Kesha avisou que está gravando música nova com um “ganhador de Grammy”

A situação legal de Kesha não está nem um pouco definida já que a cantora, infelizmente, continua presa ao Dr. Luke. Mas isso não impede a hitmaker de "Tik Tok" de colaborar por fora com outros artistas e é isso o que ela está fazendo.

Ontem (11), Kesha postou em seu Instagram uma foto com uma legenda um tanto misteriosa, avisando que está trabalhando em uma nova canção com um artista vencedor do Grammy. Quem? Não sabemos. Ela diz que está colaborando com uma "pessoa secreta".


Ela completa avisando que está sentindo que algo bom virá desse feat e nós, que nem sabmos quem é esse "artista secreto", temos certeza de que a música vai ser sensacional!

A internet, que não perde tempo, já está tentando descobrir quem é esse(a) vencedor(a) do Grammy. A principal aposta é Taylor Swift, que já está em estúdio gravando seu próximo álbum. Vale lembrar que a ex-cantora country, além de ter muuuuitos gramofones dourados, também prestou ajuda a Kesha nesse momento difícil, doando 250 mil doláres para ela. Além disso, ambas estão em Nova York, o que só reforça os rumores. 

Outra loira que não podemos descartar é Lady Gaga. A maior roqueira que você respeita já revelou que seu próximo álbum terá músicas com Florence + The Machine e Beck, mas e se Gaga estiver ocultando a participação de Kesha? Provavelmente estamos sendo Alice, mas que seria uma parceria incrível, seria.  

Para sabermos de fato com quem vai ser essa colaboração misteriosa teremos que esperar. Mas, independente de quem seja, o importante mesmo é ver Kesha voltar o quanto antes para a música pop porque a gente tá que não se aguenta de saudades da cantora <3.

Ariana Grande é a voz de “My Way”, do Calvin Harris? Pelo Snapchat deles, parece que sim

Nem Demi Lovato, nem Nicole Scherzinger. 

O produtor Calvin Harris começou a promover o sucessor de “This Is What You Came For” e, sem revelar o nome que dará voz a sua música nova, confirmou que a faixa se chama “My Way”. E sabe quem tem uma canção com o mesmo nome? A Ariana Grande.

Mas tá, It Pop, o que não faltam são músicas com o mesmo nome, né? É. Entretanto, Ariana Grande e Calvin Harris decidiram ir brincar no Snapchat, num diálogo em que os dois falam sobre terem músicas chamadas “My Way” e, pelo Twitter, Ariana Grande adiantou: “nós definitivamente não estamos [brincando com vocês]. Eu te amo e eu tenho certeza que as duas ‘My Way’ serão incríveis”.



Como ela sabe? Ela ouviu? Ela participa da canção? É uma parceria com ela, Demi Lovato e Nicole Scherzinger???
Nunca saberemos. Quer dizer, só saberemos quando, enfim, Calvin Harris anunciar a canção e sua colaboradora oficialmente.

O lançamento de “My Way” tem sido intensamente impacto pelas redes sociais antes mesmo da chegada da música. As especulações envolvendo Demi Lovato e Nicole Scherzinger, inclusive, começaram por conta da internet e interações com Calvin Harris, que parece empenhado em confundir os seus fãs.

Vale lembrar que, há algumas semanas, o escocês apresentou sua música nova em um evento da iHeart Radio e, ao contrário dos nomes sugeridos, a música contava com vocais da Tinashe. OU SEJA, ninguém está entendendo mais nada.

Uma coisa é certa: dessa vez, a Taylor Swift não tem nada a ver com a história.

Single Review: Lady Gaga e a fórmula perfeita do ecstasy moderno em "Perfect Illusion"


2008: Vamos jogar um jogo do amor, você quer amor ou você quer fama?

Depois de todos os tormentos que Lady Gaga passou no final de 2013, onde resultou na demissão de seu empresário e a destruição da divulgação do seu então álbum, “ARTPOP”, tudo o que a cantora mais precisava era dar um tempo de toda a bagunça que se meteu antes de voltar aos palcos.

2009: Eu quero o seu amor e eu quero a sua vingança. Você e eu poderíamos escrever um romance ruim.

