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Britney Spears deveria ganhar um Grammy por essa versão não masterizada de “Joy of Pepsi”

Britney Spears, a cantora, dançarina, compositora, empreendedora e, recentemente, também pintora, marcou 2001 por sua inigualável participação numa propaganda da Pepsi, que resultou na faixa “Joy of Pepsi”, e mais de 15 ANOS após este lançamento, uma versão não masterizada da música chegou na internet.

Sem muitas surpresas, “Joy of Pepsi” soa ainda melhor sem todos os efeitos de Britney em estúdio e, com vocais praticamente crus, a cantora não nos dá outra escolha, senão abrir um refrigerante e apreciar essa incrível obra de arte atemporal, que marcou toda uma geração:



QUE HINO!

Relembre também o comercial:



A eterna princesa do pop lançou no último ano o disco “Glory” e dele extraiu músicas como “Make Me” e “Slumber Party”.


Atualmente, a cantora se dedica a pintura e cogita retomar sua residência em Las Vegas dentro de dois anos.

Listamos nossos 19 singles favoritos dos 19 anos de carreira da Britney

Era dia 30 de setembro de 1998 quando, sem exageros, podemos afirmar: o mundo mudou. Britney Spears, com então 17 anos, lançava "...Baby One More Time", seu single de estreia e carro-chefe do álbum de mesmo nome. E falar sobre o impacto cultural e mercadológico da faixa é chover no molhado: um dos maiores singles da história da música, vendeu mais de 10 milhões de cópias e é um marco da cultura pop.

De lá pra cá, 19 anos depois, a princesa do pop lançou mais de 40 singles, vários hits e gravou para sempre seu nome nesse planetinha azul. E para comemorarmos as quase duas décadas de carreira dessa lenda viva, listamos nosso 19 singles favoritos dessa vasta discografia, que conta com nove álbuns de estúdio e sete compilações. Mas saiba: a lista é puramente subjetiva, não leva em conta vendas ou impacto. Já pegou seu "The Singles Collection"?


#19 "I'm Not a Girl, Not Yet a Woman"

Britney já estava no auge quando lançou "I'm Not a Girl, Not Yet a Woman", talvez a sua baladinha definitiva. Incluída na trilha de "Crossroads: Amigas Para Sempre", a faixa trazia um lado mais doce de uma cantora que tinha impactado o mundo com sua barriga chapada em "I'm A Slave 4 U", sendo um dos destaques do álbum "Britney".




#18 "(You Drive Me) Crazy"

Um dos primeiros hinos pra balada da cantora, "(You Drive Me) Crazy" é a embalagem perfeita do que Britney queria entregar para o mundo na sua estreia. Mesmo não tendo recebido o mesmo impacto do single de estreia, "Crazy" permanece absolutamente chiclete quase 20 anos depois - se isso não é música pop em sua essência, não sabemos o que é.




#17 "Stronger"

Electropop para se perder na pista, "Stronger" é um hino gay de auto-empoderamento que conversa perfeitamente com a fase que a cantora se encontrava, evoluindo da imagem de menininha de conto de fadas para tomar as rédeas de sua vida. Tão icônica que já foi usada duas vezes em "RuPaul's Drag Race".




#16 "Slumber Party (feat. Tinashe)"

O último single lançado por Britney ganhou uma versão exclusiva de lançamento com a cantora Tinashe, e se há uma parceria acertada na carreira da cantora, é essa. Mistura de reggae-pop com R&B, "Slumber Party" é toda a veia sexy que Britney construiu ao longo dos anos, só melhorada por Tinashe, criando uma sextape sonora.


#15 "My Prerogative"

Cover do Bobby Brown, "My Prerogative" parece que foi feita para Britney pela letra sobre uma pessoa perseguida e vigiada, que não pode dar um passo sem ser julgada. Se a versão original já era ótima, Britney trouxe um synthpop pesado para lançar o greatest hists de mesmo nome, com uma pegada bollywoodiana que faz qualquer um perder a linha.

 

#14 "Me Against the Music (feat. Madonna)"

Carro-chefe do "In The Zone", passamos anos venerando o reinado do pop, e finalmente a rainha e a princesa se uniram numa faixa e, como era óbvio, o impacto foi real. Com dance, hip hop, funk e uma melodia entorpecente, Madonna brilha durante toda a faixa, sem roubar o lugar de Britney, num casamento sonoro impecável. Hey Britney, you say you wanna lose control?

 

#13 "Born to Make You Happy"

Talvez o single mais lindo (e subestimado) da carreira da cantora, "Born to Make You Happy" nem apareceu nos charts norte-americanos, mas é uma balada mid-tempo fofíssima sobre um amor incondicional. Mesmo Britney cantando sobre como nasceu para fazer seu homem feliz, sua imagem nunca deixou de ser poderosa e confiante, apenas revelando um lado doce em uma de suas melhores músicas.

