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Album Review: “Glory” nos traz a maior Britney Spears que você respeita

Britney Spears, “Glory” (2016)

Sem pensar duas vezes, esse é o seu melhor trabalho desde “Circus” e, enfim, soa como o retorno que tanto queríamos ouvir.




Todo disco novo de Britney Spears é a mesma história: ela finalmente está voltando e em sua melhor forma. A impressão deixada é de que a credibilidade dela é tanta, que os fãs e público simplesmente não deixam de confiar no seu potencial, mas são então decepcionados por um amontoado de hits em potencial armados por grandes produtores do momento e, shiii, fica pra próxima. E é bem assim, mesmo.


Embora muitos fãs possam discordar disso, o único álbum que eu acredito fugir dessa regra foi o “Britney Jean” (2013), que não é lá de seus melhores discos e peca em ficar tão preso ao líder do Black Eyed Peas, will.i.am, mas é um bom material e entrega o que tanto gostariam: uma Britney fora da sua zona de conforto.

O problema do “Britney Jean”, além dos baixos números, que também influenciaram a reação do público, é deixar Britney TÃO distante da sua área, ao ponto de sequer soar como ela em alguns momentos, e por mais que hajam músicas fodas, como “Alien”, “Body Ache” e “Don’t Cry”, se perde nas lembranças dos que torceram o nariz para “Work Bitch” e “Perfume”, os únicos singles do CD.

Corta pra 2016. Britney Spears anuncia seu grande retorno com uma performance no Billboard Music Awards e, sem tempo a perder, protagoniza mil e uma declarações sobre uma nova fase. “Ela tá bem inspirada no The Weeknd”, eles disseram. “Será algo divertido, sexy, diferente de tudo o que ela já fez”, fala outro fulano. E o disco “Glory” chega até nós.

Um fato importante sobre “Glory”, é que will.i.am, que comandou as produções do “Britney Jean”, sequer sabia da existência do álbum até que ele se tornou notícia. Outro é que, por mais que conte com muitos colaboradores, esse é o disco em que Britney parece ter assumido o controle do que faria e como isso soaria, apostando, inclusive, em novos produtores do momento para reinventar o seu próprio som. E já aproveita pra guardar essa conversa sobre “reinvenção”, essa é a palavra.

A primeira faixa de “Glory”, funciona, na verdade, como uma introdução. “Invitation” é contida, mas já entrega o primeiro feito do disco: Britney Spears está explorando seus vocais como nunca antes. Seu arranjo mescla samples e sintetizadores com uma coisa meio trap, sexy pra caralho, numa linha que vai da Ellie Goulding ao disco “Revival”, da Selena Gomez. Te deixa animado para continuar.



Um erro de Britney nesta nova fase foi a escolha para parcerias e, depois de Iggy Azalea na agora esquecida “Pretty Girls”, ela apareceu com o tal do G-Eazy em “Make Me”. Não tenho nada contra o rapper branco, até tenho amigos que ouvem, mas sejamos sinceros, como essa música soaria sem ele? Exatamente da mesma forma. O importante é que sua participação é tão “não fede, nem cheira”, que também não atrapalha a música. Um R&B pop chicletão, que soa como aquela semi-nude que você envia para seduzir o crush, sem se mostrar por completo.

“Private Show” já traz uma Britney mais safadinha. Ela tá no comando do seu show fechado, numa alusão à residência em Las Vegas, e brinca mais uma vez com os seus vocais, enquanto propõe uma apresentação só para o cara que, neste momento, já deve estar babando pra ela. A música flerta com uma coisa levada para o hip-hop, até por seus momentos mais falados, mas tem como destaque o puxado “I put on a privaaaaate show”. É boa, mas soa um podia ser menor.

O começo de “Man On The Moon” faz uma viagem, dando a impressão de que abre um novo momento no disco. Quando chega o seu arranjo, somos levados direto para a Britney dos anos 90, que revive também em seus vocais, agora mais limpos e menos esforçados que na faixa anterior. No pop romântico, ela consegue se desenvolver entre os sintetizadores de forma bem contida, com uma sonoridade que cresce nos pequenos detalhes e letra que fala sobre dormir para sonhar com o seu amado.

