Dupla sertaneja sim! Nicki Minaj e Ariana Grande anunciam "Bed" para essa semana

É casadinha! Se já estávamos esperando uma nova parceria de Ariana Grande e Nicki Minaj, “The Light Is Coming”, para o próximo dia 20, agora temos mais uma para anotar na agenda: “Bed”, novo single da rapper com a cantora, chega já nesta quinta-feira, 14 de junho. 

O anuncio foi feito pela própria Nicki em suas redes sociais nesta segunda-feira (11), onde ela aproveitou para liberar a capa do single, em que aparece na piscina com a amiga, uma cena que provavelmente veremos no clipe da canção.
As duas tem dado indícios que uma nova parceria, além de “The Light Is Coming”, estaria chegando, e até postaram vídeos juntas se divertindo em suas redes sociais no que parecia um encontro para a gravação de um vídeo. Com essa nova música, chegamos ao incrível número de 5 (!) parcerias entre as amigas! Já podem fazer um álbum conjunto, viu? 

Se coisa boa puxa coisa boa, Nicki aproveitou o anuncio para liberar uma nova faixa do “Queen”. A música se chama “Rich Sex” e é mais uma parceria com seu também mais que amigo, friend, Lil Wayne.
 

O quarto disco de Nicki Minaj, "Queen", chega no dia 10 de agosto e vem acompanhado também das já lançadas "Barbie Tingz" e "Chun-Li".


Uma música pras gays! Troye Sivan anuncia lançamento de "Dance To This", com Ariana Grande

A gente já sabia que vinha por aí uma parceria entre Troye Sivan e Ariana Grande, chamada "Dance To This", mas acreditávamos que o cantor fosse segurá-la por mais alguns meses e lançar junto com seu segundo disco, o "Bloom". Aí que, bondoso que só, Troye mandou avisar que a colaboração estará entre nós mais cedo do que imaginávamos: na quarta-feira que vem, 13 de junho. 


Sem nos dar muitas pistas sobre como a música vai soar, além de dizer que será bem dançante (cê jura?!), Troye se limitou a elogiar pra caramba a agora amiga Ariana Grande, a quem ele chama de sua "pop queen".

Ela é realmente uma grande amiga. Eu não tinha certeza se teria participações especiais no álbum porque ele parecia muito pessoal, mas eu tinha essa música e eu achei que ela realmente precisava da Ariana Grande. Eu detesto pedir coisas às pessoas, mas eu arrumei a coragem para perguntar – e, dois dias depois, eu já estava com a música pronta.

Se juntas já causam, imagina juntas?

Considerando que o novo álbum do Troye chega somente no dia 31 de agosto e terá apenas 10 faixas, sendo que 3 já foram liberadas e mais uma está prestes a ser conhecida pelo público, confessamos que rola um medinho do garoto não segurar o melhor para o lançamento do disco e acabar não surpreendendo. Mas, já que mais uma música vai sair (e nós não estamos reclamando, calma lá!), vamo aproveitar, né? Hino na poc! 

Os melhores lançamentos da semana: Sabina Ddumba, Sabrina Carpenter, Tove Lo, SVEA e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍   O melhor lançamento da semana é de uma artista sueca, mas tem alguém chocado aí? Recebam Sabina Ddumba e a maravilhosa "Small World".

👍 Não dá mais pra dizer que gosta de música pop se você continua ignorando a Sabrina Carpenter. Ouvir "Almost Love" é uma obrigação.

👍  É tão bom quando um artista anuncia uma música e a gente já sabe, sem nem mesmo escutar, que é ótima. Mas é melhor ainda quando a canção sai e a gente pode comprovar que, sim, é um HINÃO DAQUELES. Um remix de "bitches", com Tove Lo, Charli XCX, Icona Pop, Elliphant e ALMA não tinha como dar errado, né? 



👍  A beleza do streaming é que ele nos possibilita descobrir coisas como "Don't Mind Me", que é >somente< a primeira música da carreira da SVEA (e já é boa nesse nível).