 

#12 "3"

Quem teve a sorte de viver o mundo pop em 2009 teve, também, o privilégio de ouvir "3" no seu auge. Single feito para o lançamento do "The Singles Collection", a faixa superou "My Prerogative" ao ser abertamente sobre um ménage à troi, com direito a gemidos e muito batidão. Quem não já quis estar no meio de Pedro, Paulo e Maria que atire a primeira pedra.

 

#11 "Till the World Ends Remix (feat. Nicki Minaj & Kesha)"

Você quer farofa? Um dos hinos definitivos de 2011, "Till The World Ends" é uma epopeia fenomenal na pista de dança com elementos de eurodance e trance, perfeitinha para ferver qualquer festa quando Britney se refere diretamente ao DJ, perguanto o que ele está esperando para tocar o terror. O remix com Nicki Minaj e Kesha (co-autora da faixa) é ainda melhor que a original ao unir três divas numa paulada de dubstep. Para dançar até que o mundo acabe mesmo.

#10 "If U Seek Amy"

Ha ha hi hi ha ha hoe! Toda a confiança que Britney construiu pode ser resumida por "If U Seek Amy" quando ela afirma que não importa se você a ame ou a odeie, todo mundo a deseja. Claro, ela usa metáforas criativas e divertidas para esconder a real mensagem da canção, recheada com muito dance-pop, que até hoje faz todo mundo sair a procura da Amy. Todos os garotas e as garotas estão implorando para que você ache essa mulher.

 

#9 "Break The Ice"

It's been a while... Só com a primeira frase já somos colocados no mood pedido para essa chuva rave de eletrônica. Com um pé no R&B, o último single do melhor álbum da carreira de Britney, a bíblia "Blackout", é uma canção tecnológica matadora que viria a ser uma das referências sonoras que o pop seguiria quando a cantora consegue, sim, nos fazer nos sentir quentes, quentes, quentes.

 

#8 "Hold It Against Me"

Britney dá todo o tom de abertura do "Femme Fatale" já no primeiro segundo de "Hold It Against Me". Então ela começa um longo diálogo: "Ei, você aí, por favor me desculpa se eu estiver chegando muito forte, mas se eu disser que quero seu corpo, você o segura contra o meu?". Daí em diante entramos numa montanha-russa eletrônica insana que não nos poupa de sintetizadores para ter certeza de que ninguém fica em pé.

 

#7 "Oops!... I Did It Again"

Uma das canções de assinatura de Britney, "Oops!... I Did It Again" não só criou um bordão como é uma faixa debochadíssima que abriu os trabalhos do segundo álbum da cantora, afirmando: eu não sou tão inocente assim. Pena para nós, já que é impossível não se apaixonar pela faixa, que rouba nosso coração com um dance-pop histórico. Droga, ela fez de novo.

#6 "Gimme More"

"Gimme More" pode ter entrado para os livros de história do pop pela desastrosa performance no VMA 2007, mas nada jamais será capaz de diminuir a força da faixa e o quanto ela foi importante para a carreira da cantora. Lead single do "Blackout", não só fomos apresentados para o eterno "It's Britney, bitch!" como Danja cria uma das melhores produções já feitas na música pop. "Bet you didn't see this one coming. The legendary Ms. Britney Spears".

  

#5 "Piece of Me"

Depois de anos sendo amada e odiada pela mídia, sendo empurrada de um lado para outro desde os 17 anos, "Piece of Me" pode não ter sido escrita pela cantora, mas é o recado perfeito para todos seus detratores. Com backingvocals da maravilhosa Robyn, aqui Britney joga na cara de todo mundo o quanto seus erros e acertos foram a salvação de revistas e tabloides, e como, mesmo sendo julgada, todo mundo queria um pedaço dela. Cheia de sintetizadores e pitches, o auto-manifesto de Britney se torna universal quando todos nós sofremos cobranças externas - só não paramos nas manchetes como ela.


#4 "...Baby One More Time"

Num mundo onde Spice Girls dominavam, o teen-pop ganhou um reforço jamais imaginado com "...Baby One More Time". Pegando carona no advento da internet, Britney surgiu no momento certo, com a música certa, para o público certo. Não é à toa que o single foi #1 no planeta inteiro e catapultou o nome da cantora às alturas. Com um pop doce, honesto e incrível, "...Baby" é cheia de macetes impecáveis que criaram o monstro musical que conhecemos há quase 20 anos.

#3 "I'm A Slave 4 U"

A faixa que criou a imagem sexy de Britney, "I'm A Slave 4 U" já começa com ela cantando "Todos vocês me vêem como uma garotinha, sempre dizendo: 'garotinha, não entre no clube'. Bem, só estou tentando achar o porquê, pois dançar é o que amo fazer". Sugestiva, hipnótica, sensual e o abre-alas do seu crescimento, "I'm A Slave 4 U" faz qualquer lugar virar uma sauna e criou o imaginário de orgia musical que Britney carrega até hoje. Ainda habita o mistério de como teve um tímido peak #27 nos EUA.