Com produção do Cashmere Cat (Ariana Grande, The Weeknd), “Just Luv Me” assume uma posição menos pop, embora também possua um fator radiofônico. A música é um R&B meio AlunaGeorge, com um pé no alternativo à la Ellie Goulding, carregando uma das melhores letras do disco, na qual Britney afirma que não precisa de muito, só quer que ele a ame. Um dos versos que eu mais gosto é quando ela, aparentemente, faz referência a crise de 2007, cantando: “se você acha que eu estou dizendo isso porque estou passando por uma fase difícil, como se estivesse mascarando os problemas que venho enfrentando, você está errado, porque eu não preciso de ninguém quando estou despedaçando”. Mais forteney do que ontem.

Abre o cabaré, porque a fase Burlesque chega pra todas. “Clumsy” é a música mais divertida do “Glory” e, logo em seus primeiros segundos, dá uma nova cara para o disco. Ela é eletrônica, mas bastante orgânica. É bagunçada, mas com tudo no seu lugar. E traz uma Britney toda rainha da EDM, pra depois colocá-la cantando sob um coro e palminhas. Isso sem falar no memorável “oops”, que, é claro, nos lembra de um dos seus clássicos. Não tem como ficar parado.

E agora a gente entende que o negócio é pra dançar. “Do You Wanna Come Over” é a prova de que, quando os fãs de Britney pediam uma sonoridade diferente nos seus novos trabalhos, eles simplesmente não sabiam o que queriam, justamente porque essa é a música mais “Britney” de todo o registro e, gente, não tinha como funcionar melhor. Com cordas mescladas à potentes sintetizadores, a faixa encarna a melhor Britney Spears que você respeita, com a pergunta entoada no tom mais sexy-Spears possível: cê quer dar uma voltinha? Nossa Britney tá viva.



Cê já tá cansado, suado de tanto dançar e, definitivamente, nada sexy – como Britney provavelmente estaria, daí tem a chance de dar uma descansada com “Slumber Party”. Primeira investida da cantora nas tendências atuais, “Slumber” é um reggae-pop, que nem “Side to Side”, da Ariana Grande, e traz mais alguns experimentos da cantora com os seus vocais – aqui mais graves. O que mais me chama a atenção, além do arranjo infalível, é a sua letra, nada repetitiva e com ganchos muito certeiros. “Nós temos as velas penduradas no teto e usamos nossos corpos para fazer nossos próprios vídeos. Coloca aquela música para nos deixar loucos. Vamo ficar loucos. Que nem numa festa do pijama”.

Versatilney Spears vem acústica em “Just Like Me”, com um arranjo que abre espaço para seus vocais crescerem, mais uma vez, até que explode em outra dose de reggae no seu refrão. Na letra dessa, Britney não consegue acreditar que o cara quis traí-la com uma mulher exatamente igual a ela. Daí ela canta: “não, eu não posso acreditar. Ela parece muito comigoney”.

Em “Love Me Down”, ela tá cansada de sofrer por homem e só pede pra ele calar  a boca e amá-la. A pegada reggae tomou conta do disco, mas a conversa volta a ficar meio eletrônica, ao estilo “Sorry”, do Justin Bieber, e “On My Mind”, da Ellie Goulding. É uma delícia e grande candidata à single do disco, eu espero A levantadinha que ela dá nos vocais em seus últimos segundos é muito #livechanging.

De volta ao pop em sua mais pura fórmula, “Hard To Forget Ya” é aquela confissão de que o cara realmente não sai da sua cabeça. A música funciona bem, ainda que não seja grandiosa, e retoma a fórmula dos versos falados, agora sem pender para o hip-hop. Seu arranjo é minimalista, com um sample em looping da sua própria voz, sendo catapultada antes do seu refrão, que conta até mesmo com riffs de guitarra. “Algo em você é difícil de esquecer. Nós estamos presos aqui para sempre”.

Em seu Twitter, Britney Spears disse que gravar “What You Need” foi “divertido”. E ao ouvir a canção, duvido que ela tenha mentido. Essa faixa é bem funky, trazendo de volta o cabaré que ela abriu em “Clumsy”, mas aproveita a linearidade da sua marcante percussão pra que seus vocais cheguem ainda mais longe, embora a letra seja bem limitada. Será daquelas que podem ser tocadas durante a troca de figurinos no show.

