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Patty Jenkins tem planos de deixar “Mulher-Maravilha” após terceiro filme

Patty Jenkins deu o tom que Mulher-Maravilha precisava para o seu primeiro filme solo nos cinemas e deve mostrar novamente um bom trabalho em "1984". Um terceiro longa-metragem deve acontecer em um futuro não muito distante, mas Jenkins já mandou avisar que esse deve ser seu último dedo na franquia da Princesa de Temiscera.

Em entrevista a revista Geek (via IGN), a diretora disse que "o próximo provavelmente será meu último filme de Mulher-Maravilha, então eu preciso colocar tudo que quero mostrar. Precisamos ter cuidado". Antes do terceiro longa, ela ainda deve comandar um filme focado nas Amazonas. Se combinar certinho, pode rolar uma trilogia focada apenas nessas personagens.

"[1984] deu a chance de fazer várias coisas que não pude no primeiro filme. Fiquei muito feliz em contar a história de origem de Mulher-Maravilha. Foi quase como seu nascimento, mas nós realmente não conseguimos ver o que ela é capaz de fazer. É animador para mim poder mostrar ela em seu ápice de poder, mas também é importante suas lutas internas: ela é uma deusa e tenta ajudar os humanos. Ela não é alguém que tenta lutar contra o mal, ela tenta mostrar as pessoas más como melhorar. É um dilema interessante", contou.

"Mulher-Maravilha 1984" irá trazer de volta Steve Trevor, interpretado por Chris Pine. A volta do personagem traz mistério para a trama, visto que ele morreu no primeiro longa-metragem da heroína, estreado em 2016. De qualquer modo, esta é somente uma das diversas subtramas que o filme irá trazer, né? A gente tá louco para saber como será a relação de Diana com Cheetah (Kristen Wiig) e Max Lord (Pedro Pascal).

Bastidores: há três anos, Mulher-Maravilha chegava pela primeira vez aos cinemas com um filme solo

Parece que foi ontem que Gal Gadot protagonizou uma das cenas mais poderosas do cinema de heróis quando apareceu pela primeira vez como Mulher-Maravilha em "Batman VS Superman: A Origem da Justiça". Lançada em 2016, a produção pode não ter dito a melhor das recepções, mas se tem uma coisa que todo mundo aclamou foi justamente a participação da heroína.

No ano seguinte, foi a vez da personagem ganhar pela primeira vez um longa-metragem para chamar de seu nos cinemas. Com Patty Jenkins na direção, a produção simboliza também a primeira vez em que a DC Comics teve um grande acerto desde o início de seu universo compartilhado nos cinemas ao lado da Warner Bros.


A princesa de Themyscira, entretanto, levou 76 anos para chegar com uma produção própria nos cinemas. O primeiro quadrinho solo da personagem surgiu em 1942 e a proposta era clara: promover a igualdade entre gêneros e empoderamento feminino. Todavia, a personagem acabou se tornando uma secretária da liga e com a morte de seu criador, William Moulton Marston, suas roupas passaram a ficar cada vez mais curtas.

Na década de 60, foi quando a personagem surgiu nas telinhas sendo interpretada Ellie Wood Walker e Cathy Lee Crosby, em uma versão da personagem que não possuía poderes. Só foi em 1975 que Lynda Carter eternizou a personagem em uma série que fez um baita sucesso na época. Houve também uma nova tentativa de levar Diana para as telinhas em 2011, mas a ideia não foi para frente.

O projeto de um filme para a heroína existe desde 1990 e passou pela mão de várias pessoas, inclusive Joss Whedon, que teve o seu roteiro recusado. Em consequência a longevidade do projeto, várias atrizes foram cogitadas para o papel principal: Eva Green, Jessica Biel, Sarah Michelle Gellar e até mesmo Sandra Bullock.


Entre todas, Megan Gale foi a mais próxima a viver a Mulher-Maravilha nos cinemas antes de Gal Gadot. Ela estaria em "Liga da Justiça: Mortal", o filme do George Miller ("Mad Max: Estrada da Fúria") que nunca viu a luz do dia. Com orçamento de US$ 220 milhões, a ideia da produção era iniciar um universo cinematográfico, mas devido ao Batman de Christopher Nolan o estúdio optou por arquivar o filme.

Quando Gadot foi anunciada, ainda em 2015, a atriz sofreu diversas críticas de fãs porque ela não tinha o corpo ideal que eles desejavam. Na época, ela rebateu as críticas: "não levo nada disso em consideração". Hoje, entretanto, é difícil imaginar qualquer outra atriz para a personagem. Ela é a Mulher-Maravilha.

A consolidação de Gal como a personagem se dá também por conta da parceria com Patty Jenkins. Podemos dizer, inclusive, que ela foi a primeira diretora do estúdio a ter uma maior liberdade quanto as suas escolhas artísticas desde "Batman VS Superman", o divisor quanto ao momento em que os acionistas passaram a pesar muito em relação a construção das tramas. "Esquadrão Suicida" se tornou todo coloridão e um verdadeiro videoclipe desconexo, enquanto "Liga da Justiça" virou um verdadeiro misto de retalhos.

Obviamente, "Mulher-Maravilha" ainda possui momentos em que é fácil supor que tenha sido uma decisão dos acionistas. O ato final cheio de raio azul e megalomaníaco muito provavelmente nunca foi o plano inicial de Jenkins, mas isso é uma suposição e provavelmente nunca teremos uma confirmação.


O que importa, na verdade, é que Jenkins mostrou que sabe fazer um verdeiro blockbuster. A Warner, aliás, a chamou para dirigir um filme da Liga da Justiça - não se sabe se o convite foi para o já lançado ou para uma sequência, mas recusou por não se conectar com a trama e por ter "muitos personagens".

A união de Jenkins e Gadot se reflete em sua bilheteria. Faltou pouco para que "Mulher-Maravilha" chegasse a casa do bilhão. Segundo o Box Office, a produção arrecadou US$ 821,8 milhões. É claro que a Warner sabia a nova mina de ouro que tinha nas mãos, tanto que não demorou muito para que uma sequência fosse anunciada. "Mulher-Maravilha: 1984" está previsto para estrear em agosto de 2020.

Nunca esteve nos planos, mas a DC entendeu que não precisa criar um grande universo compartilhado

A soma de inúmeros fatores fizeram com que a DC Comics, junto da Warner, demorasse para criar um universo compartilhado nos cinemas. Enquanto a concorrente já tinha feito oito longa-metragens e o primeiro "Vingadores", a Warner lançava "Homem de Aço", que parecia dar o começo para um universo promissor, mas então vieram "Esquadrão Suicida", "Batman VS Superman" e "Liga da Justiça".

Os três falharam em critérios distintos que fizeram com que ela realmente tacasse o foda-se e começasse a moldar um universo não-compartilhado. Claro, muito provavelmente não estavam nos planos do estúdio, mas parece ser o melhor caminho, visto que boa parte das produções que serão citadas aqui já estavam em desenvolvimento ou no ar antes mesmo do cinema não ir bem das pernas.