Ao invés de sumir de vez dos holofotes, a estratégia da ítalo-americana foi fugir completamente do seu gênero, o pop/dance/EDM, e cair nas graças do jazz. Amado e odiado, o “Cheek To Cheek” rendeu mais um Grammy para a cantora, colocou seu nome na boca de quem só enxergada seus vestidos de carne e saltos de 20 cm, o que, por fim, se mostrou uma limpeza e tanto em sua imagem.

2011: Eu vi todos os sinais do céu, eu serei a pessoa que ele ama, eu fui feita para amá-lo.

Fora a reinvenção de estilo, a hitmaker de “I Can't Give You Anything but Love” embarcou em apresentações memoráveis que fizeram todos soltarem um “Nossa, ela canta MESMO, hein?”, como o medley de “A Noviça Rebelde” no Oscar 2015; a performance da verdadeira dona do Oscar de “Melhor Canção Original”, “Til It Happens To You” na edição deste ano; e a apresentação do hino nacional dos EUA no Super Bowl 2016. Sem perucas extravagantes, sem vestidos vivos, sem parafernálias.



2013: Quando você me toca eu morro um pouquinho por dentro, eu me pergunto se isso pode ser amor.

Além do campo vocal, a atriz-desde-os-13-anos embarcou em filmes, como “Sin City 2: A Dama Fatal” e na tevê, como protagonista da quinta temporada de “American Horror Story: Hotel”, que lhe deu o questionabilíssimo Globo de Ouro de “Melhor Atriz”. O campo esta preparado para um retorno.

2016: Não era amor, era uma ilusão perfeita.

O retorno chegou em 09 de setembro de 2016. “Perfect Illusion”, o carro-chefe do quinto álbum da cantora, finalmente a trouxe de volta para o pop, já que todos estávamos cansados dessa Jazz Ball Tour (mesmo tendo dado mais um Grammy a ela, obrigado). Só que já aqui temos o primeiro baque: o meu conceito de “pop” pode ser diferente do seu. Afinal, o que é “pop”?

“Pop” denomina a música popular, aquela que está na boca do povo. Sertanejo é pop no Brasil? Sim, no sentido real da palavra, é pop. Com o passar do tempo, o “pop” se tornou um gênero próprio com suas configurações, mas sem deixar de ser eclético, afinal, quem não lembra a Adele levando o Grammy de “Melhor Álbum Pop” com o “21” e muita gente falando que ele nem pop era?

O “pop” que a maioria das pessoas esperavam de Gaga é o “pop” à la “The Fame”, porém podemos destrinchar mais esse conceito. O álbum é, mais especificamente, “dancepop”, “eletropop”, “synthpop”. Tudo é pop? Tudo é pop. Essa é uma caixinha que cabe muita coisa.

Mas não, “Perfect Illusion” não é “dancepop”, “eletropop” ou “synthpop”, é “disco-rock”. É pop também isso? É pop também, é muito pop, é pop pra caramba. Não há nem possibilidade de uma expectativa distante disso, afinal, os produtores da faixa são, além de Gaga, Kevin Parker, Mark Ronson e BloodPop. Enquanto Ronson caminha por diversos gêneros (ele é o produtor do álbum do universo, “Back To Black” da Amy Winehouse, tá?), Parker é o líder do Tame Impala, aquela banda de psychedelic rock/pop que canta “Feels Like We Only Go Backwards”, conhece?, com BloodPop sendo o único que poderia cair de vez no “pop” que tanto esperavam, já que ele é dono de “Go” da Grimes, “Sorry” do Justin Bieber e “Devil Pray” da Madonna. Apenas hinos.

Só que estamos falando de Lady Gaga, e a moça possui o dom de fazer os produtores se adaptarem a ela, não o contrário. “Perfect Illusion” soa extremamente compatível com todos os envolvidos – o dedo de Parker é gritante –, no entanto, em momento nenhum deixa de ser uma música Gaga. Fun fact: ela JAMAIS repetiu o mesmo time de produtores em seus lead single.

“Perfect Illusion” é aberta com uma guitarra do Josh Homme, líder do Queens of the Stone Age e o maior homão que a gente respeita, já nos fazendo segurar esse rock, entretanto não temos um exemplar de “Electric Chapel”, pois a guitarra é fundida com as batidas disco infecciosas que dão a embalagem pop perfeita. É só ver os “oh-oh-oh-oh” logo no início, artimanha simplérrima, mas genuinamente pop.

