Surpresa! Ariana Grande adianta lançamento de “God Is A Woman”

Se você não aguenta mais esperar para ouvir as novas músicas da Ariana Grande, saiba que a cantora também está ansiosa para liberá-las para o mundo todo. Uma prova disso é o adiantamento de “God Is A Woman”, single que antes estava programado para dia 20 e agora chega nesta sexta-feira, 13 de julho.

O anúncio foi feito pela própria Ariana em seu Twitter, na madrugada desta quinta-feira (12), juntamente com a divulgação de uma imagem que, especula-se, pode ser retirada do vídeo da canção. Se o clipe não for tão icônico quanto "No Tears Left To Cry", a gente nem comemora.


Como a cantora é mestre em atiçar a curiosidade de seus fãs, ela aproveitou para liberar trechos da letra do single na mesma rede social. Na quarta, por exemplo, Ariana revelou o que nos parece ser o refrão da canção.





Tudo bem que nós ainda nem escutamos uma prévia sequer de "God Is A Woman", mas já não dá vontade de gritar que é um hino daqueles só de olhar essa letra? 

E por falar em Deus... olha só quem interagiu com Ariana no Twitter e se mostrou bem animada com o lançamento da música.

"Querida Ariana, meus fãs me mostraram o título de sua nova música. Eu também concordo que Deus é uma MULHER! Aqui vai meu álbum pra você, com o mesmo título. Estou ansiosa para ouvir sua nova música... DEUS É MULHER, meu amor!". Como que os nossos corações aguentam desse jeito, gente? <3

“God Is A Woman” será o segundo single oficial do “Sweetener”, que chega no dia 17 de agosto. A música sucederá o hit “No Tears Left To Cry” e o single promocional “The Light Is Coming”, uma parceria com a Nicki Minaj

Mais que amigas! Cheryl contou com a ajuda de Nicola Roberts para compor suas novas músicas

Amigas desde os tempos do Girls Aloud, Cheryl e Nicola Roberts se encontram agora em um novo projeto: o quinto disco da hitmaker de “Fight For This Love”. Quebrando o silêncio depois de meses, Cheryl fez essa revelação animadora na mesma entrevista onde contou em que pé se encontra seu novo álbum. 

Nicola e eu escrevemos todas as faixas juntas. Tem sido ótimo trabalhar com uma das minhas melhores amigas, mas eu estou muito orgulhosa do álbum e animada para as pessoas ouvirem a nova música.
Está praticamente finalizado. Estamos naquele estágio onde decidimos qual será o primeiro single. Estamos escolhendo entre três músicas, mas esse é um ótimo problema para se ter. Ainda bem que não estou olhando para ele [o ábum], dizendo, ‘Oh Deus, todo esse trabalho e não temos um hit’. Eu acho que temos.

Ouvimos hit? Cheryl tem nada mais, nada menos do que cinco #1s no Reino Unido, com “Fight For This Love”, “Promise This”, “Call My Name”, “Crazy Stupid Love” e “I Don’t Care”, retirada de seu último disco, o “Only Human”, e 2014. Pode entrar, sexto #1! 


Para conter nossa ansiedade (ou não), Cheryl avisou que o material, que também teve participação do produtor Naughty Boy, ainda não tem uma data exata pra chegar, mas que em breve ela nós trará novidades sobre o assunto. 

Miga, agora que você conseguiu tirar a Nicola Roberts da toca, vamos ajudá-la a agilizar o sucessor do “Cinderella’s Eyes”, por favor?

Novo selo no cinema e streaming: como funcionarão as novas apostas da DC

Quando a DC Comics decidiu investir em um universo cinematográfico ao estilo Marvel, todo mundo ficou animado pra caralho porque não teria como dar errado visto que os heróis mais famosos estavam em suas mãos. Numa corrida um pouco atropelada, deu tudo errado. Visões de universo discrepantes, furos e falta de planejamento mataram aquele que seria o principal filme da quadrinista: "Liga da Justiça".

Com um arrecadamento vergonhoso, uma nova estratégia teve de ser planejada. Sem anúncios oficiais, reunimos rumores fortes e poucas confirmações para explicar como devem funcionar as novas apostas da DC que envolvem: universo "compartilhado" no cinema, serviço de streaming próprio e um novo selo de filmes.

Joaquin Phoenix, o novo Coringa.

Este último deve ser anunciado oficialmente durante a San Diego Comic-Con e com a contratação de Joaquin Phoenix para viver uma nova versão do Coringa deixa clara a criação do novo selo. Batizado até então de DC Dark ou DC Black, o selo alternativo será usado para filmes totalmente separados do universo atual do cinema, então eventualmente teremos dois Coringas, por exemplo.

