º lugar
"Sweet Lovin'", Sigala feat. Bryn Christopher (-3)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 4

Mais um sucesso eletrônico de Sigala que os britânicos amaram, mas que não segurou a marimba e que agora, quatro semanas depois, já caiu para a sexta posição depois do pico no pódio.


5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber(+1)
Última semana: 6º  / Semanas na parada: 16

"What Do You Mean" pode até não ser a melhor música do "Purpose", mas cumpriu bem seu papel de lead-single e é até agora o maior hit de Bieber na Inglaterra. São dezesseis semanas no top 10 desde que estreou no topo da parada, no começo de setembro. Isso é que é poder, hein Bieber?


4º lugar
"You Don't Own Me", Grace feat. G-Easy (+1)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 4

Grace entoa um dos maiores hinos desse final de ano. "You Don't Own Me", que subiu como um idoso os degraus do top 10 e que agora atingiu seu ápice, no quarto lugar. Se você ainda não conhece a música, vale muito a pena dar um play e entender o que (e do que) a gente está falando.



3º lugar
"Hello", Adele (+1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 8

Se lá nos EUA Adele continua soberana no topo da parada, aqui no UK ela acaba de retornar ao pódio depois de perdê-lo na última semana. Com as vendas já em queda, o que sustenta a música são as rádios e os streamings do clipe, que ainda bomba, mas que já não estão com tudo isso. Quem diria que a terra de Adele a menosprezaria e que a América a abraçaria?



2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 8

Tudo o que Justin Bieber perdeu desde "Journals", ele tem retomado ultimamente com o sucesso estrondoso que suas músicas tem tido nos dois maiores mercados fonográficos do mundo. São mais de 4 semanas de top 5 para os 3 primeiros singles de "Purpose" até agora, e Sorry, claro, não está de fora. A música, considerada por nós do It o melhor single do ano, se mantém na vice-liderança.



1º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 5

Enquanto do outro lado do Atlântico "Love Yourself" ainda ganha popularidade nas rádios e nas vendas, no Reino Unido o terceiro single da nova era de Bieber já está estourando, há três semanas no topo da UK Singles Chart, sem ameaças de destronamento e com reinado garantido para a próxima semana. Na terra da Rainha, Justin Bieber já foi coroado rei - pelo menos até o próximo escândalo ou single. É como diz MC Melody: "falem bem ou falem mal, mas falem de mim".






Pelos EUA, pouca coisa mudou. O top 5 continua o mesmo, com a troca de duas posições apenas, e com uma subida fantástica de Selena Gomez, que vem com tudo com "Same Old Love". Quem também tem segurado a marimba é Alessia Cara e seu hit "Here". Fora do top 10, The Weeknd está na 12ª posição com In The Night, terceiro single do "Beauty Behind The Madness", que tem grandes chances de alcançar o top 10 na próxima atualização! Vê só a listinha da semana:

10º lugar 
"Like I'm Gonna Lose You", Meghan Trainor feat. John Legend (=)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 24

Meghan Trainor até tentou emplacar um novo hit, mas "Like I'm Gonna Lose You" é aquela fórmula água com açúcar que não pôde concorrer com os verdadeiros e, consequentemente, não vingou. Segurando a marimba no décimo lugar, é ela que abre nosso top 10, mas semana que vem é bem possível que já não esteja por aqui.

9º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (-1)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 30

Quem diria que aquele single do novato do pop que passou semanas indo e vindo no top 20 renderia tanto, hein? Foram milhões de downloads, streamings e execuções nas rádios que deram a Shawn Mendes seu primeiro top 5 no chart mais importante do mundo. Pra um novato e novinho desses, nada mal. Ok, Lorde conseguiu um reinado de oito semanas à frente da Hot 100 aos 17 anos, mas Shawn também deu bons resultados e é um nome que ainda ouviremos muito.



8º lugar
"Here", Alessia Cara (=)
Última semana: 8º / Semanas na parada: 20

Uma das revelações da música este ano e uma das apostas para o ano que virá é Alessia Cara. Não é a toa que a moça tem tido um desempenho tão bom com "Here" no top 10: as suadas 17 semanas para conseguir aparecer entre os 10 mais tem valido a pena e não foram à toa.



7º lugar
"The Hills", The Weeknd (-1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 30

"The Hills" foi um dos grandes hits desse ano e mesmo depois de mais de 20 semanas no top 10, ainda figura por aqui com seu desempenho de vendas, execuções e airplay. É normal um hit perder força e cair, mas Abel não para e a gente aposta que logo logo "In The Night" aparece na nossa coluna.



