Você piscou, a Anitta e Pabllo Vittar se uniram ao Major Lazer pra jogar esse hit na “Sua Cara”

Calma, Anitta, que a gente só tem um cu! A cantora brasileira realmente não tá para brincadeira e, um dia após a estreia do seu primeiro single com alcance internacional, “Paradinha”, apareceu de surpresa em “Sua cara”, música nova do Major Lazer com a participação de outro ícone do pop nacional: Pabllo Vittar!


As especulações de que as duas se uniriam numa música já rolavam faz algum tempo e, em suas redes sociais, o próprio Diplo já vinha dando alguns sinais de que a música estava por vir, mas agora que ela está entre nós, simplesmente não conseguimos superar o fato de ser ainda melhor do que qualquer coisa que tenhamos esperado.


Toda em português, “Sua cara” conta com um time de peso, que vai dos caras do Major Lazer ao Rodrigo Gorky, produtor do álbum de estreia da Pabllo, “Vai passar mal”, contando ainda com a colaboração do Umberto Tavares, nome frequente nos hits de Anitta, Pablo Bisto e Arthur Marques.


Sonoramente falando, a faixa se mantém bem próxima do que Major Lazer fez em “Light It Up”, do disco “Peace Is The Mission”, mas a presença das artistas brasileiras são o suficiente pra fazer com que a música não soe genérica ou repetitiva, muito pelo contrário.

Escuta logo esse hino da porra:



Quando o grave bater, eu vou quicaaaar!

Se a carreira internacional já estava nos planos de Anitta com “Paradinha”, a coisa ganha toda uma nova dimensão com “Sua cara”, visto que a faixa foi lançada junto com o novo EP do Major Lazer, “Know No Better”, que teve seu lançamento mundial nesta quinta (01), com outras participações como Camila Cabello, Quavo, Sean Paul, J Balvin, Jidenna, entre outros.



A intenção da trupe de Diplo com esse material, que antecede o disco “Music Is The Weapon”, era retomar o conceito de que a música é capaz de quebrar as barreiras e reunir o mundo. A gente está seguro em dizer que a missão foi cumprida. Só falta virar single!

Dos quadrinhos ao cinema: a trajetória de Mulher-Maravilha na cultura pop

É unânime: Mulher-Maravilha foi a melhor coisa de "Batman VS Superman". A conturbada produção em meio aos inúmeros problemas, seja de narrativa, edição e até mesmo ação, conseguiu ter alguns pontos altos, e Mulher-Maravilha, interpretada pela estreante ex-Miss de Israel e ex-soldado Gal Gadot, foi um deles.

A personagem chamou atenção com suas poucas cenas, e não seria surpresa ver a personagem em uma produção para chamar de sua. A Mulher-Maravilha chega aos cinemas pela primeira vez com um filme solo amanhã, mas a princesa amazona percorreu um longo caminho para chegar até aqui.

Lançada ao mercado no início da década de 1940, Mulher-Maravilha foi criada pelo psicologo americano William Moulton Marston, inspirado em suas duas esposas, Olivia e Elizabeth. Seu primeiro quadrinho solo surgiu em 1942. A ideia de Marston para a personagem era que ela servisse de exemplo para as crianças, jovens e mulheres, servindo também como um simbolo que quebrasse a ideia de que as mulheres são inferiores aos homens.


Criada com o intuito de promover a igualdade entre gêneros e empoderamento feminino, as primeiras décadas da personagem foram terríveis. Em "Sociedade da Justiça da América", a poderosa amazona foi subjugada como mera secretária da liga dos heróis, e com a morte de seu criador, suas vestes tornaram-se cada vez mais curtas. Os poderes da personagem também foram retirados, na década de 60 em meio ao crescimento do movimento feminista, e só na década seguinte, pela pressão de Gloria Steinem, da revista Ms, que a princesa de Themyscira ganhou seus poderes de volta, resultando assim em um aumento nas vendas dos quadrinhos da personagem.