👍  Lellêzinha, vocalista do grupo Dream Team do Passinho, resolveu se arriscar em uma carreira paralela e não poderia ter começado melhor. Após ser desafiada a compor para mulheres negras, ela pegou sua vivência, repleta de dores e, consequentemente, resistência, e transformou tudo isso em um batidão daqueles. Depois de ouvir "Nega Braba", só temos um pedido: Lellêzinha, go solo!

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR



Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Crítica: "Com Amor, Simon" não é subversivo o suficiente para ser rotulado como ícone gay

Eu sou como você. Na maior parte, minha vida é totalmente normal. E, assim como muita gente, talvez até você mesmo, eu sou gay. Acho importante contar como foi todo o processo que me levou até aqui. Bem, ao contrário do protagonista de "Com Amor, Simon" (Love, Simon), que disse que percebeu sua sexualidade com 13 anos, sei desse fato desde que me entendo por gente. No começo, para mim, era algo absolutamente natural e que não fazia diferença na minha vida; mas, quando a gente cresce e vai se inserindo no meio, vemos que esse natural é bem diferente do natural dos outros.

Não sei se aconteceu com o Simon, mas nunca passei por grandes crises de sexualidade, me culpando ou desejando não ser como eu sou. Aquilo era mais uma característica como qualquer outra, apesar de diferente. Talvez por eu sempre ter sido muito certo do que sentia, o "ser gay" nunca foi um peso grande demais para carregar. Me pegava, sim, me questionando sobre ou o porquê, mas nada mudaria o fato de que eu era, então para que quebrar a cabeça?

E eu posso dizer: tive muita sorte com a reação da minha família quando o que era uma suspeita se tornou realidade - porque bater nos 20 anos sem nunca aparecer com uma namoradinha é o alerta principal, não é mesmo? Porém, incrivelmente, eu não cheguei contando: foram eles que vieram até mim afirmando. Por eu lidar de forma muito simples com isso, nunca senti a necessidade de contar, afinal, que diferença faria? Além disso, como o Simon brilhantemente pontua em um momento da fita, é uma injustiça universal termos que nos "assumir" enquanto uma pessoa heterossexual não precisa ter a conversa, sem ter necessidade de se reafirmar para todos como nós. Então sempre fiquei na minha mesmo.

Para resumir, todas as tormentas do se descobrir e se afirmar gay não teve grandes impactos em mim, o que, sei bem, é uma experiência que foge à regra. No entanto sou adepto à força do Cinema em conseguir gerar proximidade da plateia para com a história, mesmo se ela não partilhe das tramas que estão na tela. Minha última crítica, para "Os Iniciados" (2017), trazia um romance gay proibido no meio do interior da África do Sul, um contexto absolutamente aquém do meu, mas, olha só, tão distante e tão próximo ao mesmo tempo.


Dei todo esse relato pessoal para mostrar como um mesmo tema pode render abordagens tão distintas a partir de experiências únicas. E, também, com o intuito de revelar o quanto os tormentos de Simon não foram os mesmos que os meus. Mas isso faz diferença? Em tese, não deveria. "Com Amor, Simon" conta a história de um garoto gay que, prestes a entrar na faculdade, ainda não conseguiu externalizar sua sexualidade para o mundo, mesmo desejando o jardineiro da casa à frente. Certo dia, ele começa a conversar com Blue, pseudônimo de outro gay da mesma escola, que escolheu o anonimato para discutir sobre sua orientação. Também escondendo-se atrás de um fake, Simon cria uma afinidade com o tal garoto, até que seus e-mails são descobertos por Martin (Logan Miller), que passa a chantageá-lo.