O "Arrowverse" foi totalmente no caminho oposto do cinema: deu certo. Somente na CW, são cinco séries que vira e mexe fazem os seus crossovers e, ainda em 2019, a trama dos quadrinhos "Crise nas Infinitas Terras" será adaptado nas telinhas e terá um montão de participações especiais.

"Coringa", o filme que motiva parcialmente a redação deste texto, começou a ser cogitado após a péssima recepção da versão pretensiosa de Jared Leto em "Esquadrão Suicida" e muitos torceram o nariz para a proposta. Fazer filme de origem para um vilão que sempre foi misterioso? Ainda não tendo a HQ "A Piada Mortal" como base? A DC está louca!


Parece que todos estavam errados! No famigerado Rotten Tomatoes, sua aprovação é de 88% até o momento da publicação deste texto. No Festival de Veneza o filme foi ovacionado. Aliás, é o primeiro filme do gênero a ser exibido no festival. O longa-metragem ainda não estreou no circuito popular, mas não é difícil prever que "Coringa" seja realmente "tudo isso".

Ainda no DC Universe, o serviço de streaming da quadrinista, "Titans" "Doom Patrol" caminham para criar um universo totalmente próprio, mas não seria surpresa se "Crise nas Infinitas Terras" juntasse tudo isso pelo menos no âmbito televisivo.


Apesar de seu universo principal ter dado errado, algumas produções conseguiram se sobressair, como "Mulher-Maravilha", "Aquaman" e "Shazam!". Os filmes (e os futuros deste universo) abrem a possibilidade de um grande filme-evento ao melhor estilo da quadrilogia "Vingadores", mas só enxergo essa possibilidade em um futuro bem distante. A construção deste tipo de universo falhou, mas os filmes em seus universos únicos deram certo, principalmente o filme estrelado por Gal Gadot e o filme do eterno Khal Drogo.

São quatro universos separados muito bem sucedidos - o principal, CW, DC Universe e o selo diferentão e cool aspirante a Oscar da DC ainda sem nome - então pra que juntar tudo? Para se assemelhar a concorrente? A própria Marvel pretende diminuir suas conexões e fazer histórias mais únicas. Nunca esteve nos planos, mas a DC entendeu que não precisa criar um grande universo compartilhado. Pelo menos por enquanto.

É questão de tempo para que Patty Jenkins tenha uma maior influência no universo DC

"O estilo escolhido [pela DC], uma tentativa de ser diferente e dar um olhar com uma perspectiva diferente, não necessariamente funcionou. Sim, fez dinheiro, mas não foi um sucesso de crítica; não deu a alguém a sensação que os heróis deveriam dar ao público. (...)  ‘Mulher-Maravilha’ foi o primeiro passo na direção correta", aponta Henry Cavill numa entrevista sincera para a revista The Rake. Sim, não deu certo.

Influenciados pelo estilo um tanto quanto realista e sombrio de Christopher Nolan na trilogia "O Cavaleiro das Trevas", os grandões da Warner e DC optaram por seguir uma linha similar em sua primeira produção que abriria espaço para um universo compartilhado.


Dirigido por Zack Znyder, "Homem de Aço" chegou aos cinemas em 2013 apostando em um Superman nem um pouco experiente que sequer conseguiu transparecer o simbolo de esperança que o herói representa. A produção trouxe o personagem contribuindo para a destruição de duas cidades e matando um personagem de forma cruel. Estes últimos pontos não funcionaram muito bem para o público.

Propositalmente ou graças às reclamações do público, "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", também dirigido por Snyder, pegou esta mesma premissa para promover a luta contra o Batman que, sentindo-se ameaçado pelo alienígena, achou necessário fazer uma intervenção. O filme poderia dar certo só com isso, porém as subtramas extrapolaram seu espaço, resultando em uma produção confusa e extremamente cansativa. Em contrapartida, corrigiu alguns erros do antecessor e estabeleceu os dois personagens-chave para a Liga da Justiça: o morcegão e Mulher-Maravilha.

"Esquadrão Suicida", que conta com a direção de David Ayer, é um filme tão aleatório que contribui em n a d a para o universo, trazendo apenas Margot Robbie de forma majestosa na pele de Arlequina. Vamos então ao que realmente interessa: "Mulher-Maravilha".



Com três erros consecutivos e pouquíssimos acertos neste início caótico, a Warner e DC viram que realmente não estava dando certo esta proposta "sombria" do universo, seja pela má execução ou aceitação do público. A solução, logo, foi ir contra sua própria maré, promover um filme leve, para o povão e com o famigerado fanservice dosado.

"Mulher-Maravilha" é o primeiro grande acerto em quatro anos de tentativas. O longa-metragem de Patty Jenkins é bem ordinário e tem até alguns problemas — que soam como dedo dos produtores —, porém é bem executado em sua maioria de duração, com personagens ótimos e Gal Gadot ganhando seu merecidíssmo espaço e provando o porquê de ter sido escolhida como Mulher-Maravilha. Fora isso, o filme é importante para a história cinematográfica por vário motivos, como por ser o primeiro filme dirigido por uma mulher com a maior arrecadação do cinema.



A produção chegou em merecidos US$ 821,74 milhões em arrecadação, quebrando o recorde de "Homem-Aranha" (2002) que durava já 15 anos. "Mulher-Maravilha" é agora o filme de origem mais lucrativo da história. O sucesso é real, a aceitação do público também e a Warner sabe disso. Tão felizes, Patty Jenkins e Gal Gadot?

"Liga da Justiça" chegou aos cinemas nesta última quarta-feira no Brasil. O longa segue a proposta leve imposta em "Mulher-Maravilha", porém os frutos colhidos não parecem ser os mesmos. A recepção da produção segue tão mista quanto os filmes pré-MM, com até mesmo os fãs entrando em choque já que por um lado detestaram a abordagem divertida e aventuresca, enquanto outros amaram este "novo tom".

No Rotten Tomatoes, "Liga da Justiça" não tem uma das melhores aprovações da crítica (40%), com um pessoal achando até mesmo que a crítica americana tenha um certo ranço (risos) com Zack Snyder, já que dos cinco filmes do Universo Cinematográfico DC, três são dele e todos têm uma porcentagem bem baixa de aprovação. Em contra partida, a aprovação de público está alta (89%). Entretanto, não são as aprovações do Rotten Tomatoes que irão definir o futuro do universo DC no cinema. Sempre foi a bilheteria das produções que define os próximos passos.


Todos os filmes passam fácil da casa do meio bilhão, porém nem os números grandiosos de "Batman VS Superman", o que mais arrecadou até agora, são bons suficientes. "A Origem da Justiça" promoveu o combate entre os dois maiores personagens da DC, e nem isso foi suficiente para trazer o filme ao 1 bilhão, arrecadando U$ 872,7 milhões.

"Liga da Justiça" também não deve trazer a arrecadação desejada pelo estúdio. Só em seu final de semana de estreia nos Estados Unidos, a produção sequer conseguiu chegar em 100 milhões, arrecadando U$ 96 milhões, marcando a pior estreia do Universo DC nos cinemas americanos. Mundialmente, o longa-metragem chegou em U$ 281,5 milhões. Levando em consideração a recepção negativa da crítica, que influencia muito, "Liga da Justiça" também não deve chegar na casa do bilhão.