Desde o sucesso do tropical house do Justin Bieber e dancehall do Major Lazer, Rihanna, Drake, etc, se tornou uma regra que todo disco trouxesse uma canção com essa pegada meio “Lean On” e “Sorry”, e é claro que Britney também pegou esse bonde andando. Por mais batida que seja a fórmula, “Better” acerta na ausência de exageros, repetindo o que ela fez bem em todo o disco, mas aplicada ao receitão pronto de Bieber, Diplo e companhia.

“Change Your Mind” é certeira e estranha na mesma medida. A música é meio “Circus”, meio Selena Gomez, tem uma Britney sedutora, toda trabalhada no flerte, daí de repente traz umas falas em espanhol (!), e tudo isso com um arranjo ora contido, no violão, ora explosivo, todo radiofônico. Daquelas que devem dividir os fãs.

“Pode ligar, que eu nunca vou atender. Chora, bebê, você não tá enganando ninguém. Você sabe que eu sei que você é um mentiroso”, canta Britney no refrão “Liar”. Coisa de fã ou não, todo disco dela e do Justin Timberlake tem uma música que parece ser uma resposta para o outro e, no “Glory”, diria que “Liar” é a faixa que perpetua essa teoria. A parte boa é que, se o público estiver certo, Britney finalmente saiu com a melhor nesta aqui, deixando claro que tá pouco se fodendo para todo o chororô dele. Cê não tinha nem que tá aqui, Justin.

“If I’m Dancing” é um funk-pop, que nem a produção do Diplo para a Nicola Roberts em “Beat of My Drum”, e desta vez troca os papéis, com um arranjo grande pra caralho, enquanto os vocais de Britney ficam num plano de fundo. Essa proposta musicão-pra-ninguém-reclamar é refletida em sua letra, com a cantora afirmando: “se eu estiver dançando, é porque sei que a música é boa”. A música é boa.



E se é pra deixar os fãs mais saudosos chorando depois de tanto tiro, é claro que Britney Spears trouxe de volta o seu clássico “Blackout”, só que no formato do manifesto pop francês “Coupure Électrique”, monamour! A música funciona como uma faixa de encerramento e repete o feito alternativo da sua introdução, aqui acompanhado de sintetizadores mais crus, agressivos, que constroem toda uma áurea na qual podemos a imaginar partindo, sob grandes estruturas que se fecham e, enfim, se despedem dessa gloriosa festa.

***

Quando falo que “reinvenção” é a palavra, ressalto o fato de que, embora traga certa influência de artistas da atualidade, Britney Spears não está fazendo mais do que trazendo o que sempre fez para um contexto atual, ajeitando uma coisa aqui e ali para as rádios atuais, enquanto soa como a boa e velha, digo, experimente Britney Spears.

“Glory” é um disco glorioso, com o perdão do trocadilho, e confirma em seu conteúdo a benção presente no seu título, que quase o intitula como o novo testamento da cantora. Sem pensar duas vezes, esse é o seu melhor trabalho desde “Circus” (2009) e, com ou sem o apreço do público sendo refletido nas paradas, tem tudo para, enfim, acabar com toda essa história de que ela está sempre voltando, já que soa como o retorno que tanto queríamos ouvir. It’s Britney, bitch – e isso é maravilhoso.

Buzzfeed prova que Timberlake tem se aproveitado do nome de Britney por mais de uma década

O Buzzfeed expôs ele e divulgou que expôs ele.


Todos se lembram do namoro da Britney Spears com o Justin Timberlake e, consequentemente, da tão comentada separação do casal, mas se tem alguém que, mesmo passados 14 FODENDO anos, nunca a superou, foram os fãs de Britney e, claro, o próprio Timberlake.

Ao longo de sua carreira, Justin Timberlake vem usando o relacionamento com Britney Spears e todas as especulações em torno do mesmo e seu término como uma forma de se autopromover e, para provar que isso não é nenhum exagero de fã, o site Buzzfeed reuniu em uma lista diversos momentos em que Timberlake simplesmente não soube tirar Britney do seu pensamento, usando-a de uma forma significativamente misógina.

