Skrillex se aventura pelo funk com Ludmilla e MC Lan na inédita “Malokera”

O interesse dos produtores internacionais pelo funk brasileiro só aumenta e, daqui algumas semanas, poderemos ouvir mais um resultado disso em “Malokera”, música nova do Skrillex e Troyboi com vocais de ninguém menos que Ludmilla e MC Lan.

Lud, que neste ano lançou seu primeiro DVD ao vivo, vem de uma das melhores fases da sua carreira no que diz respeito a reaproximação do funk, tendo emplacado hits como “Din din din”, “Não encosta” e a recente parceria com Anitta, “Favela Chegou”. 

Já MC Lan, é familiarizado com o público pop pela parceria com Lexa em “Sapequinha”, mas possui muitos outros hits entre os fãs do funk putaria, incluindo faixas como “Sua amiga eu vou pegar”, “Rabetão”, “Grave faz bum” e “Arebunda”.

Aos passos de faixas como “Onda Diferente”, de Anitta, Ludmilla e Snoop Dogg, e “Vroom Vrau”, da dupla MACE & Ckrono com MC Bin Laden, lançada pelo selo do Diplo, Mad Decent, “Malokera” se inspira no funk brasileiro em sua essência, fugindo das misturas do gênero com o eletrônico gringo, e ainda traz uma letra majoritariamente em português.

A estreia da faixa é aguardada para o começo de agosto e, enquanto ela não sai, dá pra gente ouvir um pouquinho dessa collab pelas prévias que os artistas envolvidos já deram em suas redes sociais. Olha só:


Vem que vem! 🔥🔥🔥

De surpresa, Marvel anuncia "Blade" com Mahershala Ali como protagonista

Ao final do painel da Marvel Studios na San Diego Comic Con 2019 deste sábado (20), a quadrinista surpreendeu todo mundo anunciando que o caçador de vampiros Blade será integrado ao Universo Cinematográfico Marvel. Sabe quem interpretará o personagem? Mahershala Ali, de "Moonlight: Sob a Luz do Luar".

"Blade" deve ser um longa-metragem, mas não seria surpresa caso o projeto se tornasse uma série, visto que a Marvel estará investindo em peso no Disney+, o serviço de streaming que chega ao mercado norte-americano até o final deste ano.

Esta não é a primeira vez que Mahershala vive um personagem no universo da Marvel. O ator já foi Cottonmouth, em "Luke Cage", da Netflix. Como a série provavelmente não verá a luz do dia tão cedo e seu personagem também não deve dar caras, ser o interprete de dois papéis sequer deve ser um problema a ser enfrentado.

O filme deve integrar a Fase 4 do estúdio.

Rachel Weisz e David Harbour estarão em "Viúva Negra"; filme se passa após "Guerra Civil"

Felizmente a gente não para com os anúncios da Marvel Studios na San Diego Comic-Con 2019.

A novidade da vez é que Rachel Weisz ("A Favorita") e David Harbour ("Stranger Things") estarão em "Viúva Negra", o primeiro filme da heroína interpretada por Scarlett Johansson. Ah!, o longa-metragem se passa após os eventos de "Capitão América: Guerra Civil".

Rachel Weisz será Melina e provavelmente assumirá o posto de antagonista, também sendo uma espiã russa. Enquanto David Harbour interpretará o Alexei. Outras informações quanto ao relacionamento dos personagens com a Viúva e suas motivações ainda são um mistério.

Os dois atores integram o elenco composto também por Florence Pugh e O-T Fagbenle, que interpretam Yelena, uma possível irmã de Natasha, e Madson, respectivamente. Taskmaker será o vilão, porém não teve o seu ator divulgado.

"Viúva Negra" conta com Cate Shortland na direção. O longa-metragem chega aos cinemas norte-americanos em primeiro de maio de 2020.

Atenção: Natalie Portman será a Thor nos cinemas e, sim, você não leu errado

A CEO da sétima arte, Natalie Portman, foi introduzida como Jane no Universo Cinematográfico Marvel, sendo colocada unicamente como par romântico para o Thor (Chris Hemsworth). A personagem não foi muito bem aceita pelo público e sua última grande participação foi em "Thor 2", além de um cameo em "Ultimato". Todos estavam dando a contribuição da atriz encerrada até a noite deste sábado (20), na San Diego Comic-Con.

Natalie. Portman. será. A. Thor. dos. cinemas.

A primeira vez que a deusa do trovão fez sua aparição nos quadrinhos foi em 2015. Na época da publicação da história, a quadrinista ficou toda misteriosa para revelar a identidade da Thor. A escolha de Jane Foster, de acordo com Jason Aaron, o responsável pelo arco, se deu pelo fato da personagem estar na mitologia do personagem-titulo desde o início.

