Com “marinada” de Tyler, The Creator, AURORA entra para a line-up do Lollapalooza 2018

Faltando pouco para o Lollapalooza Brasil, a line-up passou por uma alteração bem inesperada: o rapper Tyler, The Creator marinou, abrindo espaço para a vinda da cantora AURORA, que se apresentará no Brasil pela segunda vez em sua carreira.

No comunicado emitido pelo festival, o rapper, dono de um dos discos mais aclamados do último ano, “Flower Boy”, alegou que o cancelamento ocorreu por “motivos pessoais” e prometeu: “Eu prometo que irei voltar!”

O cancelamento aconteceu em todas as edições do evento pela América do Sul.

AURORA, por sua vez, chega pra somar na line-up de domingo, dia 25 de março, com uma apresentação que deverá fazer o público correr para não perder o show de Lana Del Rey, que canta no palco vizinho cinco minutos após a sua performance.

Com apenas 21 anos, a norueguesa já possui um disco lançado, “All My Demons Greeting Me As a Friend” (2016), do qual extraiu alguns de seus singles mais expressivos, incluindo “Half The World Away”, “Runaway” e “Running With The Wolves”.


O Lollapalooza Brasil 2018 acontecerá entre os dias 23 e 25 de março e, além das artistas citadas, também contará com performances de Zara Larsson, Chance The Rapper, The Killers, The Neighbourhood, Galantis, entre outros nomes. O Lolla Pass, que dá direito a ingressos para os três dias de evento, já esgotou em todos seus lotes.

Netflix anuncia sua nova série, “Sintonia”, com direção do Midas do funk, Kondzilla

A Netflix sabe o que faz quando falamos do audiovisual para os dias atuais, mas quando se trata do funk, até a dona dos streamings precisa de um reforço e, pra isso, chamou ninguém menos que o brasileiro Kondzilla, que estará por trás da sua nova série original, “Sintonia”.

Planejada para 2019, a mais nova produção da Netflix ganhou sua primeira chamada nesta segunda (12) e contará a história de três jovens da periferia, Doni, Nando e Rita, com suas perspectivas sobre o fascínio pelo funk, drogas e religião. Apesar dos pontos em comum, os personagens terão desafios pessoais em busca do seu destino, até compreenderem que só eles poderão salvá-los de si mesmos.

“Espero que seja mais uma das minhas realizações a inspirar mais molecada da favela a persistir com seus sonhos”, comentou Kondzilla. “Nada é impossível. A favela venceu!”


No Youtube, a Netflix também comentou a parceria, afirmando: “Se é pra ajudar o funk a dominar o mundo, eu to dentro!”


“Sintonia” será lançada mundialmente em 2019, com direção de Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga.

Parece um clipe da Sia, mas é "Delicate", da Taylor Swift

Taylor Swift aproveitou a premiação iHeart Radio Music Awards, que aconteceu neste domingo (11), pra lançar o clipe de seu novo single. E pode comemorar: com direção de Joseph Khan, "Delicate" não segue a linha futurística-robótica-animê tão criticada nas últimas semanas pelos fãs da cantora.

Na produção, Taylor sofre com a fama em uma grande festa de gala quando, de repente, se vê invisível. Ao perceber que finalmente poderia andar sem ser notada pela imprensa e por seguranças, resolve dançar em cenários cotidianos, como no metrô e no meio da rua, debaixo de uma chuva.

O vídeo faz alusão ao período em que ela sumiu da mídia e em como esse tempo fez bem pra ela, e o resultado ficou bem melhor do que a os clipes de "...Ready For It?" e "End Game". É inevitável não lembrar dos vídeos da Sia, principalmente "Chandelier" e "Cheap Thrills", o que é um baita elogio. Ainda assim, as danças performáticas de Taylor não casam com o ritmo de "Delicate" e toda a ideia não funciona com a letra da música.

Valeu a tentativa de abandonar a narrativa "Ghost In The Shell", mas a sensação que se tem é que a relação entre Josephn e Taylor está bem desgastada e que está mais do que na hora dela começar a trabalhar com outros diretores.

"Look What You Made Me Do" segue como o clipe mais memorável da era "reputation" (e, provavelmente, da carreira de Taylor). Quem sabe na próxima? 

SZA confirma o lançamento de uma versão deluxe do "Ctrl": "Já tenho 6 faixas bônus"

SZA já havia deixado no ar a possibilidade de lançar uma versão deluxe de seu disco de estreia, "Ctrl", mas parece que esse lançamento realmente vai acontecer - e com pelo menos 6 novas canções! 