Quem assina o artigo original é o editor Matt Stopera, sob o título “Querido Justin Timberlake, pare, por favor”, e em seu texto, ele relembra que tudo começou em 2002, quando o cantor aproveitou o término com a Britney para promover a sua saída do N’Sync e, após não ter a atenção esperada com o single “Like I Love You”, passou a usá-la como uma maneira de ser assunto.



As coisas começaram com o vazamento de fotos inéditas do casal, além de especulações sobre a cantora ter ou não traído Timberlake, enquanto ele comprava o papel de vítima sem o mínimo arrependimento. Britney foi pega como o “monstro” de toda essa história, enquanto ele se aproveitava de toda a situação.


Na primeira entrevista relembrada, o Buzzfeed ressalta o fato dele se fazer difícil, mas, no fim, entregar o que a mídia queria. “Eu prometi para ela [Britney] que eu não diria especificamente porque terminamos”, diz Justin, que termina expondo o relacionamento em detalhes nos momentos seguintes. Em outro momento, ele nega que tenha qualquer música sobre a cantora em seu disco e, no piano, convenientemente apresenta a canção “Horrible Woman”, que dizia em sua letra: “Eu pensei que nosso amor fosse muito forte / Eu acho que estava completamente errado / Mas para ver isso de uma forma positiva, olha garota / Pelo menos você me deu outra música sobre uma mulher horrível”. Homem horrível.


Foi em dezembro desse ano que ele lançou o single “Cry Me A River”, com a participação de uma atriz parecidíssima com a cantora em seu videoclipe. MAS ELE JURAVA QUE NÃO ERA UMA MÚSICA SOBRE ELA. “O vídeo é sobre mim”, ele disse. RS. E essa se tornou uma das perguntas que ele mais respondeu durante a sua carreira.


Um pouco mais tarde, ele não se preocupou em comentar sobre o beijo dela com a Madonna, no VMA 2003. “Eu não fiquei triste com isso [o beijo], só não estava impressionado”, contou para Sharon Osbourne. AHAM. Numa outra entrevista, com a rádio Hot 97, perguntaram se ele já havia feito sexo oral em Britney (!) e ele podia ter recusado responder, é claro, mas, obviamente, ele não o fez. “Eu fiz. Sou safado.”

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Em 2006, quatro anos após o término com Britney e enquanto namorava Cameron Diaz, o cantor usou o nome dela para se promover mais uma vez. Numa entrevista com a GQ, afirmou: “Eu acho que ela teve várias oportunidades de meio que me defender [publicamente] e ela não fez isso. O que é bom. Mas naquela época, você sabe, eu me defendi. E essa foi a maneira como me defendi: usei minha mente e vim com canções”. E eis que ele lançou a quase sequência de “Cry Me A River”, “What Goes Around Comes Around”. “A verdadeira Taylor Swift”, diz o texto do Buzzfeed.


Em 2008, SEIS-ANOS-APÓS-O-TÉRMINO, Timberlake introduziu a Madonna ao Rock and Roll Hall of Fame e, adivinha? É claro que ele falou sobre a Britney Spears. “O mundo sempre esteve cheio de ‘wannabes’ da Madonna, eu até namorei algumas dessas.”



O site ainda lista declarações sobre ela em 2011, 2013 e, enfim, sua recente entrevista à Vanity Fair, 14 ANOS APÓS A SEPARAÇÃO, em que ele fala sobre “Cry Me A River” e, olha só: “No passado, o sofrimento me ajudou a compor canções. ‘Cry Me A River’ foi escrita num período doloroso, como todos sabem...”.

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No fim, o texto conclui: “Justin Timberlake é a verdadeira Taylor Swift. Ele sentiu a necessidade de ressaltar o nome de Britney de algum jeito por mais de uma década. E nós nem falamos sobre o ‘caso do mamilo’” [dele com a Janet Jackson, no Super Bowl, que, literalmente, fodeu com a carreira dela, mas não o afetou significativamente].