Natalie volta para a franquia já em "Thor 4", que terá como subtítulo "Amor e Trovão". O filme, que terá direção de Taika Waititi, tem seu lançamento previsto novembro de 2021. Se este não é o melhor longa-metragem anunciado, não sabemos qual é.

"Doutor Estranho 2" terá Elizabeth Olsen no elenco e está previsto para 2021

MEU DEUS!

Se pensávamos que 10 filmes em dois anos seria a grande novidade da Marvel Studios para esta San Diego Comic-Con, é porque nós ainda não sabíamos que Feiticeira Escarlate estará em "Doctor Strange In the Multiverse of Madness" - aliás, este é o nome da sequência do filme estrelado por Benedict Cumberbatch. Consequentemente, teremos a volta de Elizabeth Olsen no papel do milagre mais lindo.

O mais interessante é o motivo por traz da participação da personagem no filme. "Wandavision", a série conjunta com Visão, desencadeará eventos que somente serão resolvidos em "Doutor Estranho 2". Esta será a primeira vez em que uma série de TV influenciará de verdade o mundo do cinema, não o contrário. Simplesmente amamos.

A sequência de "Doutor Estranho" abre portas para o tão sonhado multiverso que foi facilmente morto como plot em "Homem-Aranha: Longe de Casa". De qualquer forma, a produção parece ser uma das chaves principais da Fase 4. Resta saber até que ponto.

"Doctor Strange In the Multiverse of Madness" chega aos cinemas no dia 7 de maio de 2021.

Fase 4 vem aí: Marvel anuncia 10 filmes e séries para até 2021!

Está rolando neste exato momento o painel da Marvel na San Diego Comic Con 2019 e o estúdio anunciou 10 filmes e séries para até 2021. O gerente ficou louco mesmo!

Viúva Negra - 1º de Maio 2020
The Falcon and the Winter Soldier - Outono de 2020
Os Eternos - 6 de Novembro de 2020
Shang-Chi - 12 de Fevereiro de 2021
Wandavision - Primavera de 2021
Doutor Estranho 2 - 7 de Maio de 2021
Loki - Primavera de 2021
What If? - Verão de 2021
Hawkeye - Outono de 2021
Thor 4 - 5 de Novembro de 2021

Pensar que nas fases anteriores nós tivemos cerca de três longa-metragens por ano, a Fase 4 vai entrar enfiando o dedo mesmo, com um montão de séries. Aliás, se as datas de cumprirem e outras não forem adicionadas, esta será a fase mais curta da Marvel, com duração de dois anos.

Entre os filmes confirmados oficialmente para a nova etapa da quadrinista nos cinemas é "Os Eternos", que chega em novembro de 2020, e "Viúva-Negra", que provavelmente terá novidades liberadas ainda hoje. Alias, entre as datas divulgadas, apostamos que o filme estrelado por Scarlett Johansson deva chegar em maio do ano que vem.

Atualizada às 22h49.

Crítica: “O Rei Leão” é um faraônico “Discovery Channel” sem alma e pertinência

Quando saiu o trailer de "O Rei Leão" (2019), o comentário mais repetido ao ponto de exaustão era como a galera estava pronta para chorar novamente no cinema. Entre esse extremo e o oposto, aqueles que nunca viram a primeira versão do filme - o clássico animado de 1994 -, lá estava eu, no meio desses polos.

A fita VHS verde fez, sim, parte da minha infância, porém eu nunca fui uma daquelas crianças arrebatadas pela magia Disney - sempre fui mais do terror e ficção-científica, muito cult desde pequeno. Então, assistir à releitura foi uma experiência mais objetiva, já que não havia um laço emocional pré-estabelecido - consegui acompanhar sem que a nostalgia embaçasse meus olhos. E a história é exatamente a mesma.

Scar (voz do maravilhoso Chiwetel Ejiofor) é irmão do rei das savanas africanas. Ele arma um plano para matar o próprio irmão, Mufasa (interpretado pelo lendário James Earl Jones, o Darth Vader de "Star Wars", 1977, reprisando seu papel na animação original), e dar o fim também em Simba (Donald Glover na versão adulta), príncipe e herdeiro do trono. Com o plano dando certo, ele reina com tirania, mas está no destino de Simba a coroa de seu povo.