"Com Amor, Simon" é baseado no livro "Simon vs. a Agenda Homo Sapiens", de Becky Albertalli, sucesso literário que rapidamente ganhou vida na telona. Voltado para o público jovem, o filme segue os passos das páginas e visa atingir a galera mais nova, quando a sexualidade está aflorando e, claro, trazendo uma tempestade de dúvidas. Um grande feito da produção é que ela é o primeiro filme gay adolescente a ser distribuído por uma das maiores produtoras de Hollywood, a 20th Century Fox. É um reflexo absoluto de como as demandas sociais por representação estão chegando até a indústria, que, sem esconder, visa o lucro em cima disso.

E o lucro veio: "Com Amor, Simon" já arrecadou quase 3,5X o valor gasto de produção. Mesmo não sendo um blockbuster a render milhões, é a prova de que há interesse por essas histórias. O maior sucesso, por sua vez, veio do público: no CinemaScore, ferramenta norte-americana de voto popular, a fita recebeu nota "A+", a maior existente - apenas 77 filmes na história conseguiram o feito. Nascia aí um clássico gay?

Fácil perceber o motivo - concordar é outra história. Toda a trama é o cume do oxigênio americano: high-school, amigos descolados na cafeteria entre aulas, festas regadas com bebidas e pegação, dúvidas sobre os crushes e selfies cheias de likes. A receita para qualquer um dizer "Sim, por favor!" está escancarada, até mesmo para quem não vive essa realidade; estamos tão calejados com mercadorias norte-americanas que o mundo do high-school é quase íntimo. Não tem como fugir caso você consuma a mídia hegemônica.


Quer mais? "Com Amor, Simon" é uma obra que se insere no mais absoluto presente. É um filme que está passando agora. É só ouvir várias das músicas da trilha sonora, como "No" da Meghan Trainor, "Bad Romance" da Lady Gaga, "As Long As You Love Me" do Justin Bieber, "Feel It Still" do Portugal The Man, etc. Toda a atmosfera busca capturar quem está vivendo na atual era, sejam pelas músicas, sejam pelos diálogos, sejam pelas tecnologias, enfim.

Então sim, estamos diante de uma fita urgente. E "urgente" não no sentido de "importante", mas no sentido de "temporalmente afiado". Particularmente, sempre fico temeroso com filmes que abraçam o "agora" de forma tão explícita, pois os mesmos são os que mais sofrem com o efeito do tempo: em 10 anos "Com Amor, Simon" pode já estar datado. Na verdade, ele já nasceu datado. Mesmo a todo o momento deixando claro que é um longa moderno, parece que os personagens estão dentro de um filme dos anos 90 quando vemos seus embates.

E isso é efeito colateral do maior erro da película: não saber dosar os acontecimentos com a faixa etária de seus próprios personagens. Lembrando, Simon e sua trupe estão quase saindo do nosso ensino médio, todavia, há diversas tramas, diálogos e interações que são dignas de garotos do fundamental. Há uma cena onde Abby (Alexandra Shipp, a melhor atriz a pisar nesse filme) é forçada por Martin a gritar no meio de uma lanchonete que é "uma incrível mulher" e que merece "um super-herói", cena digna daqueles nomes baratos da Sessão da Tarde, e esse é só um exemplo.


Ah, mas é um filme de adolescentes, não tinha como fugir mesmo disso, você pode pensar, o que não é verdade. De "Meninas Malvadas" (2004) a "Tragedy Girls" (2017), este com a maravilhosa Alexandra Shipp como protagonista, os nomes de filmes que se passam no mesmíssimo universo de "Com Amor, Simon" sem cair nos clichês ou na babaquice estão aí vivos e respirando sem a ajuda de aparelhos. A inteligência repousa na capacidade dos diretores e roteiristas em usar os chavões em benefício próprio, como os dois citados fazem brilhantemente.

