Janelle Monáe veio mostrar como é que se faz com dois novos clipes: “Make Me Feel” e “Django Jane”

Era uma volta pop impactante e realmente interessante que você queria? Então senta e se prepara para assistir como é que se faz com a cantora Janelle Monáe, que está de volta cinco anos após o lançamento do seu novo disco, com o videoclipe do seu single de retorno, “Make Me Feel”, que dá início aos trabalhos com o projeto “Dirty Computer”.

Revelado de surpresa na tarde desta quinta-feira (22), o vídeo de “Make Me Feel” traz uma cantora bem diferente do que estávamos acostumados, mas muito bem alinhada com suas inspirações em trabalhos anteriores. Colorido, neon e levado por um visual cyberpunk, o clipe vem carregado de coreografias e com uma proposta grandiosamente pop, enquanto a música aposta num funk que bebe muito da fonte de Prince, mas apresentado de uma forma ainda mais moderna, para os dias atuais. A sonoridade também remete a “Bad Liar”, da Selena Gomez, que compartilha da mesma co-compositora, Julia Michaels.

Esteja pronto para isso:



QUE. HINO. E essas guitarras com sintetizadores? E esses visuais? E pegaram as referências ao Michael? O impacto é real! 

Mas calma, que não acabou! Além de “Make Me Feel”, Janelle também revelou o clipe de outra canção inédita, “Django Jane”, no qual repete um visual impactante e, desta vez, com um tom também político. As dançarinas, também presentes no clipe anterior, aqui remetem ao movimento Panteras Negras, enquanto ela canta sobre esse ser o seu palácio e ela estar prestes a começar uma rebelião feminina.

Dá só uma olhada:



É isso que a gente chama de um retorno, e QUE RETORNO!

“Dirty Computer” foi descrito por Monáe como um projeto de “emoção ilustrada”, o que, segundo a própria, significa um “uma narrativa em filme acompanhada por um álbum musical”, o que muito provavelmente indique que seu novo trabalho será visual.

Um trailer do seu novo disco, quarto de sua carreira, foi exibido antes de algumas sessões de “Pantera Negra” nos cinemas americanos. Você também pode assisti-lo abaixo:



O álbum será lançado no dia 27 de abril, sucedendo “The Electric Lady”, no qual ela colaborou com nomes como Prince, Erykah Badu, Solange e Esperanza Spalding.

Estamos no chão.

Atualização: A tal nova versão de “Sweet Dreams”, da Beyoncé, não era oficial

[ATUALIZAÇÃO] Segundo representantes da cantora, esse remix não se trata de um lançamento oficial e, até o momento, ainda não sabem qual foi a sua origem. Blue Ivy, o que a Bey já te falou sobre mexer no celular da mamãe, hein?

Matéria original:

Taí um comeback inesperado. Diretamente de 2008, quem ressuscitou na manhã desta quinta-feira (22) foi ninguém menos que Sasha Fierce, um dos alter-egos mais icônicos de Beyoncé, nascido numa fase de sua carreira em que a cantora ainda estava se aperfeiçoando visualmente e, felizmente, nos entregou alguns de seus melhores trabalhos.

Esse revival aconteceu com exclusividade no Tidal, pra variar, e rendeu uma releitura do single “Sweet Dreams”. Um bom indicativo para sonharmos alto com esse retorno surpresa, esperamos.

Ouça:


“Sweet Dreams” foi o sexto single de Beyoncé nesta era, que ainda contou com hits como “Single Ladies”, “If I Were a Boy”, “Diva” e a música que encerrou todos os seus shows desde então, “Halo”. Será que teremos outras releituras?

Sempre em estúdio, falar de Beyoncé e “surpresa” numa mesma frase chega a ser redundante, então o combinado é ninguém se impressionar se a cantora surgir do dia pra noite com o melhor disco do ano, apesar dele terminar não ganhando um Grammy por isso, como de costume.

O último trabalho da cantora foi o álbum visual “Lemonade”, que contou com a colaboração de Jack White e Kendrick Lamar, além de algumas das melhores músicas de toda a sua carreira.