A ideia por traz deste novo selo é investir em produções com orçamentos menores e pés no chão — o impacto de Nolan ainda é real. Segundo o The Hollywood Reporter, o novo selo entra justamente em resposta à baixa bilheteria de "Liga da Justiça". Assim, com um orçamento menor, caso a produção não vá bem nas bilheterias, o prejuízo a Warner é menor.

O lançamento de selos para a produção de histórias alternativas é uma prática bem comum no mundo dos quadrinhos. Recentemente, inclusive, foi lançado o DC Black Label, com o mesmo objetivo: soltar histórias paralelas sem prejudicar o universo atual. Com um novo selo, os autores podem surtar e criar histórias únicas por não ter a necessidade de se prender a acontecimentos prévios. No cinema, o selo deve se refletir da mesma forma.



Já no mundo dos streamings, a DC se prepara para lançar a DC Universe em agosto. Por enquanto somente disponível nos Estados Unidos, o serviço reunirá um enorme acervo de conteúdo da quadrinista, com desenhos animados, filmes clássicos e quadrinhos. O grande plus do serviço é o lançamento de conteúdos originais que prometem ser ao mínimo interessantes.

Além da "nova temporada" da série animada "Justiça Jovem", o serviço lançará também uma nova série para os queridinhos Jovens Titãs. Contra a maré de "Teen Titans Go!", a série "Titans" vai ser toda sombria e realista. Ainda não foi confirmado se fará parte do mesmo universo da DC nos cinemas.

Jason Momoa em "Aquaman".

Aliás, como fica o universo dos cinemas? Do jeito que está, ou quase isso. Com o insucesso de "Liga da Justiça", as produções do universo compartilhado seguem como o planejado, porém sem grandes ligações entre elas. A ideia é seguir de forma que os filmes tenham liberdade própria e não dependam exclusivamente dos eventos acontecidos em filmes anteriores. Claro, eventuais filmes em conjunto ainda devem acontecer.

Com a San Diego Comic Con, que começa no próximo dia 19, tudo deve ser oficializado e a DC deve anunciar um novo calendário de estreias, incluindo tudinho o que foi dito aqui. É esperar para ver e torcer para quadrinista ao lado da Warner finalmente se encontrar no audiovisual.

Filme do Coringa com Joaquin Phoenix deve começar a ser rodado em setembro

A DC está investindo em um novo selo de filmes — separado do atual — e Joaquin Phoenix é o novo contratado da DC para viver uma nova versão do Coringa nos cinemas; a produção começa a ser rodada em setembro, em Nova York. As informações são do The Hollywood Reporter.

O filme que conta com a produção de Martin Scorsese faz parte do novo solo da quadrinista, a DC Dark ou Black — ainda não foi decidido seu nome. A ideia é fazer filmes extremamente contidos e com orçamentos baixos. O previsto para o filme é um orçamento de US$ 55 milhões. O roteiro é escrito por Todd Phillips e a direção fica por conta de Scott Silver.

O novo filme do Coringa está previsto para 2019, mas ainda está sem data exata. O anúncio oficial deve acontecer durante a San Diego Comic-Con nas próximas semanas.

As detentas de “Orange Is The New Black” têm um novo lar no trailer da 6ª temporada


“Orange Is The New Black”, uma das séries mais populares da Netflix, estará de volta ao serviço de streaming com sua nova temporada em 27 de julho e, na segunda (9), o primeiro trailer com os novos episódios foi liberado, olha só:


Depois da rebelião que não deu certo em Litchfield, agora as detentas terão que viver em uma prisão de segurança máxima e os conflitos só parecem piorar para Piper (Taylor Schilling), Suzanne (Uzo Aduba), Red (Kate Mulgrew) e companhia.

A série, que já tem diversos prêmios, incluindo um Emmy, conta atualmente com cinco temporadas e todas disponíveis na Netflix, então corre pra assistir enquanto os novos episódios não chegam.

O que não te contaram sobre Scarlett Johansson e seu papel trans no cinema

Na última semana, surgiu na rede mundial de computadores que Scarlett Johansson estará interpretando um homem transsexual no cinema. A atriz se une novamente ao diretor de “Ghost In The Shell”, Rupert Sanders, para “Rub & Tub”, a cinebiografia de Dante “Tex” Gill, um cafetão transgênero dos anos 70. Famosa pela franquia “Vingadores”, é a segunda vez que a atriz se apropria de uma minoria na sétima arte.