 

#2 "Womanizer"

Depois da turbulenta era "Blackout", Britney precisou ressurgir das cinzas e mostrar que ainda fazia todo muito dançar. A resposta então foi o hino supremo "Womanizer". Com sirenes para alertar a surra de electropop que levaremos, o hino feminista aqui não dá espaço para respiro, sendo violentamente dançante do início ao fim, com uma das melhores melodias já criadas na história da humanidade e que, quase 10 anos depois, ainda permanece fresca e atemporal.

#1 "Toxic"

Quando você pensa em Britney Spears, provavelmente pensa em "Toxic". E por quê? Não só porque a faixa é o mais absoluto e perfeito trabalho de sua carreira, como também o divisor de águas dentro dos 19 anos de vida no mundo pop de Britney. Responsável pela vitória do único Grammy da cantora, na categoria "Melhor Gravação Dance", tudo ao redor de "Toxic" é icônico: os violinos de bhangra, os vocais mega processados, o clipe... Todos os elementos são milimetricamente orquestrados para se tornarem uma canção tóxica, que é capítulo obrigatório em 10 de 10 bíblias do mundo pop.



***
Surra de hinos! Que você também louve os 19 anos da princesinha, que nos presenteou com tantos cânticos e mudou nossas baladas para sempre. Mas e então, quais as suas 19 músicas favoritas do piercing na barriga do pop?

Sim, a gente fez uma playlist só com os gemidões do pop (e é claro que tem Britney Spears)

Lá vem aquele amigo que não para de te mandar o gemidão!

Todo mundo já caiu pelo menos uma vez no “gemidão do zap”, que consiste em vídeos e áudios que, ao contrário do que as mensagens sugerem, trazem a voz de uma mulher gemendo. Mas depois de tanto temer cair de novo na brincadeira e passar AQUELA VERGONHA™ em público, você finalmente terá a oportunidade de ouvi-lo por livre e espontânea vontade.

Inspirados por toda essa safadeza, nós preparamos a playlist “Gemidão” no Spotify, com várias músicas cheias de gemidos, sussurros e a atmosfera perfeita pra apertar o play e, se o universo estiver ao seu favor, dar os seus próprios gemidões.

Como não dá pra falar em gemido e música pop sem pensar na Britney, é claro que a cantora aparece mais de uma vez na lista, ao lado de Madonna, Selena Gomez, Ariana Grande, Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga e mais um monte de gente, do MC Livinho a FKA Twigs.

Agora em alto e bom som, sem medo de ser feliz, aperta o play abaixo e não deixa de seguir a gente no Spotify pra conferir nossas outras seleções:


ÃAAAAAAAA

Crítica: você não vai dizer "gimme more" para "Britney Ever After", desastrosa cinebiografia da princesa do pop

Quando estamos assistindo a uma cinebiografia, nossa percepção pela obra é construída de forma diferente. Ao assistir a adaptação da vida de determinada pessoa, você geralmente já sabe os principais acontecimentos – mesmo que a figura midiática não seja extremamente famosa, o panorama geral é conhecido pelo público na maioria dos casos. Há também as cinebiografias que têm como objetivo apresentar personalidades importantes, mas desconhecidas do grande público, como o caso de “Estrelas Além do Tempo”, no entanto, em termos gerais, você conhece a trama na tela.

Por ter essa ciência, as cinebiografias entram num concurso imaginário para ver quem consegue a melhor reprodução do real na tela. Quanto mais parecido o ator escalado para o protagonista ficar com a real pessoa, melhor. Os motivos são óbvios: tanto demonstra ótima produção para a composição do personagem como o básico fato de que a plateia irá se conectar muito mais facilmente se for “iludida” com as semelhanças.

Imagem: Divulgação/Internet
E quem não gosta de ver um ator encarnando uma figura popular de forma tão assustadora que até parece um sósia? Os exemplos do cinema moderno são muitos: Meryl Streep como Margaret Thatcher em “A Dama de Ferro”, Daniel Day-Lewis como Abraham Lincoln em "Lincoln", Salma Hayek como Frida Kahlo em "Frida", Eddie Redmayne como Stephen Hawking em "A Teoria de Tudo", David Oyelowo como Martin Luthe King em "Selma: Uma Luta pela Igualdade" e Natalie Portman como Jacqueline Kennedy no recente “Jackie”, muitos indicados e vencedores do Oscar pela atuação. 

Quando o/a ator/atriz não se parece tanto com a figura, a coisa complica mais, porém há meios de contornar a situação, como o caso de Michelle Willams em “Sete Dias Com Marylin”. A atriz, mesmo caracterizada, não era tão parecida assim com a lendária Marylin Monroe, entretanto, sua composição de gestos, trejeitos e voz conseguiu criar um link para que o espectador, enquanto via a atriz em tela, esquecesse que se tratava de outra pessoa. A magia do cinema está feita.