6º lugar
"Same Old Love", Selena Gomez (+3)
Última semana: 9º / Semanas na parada: 14

Se "Good For You" lutou muito para alcançar o top 5, "Same Old Love" tem demonstrado muito mais desenvoltura e deu o maior salto na parada americana, subindo do 9º ao famigerado 6º lugar que Selena Gomez sempre conquista. Mas com ganhos tão altos de uma semana para a outra, não é difícil que já na próxima atualização Selena consiga um novo top 5. E quem sabe, em nome de Jesus, até um top 3 com um cenário de "Hotline Bling" e "Sorry" se enfraquecendo?


5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (-1)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 16

Dezesseis semanas de top 10 não é pra qualquer um, tem que ser hit, e "What Do You Mean?" tem cumprido muito bem com esse proposto, apesar de ter passado só uma semana no topo da parada. Mas quem se importa quando se tem outros 2 singles no top 5 e fazendo um mega-sucesso?


4º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (+1)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 5

Oficialmente anunciado como terceiro single do "Purpose", "Love Yourself" tem crescido sua audiência nas rádios aos poucos e mantém bons números de vendas. Esse é o caminho, Bieber! Quem sabe você não consegue mais um top 3 semana que vem?



3º lugar
"Hotline Bling", Drake (=)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 20

O number-one hit que não foi, "Hotline Bling" se mantém tranquilo em terceiro lugar ainda com execuções nas rádios, mas com as vendas e os streamings já em queda, a gente já acha possível que o single dê lugar a "Love Yourself" já na próxima semana.


2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (=)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 8

Novamente Justin Bieber aparece na vice-liderança da tabela com "Sorry", definitivamente o melhor single desse ano, né non? O segundo single de Purpose estreou nessa mesma posição há oito semanas, abaixo de Adele, claro, e desde então tem estourado nos EUA. Nesta semana, a música vendeu 104 mil cópias e ganhou 9% de audiência nas rádios, além de ter se tornado o primeiro topo de Bieber na Streaming Songs mesmo apesar da queda de 4% nas execuções. Mas tem mais: nessa atualização, Bieber conseguiu emplacar "Sorry" no topo da Pop Songs! A Billboard já começa a apostar se o garoto pode destronar Adele na próxima semana, já que a pontuação final da canção saiu apenas 1%, enquanto a do smash hit de Adele caiu 9%. A corrida pelo topo pode ficar bem apertada e concorrida como nunca antes e o canadense pode, com certa facilidade, conquistar seu segundo hit number one e barrar Adele em sua nona semana.



1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 8

Oito semanas depois de estrear no topo da Hot Hundred, Adele e seu Olá continuam reinando soberanos, o que torna o lead-single do "25" dono do maior período da britânica no topo da Hot 100 (antes, o dono do título era "Rolling In The Deep", que ficou 7 semanas na liderança). Nas vendas, o atual smash single de Adele caiu apenas 3% em sua oitava semana, um número que representa certa estabilidade. Nos Streamings, a queda foi bem maior, de 18%, e nas rádios a audiência continua absurda (170 milhões de execuções nas estações americanas). Já que toda semana tem um recorde, o da vez é que Adele é dona do álbum que mais vendeu desde 2011. E você sabe qual o álbum que mais vendeu em 2011, rs? Sim, 21. Ou seja: o 25 é o álbum que mais vendeu em menos tempo desde o 21. O resultado da conta é fácil: Adele é dona dos dois discos que mais venderam na década até agora. Tá bom pra você?

Aviso Importante: nossa playlist “Pop! Pop! Bang!”, no Spotify, foi atualizada, com músicas novas da Sia, Willow, Grimes, Bieber e mais

Caso você ainda não saiba, nós, ao contrário da Taylor Swift e do novo disco da Adele, também estamos no Spotify e atualizamos periodicamente uma playlist chamada “Pop! Pop! Bang!”, com algumas músicas pop que estamos ouvindo sem parar.

Atualmente, a playlist já conta com pouco mais de 100 seguidores e, se você está vendo esse post e ainda não a segue, deve entender esse momento como uma mensagem do universo pra que essa situação seja revertida e, se não estiver vendo um bom motivo para isso, te daremos um logo abaixo.