Obviamente, se tratando de animais em cena, a questão da representatividade não funciona de modo convencional, contudo, é muito bom ver que o elenco principal é majoritariamente composto por atores negros - toda a família "real", por exemplo, o que se assemelha com "Pantera Negra" (2018), também evocando o trabalho negro de maneira diferenciada dentro do Cinema para as massas. A Disney, o maior conglomerado de cultura do mundo, está atento às demandas sociais e tem cada vez mais escalado atores negros em papéis de destaque - a nova Ariel de "A Pequena Sereia", por exemplo, está aí para provar.


E falando nela, a Disney já passou por diversas fases, encontrando seu apogeu na Era de Ouro, aberta por "Branca de Neve e os Sete Anões" em 1937. Depois de muitos altos e baixos, em 2009, com "A Princesa e o Sapo", começou a chamada Revival, colocando a marca de volta ao topo. O Neo-Renascimento se divide em duas vertentes: as animações computadorizadas, como o sucesso "Frozen: Uma Aventura Congelante" (2013), e os live-actions, readaptações de seus próprios clássicos, mas com carne e o osso.

Só nos últimos anos, os cinemas receberam uma enxurrada desses live-actions, encabeçados em 2010 pelo maior sucesso da produtora nessa vertente até o momento, "Alice no País das Maravilhas", seguindo por "Malévola" (2014), "Cinderela" (2015), "A Bela e a Fera" (2017), "Dumbo" (2019) e "Aladdin" (2019). "O Rei Leão" se apresenta como mais um desses exemplares, o que é uma mentira. A técnica utilizada pelo filme é a união de fotorrealismo com animação gráfica, ou seja, é uma animação de qualquer forma - os animais não foram filmados nas locações, é claro.

A escolha de produção visa expor o poder técnico da produtora: ela quer deixar claro a sua força dentro da Sétima Arte, e isso não pode ser contestado; as imagens de "O Rei Leão" são belíssimas. Com uma fotografia luminosa que abocanha a África, dá para duvidar da mentira criada por computador que são os animais, chocantemente reais. E o filme de Jon Favreau, que já dirigiu outro remake com o mesmo formato, "Mogli: O Menino Lobo" (2016), abre as portas do zoológico selvagem e não economiza na variedade de animais correndo pelos pastos ao céu aberto.


Todavia, essa escolha fundamental foi uma faca de dois gumes: a técnica escolhida pelo longa funciona em termos visuais, mas não de linguagem. Com a necessidade de serem verídicos, os bichos não possuem expressão; suas bocas se movem durante as falas, porém encerra por aí, o que oblitera a performance do personagem. Até lembrei dos filmes que realmente colocam animais diante da câmera - os descartáveis da "Sessão da Tarde" com cachorros entrando em confusões: os adestradores botam algo na boca do bicho que, mastigando, imita o movimento da fala.

Se eles estão felizes, tristes, animados ou com medo, apenas o tom de voz consegue transmitir, já que as feições dos animais são as mesmas. Isso inibe qualquer conexão com a plateia, vendo ventríloquos boa parte do tempo. O que salva é como os dubladores foram bem escolhidos; assisti à versão original, então não poderei explanar sobre a versão nacional. James Earl Jones emana poder em todas as cenas pela fortíssima voz, sem ofuscar a sóbria Sarabi de Alfre Woodard; o divertido Zazu de John Oliver, ótimo alívio cômico; e o antagonista unidimensional de Chiwetel Ejiofor.

Mas é Timão e Pumpa os donos do longa. A dupla, dublada por Billy Eichner e Seth Rogen, respectivamente, é hilária, super simpática e dá um sopro de frescor pelos diálogos divertidos e a revisitação do clássico "Hakuna Matata". Curiosamente, os dois são os personagens a possuírem o maior leque de expressões faciais - o longo rosto de Pumba está sempre com um sorriso e os minúsculos olhos de Timão brilham. Só que temos, claramente, um corpo estranho no meio das dublagens: Beyoncé.

Que Beyoncé é uma das maiores artistas que já abençoaram esse planeta, isso todos sabem, porém, seu trabalho como Nala é, dói dizer, medíocre. Sua performance não há um pingo de emoção, a única que fica perceptível as linhas do roteiro sendo declamadas em estúdio. Se enquanto canta não existe limitações, os diálogos convencionais emulam as expressões de sua leoa: vazia. E é óbvio que ela é capaz de muito mais - em "Dreamgirls" (2006) ela está bem confortável. O peso do seu nome, tanto no corpo de atores como produtora da trilha sonora, é chamariz efetivo para a obra, o que compensa apenas musicalmente - apesar de "Spirit" ter sido uma fraca escolha como carro-chefe do filme; "Better", como o próprio nome já diz, seria uma escolha melhor.