É o que ela confirmou em seu Twitter neste sábado (10). Uma fã comentou em um vídeo onde SZA canta um verso não lançado de “Love Galore”, pedindo pra que ela liberasse essa nova versão como uma faixa bônus do “Ctrl”. A resposta de SZA não poderia ser melhor: além de falar sobre as 6 faixas novas, ela avisou que “temos espaço para colocarmos mais”


Não reclamando, porque vamos amar escutar uma nova versão do “Ctrl”, mas não seria nada mal se ela juntasse essas 6 canções com mais algumas e lançasse um novo álbum, né? Quanto mais SZA, melhor!

Um dos discos mais aclamados de 2017, “Ctrl” já contou com singles como “Drew Barrymore”“Love Galore”“Supermodel” e mais recentemente, “The Weekend”. Com o “Ctrl”, SZA concorreu em inúmeras categorias do Grammy, sendo a mulher com mais indicações nessa ano, mas, infelizmente, saiu de mãos vazias.

Atualmente, ela sente o gostinho do top 10 da Billboard Hot 100 com “All The Stars”, parceria com Kendrick Lamar para a trilha de “Pantera Negra”.

Principal revelação da música pop em 2018, Sigrid anuncia lançamento de EP

A vitória no Sound Of 2018, prêmio da BBC para artistas em ascensão, tem rendido bons momentos a Sigrid. Além de performar em diversos programas de rádio e TV, a garota viu seu atual single, "Strangers", escalas a parada do Reino Unido, chegando ao Top 10.




Para aproveitar bem o ótimo momento em sua carreira, nada melhor do que lançar mais algumas músicas, né? Por isso, ela revelou nesta sexta-feira (09), em suas redes sociais, que um EP, ainda sem nome, chega na próxima quarta-feira.

Junto com o anuncio ela liberou também uma capa com uma tracklist - ou quase isso. É que todos os títulos das músicas estão rabiscados, e cabe a gente tentar adivinhar alguma coisa por essas brechinhas.

A primeira faixa nos parece bem certa: "Raw", apresentada recentemente por Sigrid em um vídeo especial pós-vitória no "Sound Of".



Esse será o segundo EP da norueguesa. O primeiro, "Don't Kill My Vibe", foi lançado em maio do ano passado e contou com quatro músicas que, mesmo quase um ano depois, continuam sendo tão refrescantes quanto da primeira vez que escutamos. 

Sim! Louisa Johnson volta na semana que vem com o single "YES"

Antes de realmente divulgar essa notícia, te convidamos a dar play em "A Estrada", do Cidade Negra. "Você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui...".



Agora sim! Com a trilha sonora adequada para a carreira de Louisa Johnson, finalmente nós podemos dar notícias sobre suas músicas novas. E o update é: vão sair! Nessa sexta-feira (09), ela revelou que em exatamente uma semana retomará as divulgações do seu primeiro disco com "YES", parceria com o rapper 2 Chainz.

Ao fazer o anúncio em suas redes sociais, a campeã do The X-Factor UK aproveitou para compartilhar um trecho pouco revelador, mas muito interessante da faixa. Que soem as sirenes! 


"YES" foi escrita por Camille Purcell, co-compositora de vários sucessos do Little Mix, como "Black Magic" e "Shout Out To My Ex". Quem já escutou a música revelou que logo na introdução ela canta "Whatever it is you're thinking about me, I ain't playing around no more", algo como "o que quer que você esteja pensando sobre mim, eu não estou mais de brincadeira", e que a canção lembra Christina Aguilera em seu momento "Dirrty". UAU!

Chegou até aqui e ainda não ficou animado com esse lançamento? Escute "Best Behaviour" e entenda o porquê de estarmos tão ansiosos para o novo single de Louisa. 

Crítica: a religião partindo para o caminho errado no controverso "14 Estações de Maria"

“É a dose que faz o veneno” é um ditado popular sobre os excessos da vida. Tudo em exagero faz mal. Usando esse estopim, o diretor Dietrich Brüggemann concebe “14 Estações de Maria” (Kreuzweg/Stations of the Cross, 2014), mas adicionando um ácido elemento extra: a religião. O longa conta a história de Maria (Lea Van Acken), uma garota de 14 anos que vive sob as garras de sua mãe religiosamente opressora (Franziska Weisz). Ela, nos turbulentos anos da adolescência, se vê numa guerra interna entre o mundo à sua volta e os dogmas de sua criação, o que a faz tomar a decisão de virar santa em nome do irmão mudo.

O filme, como o título nacional antecipa, faz um corajoso paralelo entre a vida da protagonista e a Via Crucis. Caso você desconheça essa passagem bíblica, ela conta os 14 passos que levaram Jesus para a morte, desde o Pretório de Pilatos até o Monte Calvário. O filme é divido em 14 partes, todas intituladas exatamente como o texto original, indo mais longe em alguns trechos, com metáforas que se ligam com a passagem original de Jesus. Por exemplo, a primeira estação se chama “Jesus é condenado à morte”. No filme temos Maria e um grupo de jovens ouvindo de um padre que eles devem abandonar todos os prazeres terrenos e entregarem seus corpos para Cristo, já que só assim o Paraíso será alcançado. É a condenação psicológica de Maria.