Os traços ocidentais da personagem originalmente asiática de “Ghost In The Shell” são facilmente justificados pela própria trama adaptada. Com sua morte, a Major é totalmente redesenhada. O próprio filme aposta na proposta quando dispõe inúmeras etnias na produção, onde no futuro, todo mundo viveria junto, mas peca ao manter tradições hollywoodianas, fazendo com que figuras não ocidentais sejam colocadas em papéis secundários.


O whitewashing é constante em Hollywood. Assim como a falta de representatividade do público LGBT nas telonas, outras etnias também sofrem desde Elizabeth Taylor em “Cleópatra” em 1963, por exemplo. Em adaptações de quadrinhos no cinema, temos o árabe Ra's Al Ghul sendo interpretado pelo branco Liam Neeson em “Batman: Begins”, do Christopher Nolan.

Na época da escalação de Scartett para "Ghost In The Shell", a atriz foi fortemente criticada por aceitar o papel; e as críticas se repetem com a nova escalação. Em resposta, Johansoon soltou em entrevista o seguinte: “diga a eles que podem se dirigir diretamente a Jeffrey Tambor, Jared Leto e Felicity Huffman”, numa tentativa quase falha de apontar os problemas nos outros atores por firmarem e serem aclamados por estes papéis “desafiadores”, rendendo grandes prêmios, e assim tornando a prática comum.

Eddie Redmayne em "A Garota Dinamarquesa"

Neste ponto, Scarlett não fez nada de errado. Em um caso mais recente, Eddie Redmayne, o Newt Scamander de “Animais Fantásticos”, ganhou ainda mais os holofotes após interpretar uma mulher trans em “A Garota Dinamarquesa”. Foi duramente criticado, mas aclamado na mesma intensidade pela Academia, ganhando uma indicação, e outras premiações. O mesmo deve acontecer com Johansson caso escolha permanecer com o papel.

O preconceito da indústria nunca será quebrado por pessoas cisgêneros como Scarlett que tem a opção de recusar papéis que representam minorias.


O problema real está enraizado dentro da indústria. Atores trans dificilmente conseguem papéis hollywoodianos. A justificativa de que o papel do ator é ser desafiado interpretando alguém que ele não é só mascara um preconceito da indústria que nunca será quebrado por pessoas cisgêneros como Scarlett que tem a opção de recusar papéis que representam minorias.

Outra questão que deve ser ressaltada é que os atores trans, quando chamados, são escolhidos justamente para representar o público trans, como uma espécie de “categoria”, nunca é oferecido algo além. “Atores que são transexuais sequer ganham audições para nada além de personagens trans. Esse é o real problema. Escale atores que são trans para personagens não trans. Eu te desafio”, desabafou Jamie Clayton (“Sense8”) em seu Twitter em meio à polêmica.


Muitos em defesa daquela que já foi até um pendrive nos cinemas alegaram que não há atores e atrizes transexuais competentes porque para eles se houvessem com certeza seriam escalados. Um caso similar de representatividade que aconteceu aqui no Brasil nos últimos meses nos ajuda a entender que atores que representam minorias nunca são escalados até mesmo em papéis que, em teoria, são escritos para eles.

Para “Segundo Sol”, novela global do horário nobre que se passa na Bahia, foram escalados vários brancos para interpretar personagens que, em teoria, deveriam ser negros. Uma das justificativas dadas é de que “não há negros”, mas será que realmente não temos atores negros capazes por aqui?

Daniela Vega em "Uma Mulher Fantástica".

Os atores – e atrizes – estão aí, o que falta são as oportunidades pra que possamos vê-los.


O número de atores trans em Hollywood ainda é bem pequeno, mas há uma caralhada de gente talentosa pra caramba que clama por papéis grandiosos. A própria Jamie Clayton é uma delas, e não podemos esquecer de Laverne Cox, que dá um show em “Orange Is The New Black” e até mesmo tentou uma série protagonizada por ela na TV aberta. Sem contar aquelas atrizes que ainda não chegaram de fato aos holofotes como Mya Taylor de “Tangerine” e Daniela Vega no recente "Uma Mulher Fantástica". Os atores – e atrizes – estão aí, o que falta são as oportunidades pra que possamos vê-los.

10 clipes de artistas brasileiros e LGBTQs que merecem a sua atenção

Nego do Borel lançou na última segunda (09) o clipe do seu novo single, “Me Solta”, e entre outras coisas, despertou novas discussões em torno do interesse no “pink money”, expressão usada para se referir ao consumo vindo do público LGBTQ+.

Na música, a crítica tende a ser direcionada a artistas héteros que se comunicam com a comunidade LGBTQ+ em momentos pontuais da carreira, que não se aliam ou levantam bandeiras pela causa, mas os procuram como um público em potencial para reverberar os seus trabalhos.