Para de passar vergonha, Justin!
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Novo álbum da Britney Spears tem uma música chamada “Blackout”, mas em francês

Britney Spears revelou nessa sexta (19) a tracklist completa do seu novo disco, “Glory”, e trouxe uma grata surpresa aos fãs que tanto pedem pela volta da sua sonoridade de trabalhos anteriores, com uma faixa chamada “Coupure Électrique”, que é a tradução do francês para “Blackout” (!).


A música, que ainda não teve seus produtores revelados, é a última canção do álbum, que será lançado dia 26 de agosto, e uma das que mais chamam a atenção, por conta da possível referência. Seria uma releitura de alguma faixa do antigo álbum? Contaria com algum sample, talvez? Ou foi apenas uma coincidêncianey? Não sabemos.

De certo, o álbum “Glory” ainda nos reserva boas surpresas.

Com um total de 17 faixas, o álbum vai contra as especulações, contando apenas com a participação do rapper G-Eazy, na já conhecida “Make Me”, e traz as canções “Private Show”, “Clumsy” e “Do You Wanna Come Over”, além de títulos bem convincentes, como “Liar” e “If I’m Dancing”.

Confira a tracklist completa:

1. "Invitation" 
2. "Make Me... (Feat. G-Eazy)" Britney Spears letras
3. "Private Show"
4. "Man On The Moon"
5. "Just Luv Me"
6. "Clumsy"
7. "Do You Wanna Come Over?"
8. "Slumber Party"
9. "Just Like Me"
10. "Love Me Down"
11. "Hard To Forget Ya"
12. "What You Need"
13. "Better"
14. "Change Your Mind (No Seas Cortes)"
15. "Liar"
16. "If I'm Dancing"
17. "Coupure Életrique" <<< SMASH HIT!

Falta pouco, gente, mas estamos cada vez mais ansiosos.

“Do You Wanna Come Over” é a melhor música do novo CD da Britney até aqui


A divulgação do novo disco da Britney Spears, “Glory”, está PESADA e, até que o disco seja lançado, a cantora prometeu singles semanais, que funcionam como uma espécie de contagem regressiva para o álbum completo. Até aqui, tivemos o lead-single “Make Me”, com o G-Eazy, além de “Private Show” e “Clumsy”, chegando agora à uma das músicas mais interessantes desse CD até aqui: “Do You Wanna Come Over”.

Na madrugada desta quinta-feira (18) “Do You Wanna Come Over” foi lançada no iTunes, acompanhando a pré-venda de “Glory”, e, sob a produção de Justin Tranter, Julia Michaels e Mattman & Robin que, entre outras coisas, estiveram por trás de músicas como “Sorry”, do Justin Bieber, “Run Away With Me”, da Carly Slay Jepsen, e “Hands to Myself”, da Selena, parece resgatar um pouquinho de vários discos da cantora, sem soar mais do mesmo.

Logo em seus primeiros segundos, o que nos vem em mente são os sintetizadores do seu aclamado “Blackout” (!), quebrados por cordas que nos levam direto para “I’m A Slave 4 U”. Em seu refrão, estamos certos de que temos uma clássica música da Britney Spears entre nós, soando imensamente mais interessante do que qualquer coisa que ela tenha nos mostrado até aqui – e olha que nós curtimos bastante todas as outras canções.

Essa sim é a Britney para dançar que todo mundo gosta. Do you wanna come over?



Na próxima semana, Britney ‘Britney’ prepara a grande chegada do disco “Glory” em grande estilo: no dia 25, a cantora participará do divertido “Carpool Karaoke”, do James Korden, e, dois dias após o lançamento do álbum, fará a primeira performance televisionada de “Make Me”, no palco do MTV Video Music Awards. É O RETORNO, VIU!

O novo single da Britney Spears vem dos mesmos produtores de “Run Away With Me” e “Sorry”

Britney ‘Britney’ Spears ‘Spears’ está perto de lançar o seu nono álbum de inéditas, “Glory”, e lançará nesta semana mais uma canção, dando sequência a contagem regressiva que já contou com “Private Show” e “Clumsy”, que deverá manter seus fãs animados quanto às mudanças de seu novo trabalho.