Pouco importa se a visão/direção de Zack Snyder é boa ou ruim, mas ela não funciona financeiramente como deveria — a arrecadação dos filmes é boa, mas poderia ser muito melhor. É aí que entra Patty Jenkins. "Mulher-Maravilha", um filme solo timidamente contido e com poucas pretensões, quase fez o mesmo dinheiro que "BVS", e ainda contou com um orçamento bem menor, o que gerou um maior lucro. A mulher com U$ 149 milhões para a produção fez U$ 821,7 milhões de bilheteria.


O público adora "Mulher-Maravilha", a diretora soube vender bem a sua ideia de herói, a crítica ama e o melhor: usou metade do dinheiro que boa parte dos filmes usou na produção. Se a Warner quer ser efetiva nestes quatro pontos, é Patty Jenkins quem deve assumir um futuro filme da Liga da Justiça ou até mesmo ampliar a visão da diretora em outros filmes. Nós realmente vemos essa possibilidade caso "Mulher-Maravilha 2" faça o mesmo, ou talvez maior, sucesso de bilheteria que seu antecessor. Claro, desde que "Liga da Justiça" faça um dinheiro absurdo — o que é difícil —, Zack Snyder ainda deve continuar na direção do próximo filme da Liga e até mesmo sua visão deve ser mantida no universo.

Começa a corrida dos blockbusters ao Oscar 2018

O Oscar, apesar de algumas mudanças no decorrer dos anos, continua sendo o mesmo em inúmeros sentidos. A Academia ainda é composta em sua maioria por homens velhos; as atuações que levam os principais prêmios em sua essência são as mesmas e os premiados geralmente ainda são brancos; e os filmes indicados na categoria de Melhor Filme beiram ao ordinário, com pouquíssimas exceções.

Num momento em que a audiência decai a cada edição e o público perde o interesse, a Academia tomou medidas desesperadas, como o aumento de indicados na principal categoria da noite, buscando agregar outras produções, principalmente aquelas destinadas ao povão. Entretanto, a tentativa de trazer tais filmes foi boicotada pela própria Academia, visto que nos últimos anos, estas produções geralmente não passaram de categorias técnicas — pode entrar, "A Chegada".

"Mad Max: Estrada da Fúria" na edição do ano passado conseguiu o inimaginável. O longa-metragem de George Miller recebeu 10 indicações, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor, porém levou em sua grande maioria prêmios técnicos. A última grande produção hollywoodiana que conseguiu receber tantas indicações ao Oscar foi "Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei", recebendo 11 indicações e levando todos os prêmios para casa, incluindo Melhor Filme.

"Mulher-Maravilha", "Logan" e "Planeta dos Macacos: A Guerra" são as três principais produções grandiosas que se destacaram no cinema neste ano, cada uma delas por seus méritos específicos. "Mulher-Maravilha" entra para a história do cinema como um filme protagonizado e dirigido por uma mulher com mais de U$ 100 milhões no orçamento. "Logan" trouxe o fim de Hugh Jackman no papel de Wolverine. Enquanto "A Guerra" encerrou uma trilogia que sempre se preocupou em ampliar suas técnicas de computação gráfica e captura de movimentos.

Alguma indicação ao Oscar para estes três filmes sempre estiveram na cabeça dos fãs. Algumas das indicações pensadas por este público beiram ao absurdo, sabemos, mas por que não? A única vez que vimos um filme de super-herói levar uma grande categoria para casa foi "O Cavaleiro das Trevas", com o Oscar póstumo de Melhor Ator para Heath Ledger, fora isto, novamente, apenas categorias técnicas.

A Warner pensa alto. O estúdio de "Harry Potter" está trabalhando em uma campanha para que "Mulher-Maravilha" fique entre os 10 indicados na categoria Melhor Filme e pensa em até mesmo em lançar Patty Jenkis como uma possível indicada ao prêmio de Melhor Diretor (a). A diretora, em entrevista ao Entertaiment Tonight, contou que a produção nunca foi pensada para a premiação, e que seria uma honra ver seu filme indicado.

Para a nossa surpresa, o estúdio dos X-Men não planeja levar "Logan" ao Oscar, e sim "Planeta dos Macacos: A Guerra". A Fox irá fazer uma mega campanha milionária para a produção, enfatizando o trabalho de Andy Serkis ("Senhor dos Anéis") com captura de movimentos. Agora vai?

A corrida dos blockbusters ao Oscar 2018 é real, e talvez a vontade de ver tais filmes destes gêneros indicados nunca esteve tão grande e forte como agora. Caso estas produções não cheguem, ao menos, serem indicadas nas principais categorias, pelo menos a gente sabe que as categorias técnicas estão garantidas.

#1 sem dúvidas: "Mulher-Maravilha" é o filme de super-herói solo como a maior bilheteria no Brasil

A gente não cansa de enaltecer "Mulher-Maravilha" e vocês provavelmente já devem ter percebido. Mas se tem uma coisa que a gente não faz, é enaltecer sem necessidade, e como nosso título já condena, temos mais um grande motivo para enaltecer este ícone de filme. Amém, Gal Gadot e Patty Jenkis.

"Mulher-Maravilha" se tornou o filme de super-herói solo com a maior arrecadação de bilheteria no Brasil, arrecadando mais de R$ 100 milhões. A produção icônica de Patty Jenks barrou o incompreendido "Homem de Ferro 3", antes no topo com R$ 96 milhões. "Logan", "Deadpool" e "Doutor Estranho" são os filmes que completam o TOP5.

O quarto filme do universo cinematográfico da DC Comics e Warner está sendo um sucesso de crítica e público, já garantindo uma sequência que contará com a volta de Gadot e Jenkins. Mundialmente, o longa-metragem já ultrapassou os U$ 700 milhões. "Mulher-Maravilha" volta no tempo para contar a origem da princesa de Themyscira e seu primeiro contato com o mundo dos homens, e daqueles que são acima da média.

Melhor sequência que você respeita: Mulher-Maravilha já tem confirmação de segundo filme


Nunca antes na história desse país tivemos tantas notícias boas de uma só vez. Claro que já, mas só poderíamos começar essa notícia assim para dizer o quanto estamos felizes com a confirmação - mais do que adiantada - de Mulher-Maravilha 2.

Em entrevista para a Variety, o chefão da DC, Geoff Johns, revelou que a sequência do filme da heroína está sendo trabalhado em parceria com Patty Jenkins - o que nos deixou com o coração transbordando de orgulho, já que este filme representa um marco na história do cinema no quesito representatividade de mulheres nas telonas e direção - falamos disso por aqui. Além de quebrar recordes de bilheteria,  no primeiro fim de semana foram mais de US$ 243 milhões indo para o bolso da DC. Pisa menos!

O produtor Jon Berg também comentou sobre a participação de Diana Prince no próximo lançamento da DC, "A Liga da Justiça", com estreia prevista para novembro deste ano:

O papel dela não vai mudar, mas ela já era importante. As pessoas responderam bem à Gal [Gadot] em Batman vs Superman, então sabíamos que tínhamos algo especial.