Imagem: Divulgação/Internet
Mas e quando o ator escalado se parece em NADA com o biografado real? É o caso do telefilme “Britney Ever After”. Produzido pelo canal americano Lifetime, o longa retrata a glória e a queda da princesa do pop Britney Spears, um dos maiores fenômenos culturais do século. A performer ficou famosa por surgir como a encarnação do “sonho americano”, porém, o estrelato e a pressão, além de problemas pessoais, fizeram com que ela caísse em danos psicológicos, protagonizando cenas icônicas na cultura pop.

Natasha Bassett foi a escolhida para encarnar Britney. Uma palavra pode definir bem a atriz: coitada. E nem é pela atuação, bastante fraca, mas por ter sido escolhida para viver um ícone tão grande sem parecer com o mesmo. Quase nenhuma composição de Bassett remete à Britney: alguns trejeitos lembram o da cantora de “Toxic”, mas de resto, a voz com sotaque forçado e a simples e elementar forma física da atriz estão longe do real. É impossível imergir na história quando sua maior estrela não nos faz acreditar no que está na tela.

Imagem: Divulgação/Internet
É bem sabido que, por se tratar de um telefilme, a produção careça de recursos – não há aqui o orçamento das grandes produções hollywoodianas, muitas das que fizeram os bem sucedidos filmes citados anteriormente. Entretanto, encontrar uma atriz que pareça minimamente com o sujeito escolhido para retratar é o básico do básico – a própria Lifetime já conseguiu resultados melhor com "House of Versace", escalando Gina Gershon para viver Donatella. Até a drag queen Derrick Barry parece MUITO mais com a Britney que Bassett. Com essa grande falha, o filme já perde bastante. Tal limitação poderia ser minimizada por uma boa direção, fotografia caprichada e edição coerente, todos os itens inexistentes em “Britney Ever After”. A edição, em especial, que mistura drama com documentário, é um horror.

Outro ponto da produção que esbarrou em dificuldades é que aqui se trata de uma cinebiografia não autorizada, ou seja, nada que envolva a marca Britney pode ser usado. Como ela é figura ligada à música, espera-se que suas canções estejam no filme, afinal, acima de tudo, foram elas que deram o sucesso da cantora, contudo, apenas duas músicas são regravadas pela atriz, “Satisfaction” e “I Love Rock’n Roll”, pois ambas já eram regravações feitas por Britney. Músicas originais (e sem o menor brilho) foram feitas para o filme, outro ponto que corta a conexão do espectador, órfão dos hits “Baby One More Time”, “Oops I Did It Again” e tantos outros. Imagine um filme da Madonna sem "Like A Prayer" ou do Michael Jackson sem "Thriller".

Imagem: Divulgação/Internet
O principal motivo para gerar o interesse em cinebiografias é, claro, as reconstituições dos maiores acontecimentos da vida da pessoa biografada, dando mais ênfase ainda quando este viveu eventos que entraram pro imaginário popular. Muitas vezes tais eventos são de cunho trágico – como vemos JFK sendo assassinado ao lado da esposa em “Jackie” –, o que coloca a obra numa posição delicada: ela tem que tratar tudo de maneira com que não vire mero circo sensacionalista. “Britney Ever After” encontra três eventos tristes da história de Britney: a cena do ataque aos paparazzi com o guarda-chuva, o momento em que a cantora raspa o cabelo e a malfadada apresentação no Video Music Awards (VMA) de 2007.

Grandes esforços deveriam ter sido feitos na reconstituição de tais cenas tão famosas na carreira da princesa do pop, mas, com exceção do ataque com o guarda-chuva, as outras não conseguem o devido impacto. A cena em que Britney raspa a cabeça é feita com uma peruca artificial e montada de forma quebrada, talvez em “respeito” ao momento, enquanto a apresentação no VMA é um desastre por 1 não ter a música original, “Gimme More”, pelos motivos já citados, e 2 não ser feita em local minimamente parecido com o palco da premiação (ao que parece, é utilizado o mesmo palco o filme inteiro). Custava nada uma ensaiada com o vídeo original para pelo menos assistirmos e lembrarmos do evento. No fim das contas, o que seria o prato principal do longa foi feito de forma pobre. Resta o quê, então?

Imagem: Divulgação/Internet
A “missão” de “Britney Ever After” pode ser definida como a humanização de Britney Spears, objetivo geral de muitas cinebiografias. O filme tenta dar um enfoque mais pessoal numa figura que sofreu tanto pela mídia, todavia, os eventos roteirizados são bastante mal feitos, sem um arco narrativo que dê sustentação ao colapso psicológico enfrentado pela protagonista. É tudo jogado na tela de forma desleixada, soando ainda mais fraco pelos problemas já explanados – isso quando não esbarramos em cenas constrangedoras, como a “briga” em forma de dança de Britney e Justin Timberlake (interpretado por Nathan Keyes, esse, pelo menos, lembra o real cantor). “As Branquelas” encontrou seu sucessor.