Mudanças porque, assim como nos singles anteriores, Britney ‘Britney’ trará novos produtores na música nova, chamada “Do You Wanna Come Over”, dessa vez se unindo aos hitmakers Justin Tranter, Julia Michaels e Mattman & Robin, que são ninguém menos que os nomes por trás de músicas como “Sorry”, do Justin Bieber, “Make Me Like You”, da Gwen Stefani, AAAAND “Run Away With Me”, da Carly Slay Jepsen.

Essa é daquelas músicas que, no primeiro segundo, já estaremos gritando “que hinooooo” e ninguém poderá nos julgar – até porque é isso que ela será.

How is life real?!? @imjmichaels @mattmanswe @mrfredriksson @britneyspears 💙💎💙

Uma foto publicada por justin tranter (@tranterjustin) em



“Do You Wanna Come Over” será lançada na próxima quinta-feira (18) e, parafraseando o incrível Justin Tranter em seu Instagram, “isso é real???”.

Glorioso.

Uma nova música da Britney Spears, chamada “Clumsy”, será lançada quinta-feira

Britney Spears finalmente se lembrou da sua nova era, esquecida num churrasco, e após revelar o título, capa e data de lançamento do CD “Glory”, além do clipe do lead-single “Make Me” e a música promocional “Private Show”, dará inicio a uma contagem regressiva para o álbum, que será lançado dia 26 de agosto, revelando músicas inéditas semanalmente (!).

A primeira amostra promocional do “Glory” foi “Private Show”, que dividiu opiniões mas, pelo menos por aqui, foi muito bem vinda, e a segunda, com lançamento marcado para a próxima quinta (11), se chama “Clumsy”.

Como ama causar expectativa em seus fãs, Mrs. Extra! Extra! liberou a música com exclusividade ao americano Popcrush, que foi só elogios à canção, afirmando que ela é uma das melhores músicas dançantes de Britney desde “Till The World Ends”, do “Femme Fatale”, além de tê-la explorando outros lados dos seus vocais, de maneira divertida. Hm.

Se seguir os passos de “Private Show”, a música nova de Britney deve chegar simultaneamente ao iTunes, Apple Music e Spotify, antecedendo a chegada de outras duas, até que, enfim, tenhamos entre nós o seu novo álbum. Tá difícil segurar a ansiedade, mas esse gosto de areia não sai da nossa boca.

O momento que a Britney descobre que o Ryan Seacrest não é gay é tudo o que você precisa ver hoje

Britney Spears lançou o clipe de “Make Me” na última sexta-feira (05), faltando pouco mais que duas semanas para a estreia do seu novo álbum, “Glory”, mas voltou a ser assunto por conta de uma entrevista dada em 2013, quando ainda promovia o álbum “Britney Jean”.

A entrevista em questão aconteceu com o Ryan Seacrest, ao lado do produtor will.i.am, e viralizou por conta de um momento bem inusitado: a Britney descobre que o Ryan não é gay e simplesmente não consegue esconder o seu choque com isso.

O momento rolou quando will.i.am faz uma pergunta ao Seacrest e menciona “a sua garota”, daí Britney vira, chocada, e parece questionar em silêncio: “garota?!”. Ela vai e volta com a cabeça, enquanto eles parecem não perceber o seu choque e seguem com a conversa normalmente.

Definitivamente, esse é um dos melhores vídeos de toda a internet.


Pra quem quiser, o vídeo com a entrevista completa pode ser assistido abaixo:

Katy Perry que roubou o clipe de “Make Me”, da Britney, no novo episódio de “Disk Duny”

O mistério por trás da primeira versão do clipe de “Make Me”, da Britney Spears, que terminou descartado e substituído por aquele comercial da Riachuelo que assistimos ontem, finalmente foi solucionado e, mais uma vez, com a ajuda de Duny, da websérie “Disk Duny”.


A personagem de “Girls In The House”, que já resgatou a Sia do cativeiro de Beyoncé e acabou com a confusão entre Kanye West, Kim Kardashian e Taylor Swift, foi atrás de Britney Spears pra saber o que houve com o seu videoclipe e a verdade deverá chocar muitos. De primeira, já adiantamos que a “bad blood” da vez foi Katy Perry e, como sempre, o que não faltam são referências, que vão do pênis do Orlando Bloom à “Pokemon GO”. Falam até da Marina Joyce! Hahahahah.