Mas vamos lá, qual o homossexual que não consegue minimamente se identificar com Simon? É bem verdade que não dá para não dizer "entendo tanto isso" em pelo menos uma cena, ou até derramar uma lágrima ou duas. A produção é muito bem intencionada, e trata de um conflito em específico e importante de ser debatido: quando o gay sai do armário forçadamente. Apesar dos meios serem bastante fracos dentro do roteiro, a trama da expulsão de Simon do seu armário é uma realidade que pode ser cruel para quem não está preparado a dar esse grande passo, e sua explanação é uma boa aula para quem não é gay.

No entanto, o filme está longe de ser o ícone LGBT que tanto parece ser - seja pela forma que se vende, seja pela aceitação do grande público. Note: Simon vive numa família rica, absolutamente unida e feliz, mora em sua lustrosa casa no subúrbio e goza de todos os privilégios em ser branco e heteronormativo. Todos ao seu redor estão ali prontos para acolhê-lo após a relevação de sua sexualidade. Simon tem (quase) nada de subversivo. Essa pontuação não quer dizer que filmes com esse arquétipo não possam existir, vamos lá, com calma. Um dos maiores sucessos gays da década, "Me Chame Pelo Seu Nome" (2017), é o amontoado das mesmas características: um romance gay entre dois homens brancos sob uma planície ensolarada italiana.


A grande diferença é: "Me Chame Pelo Seu Nome" é um longa sobre um amor de verão. Seu "objetivo" é retratar o nascimento e a morte dessa paixão, e só. "Com Amor, Simon" tem como meta ser um exemplo de aceitação e orgulho gay. Porém, seu porta-voz não possui força o suficiente para quebrar grandes barreiras e se tornar ícone - efeito idêntico ao da quase-tragédia "Stonewall: Onde o Orgulho Começou" (2015), que tira o protagonismo das mãos dos verdadeiros nomes para colocar sob os cuidados de um cara branco e "fora do meio". E ambos são exemplos de obras que aparentam fazer mais do que fazem de fato.

Sim, há uma fatia considerável de fofura e até certo carisma nos corredores da película, mas nada é capaz de mascarar o comodismo presente nas representações escolhidas. É um louvor ver o círculo de amigos de Simon, cheio de diversidade ao contrário de tantos filmes embranquecidos do subgênero, contudo é Simon a estrela da parada. E ele é o tipo mais comum de garoto que pode existir, quase vivendo num conto de fadas urbano, a única diferença é sua sexualidade. Prefiro pensar com todo o amor no coração que isso não se trata de uma higienização da homossexualidade - as escolhas das características do protagonista não foram arbitrárias -, então percorro esse aspecto sem tanta retaliação, mas é inegável: Simon não é um representante de verdade para a classe LGBTQ. Seu filme tampouco, a não ser que você esteja no 2º ano do fundamental.

"Com Amor, Simon" é um filme que atingiu moderado sucesso comercial e largo apreço das plateias por ser uma produção que existe para satisfazer seu público alvo, entretanto, ao se limitar dentro do nicho jovem, acaba cerceando todos os outros consumidores, e o preço deve ser pago. Com uma narrativa maculada que subestima seus próprios personagens, temos aqui uma fita que pode até ajudar quem começa a discutir sobre sua própria homossexualidade, todavia é mercadoria plastificada que, sim, merece ser feita, mas está gritantemente atrás em termos de importância e relevância de tantos outros longas LGBTQs.

Teríamos uma história bem mais notável dentro do cinema gay e, talvez, dentro da Sétima Arte como um todo caso o protagonista fosse aquele colega de escola de Simon: subutilizado, negro, afeminado e que sofre preconceito na frente do nosso dito herói - que faz nada para ajudá-lo, diga-se de passagem. Ele, que põe a cara para bater todos os dias e se autoafirma mesmo com os opressores percalços, é a verdadeira revolução de "Com Amor, Simon".

Diplo manda o passinho no clipe de "Loko", parceria do Tropkillaz e do Major Lazer com o Kevinho



É a mistura do Brasil com a Jamaica! Tropkillaz e Major Lazer liberaram nesta quarta-feira o clipe da colaboração entre os produtores com os vocais do fenômeno do funk nacional, Kevinho, e o rapper jamaicano Busy Signal e, como não poderia deixar de ser, a produção vem acompanhada de muita dança. 