Não sabemos sobre a Beyoncé, mas a Sasha Fierce está de volta.

Os melhores lançamentos da semana: Kim Petras, Tinashe, Sean Paul, Khalid com Normani e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 O single mais chiclete de Kim Petras até o momento, “Heart To Break”, soa como a junção perfeita de Carly Rae Jepsen e Charli XCX, e esse é o maior elogio que poderíamos fazer.

👍 “Faded Love” é dançante, sensual e tropical. Tem cara de smash, mas não soa genérica ou óbvia. Tem o estilo da Tinashe, mas também traz algo diferente pra sua discografia. E tem tudo pra ser o hit que faltava para a cantora.

👍 No tropical-house-reggaeton com cara de Diplo de “Mad Love”, parceria entre Sean Paul e David Guetta, quem se destaca mesmo é Becky G que, entre versos em inglês e espanhol, parece realmente ter se encontrado. 



👍 Como soaria um dueto R&B dos anos 2000 atualizado para os dias de hoje? “Love Lies”, primeira investida solo de Normani, do Fifth Harmony, em parceria com Khalid, responde (muito bem) essa pergunta. 

👍  É claro que uma música com a frase "playing tetris on the mattress" estaria no nosso top 5. Você ganhou nossa atenção, Madilyn Bailey.


NÃO PODE SAIR SEM OUVIR



Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

Crítica: "Spotlight: Segredos Revelados" é uma denúncia filmada sem medo de apontar o dedo

Há uma forte leva de filmes atuais que procuram cutucar as feridas causadas pela Igreja Católica por todos os seus séculos de existência. A poderosíssima instituição recebeu baques em “A Religiosa” (2013), “Além das Montanhas” (2012), “14 Estações de Maria” (2014) e “O Clube” (2015), só para citar alguns exemplos. Todos estes longas mostram até que ponto a religiosidade pode deturpar a visão crítica do real, tornando o homem num monstro “em nome de deus”.

“Spotlight: Segredos Revelados” (2015) segue a leva religiosa, mas de uma forma bem diferente. Enquanto os citados tecem seus roteiros no cerne do problema, “Spotlight” segue um grupo de repórteres investigativos do jornal The Boston Globe, conhecidos como “Holofotes” por dar luz a eventos que a maioria dos jornais não teria “coragem” de debater. A reportagem? Acusações de pedofilia por parte de padres em Boston.


O filme é baseado na reportagem real feita pelos jornalistas, que rendeu o Pulitzer (o Oscar do Jornalismo) ao The Boston Globe em 2003. Acompanhamos então as entranhas da publicação durante sua apuração, do momento em que o editor-chefe Marty Baron (Liev Schreiber) dá a tarefa até sua conclusão, mas não sem antes testemunharmos os empecilhos que o grupo encontrará ao decidir enfrentar a maior instituição do mundo.

O "Holofotes" é formado por Michael Rezendes (Mark Ruffalo), Walter Robby (Michael Keaton), Sacha Pfeiffer (Rachel McAdams), Marty Baron (Liev Schreiber), Ben Bradlee Jr (John Slattery) e Matt Carroll (Brian d'Arcy James). O grupo de atores trabalha em perfeita sintonia na tela, conseguindo, sem grandes desenvolvimentos prévios, criar personalidades distintas e marcantes - não por menos venceu o SAG 2016 de "Melhor Elenco".


O foco da obra é realmente o decorrer da notícia, pincelando timidamente algum contexto para aqueles personagens, em principal para Michael e Sacha. Mark Ruffalo, em sua terceira indicação ao Oscar (e segunda seguida), está ótimo e cheio de trejeitos, que se encaixa com facilidade na persona nervosa do jornalista: ele mora num micro apartamento quase sem móveis, refletindo nas características psicológicas do personagem, que vive pelo emprego. Sacha de Rachel McAdams, nossa eterna Regina George, rendeu a primeira indicação do Oscar à atriz. Seu papel não é nada grandioso, todavia sua maneira contida e eficiente, soterrada por todas aquelas roupas insossas, trazem sensibilidade e agilidade à personagem.