A gente quer comentar mais coisas, mas sem dar spoiler, então assiste primeiro, por favor:



Que sensacional, gente! De onde o Raony, que é o criador da série, tira tanta criatividade em tão pouco tempo?

Não sabemos do que gostamos mais, mas a Britney parando a conversa pra fazer um merchan e precisando de algo pra tocar o playback das suas falas foi MUITO BOM. Será que conseguem levar o vídeo até ela, como fizeram com a Sia? Ficamos na torcida pra que sim.

Pra quem ainda não conhecia (o que já consideramos bem difícil), “Disk Duny” é uma spin-off de “Girls In The House”, uma websérie toda feita em The Sims, que já possui duas temporadas completas disponíveis no Youtube. Saiba mais neste post.


Katy, libera o clipe original, nunca te pedi nada!

Os fãs querem que a Britney Spears apague o clipe de “Make Me”

Deu ruim pra Britney Spears!

A cantora acabou de lançar o clipe do primeiro single do CD “Glory”, para a parceria do G-Eazy em “Make Me”, e os fãs não querem saber de nada, senão da suposta primeira versão do vídeo, que teria sido descartada por conta do excesso de cenas sensuais.

Quem acompanhou a produção do clipe, deve se lembrar que Spears aparecia em cenas com um trator, além dos trechos vazados com coreografias e tudo mais, entretanto, nada disso aparece no clipe que foi lançado nessa sexta-feira (05).


Os fãs mais esperançosos têm uma teoria: o vídeo mostra Britney e suas amigas realizando uma audição, em busca de um boy que protagonizará o seu clipe, né? Daí as cenas que não estão nesse virão numa segunda edição, com toda aquela safadeza de cada dia. Achamos otimismo demais e já aceitamos que a era acabou aqui.

QUIZNEY: Descubra se você está por dentro da nova era da Britney Spears

O diretor do primeiro clipe de “Make Me”, David LaChapelle, sequer foi mencionado em seu lançamento, visto ter sido substituído por Randee St. Nicholas, e isso explica a mudança de rumo de toda a produção, que não tá agradando o público.








Tanto nos comentários do Youtube quanto pelas redes sociais, os fãs estão implorando pra que a cantora tire o clipe do ar e revele a primeira versão. E até uma petição eles já criaram, pra organizar todo esse momento de insatisfação. Mas, definitivamente, isso não deve acontecer.

Seja como for, o novo álbum de Britney Spears, “Glory”, segue agendado para o dia 26 de agosto, devendo contar com uma performance especial no palco do VMA 2016, que acontece dois dias mais tarde.

O que você achou do vídeo?

O clipe de “Make Me”, da Britney Spears, já está entre nós e é decepcionante por várias razões

Britney Spears não está para brincadeira! Depois de revelar a capa do CD “Glory” e o seu novo single promocional, “Private Show”, a eterna princesinha do pop aproveitou essa sexta-feira (05) para lançar o clipe do seu single de retorno, “Make Me”, mais uma vez batendo de frente com a Katy Perry, que estreou há algumas horas o vídeo de “Rise”.

Sem coreografias ou uma grande produção, o lançamento de “Make Me” parece confirmar os rumores de que o clipe teve seu conceito alterado e foi refilmado na metade do caminho, por conta do excesso de cenas sensuais, que teria incomodado Britney. Isso explicaria a ausência de David LaChapelle em sua direção, agora assinada por Randee St. Nicholas.

No geral, a história do novo vídeo acompanha Britney e suas amigas numa audição que busca por homens que as faça suspirar. Os caras padrõezinhos fazem o que podem para chamar a atenção delas e, num clima cheio de brincadeiras, elas sorriem e comemoram quando são surpreendidas. Também há um bombardeio de propagandas, que devem garantir a verba para o clipe seguinte.

Em takes externos, Britney se escora na parede, rebola timidamente e trabalha bastante o carão, protagonizando, inclusive, a cena que se transformou na capa do seu novo CD (pra que gastar com ensaio, gente?). O rapper G-Eazy também aparece em cenas fora da história central, num cenário neutro, por meio de uma televisão.