O interesse em levar a heroína para a televisão surgiu um pouco antes, em 1967. A desconhecidíssma Ellie Wood Walker deu vida à heroína num piloto de uma série que graças a deus nunca viu a luz do dia; o piloto trazia a princesa amazona num tom cômico, que vestia seu traje ao olhar para o espelho. Mais tarde, em 1974, foi Cathy Lee Crosby quem ficou responsável por dar vida à personagem nas telinhas em um telefilme, no qual ela não tinha poderes, usava um uniforme distante do mostrado nos quadrinhos e sua identidade não era muito secreta, visto que ela trabalhava para o governo.

Finalmente, em 1975, surge a ABC com a sua versão da Mulher-Maravilha, interpretada por Lynda Carter, hoje poderosíssima fazendo ponta em "Supergirl". A série de TV da amazona ficou famosíssima na época, ganhando outras duas temporadas mais tarde. Carter ajudou a eternizar o já icônico visual da personagem: botas de cano alto, braceletes, tiara e laço da verdade. Quase quatro décadas depois, em 2011, a NBC encomendou um piloto de uma série da personagem, interpretada por Adrianne Palicki ("G.I. Joe: Retaliação"), com uma versão nada convencional do uniforme: tons escuros e pasmem, uma calça. O piloto chegou a ser produzido, porém recusado pela emissora.


Entre as tentativas de uma série de TV da personagem, o sucesso de Lynda Carter no papel, e a tentativa frustada da NBC, a Mulher-Maravilha nos quadrinhos só se fortaleceu, literalmente. Na década de 80, surgiu uma versão parrudona da personagem, bem batata cozida com frango. Já na década seguinte, sua sexualização só cresceu, com peitos salientes e traje minúsculo. Só em 2011 que a personagem é, de fato, reformulada através dos Novos 52, com uma nova origem e um uniforme que remete a uma armadura, bem similar ao que estamos vendo no cinema hoje.

Por falar em cinema, diferente da TV, houveram poucas tentativas em trazê-la às telonas. Em 2007, Joss Whedon ("Vingadores") chegou a ter um roteiro pronto para a Warner Bros, porém foi rejeitado pelo estúdio. No ano passado, a personagem fez sua primeira aparição no cinema com "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", mas só agora que a princesa de Themyscira vai — finalmente — ganhar um filme para chamar de seu. A produção é dirigira por Patty Jenkins ("Monster: Desejo Assassino"), sendo o primeiro longa-metragem dirigido por uma mulher a atingir um orçamento de 100 milhões de dólares.

O primeiro filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante a Primeira Guerra Mundial, ao lado de Steve Trevor. O longa-metragem chega aos cinemas amanhã, e conta com nomes como Lisa Loven Kogsli, Chris Pine, Robin Wright e Connie Nielsen.

Os 15 melhores singles de toda a carreira da Anitta

Bem antes de se unir a australiana Iggy Azalea em “Switch”, a cantora Anitta já caminhava rumo ao trono de rainha do pop nacional. A cantora, que foi tida como um mero fenômeno na época em que explodiu, com “Show das Poderosas”, se manteve por longos quatro anos de exposição, e aproveitou esse momento como ninguém, emplacando hits como “Deixa Ele Sofrer”, “Bang” e “Essa Mina É Louca”.

Do último ano pra cá, ela foi ainda mais pretensiosa: fez inúmeras viagens internacionais, a fim de estudar sobre o mercado internacional e estudar um possível lançamento além das rádios brasileiras, e passada a parceria com Maluma, em “Sim ou Não”, e a recente colaboração em “Switch”, enfim, fez sua estreia para gringo ver com “Paradinha”, lançada com seu videoclipe nesta quarta-feira (31).



Numa entrevista para a revista Contigo!, Anitta adiantou que não pretende lançar um novo álbum tão cedo, seguindo a tendência do cenário atual que, em meio a ascensão dos streamings e popularização das playlists, tem sido mais vantajoso para o lançamento de singles avulsos e, pensando nisso, decidimos então revisitar todos os singles já lançados pela brasileira, fazendo uma lista com os nossos 15 favoritos de todos-os-tempos.

Aqui está.