A faixa trata do momento onde a intérprete sente a droga que era o amor cessar. Ainda no meio do topor, ela percebe que toda a adrenalina foi uma ilusão perfeita. “Meu jogo de adivinhação é forte, isso é real demais para estar errado. Eu fui pega no seu show. É, pelo menos agora eu sei que não era amor”.

A letra de “Perfect Illusion” não aborda hinos empodeiradores como “Born This Way”, nem trata de feminismo como “G.U.Y.”. É uma faixa simples e puramente pop de uma cantora que conquistou o mundo pedindo para todo mundo apenas dançar. Mesmo a sonoridade da canção soando distante de trabalhos como o “The Fame”, a composição de “Perfect Illusion” se encaixaria com louvor no álbum de estreia da cantora.

Uma das principais reclamações sobre a faixa é a repetição do título, chamada de “excessiva”. Em primeiro lugar isso é música pop legítima. O título vai ser repetido porque é ele que caracteriza a canção, é ele que vende. Depois de ouvi-la aleatoriamente na rádio, você vai saber que ela se chama “Perfect Illusion” ou algo parecido, e é aí que está a armadilha do pop para fisgar o ouvinte.

E fizemos um levantamento bem de Exatas: a cantora fala “illusion” 24 vezes durante o novo single, exatamente a mesma quantidade de vezes que a palavra “Applause” é repetida na faixa de mesmo título – isso não contando os “pplause-pplause”, que jogariam a repetição nas alturas. O Instituto It Pop agradece.

Muitos de vocês já devem ter ouvido que o Dr. Luke possui uma fórmula secreta que joga na canção um número específico de batidas e instrumentos a cada segundo para conseguir prender – ou algo do tipo. Todos estavam alucinados pela troca de “chave” de “Perfect Illusion”, que acontece em 1:51 (111 segundos). Pois bem, estudiosos fizeram cálculos que qualquer aluno de Humanas choraria por dias (incluindo a gente) e identificaram que a troca da melodia não foi nada acidental: ela é a “Proporção Áurea”, ou “The Golden Ratio” em inglês.

Vamos tentar explicar didaticamente o que se trata (o link original está aqui): a “Proporção Áurea” é basicamente a proporção “perfeita” na álgebra e na arte. Colocando a troca em 111 segundos de 179 no total, "Perfect Illusion" atinge a "Proporção Áurea" da música, que, em números, é o momento da troca vezes o valor de Phi (aproximadamente 1,618). 111 X 1,618 = 179, a duração total da faixa. Uma loucura, sabemos, mas basicamente o que Gaga e seus produtores fizeram foi jogar o molde divino na canção. Pausa para assimilarmos a maior armadilha pop do século que todo mundo caiu e amou cair.


A grande questão de todo lançamento de Gaga habita aqui mesmo: é ela que está lançando. Enquanto todos esperam uma "nova 'Bad Romance'", ela segue não se repetindo e frustrando aqueles que insistem em se prender à uma era que já passou. Ao invés de abrirem a cabeça e experimentar algo diferente, limitam a criatividade da cantora a um patamar de "se não for isso, é ruim". Enquanto seguirmos com esse pensamento quadrado, estamos aniquilando as fronteiras de uma das maiores artistas do nosso tempo - sempre lembrando que não gostar de um novo trabalho dela ou de qualquer um é algo absolutamente normal. Mas privar-se por esperar uma "Poker Face 2.0", não.

Mesmo não voltando da forma que muita gente gostaria, Lady Gaga triunfa com “Perfect Illusion” ao sair do seu próprio óbvio e ainda acompanhar o embalo das paradas atuais, cada vez mais voltadas para sonoridades indies e alternativas. Com seus vocais crus e livres de auto-tune, instrumental agressivo e tóxico e um refrão para gritar nas pistas, “Perfect Illusion” era absolutamente tudo o que precisávamos de Lady Gaga, mais um hino em forma de ecstasy moderno para chamarmos de “essa é minha música” na balada. O pop está salvo, amém.


A cena do shopping em "X-Men: Apocalipse" é divertidamente desnecessária


Quando "X-Men: Apocalipse" chegou às salas de cinema, a maior reclamação não foi vinda do roteiro atropelado durante o último ato, mas o fato de que a aguardadíssima cena no shopping ficou esquecida em um churrasco. Pelas poucas fotos que tínhamos, esperávamos ver o grupo de mutantes numa dinâmica fora do campo de batalha, algo pouco explorado na franquia no cinema. 