Por mais legal que seja vê-la disposta a fazer algo tão despretensioso, é decepcionante saber que ela voltou com um clipe tão fraco, principalmente pensando nos seus trabalhos anteriores, que sempre renderam clipes incríveis para seus primeiros-singles (“Hold It Against Me” e até “Work Bitch” são mais interessantes). O mais provável é que, nesta refilmagem, muito do que realmente prestava de “Make Me” tenha ficado pelo caminho, o que é uma pena.

Esperamos mais dos seus próximos passos, Britney. You betta work, bitch. You betta work.

Nós precisamos falar sobre a música nova da Britney Spears, “Private Show”

Nós estivemos muito ocupados fazendo esse quis sobre a Britney Spears, enquanto ela colocava o seu novo disco, “Glory”, para pré-venda, bem como revelava o seu novo single promocional, “Private Show”, mas precisávamos falar sobre essa nova música da eterna princesinha do pop e aqui estamos.

Antes de qualquer coisa, vamos deixar claro: “Private Show” é uma música inusitadamente maravilhosa.

Ao contrário de “Make Me”, essa faixa evidencia a tal inspiração que Britney teve no The Weeknd nesse novo trabalho e, com um R&B classudo, que flerta com elementos eletrônicos, nos entrega uma faixa divertida, dançante e muito, mas muito, sensual.

Não dá pra deixar de perceber que a sua voz está bastante alterada em alguns momentos, o que pode causar certo desconforto, caso você nunca tenha ouvido os seus discos anteriores – principalmente o “Britney Jean”, você sabe o porquê – mas isso não é algo que torne a música menos interessante. Podemos até dizer que é o seu charmeney. E o que são aqueles trechos falados?

Pelo incrível que pareça, essa é a primeira vez em anos que Britney Spears fala em mudanças na sua sonoridade e, de fato, apresenta coisas diferentes. Como buzz single, “Private Show” tem a missão de nos deixar curiosos por o que está por vir e, sim, cumpre sua tarefa perfeitamente bem.

Que venha a glória.

Pra não se mancharem, Katy Perry e Fifth Harmony estariam trabalhando com Dr. Luke secretamente

Jennifer Lopez sofreu uma tentativa de boicote ao single “Ain’t Your Mama”, desde que o público descobriu que a música havia sido produzida pelo Dr. Luke, e, daí em diante, praticamente não ouvimos mais falar no cara, que responde judicialmente uma denúncia de abuso sexual e psicológico da cantora Kesha, que está presa à sua gravadora, por conta de um contrato.

O produtor, entretanto, parece estar usando a sua influência para se manter no mercado, mas pelos bastidores.


A especulação que ganhou os tabloides americanos na última semana, afirma que Dr. Luke esteve por trás de músicas como “Work From Home”, do Fifth Harmony, e da estratégia de lançamento de “Rise”, da Katy Perry, mas sem envolver seu nome diretamente.


No caso de “Work From Home”, todos os nomes creditados como compositores e produtores da faixa são conhecidos, de forma que Luke não usou um pseudônimo, como no caso da Taylor Swift em “This Is What You Came For”, porém, nada o impede de ter fechado algum acordo às escuras, permitindo que ele participasse de todo o processo de produção e composição, lucrando com o sucesso do single por fora.

Agora em “Rise”, da Katy Perry, a história fica um pouco mais séria. Isso porque a própria californiana negou que Dr. Luke estivesse envolvido em seu novo trabalho, levantando dúvidas, inclusive, sobre uma possível ausência dele em seu próximo álbum, ainda que tenha sido o nome por trás dos três anteriores.


Tanto os artistas quanto suas assessorias não comentaram nada sobre o assunto, mas, se confirmada, essa história pode deixar a situação bem feia para as meninas do Fifth Harmony e Katy Perry, não por trabalharem com ele, já que elas não devem ser responsabilizadas pelo abuso dele contra outra mulher, mas por acobertarem essa possível permanência do cara pelos bastidores.

Alguém chama a Kim Kardashian pra resolver toda essa história e expor os culpados, por favor?

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