Mas a modernidade e o ciclo natural do mundo vão testar a menina. Um garoto de sua escola se interessa por ela. Curiosamente, o nome do menino é Christian, que possui a raiz no nome “Cristo”, que também reflete no nome da própria protagonista, a mãe do messias (ou seria Maria Madalena?). Mesmo com a recíproca sendo verdadeira em questão ao sentimento um por outro, Maria vive, come, bebe e respira servidão para o filho de Deus. O garoto é a primeira queda de Jesus e uma das estações, a tentação.

Se em casa ela abaixa a cabeça para todas as loucuras do fundamentalismo, na escola ela tenta ser como uma garota qualquer, o que inevitavelmente se chocará, afinal, são duas realidades completamente opostas. Sua mãe a proíbe de ter contato com garotos e a tranca numa redoma sacra para que ela permaneça imaculada. Qualquer pessoa iria seguir os instintos de um animal acuado e revidar de alguma forma, mas a válvula de escape de Maria é, para a alegria da mãe, Jesus. É um círculo vicioso estranho, mas que, dentro daquela realidade, funciona: Maria é aprisionada em nome de religião e recorre a ela por esse aprisionamento. É usar a arma que te oprime para te ajudar a suportar a opressão, uma Síndrome de Estocolmo costurada de forma genial pelos roteiristas, Brüggemann e sua irmã Anna.


O rigor do roteiro, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlin 2014, é potencializado pelo rigor na direção de Brüggemann. Todos os 14 segmentos do filme são filmados em plano-sequência, ou seja, sem cortes. A câmera é estática em quase todo o filme, movendo-se em poucos momentos. 

Essa rigidez técnica é um reflexo da forma severa que Maria vivia, andando em conjunto com outros pontos visuais exuberantes: fotografia, direção de arte, iluminação, tudo é impecável. Sobre as filmagens o diretor comentou: “É um filme muito falado. Na primeira estação, o padre fala sem parar. Não foi fácil assimilar aquele texto. E, ao contrário do que muitos podem pensar, nunca fizemos uma só tomada. Os próprios atores pediam para repetir. Algumas estações foram filmadas 20 vezes. Fomos todos ao limite e esperamos que o público vá também. Mas não estaríamos exigindo esse sacrifício se não achássemos que valesse a pena”.

O público é poupado do flagelo físico, mas Maria não. Ela desde o início da obra vai pouco a pouco sacrificando coisas básicas em prol da salvação, como na cena onde a família caminha por um vale enquanto faz frio. Todos estão bem agasalhados, menos Maria, que conscientemente tirou seu casaco. Para ela, passar frio é uma provação - seu corpo não precisa de “luxos” e “vaidades”, negando-se até a sair na foto de família.


“14 Estações de Maria” denuncia fanatismos que viram alucinações recorrentes até presente data. Ao invés de deixar o indivíduo se formar e então escolher seus dogmas, as pessoas são introduzidas desde sempre ao o que é “correto” de acordo com a religião vigente. Elas são batizadas ainda bebês – usando o exemplo da ideologia do filme – e daí para frente é um longo caminho que martela na cabeça delas que aquilo é natural. A mãe de Maria, sem nome no filme, é uma criatura soberana, quase onipresente, onipotente e onisciente, algo próximo ao Deus no Antigo Testamento, aquele que pune, que briga, que castiga e que não mede esforços para colocar ordem à base do medo.

As consequências dessa maturação ao longo de nossas vidas são severas na fita. Maria é uma adolescente imatura em todos os sentidos, já que nunca pode explorar o mundo de verdade, presa pelas amarras divinas da mãe. Ela não possui estrutura emocional e psicológica para enxergar através das grades de sua prisão de água benta, sendo manipulada sem pudor pela matriarca, que a chantageia de todas as formas. A insanidade é tão profunda que ela se nega a participar de uma aula de Educação Física porque está tocando uma música “do demônio”. Viver de forma sagrada é, para ela, viver com o menos possível. Na verdade não é viver, é sobreviver. Tudo extra é desnecessário, é impuro, é errado. Deus é algo pesado demais para as costas da menina, que decide aceitar o caminho metafórico que aprendeu de forma real.


A partir de agora a crítica conterá spoilers, mas o final do filme é óbvio. Se Maria segue os passos de Jesus desde a condenação, não há saída, não há perdão. A garota vai atingindo níveis cada vez mais absurdos de autodestruição, intensificados pelo comportamento da mãe. Maria, doente, vai ao médico, mas a mãe, aos gritos, o proíbe de ficar sozinho com a menina quando ele vê o seu estado. É ladeira abaixo então. A aspirante de santa corta tudo da sua vida, definhando até a morte.