01. “Sim ou Não (feat. Maluma)”

Foi na onda do dancehall que Anitta nos entregou o melhor single da sua carreira até aqui. A parceria com Maluma é sexy, envolvente,  radiofônica e extremamente dançante. A participação do cantor, por sua vez, mais contribui pelo fator latino do que qualquer outra coisa, não nos deixando outra alternativa, senão rebolar muito a bunda.


02. “Tá Na Mira”

Ainda que, tanto sonora quanto visualmente falando, Anitta tenha evoluído muito ao longo dos seus discos, uma das maiores maravilhas da sua discografia ficou no seu disco de estreia, autointitulado, e se trata desse tiro certeiro aqui. O encontro da música pop e funk já estava bastante presente, enquanto o arranjo tratava de costurar o conceito da letra, deixando o sample com o som de um revólver como a cereja do bolo.


03. “Bang”

E parece que dar tiros é uma das especialidades da cantora. “Bang”, que abriu os trabalhos para o disco de mesmo nome, foi a responsável por consolidar o nome de Anitta como uma cantora propriamente pop, influenciando ainda o som que definiu a tendência pop para vários outros artistas nacionais, da Ludmilla (“Bom”) à Nikki (“Eu Faço Assim”).



04. “Na Batida”

Em busca do seu ritmo perfeito, Anitta soube reutilizar a fórmula de “Show das Poderosas” com maestria em “Na Batida”, conseguindo, inclusive, soar ainda mais interessante do que a primeira vez.


05. “Menina Má”

Essa faixa entra nessa posição pela versão do seu videoclipe – infelizmente, diferente da lançada no disco e disponibilizada no Spotify. Provando, mais uma vez, que Anitta sabe como ninguém combinar referências pop com um belo batidão, seguida de uma letra em que, mesmo antes de assumir discussões sobre o assunto publicamente, já evidenciava o seu empoderamento.



06. “Ritmo Perfeito”

A sacada da letra relacionar um romance com termos musicais (“quem sabe você tem o dom do que há de bom em mim amplificar”) é o que mais gostamos nessa faixa, que também mantém a cantora confortável, apesar de não ser uma zona familiar, combinando elementos da música pop com a “nova MPB”.



07. “Não Para”

A forma como Anitta soa natural transitando entre vários gêneros é um dos pontos altos de sua carreira. “Não Para”, por exemplo, mantém o flerte com o funk, em tempo que a coloca na rota da música eletrônica, como algo que Calvin Harris faria com a Rihanna.


08. “Essa Mina É Louca”

E, fazendo valer o que mencionamos anteriormente, ela acerta até quando flerta com o pagode. “Essa Mina É Louca” também fez parte do álbum “Bang” (2015) e, assim como “Sim ou Não” fez com Maluma, conta com a participação do cantor Jhama como uma forma de firmar a sonoridade num gênero distante da sua zona de conforto. Definitivamente, essa também é uma de suas melhores letras.



09. “Show das Poderosas”

“Se não tá mais a vontade, sai por onde entrei.” Deve ser louco pra Anitta pensar que, se não fosse a música certa, na hora certa, todo o resto de sua carreira poderia ter sido completamente diferente. “Show das Poderosas” ainda foi responsável por convencer meio mundo de que Beyoncé estava certa e o sample de “Pon De Floor”, do Major Lazer, por muito tempo seria uma boa opção.


10. “Loka” – Simone & Simaria feat. Anitta

Se o sertanejo é um dos ritmos mais rentáveis do Brasil, a Anitta vai lá e o reinventa. Brincadeiras à parte, “Loka” é uma música tão, mas tão boa, que abrimos uma exceção sobre não ser um single da Anitta, porque merecia ser enaltecida também. Pontos interessantes: apesar de sertaneja, a parceria de Anitta trouxe para a faixa uma sonoridade bastante inspirada pelo reggaeton e, antes dessa faixa, a cantora já havia cantado sobre ficar louca no refrão de “Show das Poderosas”.