Minha gente, quem responderia mal a Gal Gadot? É impossível, essa mulher é maravilhosa (deer).

Durmam em paz queridos amigos. Mulher-Maravilha 2 vem por aí e é melhor ninguém ficar no caminho que ela tá que tá, ela.

Sentimos o impacto: "Mulher-Maravilha" diverte pra caramba e dá passos importantes para o cinema

Aqui no It Pop, já falamos bastante sobre a importância do filme "Mulher-Maravilha" para o aumento da representatividade no universo cinematográfico de super-heróis, assim como a hype levantada pela produção nos inspirou a montar uma nova playlist cheia de #GirlPower. Finalmente, trazemos aqui nosso veredito a respeito do longa-metragem, que chegou aos cinemas brasileiros na última quinta-feira e já arrecadou altas bilheterias ao redor do mundo.

Por ser um "filme de origem" da já popular personagem, que apareceu em "Batman versus Superman: A Origem da Justiça" (2016) e dará as caras também em "Liga da Justiça", previsto para lançamento no final do próximo semestre, o filme, dirigido por Patty Jenkins ("Monster - Desejo Assassino", 2003), toma início no crescimento de Diana (interpretada de forma carismática por Gal Gadot), ainda na ilha Themyscira e antes de assumir o título de "Mulher-Maravilha".

Princesa amazona e filha de Hipólita (Connie Nielsen, de "Gladiador" [2000]), a garota foi criada pelo deus grego Zeus como uma última esperança para derrotar Ares, deus da guerra, e trazer paz e amor aos humanos. Ainda sem tomar conhecimento dos reais motivos de sua origem, Diana recebe treinamento para batalha de sua tia, General Antíope (Robin Wright, da série da Netflix "House of Cards"), até que a misteriosa aterrissagem do piloto britânico Steve Trevor (o muso Chris Pine, de "À Qualquer Custo" [2016]) a faz descobrir a guerra que acomete o mundo durante o início do século XX. Despertada por seu dever enquanto heroína, ela parte à realidade dos humanos, acreditando que Ares está por trás de todo o caos existente.

O roteiro escrito por Allan Heinberg (quadrinista criador de "Os Jovens Vingadores" e roteirista de séries como "Looking", "Gilmore Girls" e "Sex and the City") segue como estrutura principal a saga do herói de Joseph Campbell, um molde muito utilizado pela indústria, e que tende a tornar o longa-metragem previsível em alguns aspectos. Talvez por isso o filme aparente também a muitos do gênero, como "Homem de Aço" (2013), por exemplo, que também traz uma adaptação de divindade a conhecer melhor a sociedade e as relações humanas, interessando-se pela raça e posteriormente confrontando seus semelhantes. No entanto, "Mulher-Maravilha" consegue levantar muitos pontos sutis e relevantes em sua narrativa.

Uma vez que, ao trazer como protagonista uma super-heroína, a produção desafia questões recorrentes de machismo numa indústria tão conservadora e cheia de privilégios (como é a cinematográfica), o roteiro preocupa-se em levantar ideais de igualdade, criticando fatores como o racismo existente no show business e a ausência da voz feminina em decisões políticas; questões que, apesar de terem sido retratadas como eventos do século passado, continuam existindo.

O filme também propõe uma reflexão acerca da humanidade que, apesar de momentânea, consegue ser válida e despertar sentimentos e pensamentos dos espectadores. Há sim o feeling de produção "familiar" (com mensagens de amor e amizade) recentemente pregado na conclusão dos longa-metragens em live action do universo DC Comics, mas ao contrário do ocorrido em "Esquadrão Suicida" (2016) e "Batman versus Superman" (2016), este posicionamento não soa forçado em "Mulher-Maravilha". E mais: algumas sequências são construídas com leveza e humor, tornando o resultado, no mínimo, um entretenimento agradável e divertido.

Quanto aos aspectos técnicos, o filme da guerreira amazona traz algo que há muito não víamos em outros deste universo: cores vivas, principalmente em seu primeiro ato. O uso de locações físicas ao invés de ambientes criados por computação gráfica, em boa parte do longa, permitiu que a fotografia proporcionasse um visual mais orgânico e agradável. Entretanto, quando as sequências optam pelo CGI, as consequências não são satisfatórias: os efeitos não convencem e o trabalho de composição visual (principalmente nas cenas de barco) entrega uma temível percepção de que aquilo foi gravado em uma tela verde. O game "Injustice", também do universo DC, consegue ser mais realista.

Dentre os agentes favoráveis, incluindo também o desempenho atraente do elenco e a entusiasmante trilha sonora de Rupert Gregson-Williams, que evoca como pode as peças musicais compostas por Hans Zimmer para as aparições prévias da personagem, "Mulher-Maravilha" está acima da média e, consequentemente, de vários filmes do gênero. Consegue ser um passo suave, mas ainda assim de efeito essencial para que haja a promoção de progresso na forma em que o cinema é produzido e consumido. Felizmente, um longa-metragem satisfatório, que entretém ao mesmo passo que impacta o público com os maravilhosos princípios de sua protagonista.

"Mulher-Maravilha" é a representação da força feminina em inúmeros aspectos

Sem Superman, Batman ou Liga da Justiça. Desta vez, Diane Prince, a Mulher-Maravilha, está solo em seu autointitulado filme, lançado na última quinta-feira aqui no Brasil. Com críticas positivas, uma nota de 8,5 no site especializado IMDb e pisando horrores com sua aprovação no famigerado Rotten Tomates. “Mulher-Maravilha” reergue a DC Comics ao lado da Warner após os fracassos de “Batman Vs Superman – A Origem da Justiça” e de “Esquadrão Suicida”, que decepcionou bastante os fãs – que, obviamente, colocaram todas as expectativas possíveis em ambos.

Sem entrar no mérito de roteiro/narrativa, o longa é um marco na história do cinema, pois se trata do primeiro filme com o orçamento superior a US$ 100 milhões dirigido por uma mulher, além de ter sido a estreia de uma diretora à frente de um filme de super-herói. Apesar de ter comandado a produção de “Monster – Desejo Assassino”, que rendeu à Charlize Theron o prêmio de “Melhor Atriz” da Academia, o currículo de Patty Jenkins possui mais trabalhos na TV. É válido ressaltar também que o filme, em seu final de semana de estreia, chegou em US$ 243 milhões.



Isso segue uma recente tendência de alguns estúdios em colocar na direção de grandes franquias – como “Jurassic World” e “Quarteto Fantástico”, por exemplo – diretores com pouca experiência. O motivo é incerto (economia, talvez?), mas é claramente um jogo de sorte. No caso de “Quarteto Fantástico”, de Josh Trank, não deu muito certo. Em contrapartida, Patty Jenkins foi uma aposta mais do que bem sucedida da DC Comics, tendo em vista os resultados que o estúdio está colhendo. Inclusive, Gal Gadot e Jenkins já assinaram para a continuação.