Assim que anunciado o blu-ray do longa, titio Singer comentou que teríamos bastante conteúdo extra, e um deles seria tal cena em questão completa. Com o lançamento do material, eis que ela surge na internet em sua versão não finalizada durante o último final de semana.


Para sermos sinceros, agora que pudemos conferir a sequência completa, entendemos o porquê da mesma ter ficado de fora. É bem divertida, e exploram mais uma vez a questão dos mutantes serem bem aceitos na sociedade pós-"Dias De Um Futuro Esquecido", mas o tom que foi construído cenas antes é drasticamente quebrado e, no fim, não conseguimos ver alguma adição relevante para a trama. O que vocês acharam?

“Enterramos muito mais que um filme”, diz Anna Muylaert sobre o boicote à “Aquarius” no Oscar

Foi revelada hoje a escolha do Ministério da Cultura de filme representante do Brasil ao Oscar de ‘Melhor Filme Estrangeiro’ e, embora a grande aposta do público e crítica fosse “Aquarius”, recém-estreado em circuito nacional e rodeado de polêmicas por conta do posicionamento político de sua equipe contra o governo ilegítimo de Michel Temer, o longa escolhido foi “Pequeno Segredo”, dirigido por David Schurmann.

Baseado na história de Kat Schurmann, que também inspirou o livro homônimo de Heloisa Schurmann, “Pequeno Segredo” concorrerá na primeira fase contra filmes como “Negasaki: Memories of my Son”, do Japão, e “Julieta”, da Espanha, e causou uma reação negativa do público e profissionais da área, por conta do óbvio boicote ao trabalho de Kleber Mendonça Filho.

Em seu Facebook, a diretora e roteirista Anna Muylaert afirmou: “o maior prejudicado não foi nem é Kleber e sua equipe e sim o cinema brasileiro”. Grande nome por trás de “Mãe Só Há Uma”, Muylaert abriu mão de indicações ao seu filme, para não se tornar um empecilho quanto ao reconhecimento de “Aquarius”, e prosseguiu de maneira direta e crítica:

“Escolher outro filme para representar o Brasil agora – um filme que ninguém viu – não é apenas uma derrota para Aquarius, é, antes de tudo, uma mudança de rumo nos paradigmas de qualidade que viemos construindo todos nós juntos há anos. O que esperar do futuro? Que os amigos de Michel Temer sejam daqui pra frente os grandes autores do cinema brasileiro – independentemente de sua qualidade ou mesmo de sua representatividade junto ao público? A resposta é triste e é: provavelmente sim”.

Leia seu post completo:

A polêmica de “Aquarius”

Pra quem pegou o bonde andando, “Aquarius” começou a ganhar a antipatia do governo atual desde a sua pré-exibição durante o Festival de Cannes, em maio, na qual seu elenco aproveitou o espaço e exposição para denunciar o golpe no Brasil. No tapete vermelho do grande evento, os atores carregavam cartazes com frases como “Brasil está vivendo um golpe”, antes que fosse concretizado o impeachment contra a presidente eleita, Dilma Rousseff.

Após o protesto, o filme contou com dificuldades dentro do cinema nacional, incluindo a classificação etária para maiores de 18 anos, reduzida para 16 após uma ação judicial, e agora o boicote quanto ao Oscar, por mais que seja o favorito do público.

Ilustrando de maneira tragicômica toda a história envolvendo esse filme no atual contexto do Brasil, o filme protagonizou uma sutil troca de farpas com o jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, que escreveu uma crítica a produção, afirmando: “o dever das pessoas de bem é boicotar Aquarius”. E depois ficou emputecido ao ver que a sua frase foi parar no pôster de divulgação do filme pela internet, escrevendo outro texto como resposta, ainda que sequer tenha o assistido.

“Aquarius” estreou no começo desse mês e segue em cartaz por todo o Brasil. Assista ao seu trailer abaixo:

Acabamos de levar um tiro com “De La Crème”, música nova do DJ Thai com o MC Tchelinho

É explosão na pista, estilo Big Bang.