Ok, na verdade, o que faremos é deixar aqui a playlist e estamos certo de que, se você tiver bom gosto, definitivamente será convencido por ela, principalmente se prestar bastante atenção em sequências como a inicial, com Sia, Willow Smith, Zara Larsson, Hilary Duff e Ellie Goulding, ou outras mais para a metade da lista, tipo o encontro entre M.I.A. e Karol Conká.

Na sua nova atualização, a “Pop! Pop! Bang!” traz ainda Justin Bieber, Grimes, Troye Sivan, Selena Gomez, Rihanna, Demi Lovato, Carly Rae Jepsen e muito mais.

Ouça abaixo e, aproveitando o momento, nos siga também pela plataforma:




Talvez mais apegados ao Spotify que boa parte dos outros veículos de cultura pop no Brasil, a gente também separou recentemente nossos 50 MELHORES SINGLES DO ANO numa playlist pela mesma plataforma, que é bem útil quando o seu objetivo é reunir músicas em boa qualidade e de maneira acessível num só lugar, o que garantimos não estarmos sendo pagos para falar. Ouça aqui.

VIDA LONGA AO SPOTIFY!
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Justin Bieber canta Drake e The Beatles no Canadá, e faz os fãs enlouquecerem!


Justin Bieber está em fase de divulgação de seu mais recente álbum lançado, "Purpose" e no dia 07 desse mês, ele cantou dois covers, sendo um deles um medley com uma música sua em um show privado em Toronto, no Canadá.

Que ele é fã do Drake todo mundo já sabe, então, ele decidiu cantar uma versão acústica do sucesso recém lançado "Hotline Bling". Confira abaixo:



Para mostrar que ele realmente continua o mesmo de antes, antes de cantar "Let it Be", dos Beatles junto com "Nothing Like Us", do seu álbum "Believe", ele tocou a música do Super Mario, e quer mais? Tudo no piano! Só faltou "U Smile" pra fechar a noite, né? Confira a apresentação:

Após alcançar o #1 do Reino Unido sem qualquer divulgação, “Love Yourself” será o próximo single do Justin Bieber

Que surpresa, hein?

Com o lançamento do CD “Purpose”, o cantor Justin  Bieber conseguiu emplacar todas suas músicas novas nas paradas, entretanto, algumas se saíram melhores que outras, o que também serviu como um termômetro para as escolhas de próximo single do cantor.

O disco, até aqui, já contou com as músicas “What Do You Mean?” e “Sorry”, dois hits instantâneos, e a aposta do canadense para terceiro single é a faixa composta com o Ed Sheeran, “Love Yourself”, que, sem qualquer divulgação, estreou no quarto lugar da Billboard Hot 100 e ainda alcançou o primeiríssimo lugar da parada de singles do Reino Unido, desbancando o seu single atual e até “Hello”, da Adele.


Por mais que “Purpose” venha após o sucesso dele com o Jack Ü em “Where Are Ü Now”, tê-lo conquistando tantos números é um feito extremamente impressionante, principalmente se notarmos que essa é a melhor fase comercial do canadense, superando até mesmo sua meteórica ascensão com o hit “Baby”, do álbum de estreia “My World”.

A Bieber Fever está oficialmente de volta e, desta vez, contagiando adultos também.

Adele e Justin Bieber quebram recordes históricos nos EUA e guerreiam pelo topo do Reino Unido, vem ver!

Bom dia internautas!! Começando aqui mais um It Charts, pra você ficar por dentro das paradas de single dos EUA e do Reino Unido! Adele e Justin Bieber disputam o posto de queridinhos da indústria fonográfica. Enquanto ela, nesta manhã, conseguiu quebrar o recorde do *N Sync ao vender mais de 2,4 milhões de cópias até agora na semana de debut, ele emplacou três músicas no top 5 dos dois charts, quebrando um recorde dos Beatles, inclusive.  Mais detalhes, roda a barrinha e se joga no texto!


10º lugar
"Perfect", One Direction (+6)
Última semana: 16º / Semanas na parada: 5


A "Style" da 1D voltou ao top 10 depois de semanas fora. O segundo single do novo disco da boyband tinha estreado na vice-liderança da tabela, mas, como acontece quase sempre, caiu de um precipício na segunda semana. Mas o jogo virou, e eles voltaram a nossa lista semanal. Boa, 1D!.Agora é só segurar a marimba!

9º lugar
"The Hills", The Weeknd (-3)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 26


Ainda presente na nossa listinha semanal, The Weeknd esteve poderosíssimo por aqui semanas atrás. Mas já fraquejando no top 10, é bem provável que já caia fora na próxima atualização. Números? "The Hills" ficou mais de seis semanas por aqui e alcançou um pico de #3. Hit ou não?