Até mesmo as pessoas que compartilham de sua fé acham suas escolhas alarmantes, mas é realmente excruciante para o espectador, ciente de todas as vertentes que levaram até aquele ponto, assistir a tudo. O diretor é perverso e usa de detalhes banais e explícitos para dar uma força histericamente temível à obra, como colocar um relógio no enquadramento onde Maria morre, relevando 3h: essa é a hora em que Jesus morre na Bíblia. Ou então, a máxima do longa, fazer o irmão mudo falar. É a comprovação do “milagre”, a beatificação de Maria pelos realizadores, que conseguiu se sacrificar em prol de um “bem maior”.

O filme é fechado com um tom amargo. Mesmo se encerrando de maneira branda, como se tudo o que Maria passou fosse justificado, é impossível não ficar incomodado com a forma como as pessoas deixam suas religiões subirem à cabeça até se tornarem o único pilar de sustentação de suas vidas, deturpando a visão de todo o resto. A última estação, “Jesus é sepultado”, é a única que possui a câmera livre. Ela faz um balé do túmulo da protagonista até o céu, como se mostrasse a libertação da garota, que finalmente conseguiu chegar ao Paraíso e fugir de toda a austeridade que passava.


Todas as partes da composição fílmica são afiadas. Igualando-se à técnica metódica, as atuações são impecáveis (trocadilho não intencional). A Maria de Lea Van Acken é no exato tom de confusão e submissão, só reforçadas pelo seu delicado rosto, sem cair em sentimentalismos baratos. Ela aceita seu destino com humildade, para o bem ou para o mal. Mas é na mãe de Franziska Weisz que reside a força sobrenatural da obra. A atriz chega a ser assustadora pelos seus atos e até tom de fala, transformando-se numa ditadora que deixa a filha se sacrificar em prol do caçula. Sua fé a assegura que aquilo é correto e dentro dos planos de Deus. A vida da própria filha foi apenas ferramenta nas linhas tortas escritas pelo Altíssimo.

“14 Estações de Maria” é um filme corajoso e controverso que não critica a religião católica em si, mas o mau uso que as pessoas fazem dela. Sim, ela possui pontos deturpados que colaboram para a praga do fundamentalismo, que assola o mundo em pleno século XXI – é só olharmos para nosso lado e vermos o governo sendo consumido por políticos/religiosos que destroem a igualdade das pessoas em nome da Bíblia. O tapa na cara é para a forma como lidamos com nossos vizinhos, com aqueles distantes e diferentes de nós. A melhor definição do real sentido do filme parte do seu próprio diretor: "O que vemos todo dia no mundo é a força do fundamentalismo virando horror. Em nome de Deus, praticam-se coisas ignóbeis, dignas do Diabo. Um mundo sem tolerância, sem compaixão. Nada pode ser mais cruel". Afinal, quantas Marias temos nesse exato momento morrendo no mundo?

Os melhores lançamentos da semana: Kylie Minogue, The Knocks, Years & Years, Doja Cat e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍  Meu country tá vivo! A era “Golden” da Kylie Minogue tá mesmo inspirada na galera de peão e, felizmente, unindo o gênero com a música pop da melhor maneira possível.

👍 Em “Ride or Die”, do The Knocks, Foster The People consegue soar infinitamente melhor do que seu próprio último disco.

👍  A volta do Years & Years é inesperada, ousada e, ainda assim, dançante. “Sanctify” é um marco na história da cultura pop dessa semana, certamente.



👍  Prestes a se apresentar no Lollapalooza Brasil, Alison Wonderland tá de single novo e, previsivelmente, “No” é uma música incrível.

👍  Se você ainda não está de olho na Doja Cat, o single “Go To Town” é um bom motivo para fazer isso.

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR



Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Foi a gente que pediu sim: parece que o Arctic Monkeys andou confirmando single novo pra alguns fãs

Parece que o Arctic Monkeys está prestes a voltar pra acabar com a sua vida. A banda vem marcando shows em diversos países da Europa, por enquanto deixando de fora apenas o Reino Unido.

De acordo com um fã que encontrou com Alex Turner, vocalista da banda, ele não quis falar nada sobre os shows na terra da Rita Ora, mas disse que um novo single seria lançado “em breve.”
O último álbum lançado pela banda foi o aclamadíssimo “AM”, em 2013, HÁ 5 ANOS! O disco rendeu dois BRIT Awards para a banda, além de uma indicação ao Grammy de “Melhor Performance de Rock” por “Do I Wanna Know”.



Já podemos surtar ou estamos sendo Alices?

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