Há vários pontos aqui passíveis de perdão, mas quando todos se unem, depende muito da boa vontade do espectador engolir “Britney Ever After”. Acertando em nenhum dos aspectos que se propôs, perdemos aqui uma obra que poderia retratar os males da era do TMZ e como a mídia sanguessuga pode arruinar a vida de alguém. Esse “Britney Never After” falha como cinebiografia, como produto para os fãs da cantora e, em primeiro lugar, como cinema, conseguindo ser pior que “Crossroads: Amigas Para Sempre” ao fazer algo teoricamente corajoso (contra a vontade da figura retratada) de forma desastrosa – as vezes é melhor não fazer do que fazer mal feito. Quando nem o icônico vestido jeans é feito minimamente parecido (no filme nem vestido é), a coisa está feia. Desculpa, Britney.

Dona dos hits de Bieber, Britney e Selena Gomez, Julia Michaels estreia com o trip-hop de “Issues”

Como compositora, Julia Michaels já nos provou o quão boa é. Ela está por trás de hits como "Sorry", do Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, além de ter contribuído em diversas faixas do "This Is What The Truth Feels Like", da Gwen Stefani, e do "Glory", da Britney Spears. Agora, Julia quer nos provar que também pode segurar uma carreira de cantora e, para isso, lançou seu debut single, "Issues". 

A faixa é pop na medida certa sem deixar de apresentar algo novo e te pega na primeira ouvida pela proposta que foge do comum das rádios, com um pé no trip-hop. Justamente por ser uma canção que não se parece com o que está em alta no momento, acreditamos que ela tem potencial para ser aquele smash que funciona como um respiro em meio a tanta coisa igual.

Pra quem gosta de Lorde, Melanie Martinez e Halsey, é uma ótima pedida:



"Issues" não é o primeiro trabalho de Michaels como cantora. Ela já tentou se lançar independentemente, sem sucesso. Recentemente, após o estouro de "Sorry" e "Hands", ela participou de "Carry Me", do Kygo, que foi tema das Olimpíadas de 2016, chegando a inclusive performar na cerimônia de encerramento no Rio de Janeiro (pra você que não lembra, ela era a moça que apareceu em um macacão brilhante verde fazendo quem não a conhece se perguntar se a Cláudia Leitte teria sido chamada para a festa). 


Encontrar compositoras que querem seguir carreira de cantora não é difícil. Só para citarmos algumas, temos Sia, Bebe Rexha e Bonnie McKee. Mas os resultados variam, e a gente bem sabe. Apesar de situações parecidas e de lançarem trabalhos de qualidade, as três vivem momentos completamente diferentes: Sia se tornou um nome forte no mercado, Bebe está lutando para aparecer seu nenhum feat. e Bonnie McKee ainda não emplacou. Esperamos que, com todo esse apoio da gravadora e essas composições de sucesso, Julia seja mais Sia e até Bebe do que Bonnie. 

Para esse ano, Michaels não confirmou muita coisa, mas considerando que seu selo está apostando bastante em sua carreira, podemos esperar pelo lançamento de um EP. 

Os vocais “escondidos” em “Liar”, da Britney Spears, deixam a música ainda mais épica

É difícil encontrar quem não concorde que o novo álbum da Britney Spears, “Glory”, é uma das produções pop mais completas desse ano e, dentro desse hinário, uma das músicas que mais chamaram nossa atenção desde a primeira audição foi “Liar”, até então não lançada como single.

Não enviar a música para as rádios, entretanto, não impediu que seus fãs apostassem em remixes para a faixa, e numa dessas versões, assinada pelo produtor Neemz, temos uma releitura maravilhosa da música que já era ótima, destacando alguns dos vocais “escondidos” nas camadas de sua edição original e, por conta disso, nos deixando bastante impressionados.

Ouça:


Embora descreva sua versão como uma “stripped”, Neemz conseguiu reestruturá-la de uma forma que a manteve bastante encorpada, ganhando, inclusive, ares mais épicos em seu refrão e final, com ênfase para os solos de Britney e o coro ao fundo.

Na versão do álbum, “Liar” foi produzida por Jason Evigan, que já esteve por trás de músicas como “Ghosttown”, da Madonna, “Heartbeat Song”, da Kelly Clarkson, e “Chains”, do Nick Jonas.


Agora que “Make Me” e “Slumber Party” não vingaram, traz logo esse hino como single, Britney, nunca te pedimos nada!