Por que então tanta resistência para contratar uma mulher para dirigir um filme deste porte? Se experiência, aparentemente, não conta pontos para as contratações, por que tamanha demora para colocar uma diretora – ainda mais num momento em que os filmes de super-heróis estão tão em alta? Simples: sexismo, a resposta para qualquer pergunta que diz respeito à presença feminina no mercado cinematográfico. Mulheres talentosas no meio é o que não falta; o que falta é a oportunidade.


Mas não é só de direção que um grande filme é feito. O mérito deste impacto é também de Gal Gadot, que dá vida à amazona de Themyscira. Assim como Krysten Ritter e Melissa Benoist, protagonistas da séries “Jessica Jones" e “Supergirl” – também sobre heroínas –, Gal não é vista como símbolo sexual aos olhos de Hollywood; tampouco era famosa antes de “Batman Vs Superman – A Origem da Justiça”. Israelense e ex-recruta do exército de Israel, a atriz recebeu críticas pelo seu corpo quando foi anunciada no papel de Mulher-Maravilha – que, no filme, não apresenta trajes reveladores.

“Eles disseram que eu era muito magra e que meus seios eram muito pequenos. Tenho muita sorte por nada na minha vida ter sido fácil. Se eu fosse mais nova, levaria essas críticas muito a sério”, disse.

Como se a personagem fosse lutar contra o mal com seus seios e quadris, não é mesmo? Apesar dos exemplos positivos das séries, as heroínas das telonas, infelizmente, ainda são em maioria o oposto – como a Arlequina de Margot Robbie e a Viúva Negra de Scartlett Johanson. Vale ressaltar que o problema não são as curvas ou as roupas, mas sim a soma dos fatores (que inclui a forma como a personagem é posta na trama).

Porém, mais uma vez, é um processo: assim como a atual Mulher-Maravilha é menos sexualizada do que a Viúva Negra, a Viúva Negra é menos sexualizada que a Mulher-Gato de Anne Hathaway em “O Cavaleiro das Trevas Ressurge”, que é menos que a de Halle Berry no filme autointitulado da heroína. E quanto mais diretoras, roteiristas ou produtoras assumirem longas deste mundo de superpoderosos (com protagonistas mulheres ou não), melhor será para as mulheres de uma forma geral – tanto para as profissionais da área, quanto para as atrizes; e até mesmo para o público, principalmente o feminino.

Hoje em dia, quadrinhos, filmes e qualquer coisa acerca deste universo de super-heróis tem um alcance enorme de público. Independentemente da idade, homens e mulheres, meninas e meninos, compram estes produtos. Vão ao cinema, compram livros, action figures, itens licenciados, quadrinhos e mais uma infinidade de coisas. É cool ser geek. E com um público tão vasto, é importante que as mulheres tenham seus ícones também. Ícones que as inspire, e não que as deixem se sentindo mal com seus corpos ou por não terem sex appeal – ou, até mesmo, ícones que mostrem que é possível ser mulher e assumir uma produção multimilionária. Ícones que mostrem, a ambos os sexos, que mulher pode estar onde ela quiser.


Se antes as crianças estavam começando a ter influências feministas nas animações (com Moana, Elsa, Merida, Rapunzel, Tiana, Mulan, entre outras), elas agora podem tê-las no mundo dos super-heróis graças a esta Mulher-Maravilha de hoje. E quem sabe Diane Prince não é a nova super-heroína favorita (entre homens e mulheres) dos meninos – ou, pelo menos de alguns deles? Ninguém nasce desconstruído ou "construído", portanto, quanto mais os garotos tiverem contato com este tipo de personagem na infância, mais cedo aprenderão sobre equidade entre gêneros, mesmo de forma indireta – até chegar num momento que isso será natural na sociedade. A mídia e o entretenimento são grandes influenciadores, então que estes impactos sejam, para todo tipo de público, positivos.

Com uma mescla de força e candura, a Mulher-Maravilha que está nos cinemas é um exemplo para meninas e mulheres, mas não dá para parar por aí, pois uma andorinha só não faz verão. É um caminho longo a ser percorrido: em todas as esferas possíveis do cinema e, no caso, nos quadrinhos, ainda há um grande abismo entre homens e mulheres. Mas não vamos fechar os olhos para as mudanças que, mesmo sutis, estão ocorrendo. Por isso, o que temos agora deve ser prestigiado. No fim das contas, somos os clientes finais destes produtos, então levantemos a bandeira e mostremos que para a gente a representatividade importa, e muito. 

Lute como uma garota: nossa playlist traz Anitta, Beyoncé e mais com muito girl power!

A gente aqui do It Pop sabe que a hype para o novo filme "Mulher-Maravilha" está altíssima. Finalmente vamos ter uma super-heroína comandando uma produção só dela, não é? Um passo inicial para o gênero e muito válido em questões de representatividade na indústria cinematográfica. Além disso, o visual colorido e a boa aceitação inicial por parte de público e da crítica está prometendo o filme como um divisor de águas para o universo cinemático da DC Comics, que no último ano não conquistou resultados muito satisfatórios com seus lançamentos.

Dos quadrinhos ao cinema: a trajetória de Mulher-Maravilha na cultura pop

Apesar de ter aparecido por pouco tempo no já falecido "Batman vs Superman: A Origem da Justiça" (2016), a nossa guerreira amazona já encheu as telas de muita porrada e bomba, nos deixando ansiosíssimos para este novo filme com sua origem, que traz novamente a beldade israelense Gal Gadot em sua pele e ainda conta com Chris Pine ("À Qualquer Custo", 2016) e Robin Wright (da série Netflix "House of Cards") no elenco. Dirigido por Patty Jenkins ("Monster - Desejo Assassino", 2003) e escrito pelos quadrinistas Geoff Johns e Allan Heinberg (este último também roteirista de séries como "Looking", "Sex & The City", "Gilmore Girls" e "Grey's Anatomy"), o filme tem tudo para ser tão maravilhoso quanto sua protagonista.

Entusiasmados com tanto #GirlPower e celebrando o lançamento de "Mulher Maravilha", a nossa equipe perguntou a várias garotas quais músicas e cantoras pop trazem todo esse empoderamento feminino, e o resultado você confere na nossa playlist "Lute Como Uma Garota", que traz vários dos hits que certamente bombam lá em Themyscira (ou "Ilha Paraíso", para os íntimos). Tem desde música para batalhar até aquelas que você curte quando sai com o seu #SQUAD. Confere só:



O primeiro filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante a Primeira Guerra Mundial, ao lado de Steve Trevor. O longa-metragem chega aos cinemas amanhã, e conta com nomes como Lisa Loven Kogsli, Chris Pine, Robin Wright e Connie Nielsen.

Dos quadrinhos ao cinema: a trajetória de Mulher-Maravilha na cultura pop

É unânime: Mulher-Maravilha foi a melhor coisa de "Batman VS Superman". A conturbada produção em meio aos inúmeros problemas, seja de narrativa, edição e até mesmo ação, conseguiu ter alguns pontos altos, e Mulher-Maravilha, interpretada pela estreante ex-Miss de Israel e ex-soldado Gal Gadot, foi um deles.

A personagem chamou atenção com suas poucas cenas, e não seria surpresa ver a personagem em uma produção para chamar de sua. A Mulher-Maravilha chega aos cinemas pela primeira vez com um filme solo amanhã, mas a princesa amazona percorreu um longo caminho para chegar até aqui.