8º lugar
"IN2", WSTRN (-4)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 4


Depois de ter uma subida inexplicável semana passada, In2 deu uma derrapada e está em oitavo nessa. Quantas semanas por aqui essa música merece? Britânicos, sejam menos bipolares com seu gosto musical, ok?

7º lugar
"Never Forget You", MNEK & Zara Larsson (-2)
Última semana: 5º / Semanas na parada: 10

"Never Forget You" com a subida de Jess Glyne e a entrada de Bieber no top 10, o "Never Forget You" voltou ao sétimo lugar da nossa listinha. Uma pena, né? A gente espera que o single se recupere da derrocada. Mas pra um single de uma artista de nem tanto peso assim estar no top 10 junto com The Weeknd, Jess Glyne, Bieber e Adele, é porque ele merece, não?

6º lugar
"Take Me Home", Jess Glyne (+14)
Última semana: 20º / Semanas na parada: 3

A nova de Jess Glyne está com tudo no Reino Unido! "Take Me Home" teve seu clipe lançado há duas semanas e fez bastante sucesso. Tanto é que teve um up de 14 degraus e chegou a sexta posição do top 10. Será que hita?

5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (+2)
Última semana: 7º / Semanas na parada: 11


Primeiro - de três - singles de Bieber no top 5 dessa semana, o lead-single "What Do You Mean" continua muito bem por aqui. Onze semanas no top 10 do UK não é pra qualquer um, vocês sabem. E Bieber é um dos maiores sucessos da música de 2015. Mas ainda tem mais!

4º lugar
"Sax", Fleur East (-1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 2

Sabe aquela música que a gente acha que vai aparecer por aqui e dar o fora logo? Achamos que Sax, de Fleur East, cairia bem nesse padrão. Mas não é que o single continua na parada, caindo apenas 1 posição em relação à semana passada?

3º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


Tá gritando pra ser single! O pódio começa com "Love Yourself", uma das faixas de maior destaque do Purpose que está aqui justamente pelo lançamento do álbum. Mas a pergunta que não quer calar é: será que a música 4 do novo álbum de Bieber vai continuar no top 10 da parada instável parada britânica?

2º lugar
"Hello", Adele (-1)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 4


Sim, você viu direito. Adele perdeu a primeira posição, e a diferença foi bem pouca, como você verá abaixo. Mas calma, gente, porque o lead-single do 25 vai voltar pro topo: as vendas do álbum incrementarão o desempenho de "Hello", e logo veremos ela de volta ao topo, soberana, como deve ser <3

1º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 4


E o que a gente anunciou semana passada realmente aconteceu: Justin Bieber destronou Adele e seu Olá com uma diferença de apenas 3 mil vendas totais, acredita? Graças, é claro, às vendas do debut de Purpose, que deram um up em "Sorry".



Mais destruição. E dessa vez, causada por Justin Bieber. O canadense colocou 17 músicas na parada americana e quebrou um recorde que pertencia aos Beatles e a Drake. Adele continua lá em cima, soberana, e já vendeu mais de 2,5 milhões de cópias - a oitava maior vendagem de single desse ano. Chega de bla bla bla, vamos ao top 10!

10º lugar
"Here", Alessia Cara (+1)
Última semana: 10º / Semanas na parada: 15


"Here" é mais um dos tantos hinos que ouvimos esse ano e os americanos gostaram bastante da música de Alessia Cara. A música está em 8º nas rádios e teve uma subida incrível para o décimo lugar das vendas digitais e para o 16º dos Streamings.

9º lugar
"Wildest Dreams", Taylor Swift (-1)
Última Semana: 8º / Semanas na parada: 12


Sucesso radiofônico, Wildest Dreams está em nono lugar e quase saindo do top 10. Boatos fortíssimos indicam que a era 1989 ainda terá mais um clipe: o de "Out Of The Woods", para a tristeza de quem queria - como nós - "New Romantics" como single.

8º lugar
"679", Fetty Wap feat. Remy Boys (-1)
Última Semana: 7º / Semanas na parada: 21


#Stop6792015. Que saudades de Trap Queen, hein pessoal?