11. “Deixa Ele Sofrer”

Se a Rihanna fosse brasileira, “Deixa Ele Sofrer” é uma música que ela lançaria no álbum “Loud”. A influência majoritária aqui é do R&B, com flertes do trap e hip-hop, mas o resultado, se tratando de Anitta, é inteiramente pop.


12. “No Meu Talento (feat. MC Guimê)”

“Esse som é pra dominar seu pensamento.” É maravilhoso ver Anitta alçar voos maiores e investir cada vez mais em fórmulas diversificadas, mas não dá pra negar o quanto ela acerta quando se rende ao funk. Numa pegada mais eletrônica que os singles anteriores, “No Meu Talento” vem só no tamborzão e ainda cresce com a participação de Guimê.


13. “Blá Blá Blá”

Olha o sample do Major Lazer aí de novo. Depois de Anitta, só vimos o funk e música eletrônica serem tão bem combinados em “Michael Douglas”, do João Brasil.


14. “Meiga e Abusada”

É muito legal escutar essas músicas antigas e ver o quanto a cantora evoluiu, vocalmente falando, não é? “Meiga e Abusada” traz um pop-Perlla, com muitas camadas de synthpop mescladas com a influência do funk, “a fórmula perfeita pra poder te comandar”.


15. “Pra todas elas” – Tubarão feat. Anitta & Maneirinho

Pouco conhecida no repertório de Anitta, a parceria com Tubarão e Maneirinho em “Pra todas elas” é daquelas que te fará dançar sem que você sequer perceba. O batidão eletrônico é comandado pelas rimas de Maneirinho, até que a cantora entra como a diva da vez, entoando versos curtos, mas que fazem toda a diferença na música completa.


***


Quantos hinos! Onde será que “Paradinha”, single novo da cantora, ficará nessa lista? Concordou com as nossas escolhas e posições? Conta a sua nos comentários também!

Ouça e siga a playlist “On The Track: Anitta” no Spotify:

Não importa a hora, nem lugar, Anitta só quer saber de rebolar em “Paradinha”

A espera acabou! Depois dos fãs brasileiros ficarem bem putos pela pequena participação de Anitta em “Switch”, novo single da Iggy Azalea, a cantora foi lá e tratou de lançar a sua própria música nova, para, enfim, o enaltecimento do seu trabalho voltar a ser o sentido de nossas vidas.

A ascensão da música latina

“Paradinha” é o primeiríssimo single de Anitta em espanhol, aproveitando a ascensão da música latina mundialmente, por expoentes como “Despacito” e até mesmo “Sim ou Não”, dela com Maluma, e foi lançado nesta quarta-feira (31) com direito a videoclipe, pelas mesmas mãos criativas de vídeos como “Bang” e “Essa Mina É Louca”.

Na produção, a cantora simplesmente não consegue passar por canto nenhum sem dar aquela paradinha para rebolar a bunda, enquanto a música e todo seu ritmo envolvente nos convence a mexer todo o corpo junto com ela do lado de cá.

Olha só:



Pode entrar, carreira internacional!

Há alguns dias, Anitta estreou na TV americana, com a primeira performance de “Switch”, e não decepcionou os fãs brasileiros, chamando também a atenção do público americano. Pelas próximas semanas, é esperada a estreia do videoclipe para a canção, garantindo que o nome da cantora não saia da nossa boca tão cedo.



O que você achou de “Paradinha”?

O hit feminino de 2017 tá pronto: Rihanna pode lançar novo single no final do ano

Houve um tempo em que uma das únicas certezas que tínhamos da vida era de que Rihanna lançaria um álbum por ano e, assim, todo ano salvaria a música, nos brindando com alguns muitos hits. Aí que a cantora pode ter quebrado o ciclo de lançamentos anuais com o demorado e quase esquecido no churrasco "ANTI", mas agora, um ano e alguns meses depois, ela parece estar pronta pra realmente voltar a ativa e, ao que tudo indica, revelará no final de 2017 seu single de retorno.