MC Tchelinho colaborou com o Leo Justi e MC Carol em “Toca na Pista”, que chegou a ser apresentada no palco do Lollapalooza Brasil, durante o show da Karol Conka, e em sua nova parceria, traz mais uma explosiva junção do funk com música eletrônica, desta vez ao lado do DJ Thai em “De La Crème”.

Toda essa mistura de trap, funk e hip-hop foi pensada pelo DJ Thai antes mesmo que “De La Crème” tivesse uma letra, entretanto, ele estava certo do que queria com essa canção: “um vocal forte brazuca”. Ele mostrou a faixa para o Ruxell, outro produtor brasileiro em ascensão, e assim conseguiu uma ponte até Tchelinho, que trouxe seus agressivos versos pra não deixar ninguém parado.

“De La Crème” chega com o selo Heavy Baile, que também esteve por trás de “Delação Premiada”, da MC Carol, e deve agradar quem curtiu os últimos trabalhos de Tchelinho e Leo Justi, além de outros nomes como Diplo, DJ Snake, Dillon Francis e Skrillex.

Ouça:

Katy Perry fala sobre “Perfect Illusion”, Taylor Swift e Grammy em conversa sincerona pelo Twitter

A gente ainda não está acreditando, mas a Katy Perry teve algumas das melhores conversas de todos os tempos com o público pelo Twitter, num bate-papo que foi da música nova da Lady Gaga, “Perfect Illusion”, a toda sua confusão com a Taylor Swift, que até rendeu o clipe de “Bad Blood”.

É sempre uma surpresa quando essas artistas usam suas redes sociais para irem além do “oi, tô com single novo, comprem aí!”, mas a californiana deixou claro, em resposta a um usuário da rede social: “eu sempre fui assim”. Talvez nem tão sincerona, né Katy? Mas nós amamos e queremos ver isso mais vezes, faz muita diferença dentro de uma indústria em que qualquer vírgula mal colocada rende um puta clipe cheio de celebridades B.

Nós separamos os melhores momentos dessa conversa, que aconteceu no último sábado (10), e quem quiser ver além desse compilado, pode (e deve) correr para o perfil da cantora lá no site. Morremos de rir MESMO.

“Katy ainda não sei o que fazer neste fim de semanaaaa!”

Tradução: “compre Perfect Illusion no iTunes!”

“Eu te odeio por não ter lançado Legendary Lovers como single!”

Tradução: “eu também, não sou perfeita, bebê.”


“Faria uma parceria com a Taylor Swift?”

Tradução: “se ela pedir desculpas, com certeza!”

“Você se lembra de quando comparavam Applause com Roar?”

Tradução: “eu odiava esses dias.”

“Amostra os Grammy!”

Tradução: “vira o disco, fofa!”

Até sobre política ela falou: “Katy, por que não apoiar um candidato progressista de verdade, invés da Hillary?”

Tradução: “quê? Tipo Trump?”

E se alguém pensar que está faltando trabalho, não se engane: seu disco novo segue ganhando forma.

A música do Omulu com a MC Tha, “Bonde da Pantera”, é tudo o que você precisa ouvir hoje

De “Tombei” a “Malandramente”, a mistura do funk e rap com música eletrônica tem rendido irresistíveis canções que dão uma cara cada vez mais diversificada para a música nacional e, neste sentido, um dos produtores que mais tem nos chamado a atenção é o brasileiro e aclamado até mesmo por Diplo, Omulu.

A primeira aparição de Omulu por aqui rolou com “Menina”, sua parceria com o MC Delano, levada pelo tropical house, e embora não tenhamos superado sua música anterior, o cara já nos trouxe novidades, desta vez acompanhado da MC Tha, MC Pedrinho e o francês King DouDou.

O novo trabalho de Omulu é o EP “Baile Saboroso” e, com apenas duas canções, tem a intenção de mostrar mais um pouco da sua versatilidade, com misturas bem diferentes e, ainda assim, igualmente funcionais.

Na sua faixa-título, anteriormente apresentada pelo brasileiro no programa do Diplo na BBC Radio 1, a voz de MC Pedrinho é sampleada sob batidas que vão do reggaeton ao funk paulista, enquanto a música que realmente nos deixa no chão é a inédita “Bonde da Pantera”, em parceria com a MC Tha.