“Spotlight” talvez não prenda um público mais “pipoca”: é um filme seco. Não há pirotecnia, não há fotografia bela, não há reviravoltas, brigas ou crucificação de padres pedófilos. O estilo escolhido pelo diretor, Tom McCarthy, é quase documental: fotografia sóbria, cortes limpos, trilha sonora equilibrada, atuações no ponto, o que combinam bastante com a própria veia jornalística trazida pelo argumento.


Caso impere em você o tom de “desapontamento”, não se culpe: “Spotlight” parece perdido no tempo, mas só parece. Filmes com cunho jornalístico existem há décadas, desde exemplares da Era de Ouro de Hollywood (“Jejum de Amor”, 1940) até a explosão jornalística da era de Richard Nixon e o escândalo de Watergate na década de 70. Na nossa década atual, temos “O Abutre” (2014), que tece críticas pesadas ao jornalismo instantâneo e sensacionalista da nossa era da internet, e o recente "The Post: A Guerra Secreta" (2017). “Spotlight” vai contra essa veia ágil do mundo conectado para embarcar numa década onde a internet ainda engatinhava.

Porém, tal abordagem é imprescindível para situar o espectador na era em que a história se passa, não tão distante da atualidade, entretanto, aparentemente há séculos graças à rapidez contemporânea. É com estranheza que olhamos àqueles computadores brancos enormes, ou como os jornalistas entrevistam com bloquinhos e passam horas em arquivos gigantes procurando documentos. Sem querer, “Spotlight” nos mostra o quanto avançamos em 15 anos e o quanto o fazer jornalismo mudou nesse tempo.


Por isso, o filme é uma ode à profissão. Em tempos onde correr atrás da notícia tem valor ainda mais literal, é glorioso ver aquelas pessoas indo a fundo para desvendar uma verdade assustadora. Sim, é evidente que o peso de mercado é fortíssimo, afinal, notícia é dinheiro, no entanto, jamais some daquelas ânsias o desejo de fazer um bem social - por mais romântico que isso seja.

Agora pensemos. Quantos jornalistas, hoje, possuiriam a coragem de fazer as mesmas coisas que o grupo fez? Estamos falando em bater de frente com uma entidade que possui não só forma maciça como milhões de seguidores que a tomam como verdade absoluta, como exemplo a ser seguido. Em diversos momentos do filme há essa indagação por parte dos envolvidos, até mesmo no lado econômico. Se a maioria dos leitores é católica, seria melhor desistir da reportagem para continuar vendendo ou arriscar enfurecer quem paga seu jornal?

São dilemas que habitam na profissão, o “dever social” versus “viés econômico”. É cruel como podemos ser podados graças ao segundo item, mas a coragem do grupo na tela é não só louvável como exemplar - o que faz do filme em sim um ato de coragem também. Cada vez mais precisamos de filmes que tragam à tona debates importantes sem deixar de lado a essência do próprio cinema.


Ao mesmo tempo em que expõe o dia a dia de uma redação jornalística, entre cafés e entrevistas negadas, o longa mostra o quão forte é a influência da igreja na nossa sociedade. São crimes hediondos acobertados por uma santidade aceita massivamente, e o filme acerta ao não virar uma caça às bruxas. O julgamento aos sacerdotes é claro, porém o drama do filme é mesmo a tiragem do jornal no fim de tudo. A cena final, onde Walter Robby de Michael Keaton observa incrédulo o que o trabalho do time causou, é absolutamente bela.

"Spotlight: Segredos Revelados" é um filme corretíssimo que, mesmo possuindo familiaridades, seja pelo molde, seja pela condução, é uma grande denúncia filmada com competência e urgência, que o rendeu os Oscars de "Melhor Roteiro Original" e "Melhor Filme", em um ano dividido entre "Mad Mad: Estrada da Fúria" e "O Regresso": venceu o que unia todas as tribos. Regina George, Hulk, Batman e Dente de Sabre contra padres pedófilos. Melhor filme de super-heróis da década ou o quê? "Liga da Justiça" apenas sonha.

P.S.: Ao final do filme há uma longa lista de crimes cometidos por padres no mundo inteiro. O Brasil aparece nela.