A informação foi dada pelo radialista Nick Grimshaw, da BBC Radio 1, que acabou soltando a novidade nos bastidores do festival dos nossos sonhos, Big Weekend. Ele disse que tem música nova de Riri chegando em breve e, quando questionado sobre o que significaria esse "em breve", Nick respondeu "no final do ano". AI. MEU. DEUS.


A novidade chega na mesma semana em que a barbadiana registrou duas novas faixas chamadas "Phatty", com o Buju Banton, e "Only One Who Knows", e que uma das promessas do pop, a RAYE, revelou estar envolvida na produção desse novo disco. 

Enquanto não salva 2017 com suas novas canções, Riri tem aproveitado para modelar, atuar e dar uma forcinha nas músicas de alguns colegas, como em "Selfish" do Future e "LOYALTY." do Kendrick Lamar. 



Hitmaker de muitas facetas, Rihanna já nos mostrou dos seus lados mais sombrios aos coloridos e alegres, tudo isso culminando no urban conceitual de seu último álbum que, como foi prometido em seu nome, trouxe tudo que não esperaríamos vir dela. O que ela está planejando para o #R9 nós não sabemos, mas, mesmo que a gente ainda não tenha escutado nada de sua nova era, nunca é cedo pra dizer que é #1 sem dúvidas.

Que hino! Lorde anuncia música nova, “Perfect Places”, para a próxima sexta

Apesar de ter sido muito criticada pela demora quanto ao seu novo disco, “Melodrama”, não dá pra negar que a cantora neozelandesa Lorde soube trabalhar muito bem a expectativa dos seus fãs com os singles que antecederam o material até aqui, “Green Light” e “Liability”.


Nome garantido em alguns dos maiores festivais desse ano, a cantora segue preparando o terreno para um dos prováveis melhores álbuns do ano e, na próxima sexta (01), nos dará mais uma amostra desse novo trabalho, desta vez com a faixa “Perfect Places”.

Em suas redes sociais, Lorde divulgou um verso da canção, “Every night I live and die, feel the party to my bones”, seguido da sua data de lançamento. O que não parece tão cedo para gritarmos “que hino”, parece?

Sucessor do aclamado “Pure Heroine”, o álbum “Melodrama” será lançado no dia 16 desse mês (!) e conta com a produção executiva do vocalista da banda Bleachers, Jack Antonoff.

Você pediu outro hit latino? Maluma lança novo clipe para “El Perdedor”, com Bruninho & Davi!

Você pediu mais um vício latino? Pois vai ter, sim! O cantor Maluma esteve no Brasil há algumas semanas, para comemorar o sucesso de “Felices Los 4”, que se tornou o videoclipe de um artista latino mais assistido em 24 horas na plataforma Vevo, e aproveitando a passagem pelo país, o cantor foi atrás de novas colaborações com os artistas daqui, trabalhando com a dupla Bruninho & Davi e com o Wesley Safadão.

O grande “pacito” da música latina pode torná-la a próxima tendência da indústria pop

Enquanto sua parceria com Wesley Safadão segue em segredo, a canção gravada com Bruninho & Davi teve seu clipe lançado nesta terça-feira (30) e tem tudo para manter o cantor em alta no território brasileiro, repetindo o que Enrique Iglesias fez com Luan Santana em “Bailando”.

Ao lado da dupla, Maluma lançou uma versão abrasileirada de sua faixa “El Perdedor”, acrescentando não só alguns versos em português, como também retrabalhando seu arranjo, para flertar com a música sertaneja.

A combinação tinha tudo pra ficar o mais brega possível, mas não foi o caso. Já queremos pedir na balada SIM. O clipe, por sua vez, se trata de um registro dos artistas em estúdio, com Maluma usando todo o kit de homão da porra ao seu favor:



Em alta por todo o mundo, graças ao hit do Luis Fonsi, “Despacito”, a música latina ganhará mais uma representante no Brasil nesta quarta (31), quando Anitta lançará seu novo single, “Paradinha”, sendo essa a sua primeira faixa totalmente em espanhol.

No Spotify, a gente já foi tomado pela febre latina com a playlist “Dominação Latina”. Ouça e siga também!