Conversamos com a Bebe Rexha sobre seu primeiro CD, Britney Spears, MTV e mais


Assim como Sia, Charli XCX e tantas outras cantoras, Bebe Rexha se tornou famosa pelas composições que escreveu. Nascida em Nova York e filha de pais albaneses, a cantora, que na verdade se chama Bleta Rexha, escreveu o hit "The Monster", parceria do Eminem com a Rihanna, "All Hands On Deck", da Tinashe, além de muitas outras canções, como "Hey Mama", do David Guetta com a Nicki Minaj, onde também canta o refrão. Agora, depois de tanto tempo nos bastidores, Bebe está pronta para fazer sucesso usando também sua voz. 

Nessa primeira investida para consolidar sua carreira de cantora, Rexha lançou o EP "I Don't Wanna Grow Up", em 2015, sendo "I Can't Stop Drinking About You" a faixa de maior sucesso desse trabalho. Além dessas músicas, ela participou também de "Me, Myself & I", parceria com o G-Eazy, e de "In The Name Of Love", com o DJ Martin Garrix. 



Agora, Bebe está preparada para lançar o disco que vai, finalmente, apresentá-la para o mundo todo. Animada com os planos para essa nova fase, a cantora foi super simpática e divertida e nos contou um pouquinho sobre como é trabalhar com grandes artistas (e se tornar amiga deles!) e o que podemos esperar desse primeiro álbum. No final, saímos com aquela sensação de que Rexha é "gente como a gente" mesmo e que, se pudéssemos, com certeza seríamos amigas.

Oi, Bebe!
Bebe: Como você está?

Eu estou bem! E você?
Bebe: Eu estou ótima!

Então, meu nome é Nathalia, eu sou do It Pop, um blog brasileiro de música. Podemos começar a entrevista?
Bebe: Sim!

Ok, vamos falar sobre o EMA! Você foi a apresentadora e arrasou! Foi incrível! Me conte tudo sobre a premiação: como você recebeu o convite para ser apresentadora, como foram as performances...
Bebe: Foi, honestamente, uma experiência incrível! Performar "In The Name Of Love" com o Martin (Garrix), performar "I Got You", encontrar amigos... Eu encontrei o Shawn Mendes e a Zara Larsson... Vi o Bruno Mars cantar e o DNCE também. Eu cresci vendo MTV e querendo ser parte disso, eu me lembro de assistir ao VMA com a minha mãe e com meus familiares. Foi uma experiência incrível, fico muito feliz e honrada de ter tido essa chance.

Você cantou seu novo single, "I Got You", no EMA. Quando vós vamos assistir ao vídeo da canção?
Bebe: Assim que eu terminar de editá-lo, na verdade, deve sair nas próximas semanas.



Estou animada! Você já escreveu músicas para alguns artistas... como foi trabalhar com eles?
Bebe: Eu escrevi para a Rihanna e o Eminem, David Guetta e Nicki Minaj, Martin Garrix... Sabe, eu adoro trabalhar com a Nicki Minaj, ela é uma pessoa incrível, tão talentosa e doce, e o mesmo vale para o Martin Garrix, tão humilde e muito novo. E David Guetta! Eu acho que esses artistas são tão apaixonados, eles trabalham duro. É muito divertido colaborar com outros artistas.

Quando você decidiu cantar suas próprias músicas e não só compor para outros artistas?
Bebe: Ah, eu acho que eu sempre fui uma artista! É só que toda vez que eu escrevia uma música era muito mais fácil entregá-la para outros artistas porque eu não tinha nenhuma conexão que me ajudasse a lançar essa música. Então, eu tive que entregar essas canções, porque elas tinham mais chance de sucesso com outras pessoas. Eu acho que tudo aconteceu de forma orgânica e agora é a hora de lançar minhas próprias músicas e eu sou muito grata por poder fazer isso.

Como você recebeu a notícia de que a Britney gravaria uma nova versão de "Me, Myself & I"?
Bebe: Na verdade eu descobri no VMA, quando eu estava lá. Eu não tinha nem ideia!

E você gostou dessa versão?
Bebe: Sim, eu cresci ouvindo Britney Spears e ela é uma grande inspiração para mim, uma grande entertainer. Eu estava muito animada, então eu a conheci e ela é muito gentil. Nós ficamos juntas e ela colocou uma foto no Instagram e eu estava nervosa, fiquei vermelha de timidez e isso foi demais. Eu acho que foi incrível... espero cantar músicas dela.



Falando em inspirações, quem são suas maiores inspirações?
Bebe: Acho que minhas maiores inspirações na música são Kanye West, One Shell, Alanis Morissette, Tracy Chapman e Bob Marley.

Estamos esperando há muito tempo para ouvir seu primeiro álbum! Quando vai sair?
Bebe: Meu álbum vai ser lançado no próximo ano, fevereiro de 2017, nos dois primeiro meses do ano. Se chama "All Your Fault" e vai ter participações muito legais como Ty Dolla $ign, G-Eazy e Nicki Minaj, para falar de alguns, e eu estou muito animada para lançá-lo. É sobre decepções amorosas e sobre como superá-las, aprender a se amar e a se tornar uma mulher forte e independente. É um álbum muito real e honesto. Pega inspiração de situações passadas e é bastante promissor. Eu espero que o mundo o queira.