Agora vai! Azealia Banks revela a tracklist do álbum “The Second Wave”, que sairá em junho

Tá acontecendo, gente!

Quatro anos desde o lançamento do seu disco de estreia, “Broke With Expensive Taste”, a rapper e cantora Azealia Banks confirmou a estreia de seu segundo trabalho, o disco duplo “Fantasea: The Second Wave”, que será uma sequência da mixtape “Fantasea”, lançada de maneira independente em 2012.

“The Second Wave” faz a estreia de Azealia em sua nova gravadora, também responsável pelo trabalho de artistas como o rapper Snoop Dogg e o duo de música eletrônica Chromeo, e de acordo com a cantora, verá a luz do dia em junho deste ano.

“Essa será a única coisa que estarão falando na música quando for lançado, neste verão. Ele abrange tantos gêneros, que com certeza haverá algo para todos os gostos.”


No Facebook, a rapper também revelou parte da tracklist do disco, composto por 22 faixas, incluindo as participações de Mel B (sim, do Spice Girls!), Busta Rhymes e Jamie Hince, da banda The Kills. Algumas faixas tiveram seus títulos guardados, assim como outras colaborações.

Olha só:

1. Lorelei (feat. Jamie Hince)
2. Icy Pisces (feat. ???)
3. Chaos and Glory (feat. Luciana Caparoso)
4. Along The Coast (feat. ???)
5. N****s Gon’ Learn (feat. Connie Diiamond) 
6. Ain’t Know
7. Tastes State (feat. Busta Rhymes)
8. Paradiso II 
9. Treasure Island
10. Anna Wintour (feat. Mel B & ???)
11. Count Contessa (Redux)
12. Pyrex Princess (feat. ???)
13. Escapades (Pleasure Place) 
14. Venus 
15. Movin’ On Up (feat. NEWBODY) 
16. Playhouse 
17. Desert Beat
18. Blossom 
19. In Excelsis 
20. Chi-Chi
21. Surprise 
22. Surprise

Com o anúncio do disco, a artista voltou a mostrar gratidão por seus fãs, afirmando:

Mais uma vez, gostaria de agradecer aos meus fãs e apoiadores, por terem me dado força para renovar e reconstruir quem eu sou. Esse álbum é um indicativo de todo o amor infinito que vocês me deram ao longo dos últimos anos e mal posso esperar até que ouçam.

A gente deseja tudo de bom para essa sereia do rap, né gente?

Amizade do pop! Gretchen confirma participação no show de Katy Perry em SP

É desse tipo de amizade que o pop precisa, gente!

Katy Perry tá realmente apaixonada pela rainha dos memes brasileiros, Gretchen, e depois de chamá-la pra estrelar o lyric video de “Swish Swish”, do seu último álbum, decidiu atender aos pedidos dos fãs e convidar a brasileira para participar da sua turnê no Brasil.

A notícia veio da própria assessoria de Gretchen que, por enquanto, confirmou a sua participação apenas no show de Katy em São Paulo, no dia 17 de março. Anteriormente, já haviam descartado a possibilidade das cantoras se encontrarem no primeiro show desta turnê no país, no dia 14 de março, em Porto Alegre, e ainda é incerto se elas farão algo no Rio de Janeiro.

Muito amigas, Katy e Gretchen já trocaram mensagens pelo Whatsapp e, nos últimos dias, também apareceram colocando as conversas em dia com uma chamada de vídeo. Cês tão entendendo as dimensões que isso tomou? Hahaha!

Com Gretchen, o lyric video de “Swish Swish” bateu recorde de visualizações na sua estreia, se tornando um dos maiores sucessos da era “Witness”, que ainda conta com os singles “Chained To The Rhythm” e “Hey Hey Hey”.


Com a Witness Tour, Katy Perry se apresentará em Porto Alegre, São Paulo e Rio, respectivamente, nos dias 14, 17 e 18 de março, com a cantora Bebe Rexha como atração de abertura. Os ingressos estão a venda pela Livepass.

Acabamos de ouvir ao novo single de uma artista importante e ele é incrível

Vocês conhecem essa artista.