Cannes 2017: por que essa edição foi tão importante para as mulheres da indústria do cinema?

Estes últimos dias têm sido extremamente relevantes para a mulher na indústria cinematográfica: tivemos a estreia, em alguns países de "Mulher Maravilha" (no Brasil o longa chega aos cinemas no dia primeiro de junho), primeiro grande filme de super-herói dirigido por uma mulher – e o de maior orçamento comandado por uma diretora, com o custo de U$S 100 milhões –, e o Festival de Cannes, que consagrou e destacou o trabalho e o potencial, quase sempre negligenciado, das mulheres do cinema.

Estamos falando de Sofia Coppola, que levou o prêmio de melhor direção com "The Beguiled" (um remake da versão de Don Siegel, de 1971), e de Nicole Kidman, que foi homenageada por estar em quatro produções do festival, sendo duas delas participantes da mostra competitiva.

Com o cinema no sangue e DNA, Sofia foi a segunda mulher a levar o prêmio de direção, sendo que a primeira, Yuliya Solntseva, o recebeu há 56 anos – em 70 de Festival. Este cenário exageradamente desproporcional em relação à participação masculina em Cannes é apenas um reflexo do sexismo que existe em frente e por trás das câmeras (leia sobre aqui).

Segundo dados levantados pela New York Film Academy, existe uma mulher para cinco homens que trabalham nos bastidores de uma produção. Em um panorama mais crítico que o de Cannes está o Oscar, pois o prêmio de direção da Academia foi concedido a uma mulher apenas uma vez: Kathryn Bigelow ganhou a estatueta dourada por "Guerra ao Terror", em 2010.



Apesar do brilho de Sofia Coppola, a “Rainha de Cannes” (assim apelidada) foi Nicole Kidman. Aos 49 anos, a atriz já explorou praticamente todos os gêneros cinematográficos e participou desta edição do festival com três filmes e uma série: "The Beguiled" (o mesmo de Sofia), "The Killing of a Sacred Deer", "How to Talk to Girls at Parties" e "Top of the Lake: China Girl” (série). Em seu discurso de agradecimento pelo prêmio de honra, a atriz australiana não deixou de manifestar seu descontentamento com o machismo na indústria do cinema.

"Apenas 4% de mulheres dirigiram filmes em 2016. [...] Por sorte, temos Jane Campion e Sofia Coppola aqui [em Cannes]. Nós, como mulheres, temos que dar suporte a elas como diretoras. Todos dizem que hoje as coisas são diferentes, mas não são. Basta olhar as estatísticas", disse Nicole.

Percebam, então, que o maior problema não é por culpa do Festival de Cannes, Locarno, Sundance, Rio, do Oscar ou Globo de Ouro. A indústria não conspira a favor das profissionais do sexo feminino; portanto, o buraco é bem mais embaixo. Se existem poucas mulheres nas produções, uma parcela menor ainda irá se destacar a ponto de chegar nessas competições – e, consequentemente, a quantidade de ganhadoras será ínfima. Estamos falando de oportunidades e representatividade. 

O "Clube do Bolinha" de Hollywood precisa ser desfeito. Por isso, é sim necessário celebrar essas pequenas grandes conquistas. Que cada vez mais as atrizes recebam salários iguais aos de seus colegas homens. Que cada vez mais mulheres possam ocupar a direção de filmes (ou qualquer outra posição atrás das câmeras), dos independentes aos blockbusters. Que cada vez mais as mulheres sejam reconhecidas pelo talento, e não por seus corpos, looks, companheiros, “testes de sofá” ou pais cineastas. Então a gente comemora e enaltece sim, pois cada passo, mesmo que pequeno, é uma conquista – para elas e para todas. 

Tudo o que aprendemos com a aniversariante do dia e criadora da Internet, Gretchen Miranda

Hoje é aniversário dela! Gretchen Miranda, Primeira de seu nome, Rainha suprema do Conga La Conga, Dona da Internet, Criadora dos Memes, Inventora dos Gifs e Presidente Honorária do Brasil está completando mais um aninho de vida e nós não poderíamos deixar de prestar nossa homenagem ao ícone milenar brasileiro!