Desta forma, resolvemos aproveitar o momento para usarmos o espaço do blog em prol de algo maior e enaltecer artistas LGBTQs brasileiros que têm feito trampos bem fodas pela música e muitas vezes não recebem o reconhecimento merecido, indo do funk ao rap, com propostas repletas de referências e inspirações na cultura pop.

Esse é o Brasil que a gente quer:

Gloria Groove, “Arrasta”  

Enme Paixão, “Sarrar”

Lia Clark, “QMT”

Rico Dalasam, “Fogo em Mim”

Danna Lisboa, “Quebradeira”

Butantan & Only Fuego, “B.O.Y”

Kika Boom, “Lento”

Maju Shanii, “Salto 15”

Quebrada Queer, “Quebrada Queer”

Kaya Conky, “Bumbum Tremendo”

A gente fez uma playlist só com as músicas boas de “Scorpion”, do Drake

Drake não poderia estar melhor. O rapper lançou na última semana o seu novo disco, “Scorpion”, e além de abocanhar uma série de recordes, principalmente por conta do seu desempenho nos streamings, colocou todas as vinte e cinco faixas do seu álbum na principal parada de singles americana, a Billboard Hot 100.

Ainda assim, não dá pra negar que 25 músicas são coisa demais, né? São uma hora e meia de música. Dá até sede. Mas a gente resolveu esse problema e, no Spotify, montamos uma playlist só com a parte importante do disco, o que deu uma reduzida para 13 músicas. Bem mais próximo da nossa realidade.

Na nossa edição, “Scorpion” já começa com o hit “God’s Plan”. Você conhece, sabe cantar, dá vontade de continuar. Aí vem “Blue Tint” e o provável próximo smash do rapper, “Nonstop”. É o Drake do rap brilhando, mas sem deixar de soar pop, chiclete. Gostamos. Essa ala termina com o trap pós-Migos de “Mob Ties”


Aí segura mais um hit, porque a sequência da nossa tracklist traz todo o bounce de “Nice For What” e “In My Feelings”. E QUE. SEQUÊNCIA! O ritmo dá uma desacelerada com “Elevate”, mas eleva mesmo é com JAY-Z chegando com o pé na porta em “Talk Up”. Respeitamos.

Mas tá faltando aquele creme, né? E ele chega. “Sandra’s Rose” segue nosso disco. É épica, grandiosa, e abre caminho para a eletrônica “Summer Games”. Tão sentindo? É a hora do Drake do pop brilhar. Senta que vem chororô, vem música de amor, música pra dançar.

A gente pensou em “Summer Games” como uma interlude que liga o lado hip-hop do álbum com a sua pegada mais pop. E não deu outra, é claro que em seguida precisávamos vir de “Don’t Matter to Me”, com vocais de ninguém menos que Michael Jackson. O pop gostosinho continua em “After Dark”. Quase uma “Hotline Bling” desse disco aqui. E aí a playlist do sexo fecha com “Emotionless” que é calminha, meio brega e acerta em cheio no sample da Mariah Carey, que fica ali de fundinho, engrandecendo a faixa em seus mínimos detalhes.

Que disco, senhoras e senhores.

Ouça no Spotify:

Charli XCX e Anitta se encontram no mashup “Malandra In The Morning”

Chegamos com o hino, rapaziada!

Charli XCX não sai do estúdio e, pelos próximos meses, já prometeu revelar mais um monte de faixas inéditas. Mas o que ela provavelmente não esperava era ganhar uma parceria com a brasileira Anitta, que aconteceu no mashup “Malandra In The Morning”.

A brincadeira aconteceu no canal do Youtube ‘Tufos Mashup’, que levou os vocais de Charli em “5 In The Morning” para as batidas do Yuri Martins e Tropkillaz em “Vai Malandra”. E o mais legal é que, só pra variar, a mistura ficou MUITO boa.

Olha só:



Anitta e Charli XCX são contratadas da mesma gravadora, né? Quem sabe mais pra frente não rola uma parceria real? A Charli, a gente já sabe que topa.

Recentemente, quem também caiu no funk graças a internet foi a produtora londrina SOPHIE, responsável por alguns dos trabalhos da Charli XCX com PC Music, como o EP “Vroom Vroom” e várias faixas das mixtapes “Number 1 Angel” e “Pop2”.

Duas faixas do novo disco da cantora foram remixadas pelo brasileiro Omulu, se transformando nesses batidões da porra:



Apoiamos mais misturas de funk com PC Music, sim.

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