Ela já esteve em primeiro lugar na Billboard Hot 100 e, até sexta-feira (23), revelará a primeira amostra do seu mais novo disco. Aliás, disco não, será um projeto grande e ambicioso, e que deverá ser merecidamente aclamado, porque tem tudo pra ser o maior trabalho de sua carreira.

Essa primeira música, entretanto, simplesmente não soa como seus trabalhos anteriores. Felizmente, é mais pop, divertida, e traz uma mistura bastante inusitada: é como se estivéssemos ouvindo uma versão melhorada de “Bad Liar”, da Selena Gomez, mas com um arranjo mais próximo do que a banda La Roux faria.

Apesar de ser uma faixa solo, ela também conta com alguns backing vocals e, principalmente em seu refrão, traz uma vaga lembrança do Little Mix de “Shout Out to My Ex”, mas, conhecendo a artista, diríamos que sua maior inspiração foi Prince.

Geralmente, quando recebemos esses lançamentos antecipadamente, nos planejamos para falar sobre ele apenas após a estreia. Mas, neste caso, ficamos tão impactados que, após ouvi-lo por algumas 347 vezes, sentimos a necessidade de dividir essa emoção com vocês.

Na dúvida, vocês saberão quem ela é, quando estiver na capa da nossa playlist It's Nü Music Friday, na próxima sexta, porque simplesmente não poderemos terminar essa semana, senão enaltecendo essa música maravilhosa.

Vocês vão nos agradecer.

QUE. HINO.

Que hino!

Finalmente! Anne-Marie anuncia seu disco de estreia, "Speak Your Mind"

Demorou, mas agora vai! Depois de uma série de singles avulsos, Anne-Marie está pronta para lançar seu disco de estreia, e aproveitou o Brit Awards, maior premiação de música do Reino Unido que acontece nesta quarta (21), para fazer esse anúncio. 

Após passar pelo tapete vermelho do evento, Anne revelou em seu Twitter que seu primeiro álbum se chama "Speak Your Mind" e entrará em pré-venda nessa sexta-feira. É real! 



Após o burburinho causado por "Alarm" e o supersucesso de "Rockabye", a britânica liberou algumas músicas bem interessantes, como o hino injustiçado "Ciao Adios". Recentemente, ela se jogou no EDM e lançou "FRIENDS" em parceria com o DJ Marshmello. Ainda não se sabe quais dessas faixas estarão no "Speak Your Mind", se é que alguma delas conseguiu um espaço, mas é muito provável que, com a pré-venda na sexta, já possamos ver a tracklist. 



O primeiro disco de Anne-Marie deve chegar ainda no primeiro semestre de 2018. A partir de maio, ela será a atração de abertura da turnê do Ed Sheeran, que muito provavelmente aparecerá no álbum da cantora. 

Uma girlband de respeito! Dua Lipa canta "IDGAF" com Charli XCX, Zara Larsson, MØ e Alma

O Brit Awards, maior premiação da música britânica, acontece nesta quarta-feira (21) e, para comemorar, a recordista de indicações desse ano, Dua Lipa, preparou uma versão mais do que especial de "IDGAF" com outras quatro mulheres incríveis da música européia: Charli XCX, Zara Larsson e Alma.



A versão ao vivo, gravada no Live Lounge da BBC Radio 1, traz as cinco garotas em perfeita harmonia, formando não só um squad que nós com certeza gostaríamos de participar, mas também uma girlband de respeito. Com a participação das cantoras, a faixa, que já era extremamente girl power, tanto pela sua própria letra quanto pelo vídeo, ficou ainda mais empoderadora. 

A nova Spice Girls tá pronta!



Elas bem que poderiam aproveitar que ficou tão bom assim e lançar uma versão de estúdio, né? Mas, se serve de consolação (e que consolação!), é só esperar que a próxima mixtape colaborativa da Charli vem!

No Brit Awards, Dua Lipa aparece concorrendo em 5 categorias: Melhor Single Britânico e Melhor Vídeo Britânico, com "New Rules", Artista Feminina Britânica, Artista Revelação Britânica e Melhor Álbum Britânico, com o "Dua Lipa". Tá podendo, hein?

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