Lançada ao mercado no início da década de 1940, Mulher-Maravilha foi criada pelo psicologo americano William Moulton Marston, inspirado em suas duas esposas, Olivia e Elizabeth. Seu primeiro quadrinho solo surgiu em 1942. A ideia de Marston para a personagem era que ela servisse de exemplo para as crianças, jovens e mulheres, servindo também como um simbolo que quebrasse a ideia de que as mulheres são inferiores aos homens.


Criada com o intuito de promover a igualdade entre gêneros e empoderamento feminino, as primeiras décadas da personagem foram terríveis. Em "Sociedade da Justiça da América", a poderosa amazona foi subjugada como mera secretária da liga dos heróis, e com a morte de seu criador, suas vestes tornaram-se cada vez mais curtas. Os poderes da personagem também foram retirados, na década de 60 em meio ao crescimento do movimento feminista, e só na década seguinte, pela pressão de Gloria Steinem, da revista Ms, que a princesa de Themyscira ganhou seus poderes de volta, resultando assim em um aumento nas vendas dos quadrinhos da personagem.

O interesse em levar a heroína para a televisão surgiu um pouco antes, em 1967. A desconhecidíssma Ellie Wood Walker deu vida à heroína num piloto de uma série que graças a deus nunca viu a luz do dia; o piloto trazia a princesa amazona num tom cômico, que vestia seu traje ao olhar para o espelho. Mais tarde, em 1974, foi Cathy Lee Crosby quem ficou responsável por dar vida à personagem nas telinhas em um telefilme, no qual ela não tinha poderes, usava um uniforme distante do mostrado nos quadrinhos e sua identidade não era muito secreta, visto que ela trabalhava para o governo.

Finalmente, em 1975, surge a ABC com a sua versão da Mulher-Maravilha, interpretada por Lynda Carter, hoje poderosíssima fazendo ponta em "Supergirl". A série de TV da amazona ficou famosíssima na época, ganhando outras duas temporadas mais tarde. Carter ajudou a eternizar o já icônico visual da personagem: botas de cano alto, braceletes, tiara e laço da verdade. Quase quatro décadas depois, em 2011, a NBC encomendou um piloto de uma série da personagem, interpretada por Adrianne Palicki ("G.I. Joe: Retaliação"), com uma versão nada convencional do uniforme: tons escuros e pasmem, uma calça. O piloto chegou a ser produzido, porém recusado pela emissora.


Entre as tentativas de uma série de TV da personagem, o sucesso de Lynda Carter no papel, e a tentativa frustada da NBC, a Mulher-Maravilha nos quadrinhos só se fortaleceu, literalmente. Na década de 80, surgiu uma versão parrudona da personagem, bem batata cozida com frango. Já na década seguinte, sua sexualização só cresceu, com peitos salientes e traje minúsculo. Só em 2011 que a personagem é, de fato, reformulada através dos Novos 52, com uma nova origem e um uniforme que remete a uma armadura, bem similar ao que estamos vendo no cinema hoje.

Por falar em cinema, diferente da TV, houveram poucas tentativas em trazê-la às telonas. Em 2007, Joss Whedon ("Vingadores") chegou a ter um roteiro pronto para a Warner Bros, porém foi rejeitado pelo estúdio. No ano passado, a personagem fez sua primeira aparição no cinema com "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", mas só agora que a princesa de Themyscira vai — finalmente — ganhar um filme para chamar de seu. A produção é dirigira por Patty Jenkins ("Monster: Desejo Assassino"), sendo o primeiro longa-metragem dirigido por uma mulher a atingir um orçamento de 100 milhões de dólares.

O primeiro filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante a Primeira Guerra Mundial, ao lado de Steve Trevor. O longa-metragem chega aos cinemas amanhã, e conta com nomes como Lisa Loven Kogsli, Chris Pine, Robin Wright e Connie Nielsen.

O novo trailer de "Mulher-Maravilha" promete trazer um filmão da porra


É um tiro no próprio pé dizer que estamos ansiosos pela nova produção da DC Comics nos cinemas, né? Desde "Homem de Aço" estamos ficando desapontados com os longas — a Warner não acerta nunca! Entretanto, o novo trailer de "Mulher-Maravilha" é tão foda que precisamos dizer: MEU DEUS DO CÉU, QUE FILMÃO DA PORRA QUE NÓS VAMOS GANHAR!

Os dois pontos principais do trailer é a ação certeira, e quem curte um slow motion durante os combates vai ficar bem satisfeito. O outro destaque fica para a fotografia do filme que nunca esteve tão colorida e alegre, que acompanham o tom da trama. Parece que o grande filme que vai simbolizar, de fato, a mudança de tom é "Mulher-Maravilha". Desculpa, "Esquadrão".



O filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante boa parte da história da humanidade, passando por eventos marcantes. O longa-metragem está previsto para chegar aos cinemas em 23 de junho de 2017 e contará com nomes como Lisa Loven Kogsli, Robin Wright e Connie Nielsen.

O trailer de "Mulher-Maravilha" é tudo o que você precisa ver hoje


Uma das melhores coisas de "Batman VS Superman" foi a presença de uma das maiores heroínas de todos os tempos, Mulher-Maravilha. Por mais aleatória que possa ter sido sua participação — ela cai de paraquedas na história, sejamos sinceros —, a moça roubou todas as em cenas que esteve presente, seja por suas falas ou por todo seu girl power.

A personagem da belíssima Gal Gadot vai ganhar um filme para chamar de seu em 2017, e hoje saiu o primeiro trailer através da SDCC. Ultimamente, os estúdios estão liberando tais vídeos na rede mundial de computadores logo em seguida, e com "Mulher-Maravilha" não foi diferente. Então segue abaixo o puta trailer do filme.



Do caralho, né? As sequências de ação estão fodas pra caramba — o que foi aquela cena da Gal Gadot deslizando com o escudo no chão? Puta que pariu! E o toque feminista tá lá, da melhor maneira possível. Nem vimos e já consideramos o filme como umas melhores coisas feitas pela DC.

O filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante boa parte da história da humanidade, passando por eventos marcantes. O longa-metragem está previsto para chegar aos cinemas em 23 de junho de 2017 e contará com nomes como Lisa Loven Kogsli, Robin Wright e Connie Nielsen.

Gal Gadot está bela e poderosa como Mulher-Maravilha nas novas imagens do filme


A San Diego Comic-Con 2016 acontece na próxima semana, promovendo um grande deleite pra quem gosta ou faz de conta que entende de cinema. Com o maior evento da cultura pop batendo na porta, começam as divulgações de imagens e informações quentíssimas daquele filme que você está louco pra ver. E de ontem para hoje, tivemos diversos tiros, mas iremos por partes e falaremos de "Mulher-Maravilha".