Não sabe quem é? Gretchen, mulher, a cantora!


E qual a melhor forma de desejar parabéns a essa rainha? Isso mesmo, com muitos gifs!


Ela esteve aqui pra nós quando ninguém ao menos tentou.


Ela nos mostrou o que é o verdadeiro sofrimento.


Mas também nos ensinou como se libertar dele.


Com ela aprendemos a importância de se ter tudo anotado pra mandar aquele processinho.


É claro que ela nos ensinou a fazer um bom barraco!


Gretchen também nos mostrou como se divertir e dançar muuuuito, porque ela sabe que viemos a esse mundo para rebolar a bunda!


A dona da Internet inventou a expressão "ligar o foda-se".


Mais do que isso, ela inventou o ato de estar atento.


Ela entende perfeitamente o que é ver a sua fave floppar...


Mas também sabe comemorar muito bem quando o hit é certo!


Ela sabe dos segredos do pop (e não conta pra ninguém)!


Enquanto Demi tentava inventar a confiança, Gretchen foi lá e fez!


Mostrou ao mundo o que é perigo de verdade...


Nos ensinou a divulgar


E até a fingir, porque às vezes a gente precisa, né?


A Gretchen é o maior símbolo cultural do nosso país!


Café? Carne? Não, nós exportamos memes! Gretchen está internacional!


Tão internacional que até algumas cantoras querem ser como ela...


E ai de quem não souber a nacionalidade da Rainha!


ELA É DO BRASIL!

Charli XCX, Lorde, Katy Perry, Lana... O Big Weekend da BBC foi o Lollapalooza dos nossos sonhos

Esse final de semana uma porrada de shows super legais rolou no festival BBC Radio 1's Big Weekend, na cidade de Hull, no Reino Unido, e a gente reuniu os melhores momentos pra você que não conseguiu acompanhar tudo. Foram dois dias de apresentações incríveis com um line-up de dar inveja em qualquer um. VOCÊ QUER, LOLLAPALOOZA?

No sábado, a headliner foi Katy Perry, que prestou uma homenagem incrível às vítimas do atentado em Manchester, com uma versão acústica de "Part Of Me", que você confere abaixo:



Além dela, Zara Larsson agitou o público no palco principal, com seus hits "I Would Like" e "Ain't My Fault", além de apresentar outras músicas de seu último álbum, "So Good".



Também passaram por lá Imagine Dragons, Two Door Cinema Club, Rag'n'Bone Man, Galantis, James Arthur, Kasabian, HAIM, Imagine Dragons, Emeli Sandé, London Grammar e Lana Del Rey.

Mas uma apresentação que a gente ainda não cansou de assistir foi a da Lorde, com seu single "Green Light". Só estamos meio chocados com o ícone nesse look nada convencional com cores vivas. Seria o conceito do Melodrama? Ou será que ela pediu emprestado pra Marina and the Diamonds?



No domingo (28), o festival continuou com mais artistas incríveis, como as divas em ascensão Dua Lipa e Anne-Marie, além da banda Bastille, Clean Bandit, Little Mix, Royal Blood e vários outros! Um dos pontos altos do festival foi a participação especial de Charli XCX nos shows do Mura Masa, cantando "1 Night", e da Rita Ora, com a inédita "Girls", que ainda vai contar com os vocais da dinamarquesa na versão estúdio.


A gente vai levar você + um amigo para conhecer a Charli XCX no Cultura Inglesa Festival!



A maioria das apresentações do festival foram disponibilizadas no canal oficial da BBC Radio 1, no YouTube, e você pode assistir muito mais clicando aqui.

Segundo o jornal Metro UK, em vista do atentado terrorista em Manchester, as medidas de segurança foram repensadas e o policiamento foi reforçado com cães farejadores de bombas, que estiveram presentes no local.

Com um line-up desses, a gente só fica mais sedento quanto aos festivais brasileiros, como o Lollapalooza do ano que vem, onde existe uma grande chance que esses artistas deem as caras por aqui!

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