Você está planejando vir para o Brasil? As pessoas aqui te amam! Talvez ano que vem?
Bebe: Eu ouço! Eu ouço! Eu ouço! O Brasil é incrível e os meus fãs estão sempre dizendo "Venha para o Brasil! Venha para o Brasil! Venha para o Brasil!". Eu com certeza vou ao Brasil, ainda não sei quando, mas vai acontecer no próximo ano, com certeza!

Fiquei muito animada agora!
Bebe: Quando eu fizer um show aí, você tem que ir!



Eu vou! Eu vou! Pode deixar uma mensagem para as pessoas que nunca ouviram suas músicas antes e estão descobrindo você com essa entrevista?
Bebe: Oi, meu nome é Bebe, eu sou da cidade de Nova York, sou uma garota filha de pais muito trabalhadores. Eu sempre fui obcecada por música, eu amo criar arte e eu espero que a minha música ajude outras pessoas a não se sentirem tão sozinhas ou que lhes sirva para dançar ou cantar junto por 3 ou 4 minutos. Se eu fizer as pessoas felizes ou não se sentirem tão sozinhas, eu sei que fiz meu trabalho bem!

É isso! Obrigada, Bebe, foi ótimo!
Bebe: Muito obrigada!

E eu espero te ver no Brasil ano que vem, hein!
Bebe: Estou animada!

***

Olha só, gente! A Bebe me convidou para o show dela. Quem vamos? Estamos no aguardo! Como a própria disse, seu primeiro CD estará disponível entre os dois primeiros meses de 2017 (tá chegando!). Até lá, a gente fica com o EP "I Don't Wanna Grow Up" e com todas as deliciosas faixas extras que a cantora tem lançado, na torcida para que essa voz marcante seja a dona de muitos hits do ano que vem. 

O clipe de “Slumber Party” é o que os fãs da Britney pediram a deus, com a participação da própria, Tinashe

Foi difícil engolir o clipe de “Make Me”, primeiro single da Britney com o CD “Glory”? Foi. Mas pode acalmar os ânimos, porque a cantora voltou pronta pra mostrar que não está para brincadeiras e muito bem acompanhada da Tinashe em “Slumber Party”.

O segundo single do “Glory” marca algo inédito na carreira de Britney: a música ganhou uma versão remix que simplesmente substituiu a canção original no disco, sem seguir o tradicional lançamento do single avulso, sabe? E depois desse tiro, Britney e Tinashe já começaram essa sexta-feira (18) com seu videoclipe, no qual só querem saber de dançar e sensualizar bastante, numa festa tão luxuosa que parece mais um jantar do Temer para senadores do que uma festa do pijama, como sugere seu título.



Sob a direção de Colin Tilley, “Slumber Party” cumpre o que Britney prometeu: é sexy, misterioso e obscuro, e não podemos, é claro, deixar de falar das coreografias – já vai escolhendo quem fará a Britney e a Tinashe na balada desse fim de semana – além da forma como as duas demonstram uma química enorme. Será que amizade foi além das gravações?

É hoje que ninguém dorme:



Agora sim, hein? É bacana ressaltar que, com a chegada de “Slumber Party”, o disco “Glory” volta a ser visto como um lançamento e, além do single, deve ganhar uma impulsionada nas plataformas de streaming, que será refletida pelos próximos dias nas paradas.

Além disso, é maravilhoso perceber que a gravadora manteve um timing certeiro entre os trabalhos de Britney com Tinashe, que lançou há apenas duas semanas a mixtape “Nightride”, como uma amostra do que está por vir em seu novo disco, até então intitulado “Joyride”.

Quem é fã da Tinashe, sabe o perrengue que essa menina passa desde que começou a tentar lançar seu segundo disco e, com essa parceria, ficamos na torcida pra que os números sejam bons o suficiente ao ponto do selo decidir dar mais atenção para seus próximos passos. Até hoje não superamos o flop de “Superlove”:



Obrigado por se unir a nós na campanha #JusticeForTinashe, Britney!

Pega seu pijama e vem ouvir “Slumber Party”, single novo da Britney com a Tinashe


Quem pensou que a divulgação do "Glory" iria parar em "Make Me (Ooh)" se enganou. Tá tendo segundo single do novo álbum da Britney Spears sim, e a música escolhida foi uma das nossas favoritas, a reggae-pop "Slumber Party". Mas, para dar um up na canção e chamar aquela atenção para o lançamento, Britney apelou para o bom e velho remix, e trouxe ninguém menos que a Tinashe.