De início, ganhamos a sinopse oficial e segue abaixo nossa tradução livre:

"Mulher-Maravilha" estreará nos cinemas pelo mundo no próximo verão com Gal Gadot retornando como a personagem-título em uma aventura épica da diretora Patty Jenkins. Antes dela ser Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas, treinada para ser uma guerreira invencível. Criada em uma ilha paradisíaca, quando um piloto norte-americano cai em suas costas e conta sobre um massivo conflito pelo mundo, Diana deixa seu lar, convencida de que ela pode parar tal ameça. Lutando ao lado de homens em uma guerra para acabar com todas as guerras, Diana irá descobrir seus poderes... e seu verdadeiro destino.

Através da Entertainment Weekly, a Warner divulgou algumas imagens do longa-metragem. Nas fotos, que misturam bastidores e muita pose, a modelo nunca esteve tão poderosíssima. Ah!, também temos o Chris Pine, mas ele é irrelevante para nós quando temos a ex-Miss Israel mostrando quem manda na p*rra toda, né? Confira as imagens.


 


O filme solo da Mulher-Maravilha explorará sua origem e acompanhará a heroína durante boa parte da história da humanidade, passando por eventos marcantes. O longa-metragem está previsto para chegar aos cinemas em 23 de junho de 2017 e contará com nomes como Lisa Loven Kogsli, Robin Wright e Connie Nielsen.

As Amazonas estão poderosíssimas na nova imagem de "Mulher-Maravilha"; confira


O jogo virou e a Mulher-Maravilha de Gal Gadot é uma das personagens mais amadas de "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", longe daquela odiada quando a atriz fora escolhida para o papel. Agora, tendo o nome do momento, o filme solo da personagem ganha força, com declarações surgindo a rodo sobre, além de uma nova imagem do longa-metragem com as Amazonas de Temiscira poderosíssimas.


Tal imagem foi divulgada pela EW, trazendo a informação de que as três tornarão Diana naquilo que conhecemos, sendo uma espécie de treinadoras para a heroína, mesmo com uma divergência de ideias. Antíope (Robin Wright) quer trainar a personagem para mesma ir mundo a fora, enquanto sua mãe Hipolita (Connie Nielsen) tem receios sobre esta ideia.

O filme solo da Mulher-Maravilha, que contará sua origem e vida durante a história da humanidade. chegará aos cinemas em 23 de junho de 2017. Além de Gadot e os nomes citados, o elenco conta com Lisa Loven Kongsli e Chris Pine.

Ben Affleck revela que seu Batman está passando por uma crise existencial em "Batman VS Superman: A Origem da Justiça"


Recentemente em entrevista à CIAK Magazine, Ben Affleck afirmou que sua encarnação do Batman se sente gente como a gente, ou seja, VELHO. Tudo bem que a gente aderiu ao hino "Forever Young", mas de vez em quando ainda bate aquele sentimento TÔ VELHÃO. Identifiquei-me bastante com esse novo Batman.

Ainda de acordo com o ator, em “Batman VS Superman: A Origem da Justiça”, o milionário e homem-morcego, Bruce Wayne, está passando por uma crise existencial.

Esse Batman tá prometendo ser mais emo-gótico que o normal, hein!

“Batman está em boa forma, mas ele se sente velho por dentro, sente que sua jornada chegou ao fim. Ele não é mais um causador de problemas, nem busca mais vingança pela morte dos pais. Ele está questionando sua própria existência, buscando um sentido na vida. Nosso Batman não deve nada ao anterior, ele pertence a um mundo muito mais diversificado, e quem acompanha os quadrinhos vai perceber isso”, contou Ben Affleck.

Na mesma entrevista ele ainda detalhou um pouco mais do trabalho de Gal Gadot no papel da literalmente maravilhosa, Mulher-Maravilha.

“Já era hora, não é mesmo?”, disse, se referindo à introdução da heroína no cinema. “Tivemos que esperar por 75 anos. E para aqueles que pensam que ela é uma relíquia, uma paródia do feminismo dos anos 70, estão enganados. Eu tive certeza disso após ver o teste de Gal Gadot. Ela vai te hipnotizar [em Batman vs Superman]. Ela até poderia ser uma Bond Girl. Gal é muito forte e já fez parte do exército de Israel. Não tenho dúvidas de que ela se tornará uma grande estrela”.

DC não tem limites. A equipe criativa não tem limites. Os atores não tem limites. Ninguém tem limites ao se tratar de mexer com a nossa ansiedade. Não estamos sabendo lidar com essa demora em toda essa porrada de filmes de heróis que irão chegar nas nossas telonas nesse 2016.

Enfim, stay calm cause o filme chegará aos cinemas brasileiros no dia 24 de março. 

Vai ter mulher acabando com os “omi” nas telonas sim! As primeiras cenas de “Mulher-Maravilha” estão puro empoderamento

Como lidar com todas essas novidades do Universo DC? Primeiro o SENSACIONAL trailer de "Esquadrão Suicida", logo depois as artes conceituais dos futuros filmes de heróis que formarão a "Liga da Justiça” e, agora para completar nossa cota semanal de infarto por super-heróis, a DC liberou um vídeo com as primeiras cenas do filme da “Mulher Maravilha” e, olha, tá muito foda.

Pelas poucas cenas, dá pra notar que eles não estavam para brincadeira quando investiram em construir seu próprio universo e, acredite, o resultado está mesmo incrível. A gente jura que não tá exagerando.

Apesar de “Agent Carter”, da concorrente, Marvel, ter arrebentado com a sua série na TV americana, o nosso desejo mesmo sempre foi ver a Princesa Amazona sendo o centro do empoderamento feminino dentro desses universos de heróis. Afinal, quem melhor que a Mulher-Maravilha para representar a classe heróica feminina?

Logo abaixo você pode conferir as primeiras cenas, que mostram Diana Prince (Gal Gadot) usando o conhecido traje da heroína, com direito à espada e escudo, e até mesmo uma pequena amostra dos soldados que foram tombados pela moça.



O filme tem direção de Patty Jenkins e está sendo rodado na Inglaterra, com estreia marcada para junho de 2017, porém, antes poderemos ter um vislumbre da heroína em ação, já que a mesma participa do longa “Batman Vs Superman: A Origem da Justiça”, que chegará as telonas no dia 24 de março ainda desse ano.

Aparentemente, Nicole Kidman estará no filme solo da Mulher-Maravilha


Um dos maiores ícones femininos nos quadrinhos finalmente será retratado nos cinemas da maneira que merece. A sempre shippada com o moço da capa vermelha, Mulher-Maravilha, além de ter sua grande participação em "Batman V Superman" e nos filmes da Liga da Justiça, irá ganhar um filme para chamar de seu, servindo, aparentemente, como uma antologia para a própria, mostrando seus passos no decorrer da história, passando pela Primeira Guerra Mundial e conectando-se ao "Liga da Justiça: Parte 1", sendo o laço da verdade que amarraria as pontas existentes.

O longa-metragem só estará entre nós em 2017, mas isso não impede que especulações surjam — ainda mais com as filmagens prestes a começar. Sobre o enredo, contamos tudo que sabemos até agora no último parágrafo, e sobre ao elenco, as novidades são tão minúsculas quanto. Sabemos que a bela Gal Gadot retornará como a personagem título, obviamente, e Chris Pine ("Star Trek") será co-protagonista, interpretando Steve Trevor, o par romântico da Amazona. MAS!, tem gente nova, um nome bem aclamado, viu?