Na contramão do batidão de “Baile Saboroso”, “Bonde da Pantera” mescla o tamborzão carioca com uma pegada meio afro-house, contando com os vocais de Tha como uma forma de nos manter envolvidos do início ao fim da produção. Seu break se assemelha aos últimos hits tropicais que tomaram conta das rádios e paradas nos últimos meses, mas sem cair naquela fórmula previsível que já ouvimos até cansar.


Assim como o trabalho do Omulu, MC Tha é um nome pra ficarmos de olho. Antes do produtor, a moça já havia colaborado com o Jaloo em “Pra Você”, que ganhou esse videoclipe lindão:


A música nacional segue à salvo pra quem sabe onde procurá-la.

Lady Gaga chama o “Catfish” para acabar com a ilusão de Tony Bennett no novo “Disk Duny”


O assunto dos próximos dias será a música de retorno da Lady Gaga, “Perfect Illusion”, e, obviamente, a surpresa causada pela sonoridade da faixa virou um caso que só poderia ser solucionado por elas: Duny e Priscilão, as protagonistas de “Disk Duny”.

Só relembrando, as duas fazem parte de “Girls In The House” e, após o sucesso dessa amizade que ainda deve durar ótimos episódios, garantiram a spin-off “Disk Duny”, na qual são chamadas para solucionar os mais inusitados problemas do mundo pop. Desde a sua estreia, elas salvaram a Sia do “Cativeiro da Beyoncé”, resolveram a treta da Taylor Swift com o Kanye West e até tentaram ajudar a Britney com a versão original de “Make Me”.

Eis que, neste domingo (11), o mais novo episódio chegou a internet e com a participação especial da Lady Gaga (que ficou IDÊNTICA, gente!), que mandou um email para Duny e Priscilão, pedindo ajuda para encontrar Tony Bennett, um cara com quem ela vinha se relacionando virtualmente, mas sumiu repentinamente. O roteiro lembra bastante o “Catfish”, da MTV, né? E foi totalmente inspirado, repetindo, inclusive, aquelas pausas dramáticas de reality shows, que também rolou no episódio da Taylor.

Na trama, Duny e Priscilão se jogam na história de amor, jazz e ilusões de Lady Gaga e Bennett, mas, assim como no “Catfish” original, as coisas não são o que parecem ser.

Corre pra assistir e ter o que discutir no almoço da firma nessa semana:



Que demais, gente! RS As sacadas do “Catfish” e o visual “Perfect Illusion” da Gaga ficaram impagáveis, sem falar na censura para todas as falas da Azealia Banks (hahahah!). Muito bom, mesmo.

Vem, "Meteorite"! Years & Years anuncia música nova para terça!

O mundo pop esteve ocupado nesses últimos dias. E não é para menos, afinal, depois de 3 anos, finalmente Lady Gaga voltou com a sua diferente e maravilhosa "Perfect Illusion", fazendo com que a gente só conseguisse falar disso.

Mas, enquanto isso, outros artistas continuavam seguindo normalmente com suas vidas. O grupo Years & Years revelou ontem (09) que tem música nova a caminho! A faixa, chamada "Meteorite", ganhou um site pra chamar de seu, com uma contagem regressiva e algumas prévias que revelam pouco, mas conseguiram nos deixar ainda mais animados. 


Para ouvir pedacinhos da nova canção basta ir ao yearsandyearsofficial.com e ir clicando nos triângulos que aparecem. Legal, não?

Por mais que quiséssemos falar que a canção nova faz parte de um relançamento do "Communion" ou até de um álbum novo, parece que, por hora, ela só vai entrar na trilha sonora de "O bebê de Bridget Jones". Mas vai que faz  muito sucesso e eles decidem emendar em um novo CD? Seria nosso sonho?

Lembrando que o Years & Years, assim como a Rihanna, esteve bem perto de fazer uma passagem pelo Brasil ainda esse ano. Porém, com o cancelamento do Lollapalooza Colômbia, onde ambos estavam cotados para se apresentar, outras possíveis datas na América Latina também foram deixadas de lado. O que não significa que ano que vem eles não possam vir, afinal, Lollapalooza Brasil tá aí pra isso, né nom? 

Pra galera de humanas que não conseguiu associar a contagem a data, o novo single do trio britânico chega dia 13 de setembro. Vem, "Meteorite"! 

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