Por ser tão fiel ao filme de 94 (o adjetivo "fiel" não é um elogio no contexto em questão), as deficiências da história ficam ainda mais aparentes dentro desse "Globo Repórter" africano. O desenvolvimento de seus personagens nunca consegue criar ganchos que justifiquem suas ações. Scar, por exemplo, é absolutamente nada além do irmão invejoso; ele começa a fita com uma só faceta e nada é acrescentado. O mesmo acontece com o vilão de "Aladdin", porém, o corpo deste introduz profundidades dentro de Ja'Far que o retire do binarismo extremo que Scar não consegue fugir. As quase 2h de duração caminham muito pouco em termos de construção narrativa.

Com todos esses problemas, são as imagens de "O Rei Leão" que conduzem o trem. Por ser uma cópia quase exata do original - há vídeos comparando as cenas entre as duas versões e até vários enquadramentos são os mesmos -, o que vem como argumento de "preservação" da obra original vira detrimento da releitura, um elefante branco sem pertinência. É o mesmo efeito com o remake de "Psicose" de Gus Van Sant, lançado em 1988; literalmente feito quadro a quadro em comparação com o original de 1960, o filme deixa de ser um revival para se tornar uma cópia inferior. A única justificativa que ergue a existência de um remake, de gastar milhões para contar uma mesma história, é quando a nova versão a eleve, traga novidades, revise erros - "Suspiria" (2018) é um dos raros nomes a entrar na categoria de remakes bem sucedidos. "O Rei Leão" tem a vantagem da técnica, no entanto, fica por aí.

Sob o score gritantemente clichê de Hans Zimmer, que à essa altura já é um plágio de si próprio (todas as trilhas dele soam repetidas), a fita tenta extrair emoção nas cenas-chaves - a morte do Mufasa, por exemplo -, mas nada sai dessa fonte. Os fãs mais saudosos podem se dar por satisfeitos, contudo, olhando estritamente para o que é feito aqui, "O Rei Leão" é uma produção sem vida, mesmo com todo o esforço - detalhes microscópicos, sequências musicais cheias de adrenalina, lutas de leões e por aí vai.

"O Rei Leão" depende da nostalgia para fazer o motor funcionar, porque o que é entregue, motivado pelas próprias mãos, é rasteiro. Eco letárgico de qualquer episódio de "Discovery Channel", a película já começa errada quando se vende como live-action - aqui não há sinal nem vida nem de ação -, uma alegoria faraônica sem alma desesperada para repetir o sucesso de seu original. Beyoncé, cantando, nos pergunta: "você consegue sentir o amor hoje à noite?". A resposta é "não".

Sam Smith se transforma em uma verdadeira diva pop no clipe de “How Do You Sleep?”

Se falassem pra gente, lá no início da carreira do Sam Smith, que hoje ele estaria lançando clipes performáticos e com muita coreografia, a gente não acreditaria. Mas é exatamente assim que ficou o vídeo do novo single do britânico, “How Do You Sleep?”, liberado nessa sexta-feira (19).

Seguindo a sonoridade de “Dancing With A Stranger”, a nova música de Sam explora uma pegada mais dançante e eletrônica, algo que ele já vinha mostrando interesse desde “Promises”, sua parceria com o Calvin Harris. O resultado é um dos melhores trabalhos da carreira do artista. 

Pra combinar, o vídeo traz Sam botando pra fora a diva pop que existe dentro dele, enquanto investe em muito jogo de luz e muita dança. 


Simplesmente incrível!

Já que "Dancing With A Stranger" e "How Do You Sleep" seguem uma sonoridade e estética bem parecida, será que temos um álbum bem dançante e performático a caminho? Queremos!

Taylor Swift e Jennifer Hudson estrelam o primeiro trailer de "Cats"

A inserção de artistas pop em grande musicais hollywoodianos parece ser a nova onda do cinema atual. Depois de Lady Gaga em "Nasce Uma Estrela" e Beyoncé em "O Rei Leão", é a vez de Taylor Swift tentar sua vez na sétima arte com "Cats", que teve o seu primeiro trailer revelado nesta quinta-feira (18).

Sabe quando a Hermione tenta se transformar em outra pessoa com a poção do polissuco, mas pega sem querer o pelo de um gato? É basicamente deste jeito que o elenco está nesta prévia. Brincadeiras a parte, nós realmente não sabemos o pensar. De verdade. Ao mesmo tempo que parece que vai funcionar no longa-metragem, parece que será um completo desastre.



"Cats" será uma adaptação do clássico musical que ficou 18 anos em cartaz na Brodway. No longa-metragem, teremos Ian McKllen, Idris Elba, James Corden, Jason Derulo Judi Dench e Rebel Wilson. Tom Hooper ("Os Miseráveis") cuida da direção.

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