Na versão lançada hoje (16), podemos ver como a voz de Tinashe, que é uma grande fã da Britney e tem se mostrado bastante emocionada em poder colaborar com a cantora, combina bastante com a de Spears. E é justamente pelas vozes das cantoras se parecem tanto que o remix de "Slumber Party" soa, de fato, como uma colaboração, e não somente um featuring, uma participação.

E não é que a nova versão ficou até melhor que a antiga? 



Além do lançamento dessa "Slumber Party" 2.0, Britney anunciou também a chegada do clipe, que contará com a participação de Tinashe, para essa sexta-feira. A gente só espera que o resultado seja menos versão oficial de "Make Me (Ooh)", e mais versão descartada da mesma. Já que o vídeo foi dirigido pelo Colin Tilley, responsável pelos clipes de "Anaconda", da Nicki Minaj, e "M.I.L.F. $", da Fergie, podemos ter essa esperança. 

Por falar em Tinashe, a moça anda bem enrolada com o lançamento do seu álbum, o "Joyride", que já já vira lenda urbana. Problemas com gravadoras a parte, a garota lançou a mixtape "Nightride" para compensar a demora e, olha, tá valendo muito o seu play:

Segura esse hit: "Slumber Party", da Britney Spears, ganhará versão com a cantora Tinashe



Depois de alguns semanas de rumores, foi confirmado que "Slumber Party", faixa do mais recente álbum de Britney Spears, "Glory", ganhará uma nova versão com ninguém menos que Tinashe, para então ser lançada como single! Quem fez a confirmação foi a própria princesinha do pop, ontem (25) pelo Twitter, com uma foto das duas no estúdio onde elas estão gravando um vídeo para a música.


Os vizinhos dizem que estamos causando uma comoção.

Tinashe é uma grande fã de Britney e não nega sua inspiração quando perguntada sobre sua diva em muitas de suas entrevistas. Além de várias demonstrações de admiração, a intérprete de "Party Favors" foi vista indo à loucura recentemente em um show da Piece Of Me em Las Vegas.



Este é um grande momento para ambas as partes: Tinashe que realiza o sonho de trabalhar com sua grande influência, e para os fãs de Britney, que desde "Make Me...", parceria com G-Eazy, ainda não tiveram um segundo single/vídeo.

Rock in Rio 2017: Lady Gaga e Fergie deverão ser confirmadas; Britney queria

Hoje o dia está cheio de emoções para os fãs de Lady Gaga! A cantora lançou na madrugada desta sexta (21) seu novo disco, “Joanne” (que, inclusive, rendeu uma compilação MARAVILHOSA por aqui), e, logo pela manhã, surgiu a notícia de que ela será uma das headliners do Rock in Rio 2017. EITA.

“Desconstruindo Joanne”: 50 músicas para conhecer a nova fase de Lady Gaga

O anúncio oficial deve acontecer na noite de hoje, durante o “Jornal Nacional”, mas quem adiantou a novidade foi o site do jornal O Globo, que não se estendeu a maiores detalhes.



Se confirmada, Lady Gaga deve cumprir a cota pop do festival, ao lado do Maroon 5, uma das primeiras atrações confirmadas, e da cantora Fergie, que ainda deverá ser anunciada.



Fora eles, o Rock in Rio 2017 já confirmou a escalação de Aerosmith e Red Hot Chili Peppers, e, segundo rumores, deu cartão vermelho para Britney Spears, que tinha interesse em trazer o disco “Glory” para o palco do evento.

Na edição de 2017, o Rock in Rio acontecerá nos fins de semana dos dias 15 à 17 e 21 à 24 de setembro.

Atualização: o festival desmentiu a vinda de Gaga, assim como fez com Katy Perry, Elton John e Rihanna, na edição em que, sim, eles marcaram presença no evento.

A Britney dançando “Me Too”, da Meghan Trainor, é tudo o que você tem que ver hoje

A influenciadora digital, Britney Spears, usou o seu Instagram no último domingo (18) para divulgar e enaltecer a coreografia que resolveu arriscar nesse fim de semana. Só que, no lugar do seu disco “Glory”, recém-lançado, Britney queria mesmo era dançar ao som de Meghan Trainor e, sendo mais específicos, da canção “Me Too”, do CD “Thank You”.


Coincidência ou não, essa faixa da hitmaker de “I Won’t Let You Down” foi bastante comparada com “Trouble for Me”, do “Femme Fatale”, desde o seu lançamento, o que talvez explique o fato de Britney ter gostado tanto dela.


A gente até imagina a cantora escutando a música no Spotify e falando: “que legalney! Realmente legal e excitante! É muito divertida”, até que alguém chega nela e fala, “Brini, cê fez uma dessas antes, amore”.

Como quer que tenha terminado esse diálogo, a coreografia ficou realmente muito boa:

Um vídeo publicado por Britney Spears (@britneyspears) em


Meu amor, eu sou professora de dança!

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