Com cores super vibrantes, o vídeo de "Loko" traz elementos típicos do Brasil e da Jamaica, da dança às roupas, mas o destaque vai mesmo para o Diplo, que arrisca um passinho, e para Zegon e Laudz, que aparecem no meio de uma roda de samba de boteco.



O clipe foi dirigido pelo fotógrafo fashion Jacques Dequeker, nome super conhecido no meio da moda e que já produziu editoriais para revistas como Elle e Vogue. A proposta era trazer um visual que representasse o estilo dos dois países de uma forma diferente, utilizando cores e objetos cenográficos ao invés das tradicionais paisagens tropicais.

A faixa é uma mistura interessante de sons brasileiros com reggaeton, mais uma das muitas que os caras do Major Lazer tem feito parte nos últimos tempos. Quando eles avisaram que eles iriam "around the world", eles não estavam brincando. 

Ícone versátil, Christina Aguilera flerta com o hip-hop em "Like I Do"


Christina Aguilera colocou no mundo mais um single de sua nova era nessa quinta-feira (7). "Like I Do" é uma parceria da cantora com o rapper GoldLink, e é a quarta prévia do seu esperado sexto disco, "Liberation"

O single tem uma pegada mais suave do que os lançamentos anteriores, com um beat composto de flautas e sintetizadores e um vocal mais sexy, indicando novas possibilidades musicais para o restante das faixas do futuro trabalho. Tá difícil controlar a ansiedade, né fighters?



GoldLink é mais um dos colaboradores dos novos projetos da cantora, que já liberou outros dois feats do "Liberation": "Accelerate", com Ty Dolla $ign e 2 Chainz, e "Fall In Line", com a Demi Lovato. A produção da faixa é assinada por Mark Ronson, ícone da indústria que já trabalhou com Lady Gaga, Bruno Mars e Amy Winehouse, e pelo rapper Anderson .Paak, conhecido pelo seu trabalho com Dr. Dre. Time de peso ao lado de Xtina nessa nova era!

O álbum completo com suas 15 faixas chega já na sexta-feira que vem, dia 15 de junho. Agueeeenta coração!

O primeiro trailer de "Como Treinar O Seu Dragão 3" é a coisa mais fofa do dia

"Como Treinar O Seu Dragão" é umas das poucas animações que realmente ganhou uma grande sequência sem muitos problemas e conseguiu conquistar os pequenos e os mais velhos que adoram um "desenho de criança". Quatro anos após chorarmos com a sequência, é bom pegarmos mais lenços porque o terceiro e provável último filme deve arrancar mais lágrimas.

Só com o primeiro trailer, o blogueiro que vos escreve, por exemplo, deu uma choradinha, não nego. No vídeo, temos um pequeno vislumbre do passado e do futuro com o Soluço virando um homão e crush de uma nação, como também temos a promessa de uma conclusão épica que ameaça a vida de Banguela, o dragão Fúria da Noite. Ah!, ainda teremos espaço para um romance fofíssimo entre ele e Fúria da Luz. A gente derreteu de amor só com as primeiras cenas, viu?



Infelizmente, o filme chega aos cinemas somente em 2019.

Estreias da semana: finalmente os refrescos com "Sense8" e "Oito Mulheres"

Finalmente entramos em junho e com ele os refrescos! Tinha um bom tempo que a gente não se animava tanto para escrever sobre as estreias da semana e hoje só tem coisa legal, viu? O episódio final de "Sense8", o reboot girl power "Oito Mulheres e Um Segredo", sequência de "Os Estranhos" e mais! Chega de conversa, e bora falar de cada um deles!