7º lugar
"Stitches", Shawn Mendes (-2)
Última Semana: 5º / Semanas na parada: 25


Shawn Mendes só tem a agradecer. É sua quinta semana no top 10 e ele tem conseguido resistir bem a todas as tormentas da indústrias fonográficas. Um dos maiores hits do ano é desse garoto de 17 anos que todos achamos um fofo, uma espécie de mini Nick Jonas <3

6º lugar
"The Hills", The Weeknd (-2)
Última semana: 4º / Semanas na parada: 25


A tempestade Bieber provocou um deslizamento de terra nas Colinas de The Weeknd, que deu o fora do top 5 nessa semana. Mas depois de três meses de vendas em alta, ele pode ficar feliz, né gente?

5º lugar
"What Do You Mean?", Justin Bieber (+1)
Última semana: 6º / Semanas na parada: 12


O samba de Jus10 começa aqui, e mais abaixo você entenderá o porquê. Graças ao debut do Purpose, "What Do You Mean?" voltou ao top 5, impulsionado principalmente pelas vendas digitais. Nas rádios, a música continua ótima, muito bem, obrigado. E tem mais Bieber no top 5 - muito mais Bieber...

4º lugar
"Love Yourself", Justin Bieber (estreia)
Última semana: - / Semanas na parada: 1


A faixa 5 do "Purpose" é deliciosa, sabemos. E por este fato - como também pelo título, claro, já que os americanos amam uma autoajuda - "Love Yourself" estreou na quarta posição da parada americana sem nenhuma divulgação (ok, teve o clipe, mas todas as músicas ganharam um) e muito menos sem ser single. Seria uma ótima oportunidade para JB desenvolver mais um smash hit, mas ele provavelmente continuará apostando suas fichas em "Sorry" - que é mais que excelente. A pergunta é: será que na próxima semana ela continuará por aqui?

3º lugar
"Hotline Bling", Drake (-1)
Última semana: 2º / Semanas na parada: 16

Drake está no meio de um tiroteio, caiu uma posição e foi ofuscado por Justin Bieber e Adele, mas nem por isso devemos deixá-lo de lado, né? "Hotline Bling" segue no segundo lugar das rádios, em terceiro nos streamings e em quarto nas vendas digitais. Força, Drake!



2º lugar
"Sorry", Justin Bieber (+1)
Última semana: 3º / Semanas na parada: 4


Não é tarde para pedir desculpas, muito menos para Justin Bieber retomar a vice-liderança da tabela e menos ainda para quebrar um recorde dos Beatles (!) e de Drake: 17 das 18 músicas do Purpose apareceram na Hot 100 essa semana. Três delas, você viu, no top 5, o que nos leva a outro recorde: JB é o terceiro artista na história da parada a ter três singles no top 5, igualando-se aos Beatles e ao 50 Cent. Que fase ótima, Jus10! De volta ao 2º lugar dos Streamings, graças à estreia do Purpose, "Sorry" ainda não entrou no top 10 das rádios (#12), o que quando acontecer, dará um gás ao single. Nas vendas digitais, a canção caiu para a quinta posição. Mas a gente sabe que depois desse show que foi a performance dele no AMA, as vendas vão aumentar e vão garantir mais uma semana em #2 para Bieber.


1º lugar
"Hello", Adele (=)
Última semana: 1º / Semanas na parada: 4


Desde que soubemos da volta de Adele, prevíamos destruição. Mas a gente não imaginava que seu retorno estaria tão próximo de um Furacão Katrina. Na quarta semana no topo da Hot 100, "Hello" vendeu 327 mil cópias e continua liderando as vendas digitais - a canção já vendeu 2,5 milhões de cópias de nas quatro primeiras semanas. A música também lidera os Streamings graças ao clipe, que já tem mais de 467 milhões de visualizações (!) enquanto nas rádios é a mais tocada pela segunda semana consecutiva. Novidade nessa semana: "Hello" agora também está em #1 na Pop Songs e na Adult Pop Songs, em uma subida incrível que poucas vezes foi vista.
Novamente, vimos a história sendo feita por Adele. Em apenas quatro dias de vendas, "25" vendeu mais de 2,4 milhões de cópias só em território americano, quebrando o recorde do 'N Sync com seu álbum "No Strings Attached", que vendeu 2,4 milhões na semana inteira de estreia. O terceiro lp de Adele pode chegar até a 3 milhões de cópias vendidas só até quinta-feira, quando fecha a semana para a Nielsen, que contabiliza os números, e para a Billboard. Ah, tem mais. Com essas vendas de apenas 3 dias, Adele já superou Taylor Swift com seu "1989" e é dona do álbum mais vendido dos EUA esse ano. Em. Só. Três. Dias.

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