Dona de um Oscar e três Globos de Ouro, Nicole Kidman pode estar negociando sua participação no filme, como Hipolita, mãe (!) de Diana e rainha das Amazonas. Tradicionalmente, a personagem tem madeixas escuras, mas há versões suas com tons claros (como na imagem que usamos para ilustrar a publicação), então o loiro da atriz não está um problema — sem reclamações dessa vez, gente. Ah!, quem deu tais informações foi o The Wrap.

Com roteiro de Jason Fuchs ("Pan") e direção de Patty Jenkins ("Monster - Desejo Assassino"), o filme está previsto para 23 de junho de 2017. As filmagens de "Mulher-Maravilha" começarão no fim do ano, então logo teremos uma confirmação sobre a participação da atriz no filme.

O reboot de 'Lanterna Verde' e os trailers de 'Batman VS Superman' e 'Esquadrão Suicida'; confira um resumão do painel da Warner na San Diego Comic-Con


A gente já tá morto. Estamos no penúltimo dia e já queríamos, na verdade, que fosse o último. É ótimo ver todas essas novidades, mas tão achando que é fácil ficar de plantão para trazer o melhor para vocês? Não, não é. Reclamamos, mas adoramos isso e, mesmo que cansados, estamos firmes e fortes acompanhando pela rede mundial de computadores e já, acreditem ou não, contando os dias para a edição de 2016 da feira e, é claro, para a Comic-Con Experiencie e, se Morgan Freeman abençoar, estaremos lá na São Paulo Expo trazendo tudo para vocês em primeira mão.

Mas chega de reclamar porque o painel mais aguardado por nós aconteceu ontem e olha, que painel meus amigos! A Warner Bros sempre fez um show com aquele mega telão mas, desta vez, tínhamos a DC em peso e todos nós estávamos louquíssimos para saber se o estúdio liberaria várias novidades ou faria que nem no ano anterior e teríamos um teaser pra lá de meh de "Batman VS Superman" e os atores do filme dando apenas um tchauzinho.

Porém, vamos por partes, né? Depois de um vídeo de introdução com "Mad Max", "Harry Potter", "O Homem de Aço", e outros filmes. O primeiro longa do estúdio a ter novidades reveladas foi "O Agente da U.N.C.L.E.", que é estrelando pelo maravilhoso do Henry Cavill. Entre uma conversa aqui e ali - tudo muito rápido -, mostraram um trailer de 5, cinco, c-i-n-c-o minutos do longa, e que trailer, viu, manas? Tá cheio de ação, humor, e alguns exageros obrigatórios de filmes de espiões. Assista.



Depois foi a vez de "Pan". Houve bastante buzz, com os atores dizendo o quão inovador o filme é. Soltaram algumas curiosidades como o fato de todos os navios do filme terem sido construídos de verdade e falaram também o quão grandes eram os sets de filmagem. "Foi como entrar em um parque de diversões!", contou o fofo do Levi Miller.

Por fim, o momento que todos esperavam: DC! A hora mais aguardada começou com um vídeo com as artes conceituais dos próximos filmes da Warner em parceria com a empresa de quadrinhos, e é aí que surge nossa primeira novidade. Já haviam rumores, mas com tais artes, foi confirmado que o novo filme do Lanterna Verde será, na verdade, doS LanternaS Verde! Sim, e tal longa levará o nome de "Lanterna Verde Cops" mas, como vocês já devem saber, só em 2020 que poderemos conferi-lo nas telonas. :(

Para finalizar, fomos metralhados com o primeiro trailer de "Esquadrão Suicida", que já se encontra na rede mundial de computadores, e o novo trailer de "Batman VS Superman", que também se encontra na web, mas de maneira oficial e em full HD (♥). Aaah, o elenco de cada filme conversou um pouquinho com o público, mas nada de tão interessante que mereça entrar para este post. Enfim, foi isso!

Amanhã é o último dia da feira, e teremos muitos painéis legais e novidades até lá! Fiquem ligados aqui no blog pois, além das notícias, teremos vários posts especiais, com ou sem gifs! Aaah, daqui a pouco tem resumão do painel da Fox, viu? Stay tuned.

E você achando que a Comic-Con já estava acabando, né?

Leave Gal Gadot alone: atriz se manifesta sobre as criticas que tem recebido desde sua escalação como Mulher-Maravilha!

Quem acompanha os futuros planos da Warner junto da DC para correr atrás do tempo perdido e enfim trabalhar em um universo cinematográfico, sabe muito bem que o trio principal de heróis já foi escalado há algum tempo, e que um dos atores vem recebendo críticas pra lá de negativas desde o anúncio de sua escalação.

A modelo e atriz israelense Gal Gadot viverá na pele da amazona e badass Mulher-Maravilha nos cinemas a partir de 2016 com "Batman VS Superman: A Origem da Justiça", e ganhará um filme solo, aparentemente se passando nos anos 20, em 2017. Apesar dos planos promissores, muitos fãs sequer ligaram para as ideias propostas pela DC + Warner e caíram em cima da modelo, dizendo que ela não era adequada para o papel, entre outros comentários machistas, se assim podemos classificar.

Demorou um bocado, mas Gadot se manifestou através de uma mídia de Israel sobre tais comentários, levando-os na brincadeira e afirmando que não se pode agradar todos - a modelo nunca esteve tão certa.
Eles disseram que eu era muito magra e que meus seios eram muito pequenos (risos). Tenho muita sorte de que nada na minha vida foi instantâneo. Quando era mais nova, levava as críticas muito a sério. Mas agora a maior parte me diverte. As verdadeiras amazonas tinham apenas um seio para não atrapalhar na hora de usar o arco e flecha. Então não será como uma verdadeira amazona. Nós sempre tentamos fazer todos felizes, mas não podemos agradar a todos. (As críticas) são apenas conversa vazia. Entendo que parte do que estou fazendo significa ser exposta. E parte de estar exposta significa estar sob fogo" - declarou a atriz.
De fato, Gal Gadot nunca foi nossa melhor opção para viver a amazona, mas comentários como "seus seios são muito pequenos" são mais do que inaceitáveis - vamos deixar esse machismo pra lá! Não julguemos o trabalho da atriz antes mesmo de conferi-lo, tá bem? Ainda mais quando a moça parece estar realmente engajada no papel.

Na mesma publicação da mídia de Israel, Gadot afirmou sempre querer interpretar "uma mulher forte que fosse uma força para a emancipação das mulheres" e ser grata por conseguir o papel.
Sempre me perguntavam qual era o meu papel dos sonhos e eu nunca conseguia defini-lo. Sempre respondia que queria interpretar uma mulher forte que fosse uma força para a emancipação das mulheres. (...). Sempre pensei que se pudesse passar uma mensagem seria mostrar o lado forte de uma mulher e como ela pode lidar com situações difíceis. Sim, interpretarei a mulher mais poderosa de todas, a Mulher-Maravilha. Estou tão grata e agradeço a deus todos os dias" - disse a atriz.
 LEAVE GAL GADOT ALONE!

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