Os Estranhos - Caçada Noturna

The Strangers: Prey at Night, de Johannes Roberts
Com produção de US$ 9 milhões, "Os Estranhos" se sobressaiu no mercado ao arrecadar US$ 82 milhões, e como já é de praxe para Hollywood, isso já é motivo para uma sequência. "Caçada Noturna" tem a mesma premissa do original, onde uma família recebe a visita de três psicopatas que transformarão sua noite em uma desgraça.



No Olho do Furacão

The Hurricane Heist, de Rob Cohen
Na história, ladrões planejam roubar alguns milhões do Tesouro Americano no mesmo dia em que um furacão está previsto para passar na cidade. Por conta disso, sobra para um meteorologista, um agente do Tesouro e um ex-fuzileiro naval impedirem esse assalto ao mesmo tempo em que devem se salvar do tal furacão. Deve ter de tudo: explosões, tiros, porrada, bomba e um roteiro aparentemente raso.



Oito Mulheres e Um Segredo

Ocean's 8, de Gary Ross
Foi elenco foda que você pediu, @? Em “Oito Mulheres e Um Segredo” você vai encontrar nada mais nada menos que Rihanna, Sarah Paulson, Sandra Bullock, Cate Blanchett, Anne Hathaway, Mindy Kaling, Helena Bonham Carter e Awkwafina. Na trama, Debbie Ocean (Bullock) acabou de sair da prisão e já quer realizar mais um roubo, dessa vez, durante o Met Gala em Nova York, e pra isso, ela reúne essa mulherada toda. A gente nem precisa falar muito do filme pra saber que ele será ótimo com esse elenco, né?



Alex Strangelove

Idem, de Craig Johnson
É sempre bom ter uma comédia adolescente para relaxar e esquecer os problemas, certo? Depois de acertar quase em cheio com "A Barraca do Beijo", a nova aposta teen da Netflix é "Alex Strangelove". Na trama, acompanharemos a "jornada" para Alex perder sua virgindade com sua namorada enquanto descobre ter sentimentos por Elliott, um garoto que tem um crushsinho nele. O hit é certo. Ou não. O filme estará disponível amanhã na Netflix.



Sense8 - Episódio Final

Idem, das irmãs Wachowski
Após duas temporadas, um cancelamento e muita movimentação no Twitter, a caríssima "Sense8" finalmente ganhará seu episódio final para concluir a história amada pelos fãs. O episódio final terá cerca de duas horas, praticamente um filme, né? Clusters, o episódio estará disponível no serviço amanhã, viu?


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E é isto, gurizada! Na próxima semana voltamos e já adiantamos que teremos o melhor filme de super-heróis do século ganhando sua tão aguardada sequência. Até mais!

Tove Lo, Charli, Icona Pop, Elliphant e ALMA apimentam a relação de um casal no clipe de "bitches"

Como boa Cleo Pires gringa, Tove Lo está sempre tentando dividir seu conhecimento sobre sexo com seus fãs. E é claro que em "bitches", a superparceria feminina com Charli XCX, Icona Pop, Elliphant e ALMA, não tinha como ser diferente. 

Lançada na madrugada desta quinta-feira (07), o remix da faixa veio acompanhado também de seu vídeo. A nova versão não mudou muito com relação a original, que já era ótima, mas sofreu alguns ajustes, como a adição de novas partes para encaixar essa quantidade toda de artistas convidadas. O destaque meeeeeesmo vai para o clipe. 

Na produção, um casal que está há mais de 4 anos juntos busca ajuda em uma clínica comandada por Tove e suas amigas para apimentar o relacionamento. É aí que as garotas entram em cena para dar algumas aulas, das teóricas as práticas, e o resultado é muito divertido.

É quase um clipe da Katy Perry numa versão +18. 


HAHAHAHA! É pra ver clipes assim que a gente paga nossa internet. 

A versão original do novo single está originalmente presente no "Blue Lips", álbum que funciona como uma continuação do "Lady Wood", quando a cantora começou a abordar de forma mais explícita questões sexuais, das mais simples aos tabus. You go, Tove Lo! 

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